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08/05/2025

Câmara aprova novo marco legal das PPPs com inclusão de cooperativas

Nova lei moderniza concessões e permite que setor participe de contratos de longo prazo  Arnaldo Jardim relatou projeto do novo marco legal das PPPs. Foto: Bruno Spada/Câmara dos DeputadosA Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (7), o Projeto de Lei (PL)  7.063/17, que estabelece o novo marco legal das parcerias público-privadas (PPPs) e concessões. O texto, relatado pelo deputado Arnaldo Jardim (SP), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), moderniza as Leis 11.079/2004 e 8.987/1995, ampliando a segurança jurídica e a atratividade dos projetos.   O novo marco é resultado de amplo diálogo com setores estratégicos, como o de infraestrutura e o cooperativista. Segundo Arnaldo Jardim, a proposta é essencial para ampliar os investimentos em serviços públicos e criar oportunidades. “Modernizar as regras é fundamental para garantir mais qualidade na prestação de serviços”, afirmou o parlamentar.  As PPPs são contratos de parceria entre o setor público e o setor privado com duração de 5 a 35 anos, usados principalmente para viabilizar serviços públicos de forma eficiente. Com a nova legislação, as PPPs e concessões podem ganhar cada vez mais corpo e, consequentemente, gerar novas possibilidades para o cooperativismo.  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comemorou a aprovação da proposta que faz parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2025 e destacou que o setor está otimista com a mudança das regras. “Trata-se de um modelo de contratação pública de longo prazo, focado em resultados e que gera legados para o país. É um passo importante para garantir mais protagonismo às cooperativas nas políticas públicas”, afirmou.  As cooperativas de saúde estão presentes em 90% dos municípios brasileiros, atendem cerca de 20 milhões de pessoas e têm potencial para assumir a gestão de hospitais, prestação de serviços e execução de obras. Já as cooperativas agropecuárias e de infraestrutura podem colaborar em projetos de irrigação, armazenagem, estradas e saneamento, contribuindo para o desenvolvimento urbano e rural.   Dessa forma, projetos de PPPs liderados e incentivados por cooperativas serão importantes veículos para que o movimento continue a gerar valor para as cidades onde atuam, levando como marca a qualidade no gasto público e gerando o efetivo aprimoramento dos ecossistemas nos territórios impactados.    Saiba Mais:  Participação em PPPs expande negócios e aproxima cooperativas da população  Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda Comissão mista vai analisar crédito consignado digital
Câmara aprova novo marco legal das PPPs com inclusão de cooperativas
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08/05/2025

Sistema OCB e Embrapa selam aliança pelo clima e sustentabilidade

Acordo busca impulsionar práticas sustentáveis e ampliar protagonismo do coop frente aos desafios climáticos  Em um momento simbólico para a agenda agroambiental do país, a superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, e a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, participaram da assinatura de um Protocolo de Intenções, que estabelece as bases de uma aliança estratégica em ciência, tecnologia e inovação para o agro sustentável. O documento, avalizado pela OCB e pelo IPA, instituições de ciência e tecnologia, universidades e outras entidades privadas representativas do setor agropecuário, foi firmado durante a solenidade de comemoração dos 52 anos da Embrapa, realizada após o encerramento do evento Diálogos pelo Clima, nesta quarta-feira (7), no auditório da sede da entidade em Brasília (DF).  A parceria tem como objetivo central fomentar soluções tecnológicas e colaborativas para enfrentar os desafios complexos da agropecuária em um contexto de mudanças climáticas. Entre os compromissos assumidos, estão o desenvolvimento de projetos estruturantes, o fortalecimento da base científica nacional e a promoção da imagem do Brasil como líder global em inovação sustentável para a agricultura tropical. “Estamos construindo uma agenda estratégica que une o saber científico à força do cooperativismo. Essa aliança é um marco para transformar desafios em oportunidades, conectando inovação, sustentabilidade e produção responsável”, destacou Tania Zanella.  Ainda segundo Tania, o acordo reforça o plano estratégico do Sistema OCB para a participação do cooperativismo na COP30. “Nosso objetivo é evidenciar e consolidar o protagonismo do movimento como parte da transformação necessária para enfrentar os desafios climáticos e destacar exemplos práticos de união, sustentabilidade, inovação e compromisso com um futuro mais verde. Vamos reafirmar nosso engajamento com a neutralidade de carbono e inspirar outras organizações”, acrescentou.   Tania Zanella durante solenidade na EmbrapaO protocolo firmado prevê ações conjuntas para identificar e enfrentar gargalos estratégicos da agropecuária brasileira, promover redes de pesquisa, atrair investimentos e fomentar práticas que conciliem produtividade com preservação ambiental. A proposta também valoriza a atuação em rede com outros parceiros públicos e privados, nacionais e internacionais.  Na prática, as instituições participantes unirão esforços e integrarão competências e recursos com o propósito de gerar e disponibilizar soluções de alta complexidade para questões que impactam severamente a agricultura. Para a presidente da Empresa, Silvia Massruhá, a aliança “permitirá construir prioridades, estratégias e propósitos comuns entre as instituições, bem como focalizar recursos em agendas absolutamente prioritárias para o país”.  O evento também contou com a participação do engenheiro agrônomo e enviado especial para Agricultura na COP30, Roberto Rodrigues, que reforçou a importância do cooperativismo na sustentabilidade global. “No mundo contemporâneo, quem traz escala e organização para o pequeno produtor é a cooperativa. Essa é uma das chaves centrais para a sustentabilidade no Brasil e no mundo”, afirmou.   O encontro marca o lançamento da Jornada pelo Clima, iniciativa da Embrapa em preparação para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro, em Belém (PA). A Jornada busca ampliar o diálogo com a sociedade e promover o uso de tecnologias que contribuam para a segurança alimentar e a resiliência climática.  Ao longo de 2025, o circuito Diálogos pelo Clima visitará todos os biomas brasileiros, promovendo discussões técnico-científicas com especialistas, lideranças do setor produtivo, representantes do governo e da sociedade civil, em busca de soluções adequadas às realidades regionais.  Saiba Mais:  Cooperativismo em evidência no Movimento SomosCoop 2025 Vem aí a Semana de Competitividade 2025  Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios
Sistema OCB e Embrapa selam aliança pelo clima e sustentabilidade
Notícias representação
07/05/2025

Comissão Mista vai analisar crédito consignado digital

Sistema OCB articula agenda para garantir participação do cooperativismo no novo modelo   Parlamentar da comissão mista que vai analisar crédito consignado digital. Foto: Andressa Anholete/Agência SenadoFoi instalada, nesta quarta-feira (7), a Comissão Mista responsável por analisar a Medida Provisória (MP) 1.292/2025, que trata da operacionalização das operações de crédito consignado por meio de sistemas ou de plataformas digitais. A MP altera a Lei 10.820/2003 e propõe a realização das operações na modalidade crédito consignado em plataformas digitais geridas por agentes públicos. Os parlamentares eleitos para conduzir as atividades da comissão foram o deputado Fernando Monteiro (PE), escolhido como presidente; o senador Rogério Carvalho (SE), como relator; e o deputado Giacobo (PR), como relator-revisor. Rogério Carvalho anunciou que deve apresentar o plano de trabalho detalhado nas próximas semanas. O Sistema OCB acompanhou a instalação da Comissão e dialogou com o presidente do colegiado, deputado Fernando Monteiro, a fim de assegurar que os pleitos do cooperativismo de crédito sejam considerados no relatório final da Medida Provisória. Uma reunião com o parlamentar será realizada nos próximos dias para apresentação detalhada da pauta cooperativista. “Nosso objetivo é assegurar que as cooperativas de crédito, sobretudo as independentes, não fiquem de fora do novo modelo e continuem contribuindo com a inclusão financeira de milhares de brasileiros. Por isso, desde já, queremos apresentar nossos pleitos à Comissão e trabalhar para que as especificidades dessas cooperativas sejam respeitadas”, destacou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O Sistema OCB, juntamente com os parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), seguem acompanhando a tramitação da medida, com foco na valorização do papel das cooperativas de crédito. Saiba Mais: Sistema OCB discute impactos da MP 1.292 sobre crédito consignado Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
Comissão Mista vai analisar crédito consignado digital
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07/05/2025

CNCoop aprova plano de trabalho para 2025 em assembleia geral

Encontro virtual reuniu dirigentes, destacou conquistas de 2024 e prioridades do próximo ciclo  A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) realizou, nesta terça-feira (06), sua Assembleia Geral Ordinária (AGO), conduzida de forma virtual. O encontro foi presidido pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e teve a superintendente Tania Zanella como secretária ad hoc, responsável por organizar e coordenar os trabalhos. A reunião contou com a participação de dirigentes cooperativistas de todo o país, reforçando o caráter democrático e representativo do movimento.  Durante a abertura, Márcio Freitas destacou a relevância do encontro como espaço para decisões estratégicas que fortalecem o cooperativismo. “O ano de 2024 foi desafiador para o mundo das relações de trabalho, mas conseguimos realizar importantes entregas para as cooperativas nas searas trabalhista e sindical”, afirmou.  A pauta da AGO incluiu a apresentação e deliberação do relatório de atividades de 2024, além do balanço patrimonial e da prestação de contas da diretoria, para oferecer um panorama completo das ações e da situação financeira da CNCoop no último ano. Também foram discutidas a proposta orçamentária para 2025 e as metas estratégicas do novo plano de trabalho.  Entre as prioridades aprovadas para 2025 estão a elaboração de cursos voltados à segurança e saúde no trabalho, o fortalecimento da estrutura sindical cooperativista e a ampliação da atuação da CNCoop em fóruns estratégicos, inclusive fora do Poder Executivo. O objetivo é dar mais visibilidade e representatividade às pautas trabalhistas e sindicais do setor.  Como entidade máxima do sistema sindical cooperativista, a CNCoop reafirmou seu compromisso com a defesa dos interesses do movimento. A atuação em colegiados públicos e privados, a interlocução com o poder público e a produção de materiais orientativos seguem como pilares da sua agenda institucional.  Saiba Mais:   Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios  Cooperativas lusófonas debatem sustentabilidade e segurança alimentar  Workshop em Palmas promove diálogo sobre inclusão e equidade   
CNCoop aprova plano de trabalho para 2025 em assembleia geral
Notícias negócios
07/05/2025

CNCoop aprova plano de trabalho para 2025 em assembleia geral

Encontro virtual reuniu dirigentes, destacou conquistas de 2024 e prioridades do próximo ciclo  A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) realizou, nesta terça-feira (06), sua Assembleia Geral Ordinária (AGO), conduzida de forma virtual. O encontro foi presidido pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e teve a superintendente Tania Zanella como secretária ad hoc, responsável por organizar e coordenar os trabalhos. A reunião contou com a participação de dirigentes cooperativistas de todo o país, reforçando o caráter democrático e representativo do movimento.  Durante a abertura, Márcio Freitas destacou a relevância do encontro como espaço para decisões estratégicas que fortalecem o cooperativismo. “O ano de 2024 foi desafiador para o mundo das relações de trabalho, mas conseguimos realizar importantes entregas para as cooperativas nas searas trabalhista e sindical”, afirmou.  A pauta da AGO incluiu a apresentação e deliberação do relatório de atividades de 2024, além do balanço patrimonial e da prestação de contas da diretoria, para oferecer um panorama completo das ações e da situação financeira da CNCoop no último ano. Também foram discutidas a proposta orçamentária para 2025 e as metas estratégicas do novo plano de trabalho.  Entre as prioridades aprovadas para 2025 estão a elaboração de cursos voltados à segurança e saúde no trabalho, o fortalecimento da estrutura sindical cooperativista e a ampliação da atuação da CNCoop em fóruns estratégicos, inclusive fora do Poder Executivo. O objetivo é dar mais visibilidade e representatividade às pautas trabalhistas e sindicais do setor.  Como entidade máxima do sistema sindical cooperativista, a CNCoop reafirmou seu compromisso com a defesa dos interesses do movimento. A atuação em colegiados públicos e privados, a interlocução com o poder público e a produção de materiais orientativos seguem como pilares da sua agenda institucional.  Saiba Mais:   Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios  Cooperativas lusófonas debatem sustentabilidade e segurança alimentar  Workshop em Palmas promove diálogo sobre inclusão e equidade   
CNCoop aprova plano de trabalho para 2025 em assembleia geral
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06/05/2025

Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda

 Arthur Lira será o relator da matéria na Câmara dos Deputados Deputados Arthur Lira e Rubens Pereira Júnior durante instalação da Comissão Especial. Foto: Bruno Spada/Câmara dos DeputadosFoi instalada nesta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados, a Comissão Especial que analisará o Projeto de Lei (PL) 1087/2025, de autoria do Poder Executivo,que altera a legislação do imposto sobre a renda e propõe a  isenção para trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil. Atualmente, estão isentos do imposto aqueles que recebem até dois salários mínimos (R$ 3.036). A alíquota máxima de 27,5% incide sobre quem tem renda mensal superior a R$ 4.664,68. A proposta do governo prevê isenção total para quem ganha até R$ 5 mil e ajustes parciais até R$ 7 mil. O deputado Rubens Pereira Jr. (MA) foi eleito presidente da comissão, com 24 votos, e designou como relator o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O parlamentar destacou que os trabalhos serão guiados por dois princípios: o embasamento técnico e científico, e a neutralidade fiscal — ou seja, a busca por justiça tributária sem prejudicar as contas públicas. "Queremos uma discussão baseada em dados científicos e que traga justiça social com responsabilidade fiscal", afirmou. Segundo ele, o projeto “tem grande impacto social e precisa ser conduzido com transparência, publicidade e escuta da população”. As reuniões da comissão ocorrerão prioritariamente às terças-feiras, às 9h30, com possibilidade de audiências públicas itinerantes em diferentes regiões do país. Como se trata de uma comissão especial, o prazo inicial para apresentação do parecer é de dez sessões do Plenário, contadas a partir da próxima sessão após a instalação.  “Vamos percorrer o país, ouvir especialistas e a sociedade para que o resultado final seja ainda melhor”, informou Rubens Pereira. O relator Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, prometeu construir um relatório consensual e ressaltou que "ninguém no plenário será contra a isenção para quem recebe até R$ 5 mil". Segundo ele, o desafio será encontrar uma forma adequada de compensação para União, estados e municípios. "Queremos construir um mix equilibrado de justiça social e responsabilidade fiscal. A discussão não é sobre se devemos isentar, mas como fazer isso com equilíbrio”, destacou. A proposta inicial do governo prevê que o impacto fiscal da nova isenção seja compensado com a criação de um imposto mínimo de até 10% sobre quem recebe mais de R$ 600 mil por ano — cerca de R$ 50 mil por mês. Essa alíquota se somaria ao teto atual de 27,5% e seria aplicada de forma progressiva. A estimativa é que cerca de 141 mil contribuintes, o equivalente a 0,13% do total, sejam afetados por essa compensação.  A expectativa da comissão é que as discussões se estendam por cerca de dois meses, com possibilidade de votação do projeto pelo Plenário no segundo semestre de 2025, com as ações divididas da seguinte forma: Audiências: até o dia 20/06 Relatório final: apresentação até o dia 27/06 Votação e discussão: até o dia 16/07   Saiba Mais: Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
Comissão especial vai analisar ampliação da isenção do Imposto de Renda
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06/05/2025

Cooperativismo em evidência no movimento SomosCoop 2025

Ações mostram como o cooperativismo transforma o Brasil todos os dias  O cooperativismo brasileiro vive um momento histórico. Com a declaração de 2025 como Ano Internacional das Cooperativas pela Organização das Nações Unidas (ONU), o movimento SomosCoop ganhou ainda mais força para mostrar ao país a relevância das cooperativas como modelo de desenvolvimento econômico e social. Bora Cooperar para um mundo melhor? Este é o convite que as ações de divulgação coordenadas pelo Sistema OCB está fazendo para todo o Brasil.   Mais que uma campanha, o SomosCoop é um movimento permanente de valorização da cooperação, que em 2025 tem promovido ações especiais para ampliar a visibilidade do setor. A proposta é simples, mas poderosa: reforçar que as cooperativas estão presentes no cotidiano das pessoas, gerando trabalho, renda, inclusão e prosperidade.  Com destaque em programas de televisão de grande alcance, como o Mais Você, da TV Globo, o movimento levou ao público mensagens sobre o impacto positivo do cooperativismo. Em um diálogo leve entre Ana Maria Braga e Louro Mané, o público conheceu como as cooperativas atuam em diversas áreas: da produção de alimentos à saúde, do transporte ao crédito, sempre colocando as pessoas em primeiro lugar.   Na TV Band, o movimento marcou presença com o quadro especial SomosCoop na Estrada, nas edições de 23 e 30 de abril do programa Melhor da Noite. No primeiro dia, a jornalista Glenda Kozlowski, que também é embaixadora do Ano Internacional do Cooperativismo, e o apresentador Otaviano Costa apresentou a trajetória da cooperativa Arteza, no Cariri paraibano. Já no dia 30, o destaque foi a história da Cafesul, no Espírito Santo, que revelam exemplos práticos do impacto real do modelo de negócios na transformação de comunidades inteira.    O cooperativismo também foi destaque nos principais telejornais da Band TV, como o Jornal da Band,  Jornal da Noite e Bora Brasil. As matérias aprofundaram o papel transformador das cooperativas em comunidades pelo Brasil, mostrando como o modelo cooperativista contribui para a inclusão produtiva, geração de renda e desenvolvimento sustentável e também tiveram foco no Ano Internacional do Cooperativismo.   As ações também se estenderam ao ambiente digital, com conteúdos no Gshow, redes sociais, vídeos institucionais e materiais com o carimbo SomosCoop, que identifica produtos e serviços de origem cooperativista. Por meio dele, os consumidores reconhecem iniciativas que promovem um futuro mais justo, sustentável e colaborativo.  Outra frente importante foi a ação Vozes, lançada nas redes sociais do SomosCoop. A iniciativa reúne personalidades como Carlinhos Brown, Glória Pires, Thaynara OG, João Vitor de Paiva e Glenda Kozlowski, que respondem à pergunta “O que é um mundo melhor?”. Com visões diversas e inspiradoras, a proposta buscou ampliar o debate sobre justiça, inclusão e sustentabilidade, aproximando ainda mais o público dos valores do cooperativismo por meio de vozes com grande poder de mobilização.  Com essas e outras ações, o movimento SomosCoop representa um chamado para que cada brasileiro entenda e valorize esse modelo que coloca o coletivo à frente do individual. O Sistema OCB, como representante institucional do cooperativismo no Brasil, segue comprometido em ampliar esse diálogo com a sociedade.  Cooperar transforma. Vamos juntos? Saiba Mais:   Bora cooperar por um mundo melhor? Campanha mostra impactos do coop  Movimento SomosCoop impulsiona imagem do cooperativismo  Vem aí a Semana de Competitividade 2025
Cooperativismo em evidência no movimento SomosCoop 2025
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06/05/2025

Cooperativas lusófonas debatem sustentabilidade e segurança alimentar

Evento da Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP) reúne lideranças de diferentes regiões  Nesta quarta-feira (07), será realizado o Webinário internacional Cooperativas Constroem um Mundo Melhor: Sustentabilidade e Segurança Alimentar nos Países de Língua Portuguesa, promovido pela Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP), entidade que busca a difusão do cooperativismo e a intercooperação entre as cooperativas lusófonas. O evento começa às 10h e será transmitido ao vivo pelo Youtube.   A iniciativa faz parte das celebrações do Ano Internacional das Cooperativas 2025 e tem como objetivo promover a troca de experiências e fortalecer a cooperação entre as nações lusófonas, com foco em práticas sustentáveis, segurança alimentar e inclusão social no campo. A programação contempla lideranças do Brasil, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe, refletindo o potencial transformador do cooperativismo nesses contextos.  A mesa de abertura conta com falas da gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta; do presidente da Direção da OCPLP e da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (Cases), em Portugal, Eduardo Graça; e   da presidente da Associação Moçambicana de Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM), Helena Bandeira  Na sequência, o webinário apresentará três experiências inspiradoras em sustentabilidade e segurança alimentar:  Cátia Rosas, da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri) - Portugal;  Ana Cristina, coordenadora do grupo de mulheres da Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo (Coopfam) - Brasil;  Carlos Tavares, presidente da Cooperativa para o Desenvolvimento Agropecuário do Príncipe (Cepiba) e representante da ONG Adappa - São Tomé e Príncipe.  Além do debate técnico, o webinário também pretende valorizar a diversidade e o protagonismo feminino no cooperativismo. Um exemplo marcante é a participação de Ana Cristina, coordenadora do grupo Mobi – Mulheres Organizadas em Busca de Igualdade, da Coopfam, em Minas Gerais. O Mobi tem se destacado pela atuação inovadora na cafeicultura sustentável, promovendo a geração de renda, a liderança de mulheres no campo e o fortalecimento da equidade de gênero dentro do setor cooperativista.  Para João Penna, Coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB, o evento é uma oportunidade estratégica para reforçar alianças e ampliar o impacto do cooperativismo nos países lusófonos: “Fortalecer a integração entre as nações de língua portuguesa, por meio do cooperativismo, é essencial para avançarmos em agendas globais como a do desenvolvimento sustentável”, afirmou.   Saiba Mais:  Vem aí a Semana de Competitividade 2025  Workshop em Palmas promove diálogo sobre inclusão e equidade  Cooperativas promovem a educação e transformam comunidades 
Cooperativas lusófonas debatem sustentabilidade e segurança alimentar
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05/05/2025

Workshop em Palmas promove diálogo sobre inclusão e equidade

Importância de lideranças conscientes na construção de ambientes mais diversos foi tema   O cooperativismo brasileiro deu mais um passo importante rumo à construção de ambientes mais justos, diversos e sustentáveis. No dia 30 de abril, o Workshop de Inclusão, Diversidade e Equidade (ID&E), promovido pelo Sistema OCB, reuniu cerca de 30 pessoas entre dirigentes, cooperados(as), empregados(as), integrantes do Comitê Elas pelo Coop, representantes de órgãos governamentais, universidades, Sistema S, instrutores do Cadastro Nacional de Cooperativas e público interno.  O evento realizado em Palmas teve como objetivo ampliar o debate e incentivar ações concretas de transformação cultural nas organizações cooperativistas. Durante a programação, foram abordados conceitos, casos práticos, perspectivas e experiências atualizadas, além de estratégias voltadas à governança e ao ESG, com foco no eixo social. As apresentações evidenciaram os impactos positivos que iniciativas de ID&E geram no clima organizacional, mas também no desempenho das cooperativas e no fortalecimento do setor como um todo.  A abertura do workshop foi realizada pelo presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Benedito Khouri. “Tenho plena convicção de que cabe todo mundo em nossa sociedade, em todos os espaços, inclusive no nosso movimento cooperativista, que é uma sociedade de pessoas”, destacou.   Ao longo do evento, foram discutidas questões estruturais relacionadas à equidade de gênero, à promoção de talentos diversos e ao fortalecimento de culturas organizacionais mais inclusivas e saudáveis. Uma realidade desafiadora foi evidenciada: embora as mulheres representem quase metade do total de cooperadas no país, a presença feminina em cargos de liderança ainda é limitada. O workshop buscou sensibilizar dirigentes e gestores sobre essa desigualdade e apresentar caminhos viáveis para reverter esse cenário, com políticas e práticas alinhadas à sustentabilidade corporativa.  A analista da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB Nacional, Divani de Souza, reforçou a relevância do tema para o futuro do cooperativismo e lembrou que a inclusão está entre as Diretrizes Estratégicas do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), especificamente no eixo ESG Social: Capacitar as lideranças cooperativistas sobre a importância da implementação de ações de inclusão, diversidade e equidade. Divani convidou os participantes a  fazer  continuamente a reflexão: “O que me faz uma pessoa aliada desta pauta e quais são os meus vieses inconscientes?”  Já Maria Silvana, integrante do Comitê Nacional Elas pelo Coop, afirmou que o workshop foi transformador e desafiador. “Sentimos a necessidade de mudar a cultura organizacional das cooperativas para conseguir sucesso neste projeto tão relevante e extremamente necessário.”  A consultora Gisele Gomes salientou que a pauta de ID&E está presente de forma transversal em toda a solução ESG Coop, pois está presente também nas questões de governança e ambientais.  O evento também se destacou pelo alto nível de participação e engajamento dos presentes, recebendo nota máxima (100) na avaliação do NPS (Net Promoter Score), que mede a satisfação do público e a probabilidade de recomendação.  Saiba Mais:  Cooperativas promovem inclusão econômica de mulheres com trabalho e oportunidades  Líderes do cooperativismo estão entre os 100 Mais Influentes do Agro Cooperativas promovem a educação e transformam comunidades 
Workshop em Palmas promove diálogo sobre inclusão e equidade
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05/05/2025

Vem aí a Semana de Competitividade 2025

O maior evento de comunicação cooperativista do Brasil já tem data marcada  Pela primeira vez, uma edição especial da Semana de Competitividade será inteiramente dedicada aos profissionais de comunicação do cooperativismo brasileiro. De 9 a 11 de junho, Brasília será palco do maior encontro já realizado para esse público dentro do evento. Promovido pelo Sistema OCB, o encontro promete ser uma verdadeira imersão nas tendências que estão moldando o futuro da comunicação, do marketing e do branding no universo cooperativista.    Durante três dias, os participantes terão acesso a uma programação intensa e diversificada, que une teoria e prática para transformar a forma como as cooperativas se comunicam com seus públicos. O evento é voltado para profissionais da comunicação e marketing de cooperativas que buscam inovação, inspiração e resultados mais eficazes em suas estratégias. A abertura, no dia 9 de junho, contará com momentos  inspiradores, reunindo lideranças do cooperativismo e especialistas em comunicação.  A expectativa para o evento é alta. Para Samara Araujo, gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, a Semana de Competitividade 2025 será um marco para o cooperativismo. “Vamos reunir mais de 700 comunicadores cooperativistas de todo o Brasil. Será uma oportunidade única de aprender, trocar experiências, debater as melhores estratégias para promover a imagem do cooperativismo e, principalmente, despertar o orgulho de fazer parte de um movimento tão incrível como o coop”, afirmou.  A programação inclui palestras, painéis e labs, com atividades práticas conduzidas por profissionais reconhecidos nacionalmente, que trarão cases e experiências aplicadas ao contexto cooperativista. Entre os temas em destaque estão o papel da comunicação na geração de valor; a construção de marcas fortes e conectadas; a personalização de mensagens para públicos estratégicos; e o uso de ferramentas digitais para aumentar o impacto das ações.  As atividades também serão organizadas em trilhas temáticas que vão explorar desde recursos técnicos, como inteligência artificial e análise de dados, até estratégias de posicionamento de marca, reputação institucional, relacionamento com o cooperado e engajamento nas redes. Os temas das trilhas são:  Planejamento e Dados  Branding  Comunicação Institucional   Marketing  Segundo Guilherme Souza Costa, gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação do Sistema OCB, o evento vai além da troca de conhecimentos técnicos. “Mais do que divulgar produtos e serviços, a comunicação nas cooperativas precisa traduzir propósito, gerar valor e fortalecer vínculos com a comunidade. Trabalhar branding, marketing, comunicação institucional, planejamento e dados de forma integrada é essencial para posicionar as cooperativas no presente e prepará-las para o futuro. A Semana de Competitividade é um espaço para inspirar novas práticas e impulsionar a comunicação cooperativista com estratégia e relevância.”  O evento será encerrado no dia 11 com reflexões sobre o futuro da comunicação no cooperativismo, debates sobre a construção de reputação positiva e estratégias para fortalecer a presença das cooperativas no cenário nacional.   Confira a programação completa aqui.  Saiba Mais:   Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios  Elas no coop: com participação e liderança, mulheres fortalecem o cooperativismo  3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília 
Vem aí a Semana de Competitividade 2025
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02/05/2025

Sistema OCB integra consórcio da ONU de ciência, política e negócios

  Cooperativismo brasileiro conquista espaço inédito em fórum global sobre meio ambiente  O Sistema OCB é agora membro do  Consórcio de Governança do Fórum de Ciência, Política e Negócios das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNSPBF) A entrada no grupo marca um avanço significativo para o cooperativismo brasileiro no cenário internacional, consolidando sua presença em debates estratégicos sobre sustentabilidade, inovação e políticas públicas globais.   Essa é a primeira vez que uma entidade ligada ao cooperativismo passa a integrar o consórcio, que reúne representantes de alto nível de diferentes setores: governos, academia, empresas, sociedade civil e agências da ONU, para promover ações integradas voltadas à sustentabilidade ambiental em escala global.  “É um reconhecimento do papel que o cooperativismo pode desempenhar na transformação ambiental e na construção de soluções sustentáveis. A participação da OCB no consórcio sinaliza que o setor está preparado para contribuir com propostas concretas e com visão de longo prazo para os desafios globais,” afirmou Alex Macedo, coordenador de Meio Ambiente do Sistema OCB. Ele, o coordenador de Relações Internacionais, João Penna, e o analista de Relações Internacionais, Enzo Ramos, se reuniram com a secretária executiva do fórum, Shereen Zorba, para discutir os próximos passos da atuação da organização no espaço multissetorial e alinhar estratégias de cooperação.  O representante do Sistema OCB no consórcio será Alex Macedo,  que em sua nova posição, representará o cooperativismo brasileiro e contribuirá com orientações para as prioridades do Fórum, além de participar ativamente das discussões sobre políticas públicas, inovações sustentáveis e investimentos responsáveis.  Entre as responsabilidades da OCB no consórcio, estão a de oferecer supervisão estratégica sobre as ações do Fórum, promover colaboração entre setores distintos, fornecer orientações especializadas sobre temas-chave  e apoiar os mecanismos de avaliação de risco e due diligence (identificação de riscos, oportunidades e garantia legal e financeira) de projetos.   Para João Penna, a participação do Sistema OCB no Consórcio de Governança do UN-SPBF é resultado direto da visibilidade e impacto gerados pela Imersão Pré-COP29, realizada no ano passado. “Durante o evento, a Secretária-Executiva do Fórum, Shereen Zorba, esteve presente e pôde acompanhar de perto como o cooperativismo brasileiro vem contribuindo de forma concreta para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O desempenho chamou atenção e motivou o convite oficial”, descreveu.  Saiba Mais:  Jornada rumo à COP 29 evidencia impacto positivo do cooperativismo Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês  Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 
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30/04/2025

Líderes do cooperativismo estão entre os 100 Mais Influentes do Agro

 Márcio Lopes e Tania Zanella foram reconhecidos no Prêmio Agro World 2025 O Theatro Pedro II (SP), foi palco da cerimônia do prêmio 100 Mais Influentes do Agronegócio 2025, promovido pelo Grupo Mídia e pela plataforma Agro World, nesta terça-feira (29). O evento reconheceu as personalidades que mais impactaram o setor agropecuário nos últimos 12 meses, em diversas frentes de atuação. Entre os premiados, duas grandes lideranças do cooperativismo nacional: Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, e Tania Zanella, superintendente da entidade e atual presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA). Márcio foi reconhecido na categoria Produtor, e Tania na de Representatividade. A escolha dos homenageados considerou uma combinação de votação pública realizada pelo site do evento e análise do Conselho Editorial do Grupo Mídia, com base em critérios como influência, relevância setorial e impacto de atuação. O presidente do Sistema OCB foi homenageado pelo trabalho de fortalecimento das cooperativas agropecuárias, modelo que hoje representa cerca de 54% da produção agrícola brasileira. Em um ano simbólico, com 2025 declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, Márcio Freitas tem reforçado a importância do modelo cooperativista como solução econômica, social e ambiental para o Brasil e o mundo. “Estar entre os reconhecidos é motivo de orgulho e estímulo para continuar promovendo a intercooperação, a inovação e a construção de um cooperativismo cada vez mais sustentável, justo, competitivo e próspero”, afirmou. Tania Zanella tem se destacado pelo papel de articulação institucional entre o cooperativismo e os poderes Executivo e Legislativo. À frente da superintendência do Sistema OCB e, mais recentemente, na presidência do IPA, ela tem conduzido pautas estratégicas, defendendo políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do agro nacional com inclusão e responsabilidade. Para ela, receber o prêmio é, acima de tudo, uma responsabilidade. “Representar o cooperativismo no diálogo com os poderes públicos é uma missão que exige escuta, articulação e compromisso com um agro inclusivo, moderno e atento às demandas da sociedade. Esse reconhecimento nos motiva a seguir fortalecendo pontes e ampliando o protagonismo das cooperativas brasileiras", declarou. A presença de ambos entre os 100 Mais Influentes do Agronegócio reforça o papel do cooperativismo como força estratégica no campo. Atualmente, o agro reúne mais de 1,1 mil cooperativas e mobiliza 1 milhão de cooperados em todo o país.    Saiba Mais: Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025 Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global
  Líderes do cooperativismo estão entre os 100 Mais Influentes do Agro
Notícias eventos
30/04/2025

Faltam 30 dias para o fim do prazo de submissões ao 8º EBPC 2025

Inscrições seguem abertas até 1º de junho para trabalhos de pesquisa e iniciação científicos  Pesquisadores, estudantes e profissionais interessados em aprofundar o conhecimento sobre o cooperativismo têm até o dia 1º de junho para submeter trabalhos ao 8º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento, promovido pelo Sistema OCB, será realizado de 6 a 8 de outubro, em Brasília (DF), e deve reunir representantes de todo o país.  Com o tema Ano Internacional das Cooperativas: Integração, Impacto e Perspectivas para o Cooperativismo Brasileiro, a edição 2025 reforça a ciência como ferramenta de análise, reflexão e fortalecimento do modelo cooperativista, especialmente em um momento de reconhecimento internacional da sua importância.  Em 2023, o EBPC contou com a submissão de 177 artigos, que envolveram 327 autores e 177 participantes inscritos, representando 44 instituições de ensino. A diversidade de origens e áreas do conhecimento mostra o potencial do evento para conectar academia, mercado e sociedade civil em torno de soluções para o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.  Nesta edição, os trabalhos podem ser submetidos em um dos cinco eixos temáticos abaixo:  Identidade cooperativa e Direito cooperativo  Educação, inovação e diversidade  Governança e gestão  Contabilidade, finanças e desempenho  Impactos e contribuições econômicas, sociais e ambientais  Entre os diferenciais do evento está o Fast Track, iniciativa que facilita a publicação dos trabalhos em revistas científicas parceiras, ampliando a visibilidade das pesquisas apresentadas. Outro destaque é o apoio oferecido aos autores das 50 melhores submissões, que terão as despesas de deslocamento e hospedagem custeadas para participarem presencialmente do encontro.  Além de ser um espaço para o compartilhamento de experiências e resultados, o EBPC contribui diretamente para a valorização da produção acadêmica sobre cooperativas e para a formação de redes de colaboração entre pesquisadores e instituições.  Os interessados devem acessar o site oficial do evento para consultar o edital e enviar seus trabalhos. Clique aqui para acessar o site do 8º EBPC e submeter seu artigo.  Saiba Mais:  3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília  Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025  Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA 
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29/04/2025

Sistema OCB participa de sessão da Sejan e pleiteia vaga em comitês

Entidade destaca o papel do cooperativismo na segurança jurídica e na Reforma Tributária  Nesta segunda-feira (28), o Sistema OCB participou da 6ª sessão da Câmara de Promoção da Segurança Jurídica no Ambiente de Negócios (Sejan), realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília. A reunião contou com a presença do ministro da AGU, Jorge Messias; do Advogado-Geral da União Substituto, Flávio Roman; e do presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia.  Representada pelo advogado Paulo Portuguez, o Sistema OCB esteve presente como entidade convidada e aproveitou a ocasião para oficializar, por meio de ofício, o interesse em integrar os comitês de assuntos tributários e regulatórios da Sejan. O objetivo é garantir que as especificidades do cooperativismo brasileiro sejam consideradas na formulação de marcos legais que promovam segurança jurídica e estimulem esse modelo de negócio.  A Sejan é um órgão consultivo da AGU que busca esclarecer dúvidas e evitar conflitos no meio empresarial, com foco especial em questões regulatórias e tributárias. A iniciativa tem como missão promover um ambiente de negócios mais estável, onde normas e interpretações jurídicas sejam construídas com diálogo e previsibilidade.   Durante o encontro, a AGU também anunciou que as entidades participantes poderão enviar dúvidas sobre a Reforma Tributária, mesmo antes de sua entrada em vigor. A medida busca antecipar a interpretação de pontos da Emenda Constitucional nº 132, evitando judicializações e conflitos futuros. Cada entidade poderá apresentar uma dúvida, que será respondida por meio de parecer técnico.  O ministro Jorge Messias reforçou o papel da AGU como um "hub de soluções jurídicas" e defendeu a construção de um pacto nacional pela segurança jurídica, com base na desjudicialização e no diálogo entre os setores público e privado. Ele destacou ainda que o Brasil possui mais de 80 milhões de processos judiciais em andamento e que é necessário mudar essa cultura por meio de mecanismos preventivos.  Para o Sistema OCB, integrar a Sejan representa uma oportunidade relevante de contribuir tecnicamente com a promoção de políticas públicas que reconheçam o papel transformador do cooperativismo, um modelo que impulsiona o desenvolvimento econômico com inclusão e responsabilidade social.  Saiba Mais:  Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025 Cooperativas de seguros chegam a setor estratégico com inclusão e transparência
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29/04/2025

Cooperativas promovem inclusão econômica de mulheres com trabalho e oportunidades

As cooperativas constroem um mundo melhor para muitas mulheres. Com um modelo de negócios justo e democrático, elas promovem a igualdade de gênero por meio da inclusão produtiva de mulheres, fomentando sua independência financeira, autonomia e desenvolvimento.  Ao desempenhar esses papéis, as coops têm contribuído significativamente para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5, meta traçada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas” até 2030.  “É fundamental lembrar que a igualdade de gênero não é só uma questão de justiça social, mas também de desenvolvimento e prosperidade. Quando as mulheres têm igualdade de oportunidades, toda a sociedade se beneficia”, destacou a presidente do Comitê de Igualdade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Xiomara Nuñez de Céspedes, em mensagem no Dia Internacional das Mulheres. Segundo ela, quando as mulheres conquistam sua independência econômica, reinvestem os ganhos em suas famílias e comunidades, multiplicando o impacto das cooperativas para o progresso econômico e social.  Em um informe global sobre como as coops contribuem para o ODS 5, o Comitê para a Promoção e Avanço das Cooperativas (Copac) também destaca que o cooperativismo tem apoiado mulheres em todo o mundo a romper barreiras que impedem seu empoderamento social e econômico. Além de criar oportunidades econômicas, as cooperativas garantem ambientes de trabalho seguros e dignos para as mulheres, e promovem a criação de redes de confiança por meio do apoio mútuo e ação coletiva.  “Essas redes criam espaços para que as mulheres, especialmente as mais expostas à exclusão social ou econômica, possam se organizar e lutar por seus direitos. Através das experiências compartilhadas e da solidariedade, as cooperativas ajudam as mulheres a ampliar sua voz, tanto em suas comunidades quanto em âmbitos institucionais”, aponta o comitê.  No cooperativismo brasileiro, 9 milhões de mulheres representam 41% dos cooperados. Elas são  maioria na força de trabalho das cooperativas, com 52% de representação entre os empregados do setor, e contribuem para o coop em todos os ramos. Entre as lideranças das cooperativas, as mulheres ocupam 23% dos cargos de alta gestão, percentual que vem crescendo desde 2020, segundo dados do Anuário Coop 2024.  “O cooperativismo tem feito a diferença na vida de mulheres em todas as regiões do país, tanto nas cidades como nas regiões rurais. Organizadas em cooperativas, elas conquistam renda digna, autonomia financeira e poder de decisão. O cooperativismo também é uma janela de oportunidade para o equilíbrio entre trabalho e família, com redução da vulnerabilidade social e oportunidades de capacitação e crescimento profissional”, destaca a gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta. Flores paraibanas  Na pequena Pilões (PB), a 140 quilômetros de João Pessoa, a Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba (Cofep) foi o primeiro empreendimento a cultivar flores em estufa do estado. Majoritariamente feminina, a coop tem 34 associados, sendo 28 mulheres e cinco homens. Há mais de 20 anos, a Cofep comercializa crisântemos de corte produzidos em estufa. Planta milenar de origem asiática, o crisântemo simboliza força, longevidade e felicidade, além de ser um sinal de boa sorte em muitas culturas orientais. Para a cooperativa de mulheres paraibanas, a flor tem garantido trabalho e renda e ampliado os horizontes do pequeno município de 7 mil habitantes. Além das espécies ornamentais, as cooperadas produzem variedades comestíveis, contribuindo para o reconhecimento de Pilões como “Cidade das Flores”. A produção é vendida na Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.  A presidente da Cofep, Maria Helena Lourenço, destaca o papel da cooperativa para a independência financeira de mulheres na região. “Como a cooperativa fica localizada na zona rural, muitas mulheres da comunidade trabalham lá mesmo na Cofep e não precisam se deslocar para a cidade para trabalhar, garantindo emprego e renda para a comunidade”.  Além de contribuir para inclusão produtiva das mulheres de Pilões, a cooperativa também é uma aliada das cooperadas contra a violência doméstica. “A Cofep está sempre unida e incentivando as mulheres a denunciar a violência, ajudando as que mais precisam. A cooperativa trouxe esperança para a comunidade, principalmente para as mulheres que não tinham renda e só dependiam dos maridos”, conta a gestora. Segundo ela, a atuação da cooperativa foi fundamental para reduzir os registros de violência doméstica entre as cooperadas, tanto pela independência financeira quanto pela informação sobre seus direitos. “Sempre nos reunimos para discutir esse tema na Cofep e defendemos que a mulher deve denunciar e nunca se calar diante de uma violência”, ressaltou Maria Helena. A cooperativa já recebeu prêmios como o Mulher Empreendedora (Sebrae), Voz Mulher (Banco Mundial), Inovação Tecnológica (Finep), além de outros reconhecimentos regionais, nacionais e internacionais. Em um novo passo para ampliar os negócios, a Cofep abriu suas portas para receber turistas interessados na produção de flores da região do Brejo Paraibano. A visita faz parte do projeto Rota das Flores, que tem atraído viajantes da Paraíba e de outras partes do país, segundo Maria Helena.  “Além da experiência de conhecer nossa produção nas estufas, também oferecemos degustação de flores comestíveis. As pessoas têm gostado muito, o que é bom para a cooperativa e para as famílias produtoras”, comemora a presidente da Cofep.  Bordando oportunidades No Cerrado brasileiro, em Goiás, mulheres de todas as idades estão tecendo um novo caminho de superação e autonomia, por meio do bordado, na Bordana Cooperativa. São 14 anos de união, partilha e amizade feminina no ambiente de trabalho. Dos 30 cooperados, 28 são mulheres.  A coop foi reconhecida como uma das 100 unidades artesanais mais competitivas do Brasil pelo Sebrae, em 2018 e 2022, e produz peças bordadas à mão inspiradas no bioma Cerrado, como almofadas, bolsas, jogos americanos, guardanapos e quadros decorativos.  A Bordana tem origem na vontade de transformar o bordado em uma ferramenta de inclusão social e econômica, especialmente para mulheres que muitas vezes enfrentam dificuldades no mercado de trabalho tradicional. “São mães, avós e mulheres com diferentes trajetórias, que encontram na cooperativa um espaço de socialização, autonomia financeira, criatividade e sororidade. A cooperativa oferece um ambiente acolhedor e flexível, permitindo que as cooperadas conciliem o trabalho com suas responsabilidades familiares”, explica a fundadora e presidente da coop, Celma Grace. A Bordana tem um significado ainda mais especial para Celma, pois foi criada em homenagem à sua filha caçula, Ana, que faleceu aos 10 anos e sonhava em ser estilista. Contando com um grupo diverso, com associadas que vão da faixa etária de 22 a 84 anos de idade, a coop tem sido mais do que uma fonte de renda para as associadas. Ela representa um lugar de acolhimento. “É um espaço de cura, onde as pessoas se apoiam mutuamente, compartilham experiências e constroem laços de amizade. A cooperativa promove rodas de conversas semanais, encontros, oficinas e eventos que fortalecem o senso de comunidade e o bem-estar das cooperadas. As mulheres compartilham experiências, dificuldades e conquistas, criando uma rede de apoio que vai além do bordado. Aqui, o diálogo e a escuta ativa fazem parte da rotina e muitas cooperadas encontram na Bordana um refúgio emocional e uma nova motivação para seguir em frente”, lista a gestora.  A coop conquistou uma posição competitiva no mercado de artesanato ao longo dos anos, avançando em características como inovação, criatividade e compromisso com a sustentabilidade. A Bordana também assumiu o compromisso de que a arte do bordado seja acessível a mais mulheres, e criou um núcleo de formação que capacita novas bordadeiras. Tanta dedicação tem gerado frutos para as associadas, com prêmios, participação em eventos nacionais e, principalmente, retorno financeiro justo e proporcional ao trabalho de cada uma, garantindo autonomia e dignidade. “O modelo cooperativista permite a distribuição dos resultados de forma equilibrada, promovendo a inclusão social e econômica para muitas mulheres que antes não tinham essa oportunidade”, destaca Celma Grace.  Além da inclusão econômica, a Bordana também garante representatividade às bordadeiras goianas em eventos e capacitações sobre temas como direitos das mulheres, liderança feminina e empreendedorismo social. A coop é engajada ativamente em movimentos que promovem a igualdade de gênero, o empoderamento feminino e o desenvolvimento sustentável e participa dos Comitês Elas pelo Coop e de Economia Solidária do Sistema OCB/Goiás, do Centro Popular da Mulher/GO e do Fórum de Participação Social do Governo Federal, fortalecendo sua atuação em defesa dos direitos das mulheres. Cada peça bordada representa uma história de transformação e empoderamento feminino. A Bordana prova que cooperativismo, arte e impacto social podem caminhar juntos para mudar vidas”, ressalta a presidente. Para a ampliar a participação de mulheres no cooperativismo, especialmente em cargos de liderança, o Sistema OCB criou, em 2020, o Comitê Nacional de Mulheres Elas pelo Coop, uma rede de intercooperação em que representantes de todo o país buscam a construção coletiva de projetos e propostas que contribuam para um coop mais diverso e democrático. Além do grupo nacional, também há comitês Elas pelo Coop estaduais e o Sistema OCB estimula a criação dos colegiados nas cooperativas.  Para apoiar as cooperativas a colocar em prática as iniciativas de inclusão feminina, o Sistema OCB disponibiliza o Manual de Implementação de Comitês de Mulheres nas Cooperativas, com o passo a passo para estruturar a criação dos grupos em cada coop, do planejamento à formação continuada das participantes. Além disso, para incentivar as coops brasileiras a incorporar políticas de inclusão e valorização das mulheres em seus planejamentos estratégicos, o Sistema OCB disponibiliza o Guia de Implantação de Estratégias em Inclusão, Diversidade e Equidade.   
Cooperativas promovem inclusão econômica de mulheres com trabalho e oportunidades
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29/04/2025

Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT

Articulada pelo Sistema OCB e encampada pela senadora Tereza Cristina, proposta amplia acesso a recursos de inovação, ciência e tecnologia   Senadora Tereza Cristina. Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoA Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (29), o parecer do senador Rogério Carvalho (SE) ao Projeto de Lei 847/2025, de autoria do senador Jaques Wagner (BA). A proposta altera a Lei 11.540/2007, que trata do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), para permitir o uso de recursos excedentes (superávit financeiro) do Fundo em operações reembolsáveis, sem a limitação de 50% prevista atualmente. O projeto aprovado também incluiu as cooperativas como beneficiárias do Fundo, pleito que integra a Agenda Institucional do Cooperativismo. Segundo dados oficiais, o montante acumulado em superávit no Fundo era de R$ 22 bilhões no final de 2024. “A proposta permite destravar recursos que estão parados, mesmo sendo operações reembolsáveis, com retorno ao Fundo”, afirmou o senador Rogério Carvalho, relator da matéria. Durante a tramitação da proposta na CAE, o projeto recebeu emenda da senadora Tereza Cristina (MS), vice-presidente da Frencoop, articulada em conjunto com o Sistema OCB e acolhida no parecer. A modificação incluiu as cooperativas como beneficiárias dos recursos do FNDCT, desde que cumpram os requisitos legais. Atualmente, a legislação menciona apenas “empresas”, o que tem gerado interpretações que impedem o acesso de cooperativas ao Fundo, mesmo quando suas atividades estão alinhadas aos objetivos previstos. “As cooperativas não são sociedades empresárias, mas participam de projetos ligados à inovação. A emenda permite o acesso ao Fundo por essas organizações”, disse Tereza Cristina. E completou: “não se pode excluir um setor que responde por milhões de empregos diretos e pela organização da produção em diversas cadeias, apenas por um critério formal. A proposta garante segurança jurídica para que as cooperativas disputem esses recursos em igualdade de condições”. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, está é mais uma conquista importante para o cooperativismo brasileiro. “Quanto mais políticas públicas e ações que favoreçam nossa contribuição, mais teremos condições de fazer para o desenvolvimento social e econômico do país. Agradecemos o apoio da senadora Tereza Cristina e do Senado como um todo, por entender a relevância do nosso modelo societário”, afirmou. Cooperativismo O Brasil possui 4,5 mil cooperativas, com 23,4 milhões de cooperados e movimentação econômica de R$ 650 bilhões. No setor agropecuário, mais de 1 milhão de produtores rurais utilizam serviços de cooperativas para insumos, assistência técnica e armazenagem. Segundo o Censo Agropecuário do IBGE (2017), 63% dos produtores vinculados a cooperativas recebem assistência técnica, enquanto a média nacional é de 20%. Nesse sentido, estudo do Sistema OCB aponta que cooperativas têm condições de participar de chamadas da Finep financiadas pelo FNDCT, com foco em temas como sustentabilidade no agronegócio; segurança alimentar; energias renováveis (solar, biogás); armazenamento e transmissão de energia; captura e uso de CO₂, economia circular e resíduos sólidos; e mineração urbana. Com a aprovação na CAE, o projeto segue agora para análise na Câmara dos Deputados, salvo apresentação de recurso para votação em Plenário.   Saiba Mais: Senado autoriza fundos constitucionais para economia criativa Comissão do Senado aprova exigência de padrões equivalentes para produtos importados Senado contempla pleitos do coop na regulamentação na Reforma Tributária
Senado inclui cooperativas como beneficiárias diretas do FNDCT
Notícias saber cooperar
29/04/2025

Cooperativas de seguros chegam a setor estratégico com inclusão e transparência

A criação do ramo Seguros abre para as cooperativas brasileiras um mercado promissor, que movimentou R$ 435 bilhões em receitas em 2024, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A porta de entrada do cooperativismo nesse segmento foi a Lei Complementar nº 213/2025, uma conquista histórica que teve a participação direta do Sistema OCB. Sancionada em janeiro, a lei garante que as cooperativas operem em todos os segmentos de seguros privados – exceto capitalização aberta e repartição de capitais de cobertura – ampliando o acesso ao serviço para milhões de brasileiros que ainda não o possuem. Até agora, as coops podiam atuar apenas nos seguros agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho. Desde 2012, quando a ampliação da participação das cooperativas no mercado de seguros entrou na pauta do Congresso Nacional, a área de Relações Institucionais do Sistema OCB atuou junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), teve reuniões estratégicas com a Susep e o Ministério da Fazenda, além de outras frentes de diálogo, para garantir uma legislação favorável ao coop. O resultado é uma regulamentação em conformidade com as diretrizes do Sistema Nacional de Seguros Privados, mas sem perder de vista a essência do modelo cooperativista. “Esse é um momento histórico para o cooperativismo brasileiro. A Lei Complementar 213/2025 coloca o Brasil em novo patamar legal e regulatório no setor de seguros, em conformidade com as melhores experiências internacionais. O cooperativismo fortalecerá sua presença nas comunidades, ampliará seu portfólio de produtos e serviços, reterá mais recursos e riquezas dentro do sistema, ampliará as experiências intercooperativas e reforçará a sua imagem junto à sociedade brasileira”, destaca o coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade. A lei inaugura uma nova fase para o cooperativismo e para milhões de brasileiros que terão acesso a seguros mais acessíveis e com a marca cooperativista da inclusão, participação democrática e efetiva dos cooperados. Segundo pesquisa da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) e Instituto Datafolha realizada em setembro de 2024, 54% dos brasileiros têm a intenção de contratar um seguro e/ou previdência privada num futuro próximo, o que mostra o tamanho do mercado potencial para as cooperativas. “As cooperativas de seguros possuem características únicas que beneficiarão diretamente os usuários. Os segurados podem esperar serviços justos e transparentes, produtos personalizados, proximidade, diversos canais de distribuição, participação na gestão e na distribuição dos resultados e apoio irrestrito a eles nos momentos mais difíceis, como doenças e perdas patrimoniais”, afirma Andrade. Outro dado relevante, divulgado pela Susep no 11º Relatório de Análise e Acompanhamento dos Mercados Supervisionados, é a alta concentração do setor, com 34% do mercado operado por cinco grandes seguradoras. Uma realidade que a chegada das cooperativas de seguros pode ajudar a mudar, com a ampliação da concorrência, democratização dos serviços e o desenvolvimento de todo o setor, alinhando o Brasil a uma realidade consolidada em diversos países. Coops de seguros no mercado global Em diferentes partes do mundo, o modelo cooperativista tem se mostrado uma alternativa eficaz para ampliar o acesso a seguros, impulsionando a inclusão financeira e gerando impactos sociais positivos. De acordo com o relatório The Global Mutual Market Share 2024, publicado pela International Cooperative and Mutual Insurance Federation (ICMIF), o setor de seguros cooperativos e mutualistas representa 26,3% do mercado global do setor. As coops de seguros atendem a 889 milhões de cooperados segurados, geram 1,2 milhão de empregos e USD 1,41 trilhão em receitas anuais, segundo dados de 2022. Em 14 países, a participação das coops no mercado de seguros ultrapassa um terço. Nos Estados Unidos e na Alemanha, o percentual é de cerca de 40%; e na França, nos Países Baixos e na Finlândia as cooperativas são maioria no segmento, com 54,8%, 59% e 61% de participação, respectivamente. O setor cooperativo de seguros tem apresentado crescimento nos últimos anos e a tendência é seguir em expansão. Na América Latina, segundo o relatório do ICMIF, as seguradoras cooperativas e mútuas da região atingiram um recorde de USD 20 bilhões em receitas em 2022, com 32 milhões de segurados e 47 mil empregos diretos. Com o novo ramo Seguros, o coop brasileiro ganhará destaque nesse mapa. O exemplo da Seguros Unimed mostra o futuro de bons resultados que está por vir. Criada em 1989, a cooperativa tem 6,5 milhões de segurados nos segmentos de saúde, odontologia, vida, previdência e ramos elementares (como seguros patrimoniais e de responsabilidade civil médica). Com presença em todo o país, a seguradora S.A. do Sistema Unimed se destaca por preços competitivos, atenção às demandas locais e impacto social nas comunidades onde atua. Próximos passos  Após a sanção da lei e oficialização do ramo Seguros, a etapa agora é a edição das normas complementares pela Susep e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Esta fase incluirá a definição de regras específicas para a autorização e funcionamento das cooperativas de seguros, critérios para a constituição das sociedades cooperativas de seguros, diretrizes para a formação de reservas técnicas, capital mínimo e solvência, além de normas contábeis e de prestação de informações. “Criamos um grupo de trabalho e estamos acompanhando tecnicamente a Susep na construção normativa para buscar assegurar que as regras respeitem a identidade jurídica, operacional e de governança do cooperativismo. Também temos trabalhado na articulação para criação de modelos cooperativos viáveis, mobilizando sistemas cooperativos diversos e buscando fortalecer a intercooperação”, explica Hugo Andrade. A expectativa do Sistema OCB é que a regulamentação das cooperativas seguradoras seja realizada até o final de 2025, e as primeiras coops do ramo autorizadas a operar no primeiro semestre de 2026. Até lá, a instituição trabalha em conjunto com as Organizações Estaduais na estruturação de negócios e antecipação de requisitos técnicos, como modelos de governança e estrutura de capital.  Futuro e desafios do setor Além do enorme potencial financeiro, as cooperativas brasileiras de seguros entrarão no mercado em meio a desafios que devem promover profundas transformações no segmento nos próximos anos. Em seu relatório Tech Trends 2025, um guia sobre tendências tecnológicas, a futurista Amy Webb destaca as mudanças que a Inteligência Artificial (IA) e o aquecimento global irão provocar nos negócios das seguradoras. Ao mesmo tempo que a IA tem ajudado o setor a agilizar processos de análise de riscos, detecção de fraude e gestão de sinistros, o uso dessa ferramenta, segundo a futurista, exigirá atenção redobrada quanto à transparência, ética e responsabilidade sobre os resultados gerados por algoritmos. Em relação às mudanças climáticas, o setor de seguros já enfrenta uma crise devido a eventos climáticos extremos que resultaram em US$ 320 bilhões em perdas globais em 2024. A estimativa é que apenas os incêndios florestais que atingiram Los Angeles, nos Estados Unidos, em janeiro deste ano, geraram perdas de US$ 250 bilhões para as seguradoras. E a previsão, segundo o relatório de Amy Webb, é que o cenário se agrave, com aumento de 40% a 50% nos prejuízos relacionados ao clima para as seguradoras. Na tentativa de reduzir esse impacto, o setor tem investido em modelos baseados em IA para prever perdas futuras e ajudar na precificação, considerando projeções climáticas de longo prazo. Outro ponto de atenção, de acordo com a futurista, é o novo cenário de golpes e fraudes em seguros, que se tornaram mais sofisticados com a digitalização, e exigem respostas tecnológicas à altura. Segundo Amy Webb, empresas já têm usado a IA generativa para detectar padrões suspeitos e prevenir ataques fraudulentos em tempo real.
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29/04/2025

Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025

Evento é vitrine para inovação, sustentabilidade e negócios do agro brasileiro O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou, neste domingo (27) e segunda-feira (28), da Agrishow 2025, em Ribeirão Preto (SP). A superintendente do Sistema OCB e presidente do IPA, Tania Zanella, também integrou a programação oficial, fortalecendo a presença institucional da entidade em um dos eventos mais relevantes para o agronegócio mundial.  A Agrishow segue até esta sexta-feira (2) e é reconhecida por reunir inovação, sustentabilidade e negócios em um único espaço, sendo vitrine para o avanço tecnológico no campo. Para o cooperativismo agropecuário, representa uma oportunidade estratégica de fortalecimento da imagem e dos negócios, especialmente em um setor que conta com 1.179 cooperativas e mais de 1 milhão de produtores cooperados, segundo o AnuárioCoop 2024. Durante a feira, a comitiva do Sistema OCB explorou soluções tecnológicas que estão transformando o campo, como agricultura 4.0, inteligência artificial, conectividade no meio rural e uso de dados na gestão da produção. A presença institucional destacou como as cooperativas têm sido agentes fundamentais na disseminação dessas inovações, contribuindo para a modernização da atividade agrícola e para a sustentabilidade no setor. Um dos temas centrais da Agrishow 2025, a sustentabilidade, também esteve presente na agenda do Sistema OCB. As cooperativas têm investido em ações como o uso de energia renovável, práticas que ajudam a recuperar o solo, rastreabilidade dos produtos e melhor aproveitamento dos recursos naturais, alinhada às novas demandas do setor e da sociedade. “O Sistema OCB é comprometido com pautas estratégicas para o desenvolvimento do agro, como a inovação, o fortalecimento das cooperativas, a sustentabilidade e a valorização do produtor rural. Em um ano emblemático, com 2025 declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, a Agrishow se torna ainda mais estratégica para estreitar parcerias e ampliar a contribuição do cooperativismo para um futuro mais próspero e inclusivo”, destacou o presidente Márcio.   Saiba Mais: Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
 Sistema OCB prestigia a força do cooperativismo na Agrishow 2025
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28/04/2025

Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025

Importância da sustentabilidade e segurança jurídica do setor foram temas abordados  A 90ª edição da ExpoZebu, realizada de 26 de abril a 4 de maio em Uberaba (MG), está sendo palco de importantes discussões sobre o futuro do agronegócio brasileiro. Um dos momentos de destaque foi a participação da superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, que levou a visão do cooperativismo e do setor produtivo para um dos mais tradicionais eventos do calendário agropecuário nacional.  Recebida pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, Tania reforçou o compromisso do IPA e do Sistema OCB com a defesa intransigente dos interesses do agro nacional. "Estar aqui e prestigiar a ExpoZebu é também parte do meu papel como presidente do Instituto Pensar Agro. Esta feira é a consagração de um trabalho que ultrapassa fronteiras, reforçando a força e a responsabilidade do nosso agro", destacou. Ela ressaltou ainda a importância do evento para o fortalecimento das relações institucionais e para a construção de agendas positivas em prol do setor.  Durante a visita, Tania e Gabriel discutiram temas estratégicos de grande relevância para o futuro do campo, como o Plano Safra 2025/2026, que será essencial para o financiamento da produção agrícola no próximo ciclo, e a participação do setor na Conferência do Clima (COP 30), em novembro, em Belém (PA). Para Tania, é fundamental que o Brasil mostre ao mundo o equilíbrio entre produção e preservação ambiental, evidenciando a responsabilidade socioambiental que caracteriza o agronegócio nacional. "Precisamos apresentar com firmeza tudo o que o agro brasileiro já realiza, amparado por uma legislação ambiental que é exemplo global, como o nosso Código Florestal, que garante a proteção dos nossos biomas e a sustentabilidade das nossas atividades", afirmou.  Tania também destacou que a segurança jurídica no campo é outro desafio que merece atenção urgente. Segundo ela, o IPA está tecnicamente preparado para representar com excelência as demandas do setor no Congresso Nacional. “O momento exige protagonismo, responsabilidade e união para defender o que construímos até aqui, para assegurar o futuro da produção de alimentos e o desenvolvimento sustentável do nosso país”, concluiu.  Saiba Mais:  Cooperativismo apresenta suas propostas ao Plano Safra para o MDA  Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global  Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
Tania Zanella destaca protagonismo do agro durante a ExpoZebu 2025
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28/04/2025

3ª Cimeira Internacional das Cooperativas será em Brasília

Evento reforça união entre países de língua portuguesa e promove negócios internacionais  Entre os dias 19 a 21 de maio, Brasília será palco da 3ª edição da Cimeira Internacional das Cooperativas de Língua Portuguesa (CICLP), evento que tem se consolidado como um dos mais importantes para o fortalecimento do cooperativismo entre países lusófonos, ou seja, de língua portuguesa. Criada para impulsionar parcerias estratégicas e promover a intercooperação, a CICLP amplia, a cada edição, o seu impacto econômico e social, fortalecendo a atuação global das cooperativas. Para os interessados em participar, as inscrições já estão abertas.   Durante os três dias da Cimeira, líderes cooperativistas, gestores, acadêmicos, representantes de governos, parlamentares e especialistas em desenvolvimento e promoção de negócios internacionais vão debater temas relevantes para o fortalecimento da cooperação econômica e social entre os países membros da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP). Confira a programação completa clicando aqui.  Sobre o evento  A Cimeira nasceu em 2022, na cidade do Porto, em Portugal. A primeira edição reuniu representantes de sete países e promoveu uma rede sólida de colaboração. Em 2023, a cidade de Torres Vedras, também em Portugal, recebeu a 2ª edição, que consolidou a troca de experiências e a partilha de boas práticas cooperativistas. Agora, em 2025, o evento chega ao Brasil, para reforçar o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o combate às desigualdades, alinhado às diretrizes do Ano Internacional das Cooperativas, proclamado pela ONU.  Entre os objetivos principais da Cimeira estão o estímulo à intercooperação, o fomento de novos negócios e o apoio à internacionalização das cooperativas. As atividades incluem painéis temáticos, rodadas de negócios, apresentações de casos de sucesso e espaços dedicados à troca de experiências e à construção de novas alianças.  O público da 3ª CICLP é formado por líderes, gestores e representantes de cooperativas, autoridades governamentais e parlamentares dos países membros da OCPLP, além de especialistas em desenvolvimento econômico internacional, acadêmicos e estudantes da área de cooperativismo. Essa diversidade de participantes cria um ambiente rico para a troca de ideias, formação de parcerias e a construção de novas oportunidades de negócios.   Saiba Mais:  Prazo de submissão do 8º EBPC encerra em 1º de junho  Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro Tania Zanella representa IPA e cooperativismo na 2ª Cúpula Agro Global 
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