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“Para o processo dar certo é necessário o envolvimento do líderes que estão à frente da instituição”, disse. De acordo com Tatiana, só depois de oito meses é que começou a funcionar o processo que envolve operacionalização, monitoramento, supervisão, auditoria, registro e controle das cooperativas do Rio de Janeiro.
O trabalho não para por aí: a cada seis meses, a instituição terá uma auditoria. “O processo de melhoria contínua envolve todo o quadro funcional. A conquista da ISO 9001 representa a realização de um sonho, o de mplantar um processo de qualidade na instuição que representa as cooperativas do Estado do Rio de Janeiro”, disse o presidente do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Francisco de Assis. ( Foto:Bruno Spada)
“O nosso produto é disseminar tecnologia de gestão por meio do ensino. Ensinar organizações cooperativas a melhorar a gestão produzindo e dando melhores resultados”, disse Luís Fernando Bergamini de Sá, coordenador do Programa de Qualidade Rio.
O Prêmio Qualidade Rio tem como objetivos principais reconhecer as organizações sediadas naquele Estado que demonstrarem esforços efetivos direcionados à excelência no seu modelo de gestão e disseminar metodologia de auto-avaliação de gestão alinhada à Fundação Nacional da Qualidade –FNQ. “Parabenizo o Sescoop e o Sistema OCB pela realização da 1ª Jornada que está promovendo a troca de experiências. Estas iniciativas pioneiras permitem que as organizações queimem etapas. O caminho é longo para melhorar a qualidade das cooperativas.”
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O Fórum foi organizado para atualização técnica de contadores, técnicos em Tecnologia da Informação e administradores quanto ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que inclui a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Contábil e Fiscal Digital e Certificação Digital, preparando os técnicos para implantar esses serviços de forma correta e em tempo hábil.
O analista tributário da OCB, Edimir Santos, soma o grande número de inscritos. O Fórum de Cafelândia começa às 14 horas de amanhã e termina ao meio dia de sexta-feira (21/9). Serão palestrantes os consultores Almir Cheixas Dias e Fabiano Panes Brunholi, da Procwork Software Ltda. Esse fórum.
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A oficina seguinte levou os jovens ao universo da coletividade das tribos indígenas. Os jovens foram divididos em quatro grupos e cada um deles nomeou caciques e pajés para discutir a questão da liderança e as características de um líder. Na seqüência, o presidente do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Francisco de Assis, falou dos Sete Princípios Cooperativistas e destacou a importância da participação do jovem no cooperativismo, assunto traduzido por pesquisas e estudos pelo Coordenador de Promoção Social do Sescoop, Jorge Toledo, que veio de Brasília (DF) para acompanhar o evento. (Fonte: OCB/RJ)
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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, informou aos membros do Conselho que o governo não tem uma proposta para atender o setor. A revelação foi feita ontem (18/9) à noite durante uma reunião com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinholds Stephanes, técnicos do ministério da Fazenda e parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. “Todos estavam ansiosos para conhecer a proposta que o governo havia se comprometido a apresentar. No entanto, saímos frustrados, pois não existe nenhum projeto concreto”, disse Freitas.
“O governo não levou adiante o acordo de apresentar uma proposta para o endividamento. Esperamos que ele aceite o anteprojeto do Grupo de Trabalho”, disse o vice-presidente da Organização, Luiz Roberto Baggio, também coordenador nacional do Ramo Agropecuário da OCB.
Na reunião, segundo o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Marcos Montes (DEM/MG), ficou clara a intenção do governo em protelar qualquer novo acordo com o setor rural. "Não podemos mais frustrar a expectativa do setor. O produtor não agüenta mais esse impasse. Vamos apresentar o projeto de lei que atende àquela parte das pendências que não evoluíram nas negociações com o governo federal” disse o parlamentar. Segundo ele, são as questões mais complexas que estão pendentes e que podem comprometer um número muito grande de produtores já nesta próxima safra.
De acordo com Montes, a Comissão de Agricultura deve apresentar hoje (19/9) à Mesa Diretora da da Câmara dos Deputados, o anteprojeto que propõe a repactuação das dívidas do setor rural. O anteprojeto esteve na pauta da Comissão por mais de duas semanas e, em atendimento ao pedido do ministro Stephanes, a bancada havia adiado o encaminhamento.(Com informações da assessoria da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados).
“A avaliação inicial é positiva. As medidas são de grande importância para o setor produtivo e demonstra o apreço especial do governador para com a classe produtiva”, disse o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato. Segundo ele, uma avaliação mais apurada será feita pela Ocemg, a partir do acesso à íntegra da proposta do governo ao Legislativo mineiro. Isso será possível a partir de amanhã, quando o documento estará disponível no site da ALMG, conforme informação do deputado Domingos Sávio, da Frente Parlamentar do Cooperativismo, a Frencoop mineira.
As medidas para redução da carga tributária têm repercussão direta nas cooperativas mineiras. Scucato destacou desonerações tributárias das cooperativas com seus associados e medidas que atendem as cooperativas agropecuárias, especialmente aquelas que lidam com leite, feijão, arroz, produtos lácteos – como queijo, iorgurte, leite fermentado, entre outros – bem como as de artesanato, do ramo Trabalho; e as de transporte de passageiros. “As medidas se estendem às certidões negativas, parcelamento de débito, entre outras desonerações igualmente importantes”, acrescentou.
Segundo Scucato, a proposta do Executivo mineiro contém subsídios apresentados no documento “Propostas das Entidades de Classe Empresariais de Minas Gerais ao Governador Aécio Neves”, elaborado por 11 organizações representativas da indústria, comércio e serviços, entre elas, a Ocemg. “Além da questão tributária, o documento contempla propostas relativas à desburocratização e simplificação de processos, infra-estrutura, inovação e meio ambiente”, lembra Scucato. “Os impactos positivos demonstram o prestígio institucional do cooperativismo mineiro”, ressaltou o presidente da Ocemg.
Uma versão especial do documento original entre ao governador Aécio Neves, com as propostas das classes empresariais, foi prepada pela Ocemg e distribuída às 830 cooperativas mineiras, às organizações estaduais de cooperativas em todos os estados brasileiros e a diversas lideranças, informou o presidente Scucato, também vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Medidas atendem cooperativas
• Prorrogar até 31 de dezembro de 2008 a redução a zero do ICMS de tanque resfriador de leite;
• Reduzir de 25% para 12% o ICMS de álcool combustível na operação entre a usina produtora e o estabelecimento distribuidor;
• Zerar o ICMS nas operações entre cooperados e suas cooperativas de produtos destinados à fabricação de artesanato;
• Melhorar a redação de dispositivo que prevê benefícios fiscais para o industrial produtor de papelão e embalagens;
• Diminuir de 18% para 12% o ICMS na saída da indústria de cachaça e aguardente de cana;
• Baixar de 18% para 12% o ICMS em toda a cadeia, até o consumidor final, de: painéis de madeira industrializada; eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço; telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento; ladrilhos cerâmicos; placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento; vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados; conversores estáticos; aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação ou conexão de circuito elétrico; quadros, painéis, consoles elétricos, e suas partes e peças; fios, cabos e outros condutores, para usos elétricos, de cobre ou alumínio; cartucho de tinta para impressora; cartucho de toner para impressora; fita para impressora; disquetes; outras mídias para gravação; bobina de papel de largura não superior a oito centímetros; caneta esferográfica; mercadorias destinadas a órgão público, hospitais, clínicas e assemelhados, não contribuintes do imposto;
• Diminuir em até 60% o ICMS sobre a prestação de serviço de transporte de passageiros;
• Reduzir em até 60% o ICMS em toda a cadeia, até o consumidor final, de: granito, mármore, ardósia e outras pedras ornamentais; solução parenteral (soro); iogurte; queijo petit suisse; leite fermentado;
• Instituir programa de parcelamento de débitos do ICMS, suas multa"
Na semana passada, o ministro Stephanes pediu uma semana de prazo para que a equipe técnica do Ministério discutisse melhor o anteprojeto. O objetivo da reunião de hoje é chegar a um acordo sobre o anteprojeto apresentado pelo Grupo de Trabalho que trata do passivo rural. A idéia é obter uma solução conjunta entre a Comissão da Agricultura e os ministérios (Agricultura e Fazenda), antes de levar o anteprojeto de lei para o plenário da Comissão.
O resultado da conversa com o ministro Stephanes será um dos temas da reunião desta quarta-feira (19/09) na Comissão da Agricultura, e que contará com a presença do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, representando a OCB.(Fonte: Ocepar)
A Ocesc outorgou o certificado de autogestão, também conhecido como selo de certificação, para atestar que as cooperativas cumprem com todas as normas e requisitos que caracterizam uma verdadeira cooperativa nos aspectos sociais, doutrinários, éticos e legais.
O presidente Neivor Canton explicou que se trata de um selo de qualidade concedido pela Ocesc às filiadas que cumprem com eficiência os princípios e as práticas cooperativistas. A concessão do selo leva em conta o Sistema de Acompanhamento e Avaliação das Cooperativas, o programa de organização do quadro social, a profissionalização da gestão e as ações de intercooperação.
Foram certificadas a Cooperativa de Produção e Abastecimento Vale do Itajaí (Cooper, de Blumenau); a Cooperativa Central de Crédito Urbano de SC (Cecred, de Blumenau), a Cooperativa Pioneira de Eletrificação (Coopera, de Forquilhinha) e a Cooperativa de Trabalho Médico Alto Vale (Unimed de Rio do Sul).
A solenidade foi prestigiada pelos deputados federais Odacir Zonta, Cláudio Vignatti e Edinho Bez, além do secretário de desenvolvimento econômico sustentável, Jean Khulmann.
Na mesma oportunidade, a Ocesc homenageou a Coopercarga, de Concórdia, eleita a “Cooperativa do Ano” pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e pela revista Globo Rural. O presidente da Ocesc, Neivor Canton, entregou troféu alusivo à conquista ao membro do conselho de administração Moacir Biffi.(Fonte:Ocesc)
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O Encontro de Mulheres Cooperativistas é voltado a cooperadas, funcionárias, esposas e filhas de cooperados. Na primeira noite, as participantes acompanharam uma palestra sobre saúde feita pelo médico psiquiatra Jairo Bouer, articulista da Folha de São Paulo e titular de um quadro no programa Fantástico, da TV Globo.
Especificamente sobre responsabilidade social foi a palestra realizada pelo consultor Ricardo Pimentel Maluf. Outro momento importante foi coordenado pelo professor da Unicamp César Nunes, que apresentou um panorama histórico do cooperativismo no Brasil. Também foi realizada a oficina "Mulher em quatro estações", com o psicólogo Glauco Soto. O evento contou com a participação da assessora de gestão de pessoas da OCB, Ana Claudia Oliveira.(Fonte:Ocesp)
Na reunião também serão tratadas as ações em andamento das Câmaras Temática e Setorial do Leite, do Grupo de Trabalho do Endividamento Agrícola e do Comitê Contábil Tributário. Será apresentado aos participantes a Vital Planet, empresa com a qual a OCB está firmando parceria para viabilizar oportunidades de negócio para as cooperativas na área de Biodisel.
A abertura será feita, às 10h, pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo Representante Nacional do Cera, Luiz Roberto Baggio. A primeira palestra será “ Atividades das Câmaras Temática e Setorial de Leite”, ministrada pelo representante da OCB na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite, Vicente Nogueira.
O endividamento agrícola e as ações do Grupo de Trabalho, criado para discutir o assunto, será apresentado pelo , Gerente Técnico da Ocepar, Flávio Turra. O técnico em Tributação da Gerência de Apoio em Mercados, Edimir Santos, vai falar sobre o Comitê Contábil –Tributário. A Gerente de Meio Ambiente da Vital Planet, Vera Bini, vai tratar de Oportunidades de Negócio em Biodiesel.
Segundo o presidente da cooperativa, tão importante quanto o plantio é chamar a atenção das pessoas para a questão das matas ciliares, conscientizando comunidade e produtores rurais em geral sobre a responsabilidade de preservar. A Agrária participou pela primeira vez do programa em 2005. Na ocasião, alunos de Entre Rios ajudaram a plantar em torno de três mil mudas numa área do Horto Florestal também à margem do Arroio Vitória.
No Prêmio Cooperativa do Ano - 2004, promovido pela OCB e Globo Rural, a cooperativa Agrária foi vencedora em duas categorias: Gestão Profissional e Responsabilidade Social.
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O evento, que contou com Feira de Produtos e Serviços de 52 cooperativas alagoanas e parceiros do segmento, palestras temáticas e desfile de modas, atraiu cerca de 2 mil visitantes e um público de 750 pessoas nas palestras do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, da técnica de ginástica olímpica, Georgette Vidor, e de representantes das cooperativas Cemil, Consul e do Sicoob Brasil.
Satisfeita com o êxito alcançado na quarta edição do Encoopal, a superintendente da OCB-AL, Márcia Túlia, destaca alguns pontos determinantes para o sucesso do evento, como a participação efetiva de cooperativas e de Secretarias do Estado. E também a exposição de trabalhos acadêmicos, elaborados por alunos do ensino superior sobre as tendências do cooperativismo contemporâneo. Segundo a superintendente, a iniciativa iniciou um processo de aproximação entre o meio universitário e o sistema cooperativista de forma consistente. (Assessoria: OCB/AL)
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O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, deputado Odacir Zonta (PP), relatou a tramitação de matérias essenciais no Congresso Nacional. A frente elegeu como prioridade a regulamentação do ato cooperativo, ou seja, a relação dos associados com sua própria cooperativa e a nova lei cooperativista, em discussão no Congresso há mais de dez anos.
O deputado federal Cláudio Vignatti (PT), na condição de relator do Plano Plurianual (PPA), anunciou que realizará em todo País audiências públicas para definir as prioridades do plano plurianual de investimentos. O PPA prevê R$ 3 trilhões e 300 bilhões de reais para grandes obras e programas federais. O deputado federal Edinho Bez (PMDB) analisou a conjuntura política e econômica.
Ex-secretário de Agricultura de Santa Catarina, o deputado estadual Moacir Sopelsa (PMDB), comunicou a criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, formada por 21 parlamentares de todos os partidos. O deputado Herneus De Nadal (PMDB) relatou os esforços para harmonizar a legislação ambiental e a atividade econômica da agropecuária.
O Fórum foi instalado com pronunciamento do presidente da Ocesc, Neivor Canton, destacando a importância do cooperativismo na economia catarinense. O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato, disse que as cooperativas devem trabalhar de forma sistêmica e integrada, ampliando a intercooperação. Reclamou dos escândalos, desmandos e má conduta das classes dirigentes.
O presidente do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul, Casildo Maldaner, fez um balanço das ações do BRDE na promoção do desenvolvimento econômico catarinense. O chefe do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina, Hugo Braga, palestrou sobre “Aquecimento global e suas conseqüências”.
Os diretores do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) – José Martins de Godoy e Raimundo Godoy – prelecionaram sobre o tema “Gestão moderna em Cooperativas”.
No Fórum de Presidentes, a Ocesc outorgou o certificado de autogestão para a Cooperativa de Produção e Abastecimento Vale do Itajaí (Cooper, de Blumenau); a Cooperativa Central de Crédito Urbano de SC (Cecred, de Blumenau), a Cooperativa Pioneira de Eletrificação (Coopera, de Forquilhinha) e a Cooperativa de Trabalho Médico Alto Vale (Unimed de Rio do Sul).
Ao final, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Jean Kuhlmann, anunciou a criação da diretoria de cooperativismo, para a qual foi nomeado Paulo Von Dokonal. (Fonte: Ocesc)
O papel transformador do jovem é o tema da palestra em que Dalmir Sant’Anna utilizará a mágica para ilustrar exemplos de atitudes negativas, que podem ser transformadas em pontos positivos a partir da capacidade de mudança de cada ser humano. Os números de ilusionismo foram cuidadosamente preparados para este evento e são ferramentas do palestrante mágico para ajudar na fixação do conteúdo e também para criar um ambiente descontraído.
Nas oficinas e debates serão identificados os maiores anseios e expectativas dos jovens. O ponto alto deste evento será a formação do Comitê Estadual de Jovens Cooperativistas que atuará em várias frentes do cooperativismo fluminense. Mais informações no site: http://www.ocbrj.coop.br/jovens/
“O Congresso já está se consolidando como um evento-chave para profissionais que atuam diretamente com cooperativas e outros profissionais do Direito, seja de órgãos públicos ou privados, que interagem com o cooperativismo. Nossa intenção é promover um fórum de discussão para a evolução do Direito Cooperativo Brasileiro na esfera tributária”, comenta o coordenador jurídico do Sistema OCB, Marco Aurélio Kaluf.
A taxa de inscrição varia de acordo com as seguintes categorias: profissionais (R$ 85,00), cooperados (R$ 60,00), e estudantes (R$ 35,00), inclusos nestes valores certificado de participação, pasta, crachá, coquetel e coffee-break. O período de inscrições termina no dia 25 de outubro ou até serem preenchidas todas as vagas.
O evento é voltado para profissionais de sociedades cooperativas (advogados, assessores, dirigentes, conselheiros, contadores, entre outros), assim como acadêmicos e estudantes de Direito, representantes da Magistratura, Ministério Público e Procuradoria.
O II Congresso de Direito Tributário Cooperativo conta com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT) e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP) e Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob).
O objetivo é difundir informações sobre os impactos das mudanças climáticas e as potencialidades do mercado internacional de créditos de carbono para dirigentes e técnicos do Sistema OCB. Além disso, os cooperativistas passarão por um trabalho de capacitação para a prospecção de oportunidades de negócio nesse mercado e o desenvolvimento de projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esse trabalho será coordenado pela Ecobusiness, empresa especializada em consultoria, capacitação e treinamento na área de MDL.
“Nossa intenção é promover a produção de energia limpa e renovável, garantindo eficácia ambiental e eficiência econômica ao sistema cooperativista. As cooperativas já vêm realizando ações nesse sentido com investimentos em agroenergia, biocombustíveis e captação de dejetos de suínos para o desenvolvimento de biodigestores e geração de energia”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Durante dois dias, serão debatidos temas como “Mudanças de clima”, “Acordos internacionais e ciclo de projetos”, “Oportunidades de negócio” e “Desenvolvimento de projetos de MDL”. Entre os palestrantes Cláudia do Valle Costa, pesquisadora do Centro Clima/Coppe/UFRJ, Magno Castelo Branco, gerente de Projetos da MDL Business Sustainable Development, Osvaldo Stella Martins, colaborador do Instituto Internacional de Ecologia e pesquisador do Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO/IEE/USP), Tames Rietdijk, diretor Executivo de Tecnologia da New Values, e Gustavo Barbosa Mozzer, da Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima - Ministério da Ciência e Tecnologia.
Na avaliação do coordenador do Jocoopes, Wellington Pompermayer, o evento deste ano obteve o sucesso esperado, porém a intenção é envolver 12 cooperativas educacionais e, assim, ter a participação de 500 crianças. (Com informações da OCB/ES).
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Medidas paliativas não resolvem - Para o coordenador do grupo, deputado Abelardo Lupion (DEM/PR), é urgente que o governo apresente uma solução definitiva para as pendências da agricultura. "O governo não pode empurrar com a barriga a solução para o setor", reclamou Lupion. "Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta por escrito para vermos o que pode ser negociado", disse o deputado Moacir Micheletto, acrescentando que medidas paliativas não vão resolver de forma definitiva o problema do endividamento do setor.
Elaborado pelo grupo de trabalho da Comissão da Agricultura, o anteprojeto tem por objetivo equacionar as dívidas do setor rural, muitas delas contraídas desde 1995. O assunto estava na pauta da reunião da Comissão de Agricultura da Câmara de quarta-feira (12/09). Mas em reunião no dia anterior com integrantes da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, o governo federal já havia pedido prazo até a próxima terça-feira para se posicionar sobre o projeto. O objetivo é favorecer o entendimento entre a Comissão e os ministérios que estão à frente das negociações (Agricultura e Fazenda). Os parlamentares buscam uma solução conjunta antes de levar ao plenário da Comissão o anteprojeto de lei.
Contraproposta - O anteprojeto prevê uma ampla renegociação de todas as dívidas, desde os assentados da reforma agrária até os grandes proprietários. Mas o governo já deu sinais de que irá apresentar uma contraproposta. "As medidas que o governo estuda propor não atendem todo o anteprojeto. Mas é, no entendimento do ministro Stephanes, o que é possível fazer", diz o analista econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra, que também participou da reunião de ontem na Comissão da Agricultura.
Divisão em grupos - Segundo Turra, a idéia do governo é apresentar propostas que contemplem três grupos de dívidas. O primeiro abrange as dívidas antigas (Pesa, Recoop, securitização, Prodecer, Funcafé e Cacau) já incluídas ou não na dívida ativa da União. O segundo grupo são as dívidas de custeio e de investimento já prorrogadas, e o terceiro inclui as dívidas contraídas junto aos fundos constitucionais. "O governo quer ainda estabelecer incentivos para os adimplentes visando à liquidação de dívidas que ainda irão vencer", revela Turra. Já para as dívidas antigas, cujas parcelas não foram pagas, a idéia é criar um novo saldo devedor expurgando multas e taxas de inadimplência. Para incentivar o pagamento imediato o governo acena com a possibilidade de estabelecer condições mais atrativas aos produtores, como por exemplo, rebates sobre o saldo devedor. (Com informações da Ocepar)
"Às 16 horas, deputados federais e estaduais farão um balanço da atuação parlamentar, capitaneados pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta. O presidente da Frencoop relatará a tramitação de matérias essenciais no Congresso Nacional, como a nova lei cooperativista, a unicidade do sistema, a regulamentação dos ramos trabalho, habitacional e transporte e as discussões acerca do tratamento adequado ao ato cooperativo, além do acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e a aprovação das medidas que eliminem bi-tributação do ISS para cooperativas operadoras de planos de saúde. (Assessoria Ocesc).
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