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O aprimoramento do modelo de planejamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi o tema 1º Workshop de Planejamento, realizado nesta segunda-feira e terça-feira (6 e 7/4) pelo Conselho Diretor da instituição. O evento visou definir os objetivos e as estratégias de atuação até 2013. A iniciativa da Diretoria Executiva conta com o apoio da consultoria Macroplan que atua junto com um grupo de trabalho interno sob a coordenação da Assessoria de Planejamento da OCB.
Na oportunidade, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que o workshop encerra uma etapa do processo de planejamento ainda em construção. As sugestões e orientações do Conselho Diretor serão incorporadas ao Plano Estratégico da OCB, que será apresentado para aprovação da Assembleia Geral Ordinária (AGO) no próximo dia 29. O Plano Estratégico da instituição abrange uma visão para 2013, informou o presidente da OCB.
Num primeiro momento foram feitas entrevistas com especialistas e líderes cooperativistas. “O objetivo era mapear e interpretar as demandas atuais e as perspectivas de futuro para a OCB, além de identificar as oportunidades e ameaças”, explica a assessora de Planejamento, Renata Boaro. Uma pesquisa via web, envolvendo os colaboradores da OCB, organizações estaduais (OCEs), representantes de cooperativas e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e parceiros consolidou o levantamento de subsídios para a elaboração do planejamento estratégico.
Durante o workshop, os dirigentes trabalharam em grupo para a definição da missão, visão de futuro, proposta de valor e dos objetivos estratégicos e linha de ação da OCB.
"“Agradeço a equipe de consultoria e da OCB responsável pelo processo de aperfeiçoamento do nosso planejamento estratégico. O trabalho superou as expectativas iniciais. Esperava um bom trabalho, mas não do nível apresentado pela consultoria. Sabia que era de alto gabarito, mas não fazia idéia do elevado padrão de qualidade e do resultado alcançado pelo grupo responsável no âmbito da OCB.” A avaliação foi feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, após participar do 1º Workshop de Planejamento, realizado nesta segunda-feira e terça-feira (6 e 7/4), na sede da instituição em Brasília (DF).
Freitas lembrou que conheceu a Macroplan, por meio do Senar. “Estamos satisfeitos com o trabalho realizado até agora, pois foi um projeto que assumi pessoalmente e a responsabilidade é muito maior por isso, embora tenha sido uma demanda das organizações estaduais, tendo começado com o professor Djalma Pinho, em 2001, e evoluído satisfatoriamente até o momento”, destacou.
Para o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb), Orlando Colavolpe, o encontro estava sendo esperado há mais de um ano devido a sua importância para o Sistema Cooperativista Brasileiro. “De um modo amplo, é fundamental darmos um rumo, um norte para que o cooperativismo caminhe mais técnico, mais produtivo e obtenha melhores resultados”, disse. Trazendo para os estados, especificamente para a Bahia, Colavolpe afirmou que vai levar o conhecimento adquirido no workshop aos gestores de cooperativas para que eles repliquem aos associados e empregados. “Isso porque acreditamos que este conhecimento e o ato de planejar vão melhorar a condição de vida dos cooperados."
Esthério Sebastião Colnago, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), avalia a iniciativa como uma das mais importantes ações já apresentadas. “Esse trabalho vai nortear as unidades estaduais que terão condições de prestar um serviço de qualidade por meio de um planejamento eficiente”.
A OCB vive um novo momento na qual esta observando parâmetros para a elaboração do planejamento do Sistema que vem ao encontro das necessidades das cooperativas”, disse Salatiel Rodrigues de Souza, presidente da Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO).
”O processo iniciou muito bem, de forma participativa, com uma metodologia dinâmica, sem dúvida temos um trabalho que trará bons ressultados nas unidades estaduais porque respeita as peculiaridades que existem em cada região”, ressaltou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Roraima (OCB/RR), Sílvio Carvalho.
"O direcionamento dado nesta reunião de planejamento da OCB vem responder aos anseios das organizações estaduais e das cooperativas de todo o País. Os objetivos estratégicos aqui definidos vão ao encontro do que a base espera em termos de representação e irão resultar no desenvolvimento do cooperativismo no Brasil. Esperamos que o conselho aprove o que foi definido nesta reunião e, mais que isso, que sejam implementado a partir do próximo ano." João Paulo Koslovski, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
"Tivemos harmonia no pensamento deste conselho, de onde se pretende chegar. Adotamos norteadores para o desenvolvimento do cooperativismo e de agora até a realização do congresso brasileiro de cooperativismo certamente notaremos grandes mudanças no comportamento do público relacionado ao Sistema Cooperativista." Celso Ramos Régis, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS).
“Nesses dias de trabalho visualizamos um planejamento estratégico muito bem elaborado, com uma proposta que reflete diretamente as necessidades do setor, da base cooperativista”.Ronaldo Scucato, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).
“Este é um passo importante para a construção de um direcionamento em todos os níveis estratégicos do cooperativismo brasileiro, visando ao seu fortalecimento”. Onofre Cezário de Souza Filho, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB/MT). “Estamos trabalhando na consolidação de um planejamento estratégico para todo o sistema cooperativista. Esse trabalho terá como resultado a ampliação, melhoria e fomento das ações do setor no País”. Roberto Coelho, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte (OCB/RN).
O secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, informou que recebeu a lista com os requisitos sanitários da Rússia para as exportações de leite em pó e de leite condensado brasileiro, nesta terça-feira (7/4). “Devemos ter, até o fim desta semana, a tradução do documento. Esse requisito já é um importante passo para o mercado internacional”, ressaltou.
O anúncio foi feito durante reunião conjunta das Câmaras de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite (CBQL), em Brasília (DF). Kroetz destacou também que os representantes de cooperativas devem exigir dos governos locais e regionais maior adesão ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), para que as exportações de lácteos aumentem.
O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, disse que reunião bilateral com representantes do Brasil e da Argentina, em São Paulo, nesta quarta-feira (8), vai discutir a situação do setor lácteo. “Estamos pensando em implementarmos o chamado mecanismo de adaptação competitiva, que serve para frear as importações”, explicou. (Fonte: Mapa)
A criação de uma plataforma de exportação de lácteos foi a ideia proposta pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (7/4), durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL). A sugestão foi dada na presença do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes.
“Precisamos ampliar e consolidar as exportações de lácteos no Brasil e por isso necessitamos do apoio do Ministério”, disse Freitas. Ele destacou ainda que o governo, em especial o Ministério da Agricultura, tem sido um grande aliado e ressaltou aos presidentes das organizações estaduais a importância de uma atuação mais efetiva com os parlamentares da base.
O projeto que prevê ampliar as exportações de produtos lácteos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de itens exportados, com investimentos em promoção, foi apresentado durante o evento pelo gestor de Projetos da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Marcos Soares. O Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite) foi o assunto apresentado pelo assessor de Relações Institucionais da Itambé, Ricardo Cotta Ferreira.
"A Argentina está "empurrando" leite a preços baixos para o mercado brasileiro, afirmou hoje (7/4), o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo ele, o Brasil não pode "virar depósito de excesso de leite", num momento em que a Argentina não tem para quem vender. Ele fez as afirmações ao participar da reunião da Câmara Temática de Leite da OCB e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), onde se discutia a situação do setor de lácteos frente ao mercado externo.
Stephanes defendeu, no entanto, que seja estabelecido um mecanismo para que as importações de leite da Argentina voltem aos níveis de comércio anteriores à crise financeira internacional. Ele ressaltou que "não somos a favor do protecionismo, mas as exportações de um país não podem fugir do padrão em período de crise", disse o ministro.
Fertilizantes - Stephanes defendeu maior comprometimento da iniciativa privada e dos parlamentares com uma política que permita a ampliação de oferta de fertilizantes no mercado interno. "Eu fico no ministério mais um ano e pouco, mas estas coisas têm que continuar andando", disse.
Durante seu pronunciamento, Stephanes citou alguns pontos que, segundo ele, são críticos na agenda do ministério, como a questão dos fertilizantes. Ele disse que nos próximos 15 dias vai discutir com o Ministério de Minas e Energia uma proposta para elevar a oferta interna de insumos agrícolas. Hoje, o Brasil importa, em média, 70% do fertilizante que consome. No caso do potássio, o porcentual é ainda maior, chegando a 91%. (Com informações da Agência Estado/Fabíola Salvador)
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“É fundamental que os cooperados cobrem das lideranças a defesa dos interesses do homem do campo que estão na pauta de reivindicações importantes como as mudanças no código florestal. O agricultor é forte e precisa participar mais ativamente, tem capacidade de mudar a realidade e garantir a sua sobrevivência no campo”.
A declaração foi feita pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, nesta terça-feira (7/4), durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL). O evento aconteceu na sede da OCB, em Brasília (DF), com a presença do presidente do Sistema OCB,
Stephanes disse ainda que assumiu o compromisso de discutir o código florestal,que hoje já conquistou um espaço, embora precise ser ampliado. “Qualquer mudança que venha intervir na capacidade de produção deve passar pelo conhecimento e debate do Ministério da Agricultura, da bancada ruralista e dos agricultores. Todos nós queremos preservar, mas também temos que produzir”, enfatizou.
Em seu discurso, o ministro da Agricultura defendeu o setor produtivo, dizendo não concordar com órgãos que apontam os produtores brasileiros como os grandes responsáveis pelo desmatamento e pela poluição ambiental no País. “Para produzir soja nós usamos apenas 3% do território brasileiro”, destaca Reinhold Stefanes.
Clique aqui e confira as fotos do evento.
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Técnicos do departamento de Fomento da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Goiás (OCB-GO) já percorreram, nas últimas semanas, as cooperativas da região norte do estado, cumprindo o cronograma do Programa de Visitas 2009. Esta semana, eles continuam na estrada e estão visitando a região metropolitana de Goiânia. O objetivo é reforçar os vínculos permanentes com as cooperativas e colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano que vai divulgar números do setor cuja nova edição a deverá ser finalizada em junho.
O técnico de Fomento, Everton Delazeri, ressaltou a necessidade de as cooperativas colaborarem, informando os dados solicitados para elaboração do censo. “Muitas cooperativas visitadas ainda não responderam aos questionários. Nós precisamos que elas nos encaminhem o mais rápido possível e também esperamos que as cooperativas que ainda não foram visitadas antecipem o preenchimento dos documentos para entregar durante a visita”, enfatiza Delazeri. Os formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas e já foram encaminhados, por e-mail, aos dirigentes cooperativistas. Para acessá-los, clique aqui.
As cooperativas brasileiras vão muito bem, distantes das problemas que afetam a economia desde que a crise financeira internacional tornou-se mais aguda. A afirmação é do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. O setor “não aplica em derivativos [títulos podres], destacou.
Márcio Lopes disse também que, como as cooperativas não visam lucro e o cliente é o próprio cooperado, com reduzida taxa de risco, podem oferecer taxas de juros bem menores do que a média praticada no mercado.
Ele ressaltou que o sistema cooperativo ainda é pequeno, com apenas 2% das operações de crédito do sistema financeiro nacional, e que as cooperativas de crédito “não sofreram nenhum impacto negativo com a crise”. Isso porque se trata de empreendimentos locais, com sobras de poupança aplicadas na região de atuação, entre os próprios associados, explicou. Não houve, portanto, reflexo de perda de depósito, aplicações ou diminuição de movimentação das cooperativas.
Lopes lamenta, no entanto, o fato de o setor não dispor de mais recursos para ampliar suas ações acima do crescimento médio alcançado nos últimos anos, em termos de faturamento: 11,61% em 2006, 6,15% em 2007 e 15,87% em 2008. Ele considera “o momento atual adequado para as cooperativas ampliarem seu leque de negócios”, mas ressalta a existência de uma barreira, que “são os próprios limites operacionais do setor”.
O presidente da OCB observou que o setor como um todo trabalha para ampliar os limites de investimento, o que depende da própria capitalização das cooperativas, que só podem atuar no limite proporcional a seu capital social. O cooperativismo obedece, portanto, a um ritmo natural de crescimento, com “resultados até surpreendentes”, segundo Lopes. Ele enumera a existência hoje de 7.682 cooperativas brasileiras em 13 ramos de atividade, com 7,887 milhões de associados e 4.182 postos de atendimento país afora.
Além da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo pelo Congresso, na semana passada, o presidente da OCB destaca outra importante medida para o setor, aprovada dois dias depois pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que permite aos dois bancos cooperativos participar dos financiamentos no âmbito do pacote habitacional do governo, que prevê 1 milhão de novas moradias.
“Foi uma medida extremamente positiva”, afirmou Márcio Lopes, ao lembrar que as cooperativas têm condição de construir casas com custos mais reduzidos, porque os próprios usuários acompanham a gestão dos negócios. “Temos bons exemplos de cooperativismo habitacional, em diferentes regiões”, disse ele. De acordo com Lopes, um dos pólos mais ativos é Águas Claras, no Distrito Federal, com vários prédios construídos por cooperativas.
O projeto que prevê ampliar as exportações de produtos lácteos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de itens exportados, com investimentos em promoção, será um dos temas tratados nesta terça-feira (7/4), durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL).
A iniciativa tem como parceira a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e gestor de projetos da Agência, Marcos Soares. O ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, foi convidado a participar da reunião. O ministro vai falar sobre Ações do Mapa para o setor leiteiro e Atualização do Código Florestal. Também deverá participar dos debates o secretário da Agricultura Familiar, Adoniram Sanches Peraci do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA).
O Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite), Marketing Institucional de Lácteos; Perspectivas de Mercado: Produtos e Insumos, serão outros assuntos tratados.
Petrucio Pereira de Magalhães Júnior foi eleito a presidência do Sistema OCB-Sescoop/AM durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), na última sexta-feira (3/4), em Manaus (AM). Com o lema “Renovar para Desenvolver”, o presidente eleito agradeceu o apoio recebido dos presidentes de cooperativas no estado do Amazonas e destacou em seu pronunciamento a harmonia na transição e a democracia plena exercida durante o processo eleitoral. Afirmou que buscará realizar os anseios, as metas, planos e projetos estabelecidos no documento titulado: “Programa de Desenvolvimento do Cooperativismo amazonense”, amplamente discutido com os dirigentes de cooperativas.
Também foi eleita a Diretoria Executiva e Conselheiros Fiscais da OCB/AM para mandato correspondente ao quadriênio 2009-2013.
Diretoria Executiva
Petrucio Pereira de Magalhães Júnior – presidente
José Merched Chaar – diretor
Eliana Medeiro do Carmo – diretora
Augusto Feliciano de Castilho – diretor
Equias Silva Subrinho – diretor
Conselho Fiscal
Evandro Rodrigues da Silva – membro efetivo
José Ronildo Nobre Pessoa – membro efetivo
Jackson Ananias Medeiros – membro efetivo
Marcelo Pinto Neder – membro suplente
Argemira de Fátima da Silva Botelho – membro suplente
Luzinho Paes Dias – membro suplente
A solenidade foi prestigiada pelo senador, Arthur Virgílio Neto, deputada federal Rebecca Garcia, deputados estadual Luiz Castro entre outras lideranças cooperativista. (Fonte:OCB/AM)
Representantes de cooperativas de leite participam nesta terça-feira (7/4) de uma reunião conjunta das Câmaras de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) para tratar, entre outros pontos, de medidas de incentivo a exportações de produtos lácteos. Está prevista a participação do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, às 14h, para falar sobre as ações do ministério voltadas ao setor leiteiro e o novo Código Florestal. O evento será realizado na sede da OCB, em Brasília (DF).
Na pauta, estão assuntos como “O trabalho da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex)”, “Programa Setorial Integrado (PSI) para produtos lácteos”, “Próximos passos para o Marketing Institucional de Lácteos” e “Perspectivas de Mercado: Produtos e Insumos”.
Mais informações:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br
“Esta será a Frente Parlamentar do Cooperativismo mais atuante do País.” Assim, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva, abriu a solenidade de instalação da Frencoop/MT, nesta quinta-feira (3/4), em Cuiabá (MT). Lideranças partidárias da Assembleia Legislativa assinaram um projeto de resolução que cria a Frente Parlamentar do Cooperativismo Mato-grossense (Frencoop/MT) e, que tem por objetivo apoiar, incentivar e desenvolver o setor cooperativista no estado.
“É um passo gigantesco no reconhecimento e apoio político ao cooperativismo mato-grossense. Com a Frencoop, este estado se prepara para um novo tempo, pois agora esta casa (Assembleia Legislativa) é também a casa das cooperativas”, disse o deputado federal Odacir Zonta, presidente da Frencoop, uma das mais importantes no Congresso Nacional. Emocionado, Zonta também agradeceu pelo título que recebeu: o de cidadão mato-grossense. “Reparto essa homenagem com minha esposa, filhos, meus pais e com todos cooperativistas”, disse.
Estiveram presentes na solenidade os deputados federais Eliene Lima e Wellington Fagundes, também membros da Frencoop.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, disse em seu discurso, que “não podemos fazer política partidária dentro das cooperativas, para não haver interferência na governança, porém, temos que fazer política sem bandeiras partidárias, e sim com bandeira cooperativista. Estamos trabalhando de forma incansável para ter a Frencoop nos 27 estados brasileiros, buscando a defesa dos interesses dos cooperativistas. Mato Grosso está de parabéns pelo trabalho que vem desenvolvendo”.
“A Frencoop de Mato Grosso vai promover a difusão da sociedade cooperativa como importante forma de organização econômica, que no momento de crise é uma das grandes saídas para o desenvolvimento de uma região”, disse o presidente da Organização das Cooperativas de Mato Grosso (OCB/MT), Onofre Cezário de Souza Filho. Segundo o presidente da OCB/MT, com o fortalecimento da Frencoop-MT “uma antiga reivindicação do Sistema poderá se tornar realidade, que é a criação da Lei Estadual de Apoio e Fomento ao Cooperativismo de Mato Grosso. O apoio dos nosso parlamentares é fundamental para o crescimento do cooperativismo em nosso Estado”.
Durante a solenidade, o deputado Riva também anunciou as ações que já estão sendo realizadas em prol do cooperativismo. Entre elas, gestões junto ao Poder Executivo, para instalação do Conselho Estadual do Cooperativismo, criado pela Lei nº. 7.418, de autoria do deputado Riva; aprovação do projeto de lei que institui a Política Estadual do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso; e utilização das cooperativas de crédito para pagamento de funcionários públicos.
A Frente Parlamentar de Mato Grosso será composta por deputados nomeados por ato do presidente da Casa e será dirigida por um coordenador e um sub-coordenador, ainda a serem definidos. A maioria dos 24 deputados estaduais, já confirmou participação da Frencoop /MT.
Também estiveram presentes na solenidade os deputados federais Eliene Lima e Wellington Fagundes, também membros da Frencoop. (Com informações da assessoria de imprensa OCB-Sescoop/MT).
As comemorações dos 15 anos do Sicoob Central MT/MS foram marcadas pela criação da Frente Parlamentar Cooperativismo de Mato Grosso (Frencoop/MT), na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (2/4). A entrega de títulos de Cidadão Mato-grossense, moções de louvor e Comenda Filinto Muller aconteceram à noite, quando o Sicoob Central MT/MS recebeu uma placa pelos serviços prestados.
Autor da sessão especial, o presidente da Casa, deputado José Riva, destacou a importância das cooperativas na vida da população e entregou a Comenda Filinto Muller ao juiz titular da Comarca de Primavera do Leste, Otávio Costa Marques. "Esta sessão representa um marco no cooperativismo mato-grossense. Tanto que podemos observar a magnitude dessa sessão pela presença das maiores lideranças do segmento cooperativista no Brasil", avaliou.
Riva disse que sempre acompanhou os trabalhos cooperados, inclusive, lembrou que o seu pai, Dauri Riva, foi presidente de cooperativa, e que, quando ele morou no Paraná, teve a oportunidade de conviver com algumas delas, atuando na área de crédito rural. E assegurou que a Frencoop de Mato Grosso será a mais atuante do País, cumprindo sua principal missão que é ser a voz do cooperativismo na Assembleia Legislativa.
O presidente do Sicoob Central MT/MS e do Sicoob Coopef, Jadir Girotto, reconheceu o apoio da Assembeia. "Muito obrigado pelo apoio e força que nos concede sempre", afirmou, ao entregar uma placa de homenagem a Riva, "pela disposição do deputado em apoiar às questões do sistema de cooperativas do estado".
O presidente nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, também destacou a iniciativa. "Obrigado pelo reconhecimento do Sicoob", agradeceu, ao ressaltar o empenho da instituição em levar a Frencoop para todos os estados.
O presidente da OCB/MT, Onofre Cesário de Souza Filho, avaliou o Sicoob como um ramo de crédito, que é “uma pujança” no Brasil. Ele defendeu que o momento serve para refletir sobre os avanços conquistados e melhorias que podem ser implementadas. "Apesar da crise, os resultados são positivos, tanto que estão sendo distribuídos aos cooperados. O cooperativismo nasceu na crise e é nela que deve se fortalecer".
O presidente da Frencoop no Congresso Nacional, deputado federal Odacir Zonta (PP-SC), disse que a iniciativa reconhece a importância do sistema na organização das atividades econômicas e sociais. Segundo ele, o cooperativismo é o melhor instrumento para vencer os desafios. "A Frencoop vai criar um novo tempo de motivação e organização da legislação em Mato Grosso", frisou, porque representa a credibilidade do cooperativismo no País.
Zonta afirmou que as cooperativas brasileiras “vivem um bom momento”, pois a de crédito tem um crescimento significativo e a da agropecuária também avança. Da mesma forma, já estão legalizando a frente de trabalho que será um grande nicho para tirar da informalidade milhões brasileiros.
“O cooperativismo é um antídoto à crise. Essa é a forma de superar os desafios”, disse Zonta, ao lembrar que a OCB/MT é uma referência no Brasil que ganhou força com o saudoso senador Jonas Pinheiro.
“O cooperativismo é uma referência no mundo”, afirmou o deputado federal, Eliene Lima (PP), ao destacar o surgimento do cooperativismo em 1844. O presidente do Sicoob Brasil e do Sicoob Goiás, José Salvino de Menezes, considerou a ação como uma das mais importantes.
"É com muita honra e gratidão que prestamos essa homenagem ao sistema de crédito", definiu o deputado Airton Português. Os deputados Daltinho e Sérgio Ricardo (primeiro-secretário) também participaram do evento.
Ações - Riva também anunciou as ações que estão sendo realizadas: gestões junto ao Poder Executivo, para instalação do Conselho Estadual do Cooperativismo, criado pela lei nº. 7.418, de autoria do deputado Riva; aprovação do projeto de lei que institui a Política Estadual do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso; a criação da Frente Parlamentar de Cooperativismo (Frencoop) e utilização de agências do sistema para pagamento de funcionários públicos. (Com informações Assessoria de Imprensa da Assembléia Legislativa)
Uma análise tributária e contábil para criação de uma central que vai auxiliar na organização das cooperativas de artesanato rural foi tema de uma reunião com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta sexta-feira (4/4), na sede da instituição. Patrícia Mendes, do MDA, foi recebida pelo especialista tributário Edimir Santos, da Gerência de Mercados da OCB.
A iniciativa faz parte do Programa Talentos do Brasil, criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). O objetivo é estimular a troca de conhecimentos, valorizando a identidade cultural de mulheres agricultoras manufatureiras, promovendo a geração de empregos e agregando valor aos seus trabalhos por meio da moda.
Fazem parte do projeto-piloto, explicou Patrícia, 12 estados que envolvem 15 grupos produtivos. “Talentos do Brasil tem criado contínuas oportunidades de negócio para as artesãs e artesãos integrantes do Programa”. Segundo ela, a intenção é inserir e disseminar os produtos no mercado. Por isso, o Programa está presente, regularmente, em importantes salões e feiras do setor de confecção, design, artesanato, agricultura familiar e turismo, em várias localidades no País.
“O Programa Talentos do Brasil consiste na profissionalização e autonomia das mulheres e, como conseqüência, vem gerando dividendos socioeconômicos no meio rural”, analisa a coordenadora do Programa, Patrícia Mendes.
"Depois de sete meses de gestão, Amílcar Barca Teixeira Júnior deixa a superintendência da Organização das Cooperativas do Distrito Federal e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Distrito Federal (OCDF/Sescoop/DF), função que agora passa a ser exercida por Remy Gorga Neto.
Em solenidade no dia 31 de março, quando houve a troca da superintendência, Barca agradeceu a oportunidade dada pelo presidente da instituição, Roberto Marazi, e anunciou que sua ligação com o sistema se mantém, uma vez que todos os assuntos de natureza jurídica tanto do Sescoop/DF quanto da OCDF serão respondidos por ele como consultor jurídico.
Presidente da cooperativa Sol & Mar e representante nacional do Ramo Turismo e Lazer junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Remy Gorga Neto está pela segunda vez na superintendência do sistema cooperativista do Distrito Federal. Gorga ocupou a função durante sete anos, de 2000 a 2007. "O Remy conquistou a simpatia das cooperativas do Distrito Federal, por isso, esperamos que a sua contribuição venha melhorar o cooperativismo do DF.", exaltou o presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Roberto Marazi.
Os novos contatos da superintendência são os seguintes: email:
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes participou nesta sexta-feira (3/4), da solenidade de lançamento do plantio do trigo no Paraná, realizada na sede Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), em Cascavel, com a presença de 1200 produtores.
Também estiveram presentes o governador do Paraná, Roberto Requião, o vice-governador, Orlando Pessuti, o secretário da Agricultura, Valter Bianchini, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, o presidente da Coodetec, Irineo da Costa Rodrigues, dirigentes de cooperativas, deputados estaduais e federais, prefeitos de 19 municípios da região, entre outras lideranças políticas e do setor produtivo. Na oportunidade, a Coodetec também promoveu o lançamento da nova cultivar de trigo CD 150.
Apoio na comercialização - O ministro Reinhold Stephanes garantiu apoio do governo federal na comercialização do trigo nesta safra. "Em 2009 vamos tomar precauções para evitar o que aconteceu no ano passado, quando o Brasil importou trigo do Canadá e dos Estados Unidos e, quando começou a colheita, os moinhos tinham trigo em estoque. Por isso, eu não aceito a importação de trigo se não houver garantia de comercialização do trigo brasileiro após a colheita", afirmou ele na cerimônia de lançamento. Stephanes lembrou que sempre sonhou com a autossuficiência brasileira na produção de trigo. "Passados 30 anos, vejo que esse sonho é possível, já que alcançamos uma boa produtividade, de 3 mil quilos por hectare, um trigo bom, de variedades boas, desenvolvidas por instituições de pesquisa como o Iapar, Embrapa e a Coodetec. É importante que isso venha a acontecer", ressaltou.
Crise - Na avaliação do ministro, o país deve se preparar para o período após a crise. "O Brasil é autossuficiente em praticamente tudo, alimenta sua população e exporta para 180 países. E somos os maiores exportadores em uma série de produtos. Quando a crise chegou, tivemos alguns problemas. A crise nos afetou, mas menos em relação a outros países. Mas vai passar e os países vão ter que repor estoques e temos que estar preparados para produzir e fornecer esses alimentos que o mundo precisa. Isso nos leva a acreditar no trigo e que devemos novamente retornar à política de autossuficiência", acrescentou.
Outras garantias - De acordo com Stephanes, o agricultor poderá contar com o apoio do governo para que tenha condições de continuar plantando. "Garantimos a todos que não deve faltar crédito, o preço será garantido, a comercialização será garantida e as importações só se darão quando tivermos segurança da comercialização do nosso produto. O importante é que o Brasil precisa continuar plantando. A saída para o País é a agricultura. Se o país se orgulha de ter 200 bilhões de dólares em caixa, 100% do total foram gerados no superávit agrícola. O país precisa reconhecer isso", completou.
Cooperativas - O ministro da Agricultura também salientou a importância das cooperativas no processo produtivo do país. "Acreditamos no cooperativismo como o grande instrumento, talvez o único que nós temos para melhorar a nossa produção. Procuramos estabelecer uma parceria com a área cooperativista e, sempre que elas nos procuram, as portas estão totalmente abertas. Temos que ser aliados e parceiros", afirmou Stephanes.
Seguro agrícola - No lançamento do plantio de trigo, o governador Roberto Requião apresentou as medidas de apoio por parte do governo do Estado para os agricultores. Uma delas refere-se ao seguro agrícola. "A proposta é que o Estado banque a participação do agricultor no custo do seguro da safra. Hoje 70% é bancado pela União. Eu proponho que o Estado banque 15% do seguro e 30% quando o agricultor tiver entrado no Programa de Irrigação Noturna, porque aí teremos quase que uma garantia verdadeira de safra, correndo apenas o risco de uma chuva excessiva", afirmou.
O governador propôs estender os benefícios do Programa de Irrigação Noturna aos triticultores paranaenses. "Estamos dando um desconto das 21h30 às 6 da manhã sobre o preço da energia elétrica para a irrigação. Apenas 12% do valor da energia urbana paga o produtor rural que resolva irrigar as suas terras. Precisamos da garantia da irrigação para termos a garantia da produção. A água é fundamental, a ciência e a tecnologia terão sempre aspectos positivos, mas sem água no momento certo não há safra. O programa oferece 75% de desconto sobre a energia rural e também financiamos os equipamentos da irrigação", afirmou.
Coodetec - "Temos que comemorar os novos preços mínimos, e as condições de financiamento para a nova safra, que trazem novos alentos aos produtores. Não é necessário importar trigo para termos matéria-prima de qualidade", afirmou o presidente da Coodetec, Irineo da Costa Rodrigues. A Coodetec &ea"
Juntas, as 256 cooperativas de Santa Catarina faturam R$ 9,1 bilhões
Entrou em circulação o Anuário do Cooperativismo Catarinense 2008, publicado pela Editora Comídia Projetos Especiais em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Estão em funcionamento regular 256 cooperativas que, em 2007, faturaram R$ 9,1 bilhões, segundo informações do presidente da Ocesc-Sescoop/SC, Marcos Zordan. O Ramo Agropecuário representa 60% do movimento econômico.
O conteúdo editorial constitui-se, também, de matérias sobre os programas e principais ações da Ocesc e do Sescoop/SC, os eventos de maior destaque como os seminários de técnicos e dirigentes, os encontros das mulheres cooperativistas e dos jovens cooperativistas, entre outros. Além disso, traz um artigo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, intitulado “Cooperativismo o caminho para economia social”.
Com 194 páginas, o anuário tem informações completas do sistema cooperativista, os destaques, os números do crescimento e um utilíssimo cadastro de todos os ramos - agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infra-estrutura, mineral, produção, saúde, trabalho e transporte. Mais informações sobre o anuário podem ser obtidas pelo telefone (48) 3034 -3878.
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“Queremos nos unir à Organização das Cooperativas Brasileiras para divulgar aos agricultores, que estão na base o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Mais Alimentos”. A declaração foi feita pelo secretário-executivo Daniel Maia, do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). Ele participou nesta quinta-feira (2/4), da reunião do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), que teve a coordenação do representante nacional do Ramo Agropecuário, Luiz Roberto Baggio.
“Estamos aqui, pois queremos fazer parte deste processo que é levar crédito a quem necessita”, disse o secretário ao ressaltar que o Pronaf oferece as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais. A Resolução 3703, que amplia o alcance do Pronaf e do Programa Mais Alimentos foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no dia 26 de março.
As mudanças nos dois programas beneficiam mais de 50 mil agricultores individuais e 92% de todas as cooperativas de produção do País. Maia esteve na OCB acompanhado do secretário da Agricultura Familiar do MDA, Adoniram Sanches Peraci.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, disse que a aproximação e ações em conjunto com o MDA são importantes para a criação de políticas públicas que auxiliem os produtores, principalmente neste momento de crise mundial. “Percebemos que os produtores estão preocupados quanto ao futuro do agronegócio, existe muita insegurança quanto à perda de renda para quem atua no setor”, argumentou.
Ainda na reunião do Ramo Agropecuário, representantes do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, José Maria Anjos e Wilson Vaz Araújo apresentaram as propostas gerais para estruturação do Plano Agrícola Pecuário (PAP) 2009/10. Entre elas, estão a garantia de um adequado volume de recursos; manutenção dos novos níveis das exigibilidades, manutenção dos programas de investimento; estímulo à média agricultura e equacionamento final do endividamento rural.
Especialista em tributação, Edimir Santos, da Gerência de Mercados (Gemerc) da OCB, falou sobre as medidas provisórias (MPs) 447, 449 e 451, que tratam de tributação às cooperativas: Entre elas, ele destacou a MP 449/08 (PLV 2/2009), que altera a legislação tributária federal quanto ao parcelamento ordinário de débitos tributários, concede remissão nos casos em que especifica, institui Regime Tributário de Transição, e dá outras providências.
O relatório final do relator, deputado Tadeu Filippelli, retirou do texto dois itens que prejudicavam o cooperativismo, e que havia no texto original da MP 449/08, publicado no Diário Oficial, no dia 4 de dezembro, segundo explicou Edimir Santos. O primeiro item foi a proibição do uso dos créditos de PIS e da Cofins, que antes era utilizado para abater o saldo devedor do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, apurado por meio de balanço por estimativa mensal. E o segundo, que vedava a compensação de débitos de valor igual ou inferior a R$ 500,00.
O economista Marcos Matos, também da Gemerc, apresentou os resultados parciais da Expedição Caminhos do Campo, realizada nos Estados Unidos (EUA) pela Rede Paranaense de Comunicação (RPC), com o apoio da OCB. O levantamento técnico-jornalístico reuniu informações sobre a estimativa de safra, expansão agrícola, agronegócio globalizado, agroenergia e os reflexos da crise financeira e sobre os alimentos, no estado do Paraná, importantes estados das regiões Sudeste e Centro-oeste do Brasil e EUA. Segundo Matos, foi realizada uma análise do ambiente externo, por meio da identificação das ameaças e oportunidades; e do ambiente interno, com uma avaliação dos pontos fortes e fracos do agronegócio brasileiro.
O Projeto Setorial Integrado foi apresentado pelo do coordenador da Câmara Temática de Leite da OCB e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira. O projeto prevê ampliar as exportações de produtos lácteos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de itens exportados, com investimentos em promoção. A iniciativa tem como parceira a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O Brasil ainda é pouco conhecido como exportador nesse segmento e a intenção é desenvolver projetos com o apoio da Apex-Brasil e divulgar os produtos junto a potenciais mercados no exterior.
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O Projeto de Lei 6919/2006, que "regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também de produtos de puericultura correlatos" foi aprovado, nesta quinta-feira (02/4), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJC/CD). O texto da matéria é resultado de um trabalho conjunto da Organização das Cooperativas brasileiras (OCB), Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
O parecer do deputado federal Colbert Martins, membro da Frencoop, foi aprovado por unanimidade pela comissão. Agora, a proposição seguirá à votação no plenário da Câmara.
A OCB apóia o mérito do projeto por concordar com o autor, deputado Leonardo Vilela, que a redação atual da Lei 11.265 de 2006 extrapola os ditames da Organização Mundial da Saúde (OMS), deixando de ter um caráter educativo e orientador, e propugnando o uso de expressão negativa, podendo acarretar desinformação ao consumidor de leite, informa a Assessoria Parlamentar da OCB.
O projeto foi alterado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Câmara dos Deputados (CAPADR), substituindo no texto, onde couber, a seguinte expressão:... “O Ministério da Saúde orienta...”, no substitutivo, pela expressão: ...“Aviso importante...”.
"O Programa Cooperjovem em Pernambuco, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo /PE que tem como objetivo levar o cooperativismo para a escola, contará agora com um Comitê Gestor. A constituição ocorreu em reunião, no último dia 31, em Pesqueira (PE), com a participação de professores, técnicos e o presidente do Sistema OCB-Sescoop/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira.
O Comitê será formado por doze pessoas: sete professores representes de cada município onde o Programa é desenvolvido; um técnico do Sescoop/PE e a coordenadora estadual do Cooperjovem, Madalena Nascimento, além de representantes de cooperativas parceiras.
O Comitê foi criado para discutir, difundir e acompanhar as ações do Cooperjovem, visando a melhoria das estratégias de execução e a ampliação do alcance do Programa. Para a coordenadora do Programa, Madalena Nascimento, também responsável pelas ações de Promoção Social do Sescoop/PE, a constituição formal do grupo deverá trazer benefícios ao Cooperjovem, tanto no aspecto pedagógico quanto no político, no que se refere à busca de apoio junto às secretarias.
Encontros- Neste ano, em vez de um encontro estadual de professores do Programa Cooperjovem, como houve em 2008, o Sescoo/PE realizará encontros estaduais. A idéia é ampliar o alcance da ação, atingindo todos os 300 docentes envolvidos no Programa no Estado, mais que o triplo do número atingido no ano passado. No ano passado, apenas 90 professores participaram do evento, atuando como multiplicadores para os demais.
Estão previstos quatro encontros, o primeiro nos dias 24 e 25 de abril, em Santa Cruz do Capibaribe. No mesmo mês, São José do Egito sediará dois encontros: dias 27 e 28 e 29 e 30. Em seguida, será a vez de Pesqueira receber o evento: 25 e 26 de maio. O último município atendido deverá ser Afogados da Ingazeira, em 27 e 28 de maio. A iniciativa visa fortalecer as ações do Programa Cooperjovem em Pernambuco. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)