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No entendimento de FHC, os fracassos anteriores ajudaram a construção do Real, “contudo o presidente Lula precisa agora trabalhar para que a consolidação da moeda sirva para fortalecer ainda mais a economia do país”, disse, defendendo: “é fundamental que o país continue a crescer nas áreas econômicas”. O ex-presidente enfatizou, também, que o Brasil precisa voltar a ter crença. “A gente vive de descrença por causa dos escândalos, em que as pessoas acham que quem vai lá para cima (para o governo) vai mesmo é para se beneficiar”, reclamou. (Fonte: Ascom N/NE)
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O Seminário, que é promovido pelo Centro de Estudos Monetários Latino-americanos (CEMLA) e a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), servirá para os técnicos da OCB conhecerem a supervisão de controle das cooperativas de crédito do México, Equador, Colômbia e Costa Rica. Além da OCB, estarão presentes técnicos das Confederações Sicredi, Sicoob e Unicred, e o Banco Central estará representando o Governo Brasileiro.
“Esses parlamentares não têm conhecimento do que estão fazendo com essa manifestação, principalmente porque muitos deles são oriundos da Inglaterra que, nos últimos anos, tem dado demonstração inequívoca do desgoverno, da falta de controle sanitário”, indignou-se Zonta.
O parlamentar brasileiro lembrou que em 2001 a Inglaterra foi totalmente tomada pela febre aftosa e mais de 5 milhões de cabeças do seu rebanho foram dizimadas em função da doença. Agora, há 30 dias, eclodiram novos focos de febre aftosa. “A Europa não pode nos dar lições, porque foi lá que, pela primeira vez, instalou-se a doença da vaca louca, que nosso rebanho não contraiu, e também a gripe aviária”, acusou.
Zonta pronunciou-se lamentando a campanha difamatória que mais parece falta de condições de competitividade com o produto brasileiro que é altamente competitivo, tem sanidade, qualidade e seu custo e sua presença no mercado são incomparáveis.
“Isso é o Brasil incomodando essa gente que, não tendo condições de competir, tenta denegrir. Em nome da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e de todos os membros, estamos encaminhando uma nota pedindo ao Parlamento brasileiro que se manifeste oficialmente em repúdio à atitude dos parlamentares europeus”, encerrou.
Zonta também convocou os ingleses para que provem o que divulgaram, como foi feito há alguns anos, quando o Canadá insinuou a presença da doença da vaca louca no Brasil e teve que enviar técnicos ao país para auditar e oferecer atestado de sanidade. (Fonte: Assessoria deputado Zonta)
“Entendemos que a Câmara pode abrir portas do mercado italiano e de outros países da Europa para as cooperativas. Temos totais condições de desenvolver trabalhos em conjunto”, ressalta Nobile. Entre as possibilidades iniciais de parceria cogita-se a realização de um intercâmbio de representantes de cooperativas de São Paulo na Itália. “Seria uma ótima oportunidade de crescimento cultural e troca de experiências”, ressalta o coordenador do Cecoop.
Presidida pelo empresário e senador italiano Edoardo Pollastri, a Câmara Ítalo-Brasileira foi criada em 1902 e está presente em oito estados brasileiros. O objetivo do órgão é proporcionar aos empresários italianos todo o apoio para o desenvolvimento de suas atividades no Brasil, e aos empresários brasileiros as melhores oportunidades de negócios no intercambio com a Itália. (Fonte: Ocesp).
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Esta situação, de acordo com deputado, está gerando enormes transtornos e preocupações para as cooperativas de crédito do país, pois, o não cumprimento pode resultar em notificações da Polícia Federal, multas, que variam de mil a 20 mil unidades de referência fiscal (Ufir), além do risco de interdição. O alerta foi dado pelo Conselho Especializado de Crédito da OCB (Ceco).
Segundo o deputado que representa o Ramo Crédito na Frente Parlamentar do Cooperativismo, as cooperativas de crédito precisam de uma adequada regulamentação para a questão do plano de segurança, que respeite sua estrutura e seja compatível com suas condições. Caso permaneça a exigência de planos de segurança nos moldes dos bancos comerciais a situação vai gerar graves conseqüências que poderão prejudicar, de forma sistêmica, as cooperativas de crédito brasileiras. "Há risco mais acentuado para as cooperativas de crédito de pequeno porte", diz o deputado em seu discurso. O discurso pode ser conferido na íntegra, basta clicar aqui.
“O objetivo é incentivar os estudantes do ensino superior a desenvolver trabalhos acadêmicos sobre o cooperativismo e mostrar que a produção teórica pode ser colocada em prática, fortalecendo as ações que já acontecem e as novas iniciativas”, declara Nogueira, ressaltando que os trabalhos expostos serão premiados de acordo com a classificação de primeiro, segundo e terceiro lugar.
Ilustrações - Além de coordenar a seleção de trabalhos sobre cooperativismo, o educador Jorge Luiz Fireman Nogueira também fará uma exposição com alguns dos seus trabalhos artísticos durante o Encoopal. Serão telas com ilustrações em que o trânsito é o tema principal. “Essa é uma forma de conscientizar os condutores de veículos sobre sua responsabilidade social e de atender a uma das tendências do cooperativismo: a educação, formação e informação”. (Fonte:OCB/AL)
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O deputado Marcos Montes (DEM/MG), presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, comentou que o anteprojeto beneficia os produtores minis, pequenos, médios e grandes produtores.Confome o projeto, o pagamento dos débitos será feito de acordo com a renda bruta anual de cada produtor. Foram fixados dois porcentuais: 1,5% para mini e pequenos e 3% para os demais produtores. Montes disse que uma das propostas que podem ser avaliadas é a criação de uma terceira faixa, acima do porcentual de 3%.
Durante reunião da comissão, o deputado Assis Miguel do Couto (PT-PR) saiu em defesa do governo, que quer evitar a aprovação do projeto na forma que se encontra. "O governo está interessado em resolver o problema do setor. O próprio presidente Lula disse que quer uma solução duradoura para o problema, mas é preciso fazer a renegociação de forma racional", afirmou. O deputado mostrou-se preocupado com o impacto fiscal e da constitucionalidade de alguns pontos do anteprojeto.
O anteprojeto volta para pauta da CAPADR na próxima quarta-feira (12/09). Participaram o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut e o analista econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra. (Com informações da Agência Estado. Foto: CAPADR)
Discurso proferido pelo DEPUTADO ARNALDO JARDIM (PPS/SP), em sessão no dia 04/09/2007.
Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados,
Na condição de integrante da FRENCOOP e responsável pelo Ramo Crédito.
Aflição. Esta é a palavra que define a situação atual do cooperativismo de crédito no Brasil, diante da exigência de apresentação de um plano de segurança, conforme a recente interpretação da Lei Nº 7.102, de 1983. Sua aplicação invariavelmente vai gerar graves conseqüências, que poderão prejudicar de forma sistêmica as cooperativas de crédito brasileiras. Há risco mais acentuado para as cooperativas de crédito de pequeno porte.
Esse alerta é feito originalmente pelo Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras, o CECO, que reúne os sistemas Sicredi, Sicoob, Unicred e Confebrás. Estes sistemas de crédito cooperativo contam com o apoio das cooperativas de economia solidária reunidas na Ancosol.
Neste momento, cerca de três milhões de cooperados, sócios de mais de mil e quatrocentas cooperativas de crédito em todo o País se encontram em estado de angústia e aflição. Explico: essas cooperativas vêm sendo notificadas para submeter planos de segurança ao Departamento de Polícia Federal, sob pena de aplicação de multas, que variam de mil a vinte mil unidades de referência fiscal (Ufir), além do risco de interdição.
Tenho tranqüilidade e conhecimento suficiente para afirmar que cooperativa de crédito não é banco. Nem cabe uma comparação linear, equiparando cooperativa com sociedade de crédito. Há diferenciais importantes que merecem ser mais bem entendidos para ampliar a nossa compreensão sobre as cooperativas, especialmente as de crédito.
O primeiro ponto, muito significativo, é que não há uma orientação jurisprudencial consolidada sobre a matéria, sendo muito provável sua reorientação. Soma-se o fato de a cooperativa de crédito ter características e propósitos diferentes de um banco ou sociedade de crédito. O volume de suas operações, suas receitas e suas instalações não se comparam às instituições financeiras convencionais.
Essa distinção pode ser mais bem compreendida, quando destacamos um simples aspecto de amplo domínio público. Ou seja: enquanto os bancos apresentam lucros invejáveis, pertencentes aos donos do capital, as cooperativas de crédito quando não operam com perdas, geram pequenos excedentes que, por lei (5.764/71 – artigos terceiro e quarto), são devolvidos aos próprios usuários das operações e serviços, ou seja, a seus associados.
Realmente, não se compara ao lucro de um banco, onde a participação varia conforme a quantidade de ações e é proporcional ao capital investido. Cooperativa de crédito não distribui lucro nem dividendos. Aos sócios, seus cooperados, retornam as sobras líquidas do exercício, proporcionalmente às operações realizadas por eles.
Tomemos outro referencial, muito difundido pelo histórico Ruy Barbosa como um princípio norteador de justiça: não se podem tratar igualmente os desiguais. Da mesma forma, seria injusto se não considerássemos que a capacidade econômica de um nada tem a ver com a realidade patrimonial do outro.
Por isso, mesmo que as cooperativas de crédito cumprissem algum requisito da lei 7.10"
A proposta, batizada como Programa de Reestruturação do Passivo do Setor Rural, beneficiará cerca de 400 mil produtores do país, desde assentados da reforma agrária, passando por agricultores familiares até grandes proprietários. "Aguardávamos uma posição do governo, no entanto, representantes do Ministério da Agricultura solicitaram mais uma semana de prazo para analisar os impactos econômicos da medida", disse o analista econômico do Sistema Ocepar Flávio Turra, que representou a OCB nesta reunião.(Fonte: Ocepar)
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O engenheiro agrônomo Paulo Von Dokonal, atual Gerente de Cooperativismo da Ocesc/Sescoop, foi nomeado diretor de Apoio ao Cooperativismo, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, do Governo de Santa Catarina.
A comunicação é do secretário da pasta, deputado Jean Kuhlmann.
A indicação para o cargo foi feita pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), atendendo solicitação do governador Luiz Henrique da Silveira. No comunicado oficial distribuído pelo secretário, ele explica que a nova diretoria tem como função principal a formação de políticas públicas e diretrizes, com vistas ao fortalecimento e a consolidação do cooperativismo no Estado.
O secretário também comunicou a nomeação do advogado Carlos Alberto Pereira da Silva como gerente de Apoio ao Cooperativismo, vinculado à mesma diretoria. Paulo Von Dokonal, deverá assumir a diretoria em data a ser definida, porém, continuará vinculado e prestando serviços à Ocesc e Sescoop de Santa Catarina. (Fonte: Ocesc)
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A abertura será às 9h, com a presença do presidente da Ocesc, Neivor Canton, do vice-presidente da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato, e do diretor superintendente da Ocesc, Geci Pungan. Às 10h30, terá início a palestra “Aquecimento Global e as Conseqüências”, com o chefe do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina, Hugo Braga.
Às 13h30, o tema será “Gestão Moderna em Cooperativas”, com palestrantes do Instituto de Desenvolvimento Gerencial – INDG. Às 16 horas, ocorrerá a sessão com parlamentares federais e estaduais da Frente Paralmentar do Cooperativismo (Frencoop) sobre agenda parlamentar, pendências como o sistema cooperativo e manifestação dos cooperativistas. O encerramento está previsto para as 17h30. Confirmações pelo e-mail:
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No mesmo ano em que a Organização completa três décadas e meia, ela será a anfitriã do maior evento do cooperativismo brasileiro, o VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo que acontece no período de 12 a 14 de novembro, no Centro de Convenções da capital capixaba.
Atualmente a OCB/ES conta com 130 cooperativas filiadas, que juntas congregam mais de 90 mil cooperados. Entre as conquistas, Colnago destaca a aprovação da Lei Cooperativista Estadual nº.8257, de 17 de janeiro de 2006. A lei permitiu aproximação com a Junta Comercial do Estado do Espírito Santo para um alinhamento entre as instituições no processo de constituição e registro dos documentos constitutivos e regulares das cooperativas.
Devido o grande número de atividades desenvolvidas pela instituição as festividades em comemoração ao dia foram transferidas para dezembro, junto com a entrega do 1º Prêmio de Jornalismo do Sistema OCB/Sescoop/ES. A data será divulgada oportunamente.
Toledo ressaltou a importância dos jovens debaterem assuntos atuais de interesse da comunidade. Falou também dos programas desenvolvidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entre eles o Curso de Formação de Jovens Lideranças. O coordenador abordou ainda as questões alimentar e energética que vêem tomando espaço nas principais discussões voltadas ao uso racional dos recursos naturais versus crescimento econômico e o papel da jovem liderança para contribuir nestas questões.
O Ejacc é um evento anual promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) com subsídio do Serviço Nacional do Cooperativismo (Sescoop). “O Ejacc tornou-se o grande encontro anual dos jovens que, hoje, discutem grandes temas da atualidade e, amanhã, estarão no comando das cooperativas e em importantes postos da sociedade civil”, disse o presidente da Ocesc, Neivor Canton.
A abertura aconteceu na sexta-feira, dia 31 de agosto, com a presença do deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta, entre outras lideranças do cooperativismo.
“Essa é uma reunião anual, que antecede o maior evento nacional do Sistema, chamado Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, que acontecerá no mês de novembro, no estado do Espírito Santo”, destaca Márcia Túlia, ressaltando que o presidente da OCB Nacional, Márcio Lopes de Freitas, marcará presença na reunião.
O segundo será no no dia 12,o Fórum de Presidentes das OCB’s Estaduais do Nordeste, data de abertura do 4º Encoopal. O evento, que também ocorrerá no Hotel Ponta Verde, está sendo promovido pela OCB-PE e OCB-AL e a proposta é discutir e levantar demandas da região.
"Os trabalhos vencedores serão contemplados com os seguintes prêmios – 1º lugar (viagem com acompanhante, com foco na cultura cooperativista); 2º lugar (microsystem) e 3º lugar (MP3 Player). A unidade nacional do Sescoop vai produzir uma publicação contendo as redações selecionadas em cada categoria, por estado, acompanhadas de fotos e entrevistas com os alunos e seus professores.
O Cooperjovem - Com a missão de ser um instrumento educativo na difusão do cooperativismo e de seus princípios junto à comunidade escolar, o Programa Cooperjovem conta hoje com a participação de aproximadamente 116 mil alunos em todo o País.
Criado em 2000, já se faz presente em 303 escolas de 131 municípios brasileiros, com o envolvimento de 2.629 professores. O Programa é desenvolvido em 16 das 27 unidades estaduais do Sistema OCB e conta com apoio direto de 81 cooperativas. Mais informações estão à disposição no hotsite do prêmio.
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O evento, que reuniu mais de 60 lideranças cooperativistas do estado, teve o objetivo de analisar o cenário econômico e político nacional e internacional, bem como os possíveis reflexos para as sociedades cooperativas. Além do ministro Stephanes, participaram o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR), o deputado federal Luiz Carlos Setim, o assessor especial do Mapa, José Gerardo Fontelles, e o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa.
Otimista em relação às perspectivas da agricultura brasileira, Stephanes lembrou que os cenários que se despontam para o Brasil são positivos, principalmente em função da elevação da renda em países que importam do Brasil, gerando com isso um aumento na demanda por produtos nacionais. “A agricultura, sob o aspecto de preços e mercado, vive um bom momento. Por outro lado, não podemos perder o foco de algumas questões, entre as quais, a que se refere ao endividamento”, afirma.
De acordo com o ministro, equalizar as dívidas, proporcionando estabilidade aos produtores, é uma das principais prioridades do Mapa. “Há um projeto praticamente pronto, construído com a ajuda do Grupo de Trabalho da Comissão da Agricultura, e que deve ser aprovado até o final deste ano”, disse, destacando o apoio e o trabalho realizado pelo Sistema Ocepar. João Paulo Koslovski integra o Grupo de Trabalho, que trata da renegociação das dívidas agrícolas, representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). “Ainda estamos buscando informações, principalmente regionalizadas, para que tenhamos um quadro mais claro e objetivo da situação.
Isto também irá ampliar a capacidade de convencimento em relação à necessidade de apoiar os produtores. Mas só o fato de colocar o assunto na mesa de discussões, inclusive com a presença dos atores envolvidos, mostra que a questão vem avançando”, diz. Clique aqui e saiba mais sobre as discussões do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Agropecuárias e de Crédito do Paraná. (Fonte: Ocepar)
As aulas serão realizadas uma vez por mês, sempre nos finais de semana, na sede do Sistema OCB/Sescoop-GO, a exemplo do que vem sendo feito nos cursos de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Gestão, Controladoria e Finanças para Cooperativas. Em breve, todas as informações e ficha de inscrição estarão disponíveis no site do Sistema. (Fonte: OCB/GO)
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Além da participação do ministro, o evento terá a presença do deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR), coordenador do Grupo de Trabalho constituído para discutir a renegociação das dívidas rurais. Lupion falará sobre os avanços e as estratégias para a reestruturação das dívidas rurais. Participam ainda o assessor especial do Mapa, José Gerardo Fontelles que falará sobre o plano safra 2007/08 e instrumentos de garantia de renda ao agricultor, e o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, que abordará os cenários da política econômica mundial e brasileira, negociações internacionais e perspectivas para o agronegócio nacional. O evento é dirigido aos presidentes das cooperativas agropecuárias e de crédito. Informações pelos telefones (41) 3200-1104 e 3200-1105. (Fonte: Ocepar)
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O desfile promete chamar a atenção dos visitantes para o talento e a arte de cooperados da Pindorama, Cooperativa de Produção de Confecção de Fernão Velho (Cooferve) e Cooperativa de Produtores de Artesanato de Porto Real do Colégio (Coopaprec) que, desde o início do ano, se dedicam à confecção de peças artesanais para serem mostradas na ocasião.
Graças aos cursos fomentados pelo Sescoop/AL, intitulados “Moda e Retalho”, as cooperativas aprenderam com a estilista a utilizar técnicas como o Patchwork em peças do vestuário. Agora, suas habilidades serão reveladas no maior evento do cooperativismo alagoano.
“Os cursos e a preparação para o desfile trouxeram perspectiva de trabalho e mais esperança para mulheres que antes só se dedicavam ao trabalho doméstico, mas que agora estão elevando a auto-estima, se realizando pessoalmente e gerando renda”, afirma a superintendente do Centro de Treinamento Rural de Pindorama (Cetrup).
Promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB-AL), o Encoopal iniciará com o desfile, no dia 12, às 17h30, seguido da abertura oficial às 19h e uma palestra com o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, às 19h30. (Fonte: assessoria Ascom)