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Lígia Formenti, Brasília - O Estado de S.Paulo
O agrotóxico endosulfan - considerado altamente tóxico e associado a problemas reprodutivos e do sistema endócrino - será banido do País a partir de 31 de julho de 2013.
Comissão formada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Ministério da Agricultura (Mapa) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou a decisão ontem. O cronograma definido na reunião é mais longo que o esperado por entidades relacionadas à defesa do meio ambiente e da saúde.
Banido em 45 países, o endosulfan fazia parte de uma lista de 14 agrotóxicos submetidos à reavaliação pela Anvisa, por causa das suspeitas de associação com problemas graves de saúde. O grupo decidiu que importações do produto serão proibidas a partir de 31 de julho de 2011.
Depois disso, a produção nacional terá de sofrer uma redução gradativa, até que, em julho de 2013, uso e venda do produto estejam totalmente proibidos.
A decisão do grupo, cujos termos finais deverão ser divulgados hoje, será enviada à Justiça, onde tramita um pedido para o cancelamento imediato do registro do produto. Estava praticamente descartada a possibilidade de que a comissão tripartite determinasse a suspensão imediata do uso do endosulfan. No entanto, a expectativa era a de que o cronograma fosse mais ágil, com data final para proibição total em 2012.
A decisão de ontem é reflexo de uma política que começou a ser adotada pela Anvisa em 2008. Naquele ano, a agência listou 14 agrotóxicos suspeitos de provocar problemas à saúde para reavaliação do registro. O processo de análise dos produtos, porém, foi interrompido por ações judiciais.
O rito de análise também é longo. A agência faz uma avaliação, que é submetida a consulta pública. Passada essa etapa, a análise é feita pela comissão tripartite, formada por integrantes do Ibama, da Anvisa e do Mapa.
O endosulfan é o segundo da lista da Anvisa a ter seu destino decidido pela comissão. O primeiro foi a cihexatina, empregada na citricultura, cuja proibição está prevista para 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo. Além do endosulfan, outros dois produtos aguardam reunião da comissão tripartite para ter sua proibição avaliada: adefato e metamidofós.
Preocupação. A demora na definição do destino do produto causava preocupação. Conforme revelou o Estado, o Brasil se transformou em um dos principais destinos dos produtos banidos em outros locais - entre eles o endosulfan. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil toneladas do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil toneladas.
O endosulfan é usado no cultivo de algodão, cacau, café, cana-de-açúcar e soja. Mas o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (Para) da Anvisa, divulgado há pouco mais de um mês, identificou presença do produto em 14 de 20 culturas analisadas. Em nenhuma delas o uso do endosulfan era permitido.
As principais culturas onde o agrotóxico foi encontrado foram pepino, pimentão e beterraba. Na ocasião da divulgação dos resultados, técnicos da Anvisa se mostraram preocupados com a constatação, principalmente por se tratar de produtos considerados tóxicos. Entre os que proibiram o endosulfan estão Comunidade Europeia, Cabo Verde, Argentina e Iraque.
O produto
Culturas
No Brasil, o endosulfan é
utilizado nos cultivos de
cacau, café e cana-de-açúcar.
Malefícios
O produto é associado ao
aparecimento de câncer e a
distúrbios hormonais.
No exterior
Foi banido em 45 Países.
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 15/07/2010
Em paralelo ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizará, no dia 9 de setembro, o 1° Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo. A iniciativa tem como objetivo fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento, conforme explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta edição do Palavra do Presidente, na RádioCoop.
Clique aqui e acesse a seção na RádioCoop
Clique aqui para saber mais sobre o 1° Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo e ver os detalhes da inscrição de trabalhos, que acontece até 30 de julho.
Nesta quarta-feira (14/7), a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados aprovou o parecer do deputado Ricardo Berzoini, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) ao Projeto de Lei (PL) 5.620/2009. A matéria em referência extingue a cobrança de encargo financeiro relativo ao cancelamento ou baixa de contratos de câmbio de exportação de serviços e mercadorias e de transferência financeira ao exterior.
Conforme o parecer da CFT, o PL 5.620/2009 não possui implicação no aumento ou na diminuição da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronunciamento da comissão quanto à adequação financeira e orçamentária do projeto. No caso do mérito da matéria, a comissão foi favorável à sua aprovação, nos termos do texto substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria E Comércio (CDEIC).
Segundo o deputado, o projeto suspende os encargos financeiros cobrados dos exportadores, incluindo as cooperativas, que, por qualquer razão, não conseguem concluir o negócio, mediante o embarque das mercadorias ou a prestação dos serviços contratados ou a transferência financeira.
O projeto segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), em caráter conclusivo. Caso aprovado pela comissão, a matéria passa a tramitar no Senado Federal. (Fonte: Assessoria Parlamentar da OCB, com informações da Agência Câmara)
"No mês de julho, a Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus está realizando uma série de eventos focados na valorização das mulheres que fazem parte da cooperativa, em diferentes cidades da região sudeste do Paraná. No ano de 2010, o "Encontro de Mulheres" iniciou na cidade de Contenda, e seguiu para Balsa Nova, Antônio Olinto, Palmeira, Lapa, Quitandinha, Irati, Rebouças, Paulo Frontin, São João do Triunfo e São Mateus do Sul.
Segundo o presidente da Cooperativa, Luiz Roberto Baggio, a presença do universo feminino no setor é crescente e evidencia a força empreendedora da mulher. "Neste ano desenvolvemos o evento em diferentes cidades para estar ainda mais próximos das mulheres que participam das atividades da cooperativa", declara Baggio.
Ação esta que vem de encontro às tendências do cooperativismo contemporâneo, investir na formação de novos líderes cooperativistas, a partir de um trabalho de formação, educação e capacitação, e desenvolver ações de responsabilidade social, com foco na comunidade. Estatísticas do Sistema OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras - mostram que as mulheres representam hoje cerca de 30% dos cooperados e 40% do quadro de colaboradores das cooperativas brasileiras.
O presidente reforça que a valorização da mulher é um dos princípios do setor cooperativista, uma ideologia centenária fundamentada em valores voltados à solidariedade e ajuda mútua. "A mulher possui uma sensibilidade aguçada e uma visão de longo prazo que se adapta perfeitamente aos objetivos da cooperativa, para a construção de melhores condições de vida na comunidade", destaca.
A associada Dirce Surek Polato, há sete anos envolvida nas atividades da cooperativa voltada para as mulheres, acredita que as atividades envolvem toda a família, seja no "Encontro de Mulheres", no "Encontro de Jovens" ou no programa "Escola no Campo". "Os Encontros auxiliam na compreensão dos temas e na divulgação dos valores cooperativistas, vejo isso pelo aprendizado que meu filho está tendo com a participação na Escola no Campo", diz.
Opinião também da cooperada Leonice Bachmann Hobus, que declarou sempre ler os informativos da Bom Jesus e conversar com seu marido sobre temas do cooperativismo. "Aqui não existe essa coisa de machismo, e com mais conhecimento podemos auxiliar nas decisões dos rumos da nossa cooperativa", declara.
RELACIONAMENTO - Em cada cidade que aconteceu o Encontro de Mulheres da Bom Jesus, na edição 2010, foi convidado o psicólogo e filosofo, Renato Oliveira, para ministrar uma palestra sobre relacionamento, auto estima e valorização da mulher .
Para o especialista, o aprofundamento dos temas ligados ao desenvolvimento de uma vida com mais otimismo e positividade, auxiliam no processo de construção de um ambiente doméstico mais saudável. "Esposas e filhas de cooperados recebem informações que podem ser úteis ao gerenciamento dos negócios da família e, com certeza, as mulheres têm uma influência muito grande sobre o ambiente familiar, e na capacidade de mover a todos para uma vida mais ativa e feliz", finaliza.
A Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus possui 3.650 associados e tem unidades em 11 municípios com 17 estruturas para recebimento de cereais e repasse de insumos, além da sede administrativa, nas seguintes cidades: Lapa, Balsa Nova, Contenda, São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Antônio Olinto, Quitandinha, Paulo Frontin, Irati, Palmeira e Rebouças. (Fonte: Assessoria Cooperativa Bom Jesus)
A superintendência do Sistema OCB-Sescoop/GO enviou esta semana circular às cooperativas goianas informando que o Sescoop/GO fará ainda neste mês sua última reformulação orçamentária de 2010. Na reformulação, a instituição abre a possibilidade das cooperativas fazerem as adequações em seus programas de capacitação.
“Este é o último momento para reformular o planejamento de ações da cooperativa e do Sescoop/GO junto aos órgãos de controle. Para isso, as cooperativas devem enviar as alterações necessárias, obrigatoriamente, até o próximo dia 6 de agosto”, disse a superintendente Valéria Mendes da Silva.
Segundo ela, as cooperativas devem ficar atentas para fazer as alterações dentro do prazo estipulado. Mais informações podem ser na área de capacitação do Sescoop/GO pelo telefone (62) 3240 8900.
Dezesseis representantes de cooperativas do Paraguai, Uruguai e Argentina visitaram nesta terça-feira (13/7) a Cocamar, no Paraná. O grupo, que está no País para conhecer o cooperativismo agropecuário, faz parte da quarta etapa do Espaço Mercosul de Formação em Economia Social e Solidária (Emfess). O objetivo é formar grupos interessados no desenvolvimento, integração e fortalecimento das cooperativas do Mercosul. A assessora Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, está acompanhando a comitiva.
O projeto EMFESS é uma iniciativa da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM), em conjunto com o Centro de Estudos e Formação para a Integração Regional (CEFIR) e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID). A formação é realizada em duas fazes: virtual, na quais os alunos estudam os conceitos apresentados e discutem temas sobre governança, integração regional, economia social e solidária. E um segundo momento a formação é presencial, no qual são realizadas visitas a cooperativas do Mercosul.
A viagem começou no dia 4/7 pelo Estado do Piauí depois seguiu para Brasília (DF). No Paraná, foram visitadas a Cocamar em Maringá e a Nova Produtiva em Astorga. A assessora Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, está acompanhando a comitiva.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina, órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promove nos dias 21 e 22 de julho, das 8 às 18h, no Hotel Castelmar em Florianópolis (SC) o curso de Auditoria Trabalhista com Rotinas Trabalhistas.
O objetivo é analisar os aspectos legais e os ajustes contratuais buscando elementos necessários ao equilíbrio das relações capital - trabalho. “Serão avaliadas as causas que podem levar a empresa a ser penalizada e as possibilidades de reparação de erros, mostrando formas acautelatórias à vulnerabilidade contratual”, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel.
Serão abordados temas como: preparação da auditoria; planejamento e objetivos da auditoria; análise da auditoria interna e externa; análise prévia dos aspectos contratuais existentes na empresa; conhecimento das políticas e procedimentos internos da empresa auditada; documentação e registro de empregados; análise dos tipos de contratos de trabalho – prazo determinado e indeterminado, alterações contratuais, previsões de transferências – formalidades; formas de registro de empregados, livros, fichas, possibilidades de alteração, aspectos legais, sistema informatizado, segurança do sistema e requisitos; exame dos documentos admissionais - exames médicos, salário família, PIS, CAGED, RAIS, etc.
Também serão abordadas as formas de contratação; prazo determinado e indeterminado; análise das formalidades legais e documentais na contratação de trabalhadores temporários, estagiários, menor aprendiz, autônomos, cooperativas de trabalho e empresas terceirizadas; folha de pagamento; formalidades legais, requisitos, obrigatoriedade; entre outros.
O curso será ministrado pelo advogado Ivo José Paludo, especializado em Direito do Trabalho e Previdenciário, Pós-Graduando em Direito e Processo do Trabalho, ex.consultor do grupo IOB nas áreas Trabalhista e INSS, professor universitário, consultor, assessor empresarial, instrutor de cursos treinamentos, palestras e seminários. (Fonte: OCB-MB/Comunicação)
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE/AM) realizou, no Plenário Ruy Araújo, em Manaus, nesta terça-feira (13/7), sessão especial para homenagear cooperativistas, pela passagem do Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado no primeiro sábado de julho.
A homenagem, de autoria do deputado Luiz Castro, presidente da Frente Cooperativista Parlamentar do Amazonas (Frencoop/AM), foi presidida pelo presidente da ALE/AM, Belarmino Lins, e contou com a participação dos parlamentares que compõem a Frencoop estadual, municipal e da deputada federal Rebecca Garcia, secretária adjunta da Frencoop em âmbito nacional.
Durante a cerimônia, foram homenageados os seguintes cooperativistas: Eliana Medeiros (Coomapem), Sebastião Cabral (Credfaz), Maria Aparecida da Silva (Coopsu), Asdrúbal Melo (Unimed e Unicred) e Petrúcio Pereira Magalhães (in memoriam).
O deputado Luiz Castro lembrou que a solicitação da sessão especial foi feita pelos deputados que compõem Frencoop/AM para demonstrar o apoio do poder público ao cooperativismo no estado. “Não poderia deixar de reconhecer também a importância do doutor Petrúcio Magalhães, que fez a semeadura do cooperativismo no Amazonas, e entregamos a seu filho, Petrucio Magalhães Júnior, a placa de menção honrosa (in memoriam)”, discorreu Castro. Em seguida, citou cada um dos homenageados e suas contribuições como cooperativistas.
Após o discurso do parlamentar, foi cantado o hino nacional e assistido um vídeo sobre o cooperativismo. Posteriormente, foram entregues as comendas a cada um dos homenageados e franqueada à palavra aos presentes ao evento.
Asdrúbal Melo, presidente das cooperativas Unimed e Unicred, agradeceu a distinção honrosa e a dedicou a todos que o apóiam no trabalho diário. “No Amazonas, estamos ainda começando a andar no cooperativismo e precisamos de uma lei cooperativista e, para isso, precisamos da atuação direta do parlamento”, considerou o médico.
O vereador Elias Emanuel reconheceu a importância do trabalho do Sistema OCB-Sescoop/AM no interior do estado junto às cooperativas, e a necessidade de fortalecimento dessas instituições.
A deputada Conceição Sampaio lembrou que o Poder Legislativo está fazendo o seu papel, que é preciso entender que o cooperativismo é a base da produção no Brasil e no Amazonas também. “O governador Omar Aziz apoia essa causa e chama para o Legislativo essa discussão”, disse.
O deputado Adjuto Afonso falou da presença do Sistema OCB-Sescoop/AM no trabalho de capacitação e organização de cooperativas. “O cooperativismo veio para ficar no Amazonas, tanto na capital quanto no interior”, comentou.
“O cooperativismo é apaixonante”, disse Rebecca Garcia ao iniciar o seu discurso. “Vejo o cooperativismo como um possível modelo econômico para o interior, e entendemos que essa é uma bandeira que o nosso estado tem que levantar”, reconheceu a deputada.
Eliana Medeiros, presidente da Coomapem e uma das homenageadas, agradeceu a distinção e disse que a homenagem demonstra que o trabalho em grupo vale a pena. “Esta homenagem é o reconhecimento da nossa lealdade e compromisso com o cooperativismo”, disse.
Sebastião Cabral, ex-presidente da Credfaz, disse estar honrado com o reconhecimento do trabalho desenvolvido na cooperativa de crédito, onde procura alinhar o discurso com a prática. “Damos ênfase aos princípios do cooperativismo, ao trabalho em equipe e à governança”, comentou.
A cerimônia foi encerrada com o discurso de Petrucio Magalhães Júnior, que lembrou que a Frente Cooperativista Parlamentar do Amazonas foi a primeira a ser formada no Norte do país e, em apenas um ano de existência, já conta com 27 membros nas bases da capital, do estado e em nível nacional.
“O cooperativismo dá certo no Amazonas. Hoje, 145 cooperativas estão presentes em 27 municípios do estado, e o Sistema OCB-Sescoop/AM já realizou 1.200 ações de capacitação, beneficiando mais de 20 mil pessoas na capital e no interior. Dessa forma, transformamos a cultura individualista em cultura de cooperação”, finalizou Petrucio Júnior, destacando ainda as parcerias com a ADS, com o IDAM e com Sebrae no fortalecimento do cooperativismo e da economia no Amazonas. (Fonte: OCB/AM)
A falta de mecanismos de garantia de renda da atividade agropecuária foi debatida pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira, (13/7), em Brasília (DF). Para o autor do requerimento nº 582/10, deputado Ronaldo Caiado, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), apesar de gerar receitas para o Brasil, o setor primário ainda sofre com a falta de políticas de renda. A reunião foi acompanhada pelo gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, e assessora Parlamentar da instituição, Tânia Zanella.
O debate teve como base a proposta apresentada pelo deputado Carlos Melles, por meio do PL 5.424/2009. A proposição vai ao encontro da necessidade apontada por Caiado, ao propor a concessão subvenção econômica ao produtor rural com o objetivo de “mitigar os efeitos das incertezas de natureza climática, creditícia, cambial e de mercado, típicas da atividade agrícola”.
A RádioCoop ouviu o deputado Carlos Melles sobre o assunto. Clique aqui para ouvir
Oportunidade - Para o gerente de Mercados da OCB Projeto é uma grande oportunidade para o setor ter uma renda, pois, "até hoje os governo só postergou as dividas dos agricultores".
Ninaut disse que existem maneiras mais eficientes de subsidiar a agricultura que podem ser consideradas para o montante de recursos proposto no referido PL. Ele citou, por exemplo, subsídios a seguros rurais; prêmios por produção eficiente e incentivos a regularidade florestal da propriedade.
"A redação do PL poderia conter uma melhor metodologia de seleção de escolha e repasse da subvenção", explicou o especialista.
"O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, proferiu palestra magna nesta terça-feira (13/7) no Fórum das Américas: Leite e Derivados. Freitas falou sobre o cooperativismo para um público que inclui especialistas do Brasil e exterior da cadeia produtiva do leite. O evento acontece até quinta-feira (15/7), no Expominas de Juiz de Fora (MG), e também conta com a participação de pesquisadores, técnicos, estudantes e produtores que vão debater questões como legislação ambiental, qualidade do leite, atividade pecuária e meio ambiente, além de perspectivas para o setor.
O Fórum das Américas: Leite e Derivados é um dos principais eventos técnico-científicos da cadeia produtiva do leite realizados no Brasil. Ele teve origem no Congresso Internacional do Leite, promovido pela Embrapa Gado de Leite em vários estados do país desde 2002. Em 2009, o evento se fixou em Juiz de Fora e obteve mais de 1.500 inscritos. Ele é realizado na mesma semana e local em que ocorre o Congresso Nacional de Laticínios, promovido pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, órgão ligado à Epamig.
O Fórum das Américas reúne três eventos: O 10º Simpósio sobre Sustentabilidade da Pecuária de Leite no Brasil, o 8º Workshop sobre Políticas Públicas para o Agronegócio do Leite e o 2º Workshop de Qualidade do Leite. A realização é da Embrapa Gado de Leite em parceria com várias instituições públicas e privadas.
Outras informações a respeito do evento podem ser obtidas no site www.cnpgl.embrapa.br/8congresso
"Fique por dentro das principais discussões desta semana e os resultados e deliberações de proposições pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. O documento é elaborado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Clique aqui e acesse o documento completo. Também está disponível o relatório de atividades do mês de junho. Clique aqui e acesse o relatório na íntegra. Mais informações podem ser obtidas na Assessoria Parlamentar da OCB, pelo e-mail
As inscrições do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 foram prorrogadas até 13 de agosto. A premiação visa mostrar à sociedade as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo. Na edição de 2009, a vencedora do Ramo Agropecuário na categoria Meio Ambiente foi a Comigo com o projeto “Prêmio Gestão Ambiental Rural Comigo”. A iniciativa, conforme explica o presidente da cooperativa, Antonio Chavaglia, teve um forte reconhecimento dos agricultores.
Clique aqui e ouça a entrevista do presidente da Comigo
Para a edição deste ano, a categoria Meio Ambiente foi absorvida pelo novo critério denominado "Desenvolvimento Sustentável". Neste caso, o projeto deve tratar de forma interligada e interdependente as variáveis econômica, social e ambiental, ser estável e equilibrado garantindo uma melhor qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.
Sobre o Prêmio - A edição 2010 traz algumas novidades para o Ramo Agropecuário. Esse ano as cooperativas podem concorrer às categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Mais informações e efetivação da inscrição acesse www.brasilcooperativo.coop.br
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Com a colheita de inverno em cerca de 20%, os preços do milho voltaram a cair no Paraná, sinalizando excesso de oferta. Os cinco leilões com prêmio para escoamento da produção (PEP) que a Companhia Nacional de Abas tecimento (Conab) realizou nas últimas semanas vinham provocando pequenas elevações, mas a tendência se inverteu logo que a nova safra começou a chegar ao mercado. Os preços ao produtor caíram 2,4% na última semana, para a média de R$ 13,20 a saca de 60 quilos, mostra pesquisa da Secretaria Estadual da Agricul tura (Seab). Frustrados com as cotações, os agricultores afirmam que vão levar o milho direto para os armazéns.
A boa produtividade anima o produtor, apesar de os preços reduzirem o potencial de renda da safra. Não é à toa que apenas 5% das 5,9 milhões de toneladas a serem colhidas foram comercializadas até agora. Também continuam nas mãos dos produtores 40% das 6,9 milhões de toneladas do cereal colhidas no verão. O volume armazenado atualmente – cerca de 4,5 mi lhões de toneladas – pode do brar até o final da “safrinha”, pequena apenas no nome. A colheita de milho de inverno é 32% maior que a do ano passado e 0,5% menor que o recorde de 2007/08.
O preço baixo barra a comercialização em Campo Mourão. Os agricultores estão recebendo R$ 12,60 por saca na região, a menor média do estado – equivalente aos custos variáveis, que não incluem depreciação de máquinas nem remuneração pelo uso da terra. Com médias que chegam a 6,2 mil quilos por hectare – 40% acima da marca estadual de 4,4 mil kg/ha –, os agricultores estão lotando silos próprios ou de cooperativas, à espera de preço melhor.
“Não dá nem para pensar em vender ao preço de mercado. Seria uma loucura. Todas as contas fechariam no vermelho”, afirma Joel Amarzim de Carva lho, que estima produtividade de 5,4 mil quilos por hectare. Com uma área de 180 hectares, vai precisar espaço para perto de 1 milhão de toneladas do cereal.
Fora os preços e o problema da armazenagem, ele não tem do que reclamar. “A produção está excelente para todos que apostaram no safrinha.” Te mendo falta de espaço nos armazéns da região, começou a colher dez dias antes do previsto.
Atualmente, não há superlotação, relata o analista técnico-econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) Robson Mafioletti. Ele considera que, desde o início do ano, quando a armazenagem atingiu seu limite no estado, já foram escoados cerca de 4,5 milhões de toneladas de soja, 1,5 milhão de toneladas de farelo de soja e 400 mil toneladas de milho. Por outro lado, Mafio letti não descarta superlotação nos próximos meses caso os produtores estoquem o milho e o trigo, que está em fase final de plantio e deve render 3 milhões de toneladas. “O problema da falta de espaço pode voltar a ocorrer nas regiões Oeste e Norte do estado, que mais colhem milho nesta época do ano”, aponta o especialista.
Veículo: Site Expresso MT
Publicado em: 13/07/2010
O governo brasileiro se compromete a trabalhar pelo cumprimento de normas das autoridades europeias para a retomada do comércio de carne. A afirmação foi feita pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, em reunião com dirigentes da União Europeia do Comércio de Bovinos e da Carne (UECBV), na tarde desta segunda-feira (12). O ministro foi recebido pelo secretário-geral da UECBV, Jean-Luc Mériaux.
Rossi lembrou que a Europa é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2009, o continente foi responsável por 22,2% das exportações brasileiras. No ranking dos produtos agrícolas, a União Europeia respondeu por 46,1% das vendas no ano passado. “Queremos manter e ampliar os laços e pontes com nossos parceiros comerciais na Europa”, disse.
Mériaux considerou a visita do ministro da Agricultura uma oportunidade para traçar estratégias comuns para aprofundar as relações econômicas e comerciais entre Europa e Brasil. Desde 2003, o crescimento é expressivo do comércio, com as exportações e as importações triplicadas e registros de superávit na balança comercial brasileira. O crescimento anual médio foi de 19%. Mesmo assim, desde 2008, houve um decréscimo no comércio geral, com retração de 26,6%. No setor de carnes, o recuo nas vendas nacionais chegou a 85% entre 2008 e 2009.
O secretário-geral da UECBV disse que os importadores têm confiança nas autoridades brasileiras e que é preciso um esforço de todos para melhorar a relação. Mériaux acredita que a retomada da venda de carne bovina deve ocorrer em breve, mas não arriscou falar de prazos. Também afirmou que há mercado na Europa para a venda de carne suína brasileira. “Acreditamos que o acerto no cumprimento das normas colocadas pelas autoridades europeias resultarão na liberação das importações”, comentou.
Dirigentes e representantes da UECBV falaram das dificuldades da burocracia europeia e brasileira como um dos obstáculos para a retomada das vendas de carnes. Wagner Rossi se colocou à disposição dos empresários europeus para tentar desobstruir esses entraves. “Não admitimos isso. A burocracia não pode ser tolerada”, comentou.
Rossi está em Bruxelas em missão oficial do governo para tratar das relações comerciais bilaterais entre o bloco de 27 países e o Brasil. A reunião com dirigentes da UECBV foi o segundo compromisso na agenda do ministro, secretários, diplomatas e representantes da Apex-Brasil, que o acompanham na visita à Bélgica. Pela manhã, Rossi se reuniu com o comissário de Saúde e Política do Consumidor da Comissão Europeia, John Dalli.
A reunião com empresários europeus foi acompanhada por dirigentes de associações brasileiras de exportadores de carnes. Rossi fez um relato sobre os aspectos centrais da política agrícola desenhada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reiterando as preocupações do Estado brasileiro com a necessidade de compatibilizar o aumento da produção de alimentos com a preservação do meio ambiente.
O ministro abordou o lançamento do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado pelo presidente Lula em junho, por ocasião da apresentação do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011. Ele também falou como está funcionando o programa Boi Guardião, na Região Amazônica. (Fonte: Mapa)
As cooperativas terão um prazo maior para enviar os seus projetos pois, as inscrições para o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª Edição foram prorrogadas para o próximo dia 13 de agosto. A iniciativa, que visa valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo, é resultado de uma parceria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A premiação, que acontece em Brasília (DF), também tem nova data: 19 de outubro.
Vale lembrar que o projeto deve cumprir alguns critérios de avaliação importantes e, por isso, as cooperativas devem ficar atentas a sua formatação. O regulamento, a disposição no site www.brasilcooperativo.coop.br, explica com detalhes os requisitos necessários. Serão avaliadas as experiências descritas que se aplicam a outras cooperativas . Além disso, o proponente deve ficar atento se o projeto atende às quatro tendências do cooperativismo contemporâneo, que são: Profissionalização da Gestão; Educação Cooperativista; Intercooperação e Responsabilidade Social.
As inscrições são gratuitas e podem ser obtidas no hotsite da premiação. Lá, você encontrará o modelo de projeto que serve para facilitar o entendimento e o cumprimento de itens como os já citados. Para concorrer à sétima edição do mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, a cooperativa deve preencher a ficha de inscrição, que também está disponível no hotsite hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br.
O assunto é destaque no Boletim OCB, desta segunda-feira (12/7), na RádioCoop. Clique aqui para ouvir
A União Europeia (UE) vai estudar o pedido apresentado nesta segunda-feira (12/7) pelo governo brasileiro para ampliar a exportação de carnes para o bloco. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wagner Rossi, esteve na manhã de hoje com o comissário de Saúde e Defesa do Consumidor da UE, John Dalli.
Os dois trataram de avaliar medidas que permitam a retomada da venda de carne brasileira para o mercado europeu, em níveis anteriores a 2008. No ano passado, houve uma retração de 85% nas exportações de carne bovina brasileira.
Wagner Rossi também confirmou a entrega de relatório técnico em cumprimento às exigências europeias para permitir a importação de carne suína pela UE. Uma reunião de técnicos do Ministério da Agricultura e da Comissão de Saúde e Defesa do Consumidor da UE tratou do tema, após o encontro das autoridades.
“Foi uma reunião positiva e um passo importante para estreitarmos os contatos para beneficiar a agricultura brasileira”, disse o ministro Wagner Rossi. O comissário ressaltou que o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, ocupando papel de destaque no mercado mundial de carne bovina e a Europa é o destino de boa parte dessa produção. Ele reiterou que a questão da segurança de alimentos não é traçada pelas autoridades apenas para produtos estrangeiros, mas também europeus. “Tais procedimentos são exigidos para todas as importações”, declarou o comissário John Dalli.
Rastreabilidade - Rossi ouviu de Dalli que a União Europeia está aberta a estudar, com cautela, a demanda brasileira sobre a rastreabilidade animal. O ministro pediu às autoridades européias permissão para o Brasil indicar as fazendas credenciadas a exportar carne para aquele mercado.
Em contrapartida, Dalli sugeriu atenção especial às missões de inspeção. Rossi afirmou que as autoridades brasileiras estão dispostas a dar todo o apoio logístico e operacional para os fiscais europeus. Outro tema da reunião foi o mecanismo de consulta em temas sanitários e fitossanitários. O ministro ratificou a importância que o governo brasileiro dispensa a essa medida.
O comissário foi convidado por Rossi a vir ao Brasil para conhecer pessoalmente a pecuária nacional. O comissário sinalizou o seu interesse e uma visita ao Brasil deve ocorrer nos próximos meses.
De acordo com o ministro da Agricultura, o convite será estendido a outras autoridades europeias, que receberão a comitiva brasileira. Além do ministro, os secretários de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, e de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto, integram a missão oficial, que também inclui técnicos das áreas de defesa e sanidade. Diplomatas da missão junto à Comunidade Europeia acompanharam as reuniões.
Políticas públicas - O comissário mostrou-se inteirado das medidas de política agrícola que vêm sendo adotadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No encontro, Rossi traçou um panorama da atividade agrícola no Brasil e relatou as medidas tomadas nos últimos anos para aumentar a produção no campo, sem ampliar a área plantada e protegendo o meio ambiente. “O Brasil dá exemplo de que sua contribuição para minimizar os gases de efeito estufa vai além do discurso”, disse o ministro.
Rossi falou sobre o lançamento do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das medidas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, lançado em junho, e que tem como objetivo reduzir as emissões dos gases de efeito estufa. Ele lembrou que R$ 3,5 bilhões foram oferecidos no plano agrícola, como crédito ao produtor que adotar as boas práticas agronômicas de preservação ao meio ambiente. As linhas de financiamento são atrativas e diferenciadas.
O ministro explicou que o ABC foi traçado pelo governo brasileiro para apoiar projetos de integração Lavoura-Pecuária-Floresta, assegurar o plantio direto e a recuperação de pastagens degradadas. “São medidas importantes tomadas pelo governo brasileiro na direção de maior produção agropecuária e respeito ambiental”, enfatizou Rossi.
Na tarde desta segunda-feira, Rossi tem reuniões com representantes da União Europeia do Comércio de Bovinos e da Carne. Ele quer sugestões sobre a melhor estratégia a ser adotada para ampliar as exportações de carne bovina para o bloco. Representantes de entidades empresariais brasileiras e dirigentes de empresas privadas acompanham a reunião. Às 18 horas, o ministro terá encontro com o presidente da Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu, deputado Paolo de Castro. (Fonte: Mapa)
A Comissão de Sistematização, criada para planejar a realização do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC), se reuniu nesta terça-feira e quarta-feira (6 e 7/7), na sede da OCB. O grupo compilou os dados colhidos nos 21 estados onde já aconteceram os eventos preparatórios para o Congresso, que totalizaram 31 reuniões.
A Comissão é formada pelo presidente Márcio Lopes de Freitas, o superintendente Luís Tadeu Prudente Santos, o secretário executivo Renato Nobile, com a participação de representantes das regiões: Sul, Norberto Tomasini (Ocergs); Centro-oeste, Valéria Mendes da Silva (OCB/GO); Nordeste, José Aparecido dos Santos (OCB/CE); Norte, Maria José Andrade Leão de Oliveira (OCB/TO) e Sudeste e William Bicalho (Ocemg). Para a Assessoria Técnica e Científica da Comissão, o grupo conta com o professor da Esalq Sigismundo B. Neto, e Andréia Sayar, gerente da GEADG. O tema central do Congresso, que acontece de 9 a 11 de setembro, em Brasília (DF), será “Cooperativismo é Sustentabilidade – o Desafio da Inovação".
O desafio nessa primeira etapa, segundo o coordenador geral do evento, Mauricio Landi, é organizar as demandas que resultaram dos encontros preparatórios e distribuir de acordo com os quatro focos que serão abordados no Congresso: Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema Cooperativista; A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas e Competitividade das cooperativas. A conclusão desse trabalho está prevista para os 11, 12 e 13 de agosto, quando a Comissão volta a se encontrar em Brasília (DF).
Já a segunda etapa é o Congresso propriamente dito. “Lá, todas as propostas apresentadas pelos estados vão ser levadas em plenária para que os delegados, que serão 647 ao todo, possam aprová-las”, disse Landi. E tem ainda a terceira etapa, que Landi chama de Pós Congresso: "será fundamental para que, efetivamente, sejam implementadas as propostas", explicou.
Segundo Landi, a proposta do XIII CBC é garantir o crescimento sustentável do cooperativismo, possibilitando ao Sistema OCB o desafio da inovação por meio da participação efetiva dos associados das cooperativas e de suas organizações estaduais. “A OCB está completando 40 anos. É o momento de parar, dar uma pensada, uma reavaliada no passado, que foi importante, para analisarmos e projetarmos o futuro. A intenção é não só ter diretrizes para o cooperativismo brasileiro, mas um plano estratégico de fortalecimento do Sistema OCB", completou ele. Mais informações sobre o evento confira no hotsite http://congresso.brasilcooperativo.coop.br/.
Na quarta-feira (14/7), acontece a 8ª Reunião do Comitê Técnico Consultivo sobre Crédito para Cooperativas Agropecuárias, às 10h30, na sala de treinamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Em pauta, a avaliação do comportamento das contratações dos recursos junto às instituições financeiras (ano safra 2009/10) e a discussão dos ajustes necessários para melhor operacionalização do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro).
Sobre o Procap-Agro - O Programa foi criado pelo governo federal em junho de 2009. Tem como objetivo promover a recuperação ou a reestruturação da estrutura patrimonial das cooperativas singulares e centrais de produção agropecuária, agroindustrial, aquícola ou pesqueira, bem como o seu saneamento financeiro.
Está à disposição o documento elaborado pela consultoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que traz os principais pontos do parecer aprovado na Comissão Especial que analisou alterações no Código Florestal Brasileiro. O documento foi elaborado pelo consultor ambiental Leonardo Papp que acompanhou a discussões esta semana no Congresso Nacional junto com a Assessoria Parlamentar da OCB.
Clique aqui e acesse a íntegra do documento.
Foi aprovado esta semana (6/7), por 13 votos a favor e cinco contra, o texto principal do relatório sobre o novo Código Florestal Brasileiro, referente ao Projeto de Lei 1.876/99. As discussões foram acompanhadas por cerca de 600 produtores rurais e cooperativas, participantes do movimento "Preservar para produzir", uma iniciativa das frentes parlamentares da Agricultura (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop). Este foi um dos assuntos em destaque esta semana no Congresso Nacional. Confira os resultados e deliberações acessando o documento elaborado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Mais informações pelos telefones (61) 3217-2107/2108).
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