"O texto do PL defende que “nas sociedades cooperativas, regidas pela Lei nº 5.764/71, não existe relação de consumo nas operações realizadas entre os associados e a cooperativa”. Por esse motivo, não aplicariam a elas as normas do CDC.  Afirma ainda que “as cooperativas deverão prever condições internas para garantir a preservação do consumo por seus associados frente aos fornecedores”.
“O cooperado é dono da cooperativa e esta realiza serviços para seus associados. Logo, não tem porque utilizar o Código de Defesa do Consumidor na relação entre cooperados e cooperativa”, avalia Evandro Ninaut, gerente de Mercados do Sistema OCB. 
O próximo passo será a distribuição do PL às Comissões, por parte da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.
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"O projeto, que integra a Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 com indicativo de apoio da OCB, contempla uma emenda de autoria da senadora Kátia Abreu (PFL/TO) que dá acesso aos Fundos Constitucionais (FCO) pelos bancos cooperativos. Hoje, os bancos cooperativos são repassadores desses recursos por dependência dos bancos oficiais.
O senador Inácio Arruda disse que necessita analisar profundamente a questão da utilização dos recursos dos Fundos Constitucionais para os bancos cooperativos. Esses recursos, segundo ele, já são utilizados por bancos oficiais, a exemplo do Banco do Nordeste, citado pelo senador.
Após tomar conhecimento do pedido do senador Inácio Arruda, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que apóia o projeto, solicitou o pedido de vistas coletivo.
O projeto tem como relator na CAE o senador Osmar Dias, que junto com a senadora Serys contribuíram de forma decisiva para que o PLS 320/03 entrasse em votação nesta terça-feira. A expectativa do Sistema Cooperativista Brasileiro é que o projeto seja aprovado pela CAE na próxima semana.
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“O objetivo do encontro é sensibilizar a mulher cooperativista amazonense sobre a sua importância na gestão de sociedades cooperativas”, diz o presidente da OCB/AM, José Merched Chaar.
A programação inclui palestras sobre a prevenção do câncer de mama e do colo do útero, a inserção da mulher em cargos executivos e sua participação da mulher na representação política do Amazonas. No final do dia haverá show humorístico com artista local.  
As inscrições são gratuitas, e as vagas limitadas e podem ser feitas no próprio local. O evento iniciará às 8h30 e o encerramento. “a expectativa é que cem mulheres participem do evento”, informa o superintendente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior. 

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“A idéia é possibilitar a participação de cooperativas de diversos ramos de atividade, desde que as experiências mantenham alguma vinculação com a atividade rural”, explica o superintentende do Sistema OCB, Luís Tadeu Santos. Por isso, o Prêmio Cooperativa do Ano 2007 vai reconhecer 13 cooperativas vencedoras, uma vez que são oito temas na categoria “Atuação no Agronegócio” e mais cinco, relacionados em “Ramos do Cooperativismo”.

Dentro do tema “Atuação no Agronegócio” estão as seguintes categorias específicas – “Educação cooperativista”, “Gestão profissional”, “Inovação Tecnológica”, “Intercooperação”, “Marketing”, “Meio ambiente”, “Qualidade e produtividade” e “Responsabilidade social”. Já em “Atuação no Agronegócio”, estão inseridas as cooperativas que atuam nas áreas de “Consumo”, “Crédito”, “Saúde”, “Transporte” e “Infra-estrutura”.      

A exemplo da edição passada, neste ano, também foram inseridos projetos desenvolvidos por cooperativas dos ramos Crédito, Consumo, Infra-estrutura, Saúde e Transporte, além do Agropecuário. Todos os projetos vencedores e concorrentes, porém, têm vinculação com o setor agropecuário.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas com o preenchimento da ficha de inscrição, juntamente com duas cópias do projeto, e enviar para Gerência de Comunicação do Sistema OCB, no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília/DF. Outra alternativa é fazer a inscrição por meio dos site da Globo Rural  ou  no hotsite  Prêmio 2007.

O Prêmio Cooperativa do Ano é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural, da Editora Globo.

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" “Será um fórum para que os acadêmicos e a OCB apresentem os trabalhos produzidos, além de incentivar a interlocução do Sistema Cooperativista com o público acadêmico”.
Terão preferências trabalhos produzidos por meio de investigação acadêmica, podendo ser de brasileiros ou estrangeiros, redigidos em português ou em espanhol. Os trabalhos deverão ser apresentados na forma de artigos prontos para publicação.
Para participar o candidato deverá enviar o trabalho até o dia 15 de abril para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . A autor do trabalho aprovado terá a confirmação de participação no evento, até o dia 10 de maio. O horário da apresentação será informado ao autor, até o dia 15 de maio. Clique aqui e tenha acesso ao edital do concurso.
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"“Nossa intenção é continuar destacando exemplos de sucesso e profissionalismo com o reconhecimento e a divulgação de projetos desenvolvidos pelas cooperativas brasileiras. Essas iniciativas serão vistas como referências da qualidade do trabalho realizado no âmbito do cooperativismo no País, dentro do próprio Sistema e também nos mercados nacional e global”, diz o superintendente Administrativo do Sistema OCB, Luís Tadeu Prudente Santos.   
São duas as formas de concorrer à premiação. A primeira opção é enviar a ficha de inscrição juntamente com duas cópias do projeto para a Gerência de Comunicação do Sistema OCB, no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília/DF. A outra alternativa é fazer a inscrição por meio dos site da Globo Rural  ou  no hotsite  Prêmio 2007, que vai estar a disposição para o acesso nesta terça-feira (06).
As cooperativas interessadas em concorrer à premiação vão encontrar informações mais detalhadas sobre essa iniciativa do Sistema OCB. Lá, estão o regulamento do prêmio e como participar.
O hotsite traz um histórico de todas as edições da premiação, passando pelo processo de julgamento, até as categorias, nesta edição, dividas em principais e específicas. Para facilitar o entendimento, as cooperativas também poderão contar com um modelo de projeto adequado ao regulamento e uma seção de perguntas e respostas sobre dúvidas mais freqüentes.    
O Prêmio é voltado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil, filiadas e adimplentes no Sistema OCB, que se enquadrem nas 13 categorias previstas na premiação. Os trabalhos inscritos serão avaliados por uma comissão de especialistas em áreas focadas nas categorias específicas. O resultado será divulgado na solenidade de premiação, a ser realizada em Brasília (DF), como parte das comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, em julho deste ano. 
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“O setor cooperativo considerou necessária a realização do evento para analisar um assunto da compreensão setorial, no sentido de unificar as posições adotadas pelos países da América sobre a classificação do capital cooperativo”, avalia o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, que responde pela organização do evento. 
As atividades iniciam na quinta-feira (8) com uma palestra do coordenador do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco), Manoel Messias da Silva, sobre a “A Visão do Sistema de Crédito Cooperativo do Brasil em relação à NIC-32”.
Entre os palestrantes também estão representantes da Federação Uruguaia de Cooperativas de Crédito, da DGRV (Federação Alemã de Cooperativas de Crédito) e do Banco Central, Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
O Seminário Internacional será realizado no Hotel Best Western Rio Copa (Av. Princesa Isabel, 370 - Copacabana) com a participação do presidente da ACI-Américas, Carlos Palacino, do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, e do  presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones  (61) 3325.8355 ou 3325.8358; fax 3325.8383 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

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Segundo Élvio Silveira, conselheiro representante das unidades do Sescoop no Conselho Fiscal, a uniformização dos dados possibilitou uma melhoria na qualidade dos relatórios. “No ano passado, havia informações diferentes, pois cada organização estadual dava um tratamento distinto à prestação de contas. Neste ano, todas as unidades foram avaliadas pelos índices de eficiência e efetividade, o que imprime mais qualidade nas informações e na avaliação”, disse.Silveira afirmou também que, agora, as organizações estaduais estão bem focadas nas ações finalísticas, o que evidencia a execução do planejamento realizado por todas as unidades do Sescoop. Disse ainda que esses aspectos também foram observados pelos conselheiros fiscais da instituição. Ele lembrou que o objetivo do Conselho Fiscal é auxiliar o atual Conselho Nacional do Sescoop e, além de fiscalizar, cabe aos conselheiros fiscais atentarem para a melhor qualidade da gestão das unidades estaduais.

O superintendente Administrativo do Sistema OCB, Luís Tadeu Santos, afirma que houve um trabalho prévio de análise e padronização de todas as unidades do Sescoop, apresentado pelas auditorias independente e interna. Em vista disso, foi levada ao Conselho Fiscal uma análise bem elaborada, o que facilitou a avaliação dos relatórios pelos conselheiros.

OCB – O Conselho Fiscal da OCB também se reuniu recentemente para apreciar a prestação de contas do ano passado. Nos dias 27 e 28 de fevereiro, o balanço foi submetido à avaliação dos conselheiros, o que resultou em sua aprovação. “A melhoria dos processos internos da unidade nacional da OCB fez com que antecipássemos o fechamento do balanço e o parecer do Conselho Fiscal”, explicou Tadeu Santos.

A próxima etapa é o encaminhamento da prestação de contas ao Conselho de Administração da OCB e à assembléia geral, que está prevista para o próximo dia 24 de abril.

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Para garantir eficácia e transparência na gestão do Fundo, serão desenvolvidas atividades que visem aperfeiçoar o entendimento sobre suas normas e procedimentos, e o processo de elaboração dos projetos especiais. O regulamento para utilização dos recursos do Fundecoop foi aprovado pelo Conselho Nacional do Sescoop em 2006.
A organização está sob a coordenação do Gerência de Desenvolvimento e Apoio a Gestão do Sistema OCB. O superintendente técnico da OCB, Ramon Belisário, enfatiza que no encontro será apresentado os principais aspectos sobre a inserção dos projetos especiais no orçamento da unidade estadual.

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"Em alguns locais do planeta, agricultores já enfrentam severas disputas pelas fontes. Outras 2,6 bilhões de pessoas também não têm instalações aceitáveis de saneamento. Segundo a organização, o consumo de água no último século cresceu duas vezes mais rápido do que o aumento da população mundial. A agricultura é o maior consumidor de água em nível mundial, utilizando 70% de toda água doce disponível em lagos, rios e reservatórios. Em alguns países em desenvolvimento, esse percentual alcança os 90%.
A FAO diz que uma das soluções para o problema da falta de água é o aperfeiçoamento das técnicas agrícolas que aproveitam a água da chuva para regar as plantações, além da mudança nos hábitos alimentares. A escassez será mais severa em locais hoje já secos, onde moram mais de 2 bilhões de pessoas e metade das populações pobres, que vivem com US$ 1 ou menos por dia. Se encaixa nessa faixa a maioria dos países no Oriente Médio e no Norte da África, além de México, Paquistão, África do Sul e grandes áreas da China e da Índia.
A discussão desse tema estará em pauta na comemoração do Dia Mundial da Água que a FAO vai realizar no próximo dia 22, na Fundação Parque Tecnológico Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR). O evento que começa as 9h, vai reunir autoridades e especializadas brasileiros e da FAO, bem como líderes representates de diversos setores da sociedade. A OCB deverá participar do evento conduzindo a apresentação sobre o tem “Soluções cooperativas para a escassez da água”.
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A resolução, aprovada ontem (28), amplia o campo de atuação das cooperativas de livre admissão para regiões com até 2 milhões de habitantes. Antes, a atuação ficava restrita a até 750 mil habitantes.
A partir de agora, as cooperativas de crédito também terão que passar por auditoria externa, processo que era feito pelas cooperativas centrais. Entre outros avanços, pode-se destacar a possibilidade de criação de entidade de auditoria por parte das confederações e centrais.
“É um processo de evolução na pauta de reivindicações do Ceco. Significa mais um passo no sentido de ajustamento da regulamentação das cooperativas de crédito. Esse é um avanço decorrente do trabalho de negociação do Ceco com o Bacen (Banco Central do Brasil)”, avalia Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.  
O novo texto aguardava a edição dessa resolução desde o primeiro semestre de 2006.

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O presidente do Sistema OCB, disse que a publicação interessa às cooperativistas, em especial as cooperativas do ramo Agropecuário, que congregam cerca de 860 mil associados. ”O Sistema OCB vai reproduzir três mil exemplares que serão distribuídos às cooperativistas”, disse.  O secretário-executivo do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento, Luiz Gomes de Souza, que representou o ministro Luís Carlos Guedes no evento, elogiou a iniciativa de Freitas.
 
A edição contou com a participação de 14 especialistas, autores dos textos sobre tecnologias para agricultura familiar. O trabalho mostra a pesquisa agropecuária frente aos contextos dessa agricultura, tomando a tecnologia como um dos seus importantes recursos.

O livro será comercializado pela Embrapa e poderá ser adquirido na livraria Virtual, na página da internet, no endereço www.embrapa.br, por R$ 65,00.

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Participaram o superintendente técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, o presidente da OCB/RJ, Francisco de Assis Souza França (foto),  e a representante nacional do ramo Trabalho, Rozani Holler, nesta quinta-feira (28), em Brasília (DF).  “Foi uma reunião muito produtiva e a diretora se comprometeu em tratar sobre o assunto com a diretoria do Escritório Regional da OIT em Lima, no Peru”, disse Assis. 
Para ele, a realização de uma conferência em parceria com a OIT, sobre o adequado conceito de cooperativa de trabalho vai promover um entendimento entre os agentes de trabalho, incluindo o Ministério Público e outros órgãos que lidam com o assunto. “Atualmente, esses órgãos têm dificuldade em compreender como a pessoa pode trabalhar para uma empresa sem ter vínculo empregatício, por exemplo”.

A proposta da realização da conferência surgiu durante o Encontro de Especialistas em Cooperativas e Emprego da OIT, realizado no ano passado, em Changai, na China. Na ocasião o presidente da OCB/RJ representou as cooperativas brasileiras.

 

 

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Freitas parabenizou Mânica pela iniciativa do evento que já está na oitava edição. “A exposição é de grande importância para a divulgação de novas tecnologias para a agricultura, para os produtores gaúchos”.  Ele estava acompanhado dos vereadores de Não-Me-Toque (RS), Ivan Cezar Machry, Sérgio Francisco de Souza e Valdir Kirst.

A feira foi lançada oficialmente na segunda-feira (26), em Porto Alegre (RS). Mânica informou que o evento contou com a participação da governadora do Estado, Yeda Crusius, do secretário estadual de Agricultura, João Carlos Fagundes Machado. Disse ainda que um dos destaques do evento será uma exposição que contará a história da Cotrijal, que comemora 50 anos. Terá um cenários com reproduções de época e inovações culturais e tecnológicas  mostrando a evolução da cooperativa desde 1957.

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A FAO foi designada pelas Nações Unidas para coordenar, durante dois anos, todas as ações de desenvolvimento, degradação e má distribuição da água no globo terrestre. Devido à importância do assunto, a FAO sugeriu que fosse elaborado um documento a ser assinado no evento comemorativo do Dia Mundial da Água, no dia 22 de abril, em Foz do Iguaçu (PR).

O documento tem como objetivo, despertar a importância do uso da água para o agronegócio, indústria, turismo, uso doméstico, abastecimento público, construção civil, entre outros. Participaram representantes da Fundação Roberto Marinho; da Agência Nacional de Águas, da Itaipu Binacional; da Agência Nacional de Energia Elétrica; da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente, Confederação Nacional da Agricultura, Confederação Nacional da indústria; Green Cross (Órgão Internacional), entre outras entidades.

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O presidente de Agronegócio e Governo do Banco do Brasil, Derci Alcântara, acompanhado de Diretores do Banco do Brasil  apresentaram o programa aos presidentes das 27 unidades estaduais .Participaram ainda representantes dos conselhos da OCB e do Sescoop.
O limite de financiamento para o produtor será R$ 100 mil, independente dos outros limites estabelecidos para comercialização. Já para as cooperativas agropecuárias o valor será de R$ 40 mil, multiplicado pelo número de cooperados ativos, independente dos outros limites estabelecidos para comercialização. 
Antes, os presidentes das unidades estaduais  discutiram a proposta de regulamentação para cooperativas de trabalho houve um debate sobre os projetos de lei 4.622/04; 6.449/05; e 7.009/06.
Amanhã (28) haverá o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 durante um café da manhã no Hotel Kubitscheck Plaza, com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, deputados e senadores. Á tarde o conselho de Administração da OCB, no dia 28, às 14h. Já o Conselho Fiscal do Sescoop, nos dias 28 e 1° de março durante todo o dia.

 

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 A proposta, que ainda pode mudar, é exigir que as cooperativas singulares contratem auditoria externa independente.
“Era uma imperfeição no modelo, que há muito tempo precisava ser corrigida”, diz Messias. O Ceco, segundo ele, está incentivando a constituição de um órgão independente de auditoria, a exemplo de alguns países. “O próximo passo, a ser tratado a longo prazo é a Auditoria Interna, após avaliarmos os resultados práticos dessa medida”, afirma o coordenador.
Atualmente a auditoria é feita por uma central, no caso das cooperativa singular filiada. O Banco Central avalia que o modelo atual cria conflitos de interesse.
Outra medida será o detalhamento do funcionamento dos fundos garantidores de depósitos das cooperativas abertas, de forma a assegurar que as reservas sejam dirigidas a aplicações seguras. Em compensação, os fundos deverão ganhar isenção de impostos, a exemplo do que ocorre no Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante os depósitos captados por bancos.

Também será dado mais um passo para ampliar a operação das cooperativas de livre admissão - ou seja, daquelas que podem associar pessoas de diversas origens, sem estar limitadas a um grupo de trabalhadores ou de pessoas com um vínculo específico. Inicialmente, as novas cooperativas de livre admissão podiam ser instaladas apenas em cidades até 100 mil habitantes; em 2005, o limite foi ampliado para 300 mil habitantes. Há regras também que exigem patrimônio de referência mínimo para as cooperativas de livre admissão e que fixam como uma cooperativa fechada pode se tornar de livre admissão. O governo reexamina todo esse conjunto de regras para decidir o que flexibilizar.(Com informações do Valor Econômico)

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"A grande maioria das cooperativas de crédito brasileiras tem seu patrimônio formado cerca de 70% pelo capital social e poderá haver, caso a norma referida seja aprovada, situação de insolvência contábil.
O evento deverá contar com a participação de todo o Conselho Consultivo da ACI-Américas, além dos membros do conselho da OCB. O Seminário Internacional será realizado no Hotel Best Western Rio Copa (Av. Princesa Isabel, 370 - Copacabana) e deve ter a participação do presidente da ACI-Américas, Carlos Palacino, do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, do presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta, e do coordenador do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco), Manoel Messias da Silva. Entre os palestrantes também estão representantes da Federação Uruguaia de Cooperativas de Crédito, da DGRV (Federação Alemã de Cooperativas de Crédito) e do Banco Central.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones  (61) 3325.8355 ou 3325.8358; fax 3325.8383 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
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"Criada por 23 caminhoneiros, a Cooperfort hoje possui 220 profissionais cooperados. Segundo informa a coordenadora geral da cooperativa, Maria Ferreira da Cruz, atualmente ela é composta por caminhoneiros que trabalham com cargas pesadas em todo o território nacional. "A cooperativa veio sanar uma dificuldade que tínhamos porque as empresas exigiam que os caminheiros passassem a trabalhar como pessoa jurídica e a maioria deles não tinha como bancar essa exigência", disse ela, observando que a constituição da Cooperfort tranqüilizou os motoristas também nos quesitos de contratação de pessoal e redução de custos na administração dos contratos.
Maria Ferreira disse também que, a cooperativa passou a prestar serviços importantes aos profissionais do transporte, inclusive em trânsito. "Montamos um esquema de atendimento onde o cooperado que tiver dificuldades em serviço pode acionar a cooperativa que será auxiliado no resgate do veículo e assistência em oficinas e reposição de peças", informou ela. (Fonte: OCB/GO)
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Fortemente identificado com o setor cooperativista e autor da lei estadual 11.829, que criou a Política Estadual do Cooperativismo, Cherini ficou inconformado com a extinção da Secretaria do Cooperativismo, que existia no governo passado juntamente com a Reforma Agrária. A mesma preocupação do deputado, foi manifestada pelo presidente da Ocergs, Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul, Vergílio Périus.

Pela proposta de Giovani Cherini, o cooperativismo passará a integrar a pasta do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais. Com isso, a denominação da secretaria passará a ser Secretaria do Desenvolvimento e Cooperativismo e dos Assuntos Internacionais, tendo em vista a transferência de matéria atinente às cooperativas, que estava abarcada na Secretaria da Agricultura e Agronegócios.
Segundo o deputado, “o cooperativismo ao logo dos anos foi vinculado ao setor rural. Esse é só mais um dos vários segmentos que o cooperativismo abrange. Temos cooperativas habitacionais, de saúde, de crédito e de trabalho”, disse o parlamentar.

Giovani Cherini argumenta também que “a inclusão do cooperativismo na atual secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais é uma forma de reconhecer a importância econômica e social de um setor que hoje representa 10% do PIB gaúcho, envolvendo mais de um milhão de pessoas em suas atividades”, concluiu o parlamentar. (Fonte: Agência de Notícias da Assembléia legislativa do RS)

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