Notícias representação
No próximo dia 27, será instalada oficialmente a Frente Parlamentar Municipal do Cooperativismo (Frencoop), em sessão especial, na Câmara Municipal de Manaus (AM). A Frente objetiva levar ao parlamento da capital amazonense discussões e ações que possam garantir a defesa do sistema cooperativista em todos os níveis de governo.
Segundo o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, vale ressaltar o apoio do “Programa BrasilCooperativo-Frencoop/OCB. ”Foi importante a participação do deputado federal Odacir Zonta, presidente da Frente, e do deputado federal Paulo Piau, que subsidiaram a instalação da Frencoop na Assembléia Legislativa, e agora, na Câmara Municipal de Manaus. Cabe destacar que a Frencoop em Manaus é supra partidária, amplamente democrática e certamente contará com a participação de vereadores da base de governo e da oposição”, disse.
Para o próximo dia 24, está programada uma reunião com a participação da deputada federal Rebecca Garcia, secretaria adjunta da Frencoop no Congresso Nacional, e também do deputado estadual Luiz Castro, presidente da Frencoop na Assembléia Legislativa do Amazonas. Na oportunidade, os dois parlamentares farão uma apresentação sobre o papel da Frente no Congresso Nacional e na Assembléia Legislativa.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou, hoje (21/8), que vai ser liberado R$ 1,5 bilhão para operações de comercialização da safrinha do milho e de outros produtos como algodão, trigo, arroz, feijão e café. Em relação ao milho, o governo federal pretende adquirir três milhões de toneladas e já iniciou os preparativos legais para a realização do leilão, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Stephanes lembrou que a safrinha de milho surpreendeu os produtores, principalmente em Mato Grosso. “O excedente da produção está sendo armazenado a céu aberto”, explicou o ministro que conferiu a situação, há duas semanas, em visita a Lucas do Rio Verde/MT. Segundo ele, a intenção do governo é transferir o produto para as áreas consumidoras, após a aquisição.
No caso do trigo, o apoio à comercialização vai acompanhar a evolução dos preços. Stephanes informou que a safra de trigo no Paraná está com preços abaixo do mínimo, remunerando os produtores com valores inferiores aos gastos com o plantio. “Estamos analisando, ainda, a possibilidade de pagar os produtores pela estocagem”, adiantou.
Café - Dentre as medidas anunciadas, Stephanes lembrou que o café também está com excesso de produção e o governo deve retirar do mercado até cinco milhões de sacas, ainda este ano. Em 2010, a previsão é de serem adquiridas mais cinco milhões de sacas. O programa será feito com recursos adicionais do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). (Fonte: Mapa)
"Difundir a cultura cooperativista entre os jovens. Este é o objetivo do Cooperjovem, programa que está sendo inserido em escolas de ensino fundamental, incentivando a formação de futuros agentes cooperativistas. Nesta quinta-feira (20/8), o programa foi lançado na Cooperativa Educacional de Maceió (Coopema) – Colégio São Lucas.
Em parceria com as prefeituras de Penedo e Coruripe, cidades onde existem cooperativas instaladas, o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) já estão capacitando o corpo docente para que tenham condições de desenvolverem projetos pedagógicos voltados ao cooperativismo.
Segundo Marivá Pereira, gerente de capacitação da OCB/AL, o Cooperjovem tem o objetivo de estimular o desenvolvimento de projetos pedagógicos por meio da prática da cooperação nas escolas. “O Programa vai servir também como complementação da formação profissional dos professores”, explica.
Reuniões do Conselho Estadual de Cooperativismo (Conecoop), da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística (Sedec), tem sido fundamentais na discussão sobre a necessidade da propagação da cultura do sistema cooperativista dentro das salas de aula das escolas públicas no Estado de Alagoas. (Fonte: OCB/AL)
"A Unimed foi considerada, mais uma vez, como a marca mais confiável na categoria “Assistência Médica” do Prêmio Marcas de Confiança, promovido pela Revista Seleções em parceria com o Ibope Inteligência. O título foi conquistado com 53% dos votos - 46 pontos percentuais acima dos segundos colocados. O resultado é ainda mais expressivo considerando-se que apenas sete empresas, concorrentes das 42 categorias de produtos e serviços analisadas, obtiveram o índice de aprovação superior a 50%.
O estudo revelou, também, um dado curioso: na categoria especiais/profissão, os bombeiros tiveram 97% das indicações, enquanto os médicos ocuparam a sexta posição, com 74% dos votos. A pesquisa tem alcance nacional e para compor o resultado, foram realizadas 1.500 entrevistas, respeitando a proporção da base de assinantes da publicação em cada estado.
Unimed - Experiência de cooperativismo médico exemplar, a Unimed surgiu em 1967, em Santos (SP). Hoje, 377 cooperativas integram o Sistema Unimed, cobrindo cerca de 75% do território nacional. Com mais de 107,1 mil médicos cooperados, a Unimed tem 15,5 milhões de clientes, que representam 34% do mercado nacional de planos de saúde.
Além da saúde suplementar, a Unimed destaca-se como um dos maiores patrocinadores de esportes do Brasil, bem como em Responsabilidade Social: balanço recentemente divulgado registra R$ 746 milhões de investimentos em ações sociais. Em 2007, o Sistema Unimed faturou R$ 18,1 bilhões, sendo responsável por 42 mil empregos diretos, e por 290 mil indiretos. (Fonte: Ocesp)
"A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (19/9), o Projeto de Lei de Conversão nº 13 de 2009, oriundo da Medida Provisória 462 de 2009. O texto inclui uma emenda do relator deputado Sandro Mabel que resgata a isenção à contribuição social para o fundo de apoio ao trabalhador rural (Funrural) concedida à produção agropecuária de sementes, produtos animais para reprodução e mudas para reflorestamento.
De acordo com a Assessoria Parlamentar a emenda traz benefícios ao setor, pois isentará a contribuição previdenciária incidente na comercialização entre produtores de espécies animais destinados a reprodução ou criação pecuária ou granjeira, sementes e no plantio de árvores
O PLV 13 de 2009 segue agora ao Senado Federal onde poderá receber emendas ou enviado à promulgação conforme texto aprovado na Câmara.
"O sentimento de orgulho em fazer parte do Sistema Cooperativista Brasileiro marcou a fala dos presidentes das 18 cooperativas vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano – edição 2009. A solenidade de entrega dos troféus ocorreu nessa terça-feira (18/8), no Espaço Contemporâneo, em Brasília (DF), e contou com a presença de cerca de 350 pessoas entre líderes do setor e autoridades dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo e de instituições parceiras.
A premiação é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural, da editora Globo, com patrocínio do Banco do Brasil. Nesta edição participaram 151 cooperativas de 18 estados. Ao todo foram inscritos 197 projetos nos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.
Confira os depoimentos dos presidentes das cooperativas vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano – edição 2009:
Prêmio Ramo Agropecuário - categoria Inovação Tecnológica
Projeto: “Logística de transporte por GPS”
Coopavel Cooperativa Agroindustrial - Coopavel
“Com este trabalho de mapeamento, possibilitado pelo conhecimento tecnológico, foi possível dar ainda mais sustentabilidade ao trabalho desenvolvido pela cooperativa. Temos orgulho em receber esta premiação e desejo em compartilhar com todos que participaram desse processo, associados e colaboradores”. (Dilvo grolli, presidente da Coopavel)
Prêmio Agropecuário - categoria Meio Ambiente
Projeto: “Gestão ambiental Comigo”
Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano – Comigo
“Esta é uma forma de premiar os produtos por este trabalho de preservação do meio ambiente e incentivá-los à continuidade desse projeto e ao desenvolvimento de outros tantos”. (Antonio Chavaglia - presidente da Comigo)
Prêmio Ramo Trabalho - categoria Gestão Profissional
Projeto: “Unicoope operacional de limpeza de escolas públicas”
Central Nacional das Cooperativas dos Profissionais da Educação - Cenacope
“Nos sentimos honrados em receber o prêmio cooperativa do ano. Nosso projeto foi desenvolvido com o objetivo maior de resgatar a cidadania das pessoas, um dos papéis naturais do cooperativismo”. (Inácio de Junqueira de Moraes, presidente da Cenacope)
Prêmio Trabalho - categoria Responsabilidade Social
Projeto: “Jovens de futuro”
Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços - Cooates
“Este é o reconhecimento de um trabalho de nove anos, que mostra o papel social da cooperativa na região. Com este projeto, mudamos não só a nossa cooperativa, mas também a comunidade onde ela está inserida e as cidades vizinhas”. (José Cláudio da Silva, presidente da Cooates)
Prêmio Transporte - categoria Gestão Profissional
Projeto: “Paz – projeto acidente zero”
Cooperativa de Transporte de Cargas do Estado de Santa Catarina – Coopercarga
“É uma satisfação sermos contemplados, mais uma vez, com o prêmio cooperativa do ano. Isso traduz a importância do trabalho de prevenção de acidentes e qualificação de nossos cooperados, uma ação de relevância e retorno direto para a própria cooperativa e também para a sociedade brasileira”. (Dagnor Roberto Schneider, presidente da Coopercarga)
Prêmio Ramo Agropecuário - categoria Gestão Profissional
Projeto: “Programa Coamo de aperfeiçoamento em gerenciamento rural – Na ponta do lápis”
Coamo Agroindiustrial Cooperativa - Coamo
“Nosso projeto traduz a realidade do agricultor brasileiro, a necessidade de uma gestão cada vez mais empresarial é uma forma do produtor ter uma noção mais clara dos custos da sua propriedade, ter um controle contábil desses gastos e se planejar melhor a partir disso”. (José Aroldo Galassini, presidente da Coamo)
Prêmio Consumo: categoria Meio Ambiente
Projeto: “Cônsul – Parceria na sustentabilidade do zoológico da Usipa”
Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas Ltda. - Consul
“É com orgulho que recebemos o maior prêmio do cooperativismo brasil"
A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) divulga o regulamento do XIII Prêmio Mérito Fitossanitário. As inscrições serão abertas em setembro e se encerram em 31 de março de 2010. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é entidade apoiadora da iniciativa. A partir desta sexta-feira (21/8), o portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br) disponibilizará em sua agenda de eventos, detalhes sobre o prêmio.
O Prêmio Mérito Fitossanitário é o reconhecimento das ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos agrícolas, cooperativas e outros canais de distribuição, centrais de recebimento de embalagens vazias e seus profissionais que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”, de acordo com o Capítulo 14 da Agenda 21.
No dia 18 de agosto, data que desde o ano passado integra o calendário oficial brasileiro, foi celebrado pelo quinto ano consecutivo, o Dia Nacional do Campo Limpo. A comemoração reuniu mais de 120 mil pessoas de 23 Estados brasileiros, que participaram de iniciativas de conscientização ambiental realizadas por 107 centrais de recebimento de embalagens de agrotóxicos. A proposta foi difundir a importância de destinar corretamente esses recipientes para a consolidação de uma agricultura sustentável, além de celebrar os ótimos resultados alcançados pelo sistema no Brasil.
O Dia Nacional do Campo Limpo é a principal celebração do sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos. A data representa o engajamento de todos os elos da cadeia produtiva agrícola no programa de descarte de embalagens e reafirma o compromisso de cada uma dos envolvidos com a produção agrícola sustentável', afirma João Cesar Rando, diretor-presidente do inpEV, instituto que tem entre seus associados os fabricantes de defensivos agrícolas.
As centrais de recebimento de embalagens vazias comemoraram a data realizando dias de Portas Abertas, visitas a escolas, universidades, entidades que oferecem cursos técnicos e profissionalizantes e organizando comemorações promovidas em locais públicos, com apoio das prefeituras.
Além disso, entre as atividades desenvolvidas esteve os concursos de desenho - para alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental -, de redação - para jovens do 6º ano 9º ano - e, pela primeira vez, o concurso Campo Limpo, para professores do ensino fundamental envolvidos com as comemorações. Nesta edição, os temas serão 'O mundo fica mais limpo com a reciclagem' para o concurso de desenho, 'A reciclagem é importante para o futuro do campo' para as redações e 'Diga não ao desperdício!' para os professores.
A comemoração do Dia Nacional do Campo Limpo é uma iniciativa do inpEV e conta com o apoio da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). As atividades municipais são realizadas pelas centrais de recebimento de embalagens vazias. As empresas fabricantes de produtos fitossanitários associadas ao inpEV apóiam e participam das comemorações por todo o Brasil, assim como órgãos públicos municipais e estaduais e vários parceiros locais. (Fonte: Assessoria de imprensa do inpEV)
"O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL), está promovendo o curso de Formação de Multiplicadores de Finanças Pessoais, uma parceria entre o Banco Central do Brasil e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Alagoas (Sescoop/AL).
A capacitação, iniciada terça-feira (18/8), é dividida em cinco unidades que abordam a relação com o dinheiro, investimentos, aposentadoria, poupança, mercado, entre outras questões. As palestras são ministradas pelos analistas do Banco Central, José Vital de Araújo Fagundes e Fábio Araújo.
Esse curso foi realizado a partir do Programa de Educação Financeira do Banco Central e tem o objetivo de conscientizar os funcionários na Educação Financeira pessoal e familiar. “Na relação com o dinheiro é importante que se tenha um bom planejamento financeiro e um c onsumo consciente” ressaltou Vital Fagundes.
As atividades se estendem até amanhã (21/8). Mais informações pelo telefone (82) 2122-9494
“Como criar uma Frencoop” é o nome do manual que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em conjunto com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) lançou este mês. A ferramenta vai orientar os dirigentes na constituição de frentes parlamentares em estados e municípios. O conteúdo foi preparado para apoiar as ações das 27 organizações estaduais do Sistema OCB em articulação com a classe política dos estados e municípios onde há cooperativas. “A intenção é fortalecer o movimento cooperativista por meio de sua representação de norte a sul do Brasil”, ressalta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Freitas avalia que iniciativas como estas são importantes para impulsionar a representação das cooperativas nas assembléias legislativas e câmaras municipais de todo o País em articulação com a representação política das cooperativas e as organizações estaduais do Sistema OCB.
O manual tem o propósito de viabilizar Frencoop’s para assegurar a defesa dos interesses das cooperativas nacionalmente. Além disso, vai ampliar a representação política e fortalecer os princípios e valores cooperativistas junto à sociedade brasileira, uma vez que o cooperativismo é uma alternativa para geração de trabalho e renda, desenvolvimento e justiça social. Nos próximos dias o conteúdo será disponível no Portal Brasil Cooperativo.
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A criação do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional (CCRH) é um dos assuntos que serão tratados no próximo dia 26, durante uma reunião com autoridades, parlamentares e dirigentes de cooperativas habitacionais. A reunião terá a coordenação do presidente Nacional do Ramo Habitacional na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Manoel Messias Gonçalves Cruz. Também está prevista a participação do deputado Dilceu Sperafico, representante do Ramo Habitacional na Frente Parlamentar do Cooperativismo.
O evento será dividido em duas partes: uma é a solenidade que institui o 8º Conselho do Sistema Cooperativista e apresenta as ações a serem desenvolvidas e a segunda parte com reuniões técnicas para debater as políticas públicas e ações governamentais voltadas ao fomento do cooperativismo habitacional brasileiro. Os participantes terão a oportunidade ainda de conhecer casos de sucesso de cooperativas de Portugal e Espanha.
Para o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a exemplo do que já vem acontecendo em outros Ramos do cooperativismo, a criação de um conselho fortalece o setor e estabelece uma nova forma de trabalho com ações e resultados efetivos. “ O conselho dará dinamismo ao segmento que tem se estruturado em todo o país sustentado na autogestão.
Também foram convidados o ministro das Cidades, Márcio Fortes, os deputados federais Odacir Zonta, que preside a Frencoop, e o deputado distrital Batista das Cooperativas, além de representantes da Federação das Cooperativas Habitacionais e Econômicas de Portugal, da Universidade Politécnica de Madri e do Banco Português.
Hoje existem 340 cooperativas registradas na OCB, que oferecem 1.534 empregos diretos e somam cerca de 79 mil associados.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promovem em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) a 3ª edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. As inscrições podem ser feitas por meio do preenchimento da folha de redação na secretaria das escolas até o dia 11 de setembro.
O coordenador de treinamentos dos Sescoop/SC, Ramiro Hensel, explica que a ação tem por objetivo fortalecer os princípios do cooperativismo, bem como estimular a cultura da cooperação no ambiente escolar. O tema da redação é “As aventuras da Turma da Cooperação na minha cidade”.
Podem participar alunos matriculados no 4º e 5º ano do ensino fundamental (3ª e 4ª séries) e estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (5ª a 8ª séries) de escolas de todo o país que aderiram ao Programa Cooperjovem. As escolas terão até o dia 18 de setembro para enviar as redações escolhidas ao Sescoop estadual, que selecionará três finalistas.
A unidade nacional do Sescoop terá até o dia 16 de outubro para definir as vencedoras por categoria. O resultado das três redações selecionadas por categoria será conhecido no 30 de outubro.
A premiação das duas categorias será uma viagem com foco no cooperativismo (1º lugar); aparelho de MP4 (2º lugar) e Bicicleta (3º lugar). (Fonte: Ocesc)
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Assis Moreira, de Genebra
O Brasil e a União Europeia (UE) vão lançar uma parceria triangular com a África na área de bioenergia. O objetivo é produzir etanol no continente africano para ser vendido no mercado europeu, um dos grandes consumidores mundiais.
A parceria deverá ser assinada durante a reunião de cúpula Brasil-Uniao Europeia, no dia 6 de outubro, em Estocolmo (Suécia), com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Para o embaixador brasileiro na UE, Ricardo Neiva Tavares, a iniciativa poderá servir de modelo para outras cooperações triangulares.
Com a iniciativa, o Brasil quer continuar fomentando a criação de um mercado internacional do etanol. Além disso, o país entrará com tecnologia e expertise na produção do biocombustível pela sua alta competitividade no setor.
Países africanos obterão vantagens para produzir e dar opção para produtores pobres melhorarem sua renda. A comissão da União Africana, sediada em Adis-Abeba (Etiópia), vai centralizar as operações. Por sua vez, os europeus terão a garantia de abastecimento e de importação de etanol produzido sob estritos critérios de sustentabilidade ambiental e social delineados pelo Parlamento Europeu.
Após a assinatura da parceria serão definidos os países africanos que serão incluídos na produção. A parceria pode incluir também construção de hidrelétricas, com expertise brasileira.
A participação da UE como produtor e importador de etanol é essencial para transformar o etanol em commidity global. Uma diretiva europeia estabelece que o bloco deverá ter 20% de energias renováveis em sua matriz em 2020, com participação mínima de etanol e biodiesel de 10% no consumo no setor de transportes.
A produção de biocombustíveis se generaliza globalmente, mas a oposição não diminui. A Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentaçao (FAO) está propondo aos países um texto sobre possíveis decisões do Encontro de Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar, marcado para 16 a 18 de novembro em Roma, que alveja a produção. Para a FAO, o mercado nascente de bioenergia é uma fonte nova e significativa de demanda de produtos alimentares como cana-de-açúcar, mandioca, milho e oleaginosas, que em muitos casos concorrem com outros alimentos no uso das terras e da água.
A agência quer que os líderes políticos reconheçam que a utilização desses produtos para biocarburante deflagrou o aumento de subvenções que alcançaram US$ 11 bilhoes em 2006 e proteçao tarifária, e que isso estaria entre os fatores que levaram as fortes altas de preços dos alimentos nos ultimos anos. A estimativa da FAO é de que na safra 2008/09, nada menos de 104 milhões de toneladas de cereais e grãos terão sido destinados à produção de energia.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 20/8/2009
Foram aprovados, hoje (19/8), na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Rural (CAPADR), os Projetos de Lei 2.628/2007, de autoria do Deputado Flávio Bezerra e o 4.154/2008, de autoria do Deputado Eduardo Valverde. O PL 2628/2007, que institui o fundo de aval para colônias, associações e cooperativas de pesca, obteve parecer pela aprovação do relator, deputado Moreira Mendes, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frencoop.
A proposta tem como objetivo a criação de um fundo aval para viabilizar os investimentos em maquinários, implantação de novos projetos, capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais de pesca e a melhora da qualidade da produção e exportação dos produtos. O Projeto segue agora para a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados.
Já o PL 4154/2008, dispõe sobre a prorrogação dos prazos das concessões de geração e distribuição de energia elétrica e regulariza a situação das cooperativas de eletrificação rural. O PL recebeu parecer pela aprovação, com substitutivo, do deputado Dilceu Sperafico, membro da Frencoop. Para a elaboração do substitutivo o relator contou com o apoio do Representante do Ramo Infraestrutura da OCB, Valdir Pimenta.
Entre outros aspectos, a proposição visa excepcionar as cooperativas de eletrificação rural do regime geral das permissões de serviço público (art. 40 da Lei nº. 8.987, de 1995), como forma de permitir condições especiais nos contratos com o Poder Concedente.
O relator sugeriu prazo indeterminado para o contrato de permissão de serviço público; suprimento de energia por geradora do Sistema Eletrobrás e ao custo de geração; redução de 50% na base de cálculo para fins de cobrança dos encargos incidentes sobre o setor elétrico relativos às permissões; e eliminação da necessidade de constituição de conselho de consumidores. O Projeto segue agora para a Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, homenageou o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e conselheiro Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), José Gerardo Fontelles, pela contribuição ao Sescoop nestes 10 anos de existência. “Fontelles fez toda a diferença para esta empreitada. Sua luta, esforço e dedicação permanentes, desde o primeiro instante, são características evidentes encontradas também na doutrina cooperativista”, pontuou o presidente do Sescoop, durante a solenidade do Prêmio Cooperativa do Ano 2009, nesta terça-feira (18/8), em Brasília (DF).
Fontelles declarou que o Sescoop era um sistema que tinha necessidade de existir. “Precisávamos de uma ferramenta que cuidasse da formação e capacitação profissional, promoção social e do monitoramento e desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Hoje, nós podemos comemorar os resultados de uma década de atuação no Brasil”, disse o secretário executivo. No período de 2002 a 2008, realizou mais de 3,7 milhões de atendimentos em suas três áreas de atuação nas 26 unidades estaduais e no Distrito Federal.
A criação do Sescoop contribui para o ensino, formação, profissional, organização e promoção social dos trabalhadores, associados e funcionários das cooperativas brasileiras. Foi fundamental para o desenvolvimento do setor”, avaliou João Paulo Koslovski, presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que esteve presente na solenidade de premiação do Cooperativa do Ano 2009. Ele participou ativamente da constituição do Sescoop. Destacou ainda que por meio do Sescoop foi possível aprimorar o modelo de gestão das cooperativas.
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“O cooperativismo é um movimento que faz a diferença e estes dezoito projetos comprovam, em nome de todas as cooperativas do País, esta influencia positiva no desenvolvimento do Brasil”. Com esta afirmação, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, abriu a cerimônia de entrega de troféus do Prêmio Cooperativa do Ano 2009, na noite desta terça-feira (18/8), no Espaço Contemporâneo, em Brasília (DF). Cerca de 350 pessoas entre autoridades do cooperativismo e dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo participaram do evento.
Lopes de Freitas lembrou que, desde que a crise econômica internacional se intensificou, as cooperativas estão se mostrando mais estruturadas do que as empresas mercantis. “Podemos provar isso porque o cooperativismo em todas as áreas se mostra como ferramenta de desenvolvimento e justiça social. O que temos aqui é uma demonstração desta força”, conclui o presidente da OCB.
José Augusto Bezerra, diretor de redação da revista Globo Rural, que dividiu com Lopes de Freitas a entrega dos troféus às cooperativas vencedoras da edição 2009, ressaltou uma das características do movimento cooperativista: a solidariedade. “As cooperativas são fundamentais para o desenvolvimento do País. Com ações simples, alicerçadas na solidariedade, conseguem mudar a vida das pessoas”, disse o diretor.
O vice presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto, que também participou da abertura da cerimônia, reafirmou o compromisso da instituição com o desenvolvimento do cooperativismo. Segundo ele, o Brasil cresceu 30% no último ano e a expectativa para 2009 é repetir a marca. Para atingir a meta, o banco se compromete a investir na agricultura e no movimento cooperativista brasileiro.
O Prêmio Cooperativa do Ano 2009 é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural, da editora Globo. Conta com o patrocínio do Banco do Brasil. Nesta edição participaram 151 cooperativas de 18 estados. Ao todo foram inscritos 197 projetos nos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.
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Nesta terça-feira (18/8), lideranças do cooperativismo brasileiro reuniram-se com o ministro interino da Agricultura, José Gerardo Fontelles, para dialogar sobre a implementação do Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap Agro). As cooperativas foram representadas pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e presidentes das organizações dos estado de São Paulo, Edivaldo Del Grande; Paraná, João Paulo Koslovski; Minas Gerais, Ronaldo Scucato; Mato Grosso, Onofre Cezário de Souza Filho; Espírito Santo, Esthério Sebastião Colnago, Goiás, Antônio Chavaglia, e o vice-presidente , Irmo Preto, do Rio Grande do Sul e Gessi Pungan, superintendente da Ocesc.
No Plano Agrícola e Pecuário da safra 2009/2010 foram destinados R$ 2 bilhões para o Procap Agro, mas ainda são necessárias diversas providências para a operacionalizar as linhas de crédito. As cooperativas sugerem a criação de um grupo técnico para coordenar o desenvolvimento do programa.
O Procap Agro foi criado para promover a ampliação de capital de giro e a recuperação ou a reestruturação da estrutura patrimonial das cooperativas de produção agropecuária, agroindustrial, aquícola e pesqueira. Sua finalidade é financiar a integralização de quotas-partes do capital social de cooperativas pelo associado, para saneamento financeiro, capital de giro e investimento.
Também foi discutido a necessidade de um programa de governo que atenda as cooperativas que estão a procura de uma solução para o seu “Conta Corrente”. O grupo técnico a ser criado ira se aprofundar nas questões. (Com informações da Ocesp)
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Mauro Zanatta, de Brasília
Ruy Baron/Valor
Daniel Vargas: ideia teve recepção "extremamente positiva" do governo russo
O governo prepara as bases de um acordo estratégico para criar uma empresa estatal em parceria com a Rússia na área de produção de fertilizantes. A binacional de capital fechado também poderia administrar as novas concessões de exploração de jazidas no Brasil.
A proposta, ainda em negociação no governo, deve ganhar força com a assinatura de compromisso durante a visita ao país do vice-primeiro-ministro russo Igor Sechin, em outubro. Presidente do conselho da estatal russa Rosneft, Sechin é apontado como "czar" do petróleo e do gás no país. "Tivemos uma recepção extremamente positiva do governo russo", diz o ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Daniel Vargas. "Não será um memorando de entendimentos, mas algo concreto para um parceira estratégica efetiva".
O acordo, segundo Vargas, envolveria contratos de longo prazo para a transferência de tecnologia russa de fabricação de fertilizantes e a garantia de abastecimento de produtos agropecuários pelo Brasil. Em jogo, estão negócios de US$ 10 bilhões em importações de matérias-primas para fertilizantes. Em 2008, o Brasil comprou 17 milhões de toneladas desses produtos no exterior. Apenas em potássio, foram gastos US$ 4 bilhões em 6,5 milhões de toneladas.
As discussões para o eventual acordo Brasil-Rússia avançaram após encontros do ex-ministro Mangabeira Unger com Igor Sechin no fim de maio, em Moscou, durante a reunião de cúpula dos BRICs, que reúne Brasil, Rússia, Índia e China. "Estamos determinados a entrar nesse mercado. Não queremos começar do zero e essa produção complexa exige tecnologia e tradição. Temos pressa em resolver essa questão estratégica para a agenda futura da agricultura", afirma o ministro Daniel Vargas.
Em até 90 dias, o governo planeja anunciar um Plano Nacional de Fertilizantes para orientar ações e estratégias de longo prazo no setor. As autoridades apontam o "alto grau de concentração" do setor como o principal entrave ao desenvolvimento da agropecuária nacional. A produção privada de fertilizantes não garante, na avaliação do governo, preços competitivos para viabilizar a rápida expansão da agricultura. "Quando o mercado não demonstra interesse, o Estado tem um relevante papel a cumprir", diz Vargas. Ele aponta as desigualdades na relação entre fornecedores e produtores. O governo avalia que a expansão da safra nacional gerou grande aumento da demanda, com importante impacto nos preços. "É um fator de alta vulnerabilidade da agricultura brasileira, capaz de gerar crises de oferta, imprevisibilidade de custos e desestímulo à produção".
O Ministério da Agricultura já acusou a existência de um "oligopólio" das empresas do setor, mas amenizou o tom e passou a trabalhar na elaboração de novas regras para o segmento. Em seu diagnóstico, o governo avalia o setor é "dominado" pela multinacional Bunge, seguida por Mosaic e Yara. "Importações são possíveis, a despeito de problemas de logística e infraestrutura, com altas barreiras à entrada derivadas da especificidade locacional (fonte de matéria-prima) e da necessidade de altos investimentos (escala e capital)".
O governo entende que o "oligopólio" influencia o preço interno, "decidindo ora sobre a produção nacional, ora sobre o fornecimento internacional", já que as unidades dessas empresas no exterior venderiam boa parte do fertilizante importado pelo Brasil. "Sendo assim, o oligopólio controla tanto matéria-prima como indústria", diz a Secretaria de Assuntos Estratégicos
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 19/8/2009
O deputado e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) Moacir Micheletto, relator do Projeto de Lei Complementar 374/08, do Executivo, que autoriza a criação do "fundo de catástrofe", disse que se reunirá na terça-feira (25/8) com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Agricultura, Reinhold Stephanes, para definir quais serão os valores investidos pelo governo para viabilizar a proposta.
O anuncio foi feito nesta terça-feira (18/7), durante audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural para debater o projeto. Micheletto, autor do requerimento para a realização da audiência, quer que o valor investido pela União fique entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões, que seriam destinados ao fundo ao longo dos próximos anos.
Os deputados Zonta, Carlos Melles e Luis Carlos Heinze, todos membros da Frencoop, concordaram que há o risco de existir apenas um fundo simbólico se o valor investido for muito baixo. Zonta pediu urgência na votação do projeto: "Temos de mandá-lo ao Plenário logo, para que ao menos na safra de 2010 já possamos contar com o fundo."
Micheletto respondeu que pretende apresentar seu relatório ainda na próxima semana. Ele espera que o projeto seja votado pela Câmara em setembro e, se possível, sancionado ainda em outubro para já valer na próxima safra. "Temos a responsabilidade de reforçar ao máximo esse fundo. O Executivo deverá nos escutar, pois sem uma boa dotação as seguradoras não vão participar e a iniciativa acabará naufragando", argumentou.
Reestruturação -O consultor legislativo da Câmara Aécio Cunha ressaltou que esse tipo de seguro está presente em toda a economia moderna, e na verdade foi a agricultura nacional que ficou para trás. Ele chamou a atenção para o alto custo de administração dos seguros rurais, que tornam hoje essa cobertura cara para a grande maioria dos produtores brasileiros. "O que está em discussão não é um seguro de catástrofe, é a reestruturação do seguro rural como um todo no País", disse.
O diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério da Agricultura, Welington Soares, disse que o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural, criado em 1966, foi ineficiente, pois não garantiu cobertura em regiões mais propensas a problemas climáticos. Soares explicou que o seguro rural caiu em desuso no País ao longo das últimas décadas.
Para reverter a situação, surgiu a proposta de criar um fundo contra catástrofes, cujas ações deverão ser repartidas - 90% delas serão do governo e 10% das seguradoras.
O secretário-adjunto do Ministério da Fazenda para as Reformas Econômico-Fiscais, André Paiva, disse que não se trata de acabar com o fundo anterior, e sim de permitir uma evolução com a chegada de um novo modelo de seguro. "A ideia é complementar os seguros privados para casos emergenciais", afirmou.
O fundo servirá como um ressegurador, ou seja, uma garantia para as própria seguradoras. Ele seguirá o modelo do mercado, o que permite uma gestão com menos burocracia e mais agilidade. As suas receitas não deverão ser tributadas.
Exterior -O diretor da companhia Aliança do Brasil, Wady Mourão, disse que alguns países investem em seguros agrícolas, especialmente para catástrofes, há quatro décadas - Estados Unidos, Canadá e Espanha são os líderes nesse campo. Mourão afirmou que, nesses países, até em casos de emergência só pode receber ajuda pública quem possui algum seguro agrícola.
Segundo ele, um das principais dúvidas quanto à viabilidade do fundo é se haverá a possibilidade de ele receber mais recursos da União, caso o volume disponível não seja suficiente para cobrir a demanda.
Nuclear - Os deputados Luis Carlos Heinze e Duarte Nogueira. membros da Frencoop, se disseram preocupados com a inclusão de um seguro de riscos nucleares no substitutivo do projeto. De acordo com eles, a presença desse ponto pode contaminar a discussão da proposta e atrair organizações não-governamentais com objetivos escusos que se aproveitariam do tema nuclear para criticar o fundo com um todo. (Fonte: Agência Câmara)
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A cerimônia será no Espaço Contemporâneo, em Brasília (DF) e contará com a presença de lideranças cooperativistas de todo o País. O secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e integrante do Conselho Nacional do Sescoop, José Gerardo Fontelles, será homenageado por serviços prestados nos 10 anos de existência do Sescoop.
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