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Indonésia e Hong Kong serão destinos de uma missão comercial, promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi convidada a participar da viagem marcada para o dia 1° de maio, com retorno previsto no dia 11.
A Missão, coordenada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (SRI), compreenderá, na Indonésia, rodadas de negócios, visitas técnicas a redes varejistas e reuniões com os responsáveis pelo setor de compras desses estabelecimentos. Está previst também, reuniões com a câmara de comércio e importadores locais relevantes, bem como um seminário técnico sobre as características e particularidades do mercado local.
As cooperativas interessadas em obter mais informações podem enviar e-mail para
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O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) ocupou a tribuna da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (19/3), para fazer um alerta sobre os efeitos da legislação ambiental nos índices de desemprego no Brasil. O parlamentar gaúcho ressaltou que do modo como são hoje as leis que tratam do meio ambiente, podem desempregar de 20% a 40% dos brasileiros nos próximos anos.
Segundo ele, caso seja mantida a obrigação do produtor rural averbar 20% das suas propriedades para reserva legal, milhares de pessoas vão perder seus trabalhos no meio rural. “O agronegócio é, hoje, o setor que mais gera empregos no país. Se as leis ambientais continuarem a travar a produção e diminuir a área para plantio os efeitos sociais e econômicos serão catastróficos”, enfatizou Heinze.
Para evitar danos como esse, o deputado conclamou os colegas a discutir com transparência e sem ideologias, mudanças no código ambiental brasileiro de modo a equilibrar a preservação ambiental e a exploração agropecuária. “É uma insanidade deixar isso acontecer. Esse é um assunto extremamente importante que precisa de uma discussão séria no legislativo”, evidenciou.
Como exemplos das áreas que serão afetadas caso a atual proposta não seja alterada, Heinze citou o caso da fumicultura e da plantação de uvas do Rio Grande do Sul. “Somente nessas duas culturas mais de 90 mil famílias deixarão de produzir se não mudarmos os decretos. Isso sem falar dos efeitos sobre a fruticultura em Santa Catarina e cafeicultura em Minas Gerais.”, denunciou. (Fonte: Assessoria Parlamentar)
A Copercampos realiza na proxima segunda-feira (23/3), a partir das 10h horas, na Associação Atlética Copercampos, em Campos Novos (SC) a Assembléia Geral Ordinária –AGO. Entre os principais assuntos em pauta estão: apresentação do relatório do conselho de administração, análise e aprovação do Balanço Geral, demonstração do resultado do exercício de 2008 e pareceres do Conselho Fiscal e da auditoria independente. Destinação das sobras do exercício de 2008. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, para gestão 2009, com renovação de pelo menos, 2/3 (dois terços).
A Copercampos completou no dia 8 de novembro, 38 anos de fundação. Conhecida no cenário nacional e internacional pela qualidade dos seus produtos, ocupa atualmente a posição de segunda cooperativa de Santa Catarina e 188ª colocação entre as empresas do agronegócio brasileiro, conforme relatório do Anuário Exame 2008-2009 do ranking das 400 maiores.
O crescimento e a agregação de valores aos produtos e a marca Copercampos, estão entre as principais mudanças. Em 2008 a cooperativa iniciou o seu maior investimento, o projeto de Industrialização de Carne Suína (Frigorífico Copercampos), com investimento superior de R$ 90 milhões, sendo parte financiada pelo BRDE. Ainda no ano passado a Copercampos iniciou outro empreendimento, a construção da Indústria de Fertilizantes, com previsão de funcionamento em abril de 2009. A cooperativa possui 1.041 associados, 654 funcionários e 35 filiais. (Fonte: Coopercampos)
O Sistema Ocemg/Sescoop-MG e entidades ligadas à agricultura de Minas Gerais estiveram reunidos nesta quinta-feira (19/3) para o primeiro workshop de construção do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2009/10, na sede do cooperativismo mineiro, em Belo Horizonte (MG). A proposta, assim como no ano passado, é discutir junto às diversas lideranças do país as principais reivindicações referentes ao setor.
Em 2009, serão realizados workshops em oito estados, com o objetivo de elaborar um diagnóstico dos problemas relacionados ao crédito rural por região, bem como obter subsídios e propostas para a elaboração do PAP 2009/10, que será divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na segunda semana do mês de maio.
Os outros encontros vão acontecer até o dia 06 de abril nos estados de Paraná, Goiânia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, São Paulo e Ceará. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) esteve presente às discussões na capital mineira. Para a técnica Flávia Zerbinato, a proposta é buscar acesso aos créditos, quer no custeio, plantio ou capital de giro. “Apesar do governo estar liberando recursos, os produtores estão tendo dificuldade de acesso a estes recursos”. Destacou ainda a questão de endividamento, que também precisa ser revisto frente à crise financeira mundial.
Por sua vez, o coordenador geral de Análises Econômicas da Secretaria Política Agrícola do Mapa, Marcelo Fernandes Guimarães afirmou ser necessário garantir a manutenção do crédito rural para a comercialização agrícola. “Medidas nesse sentido já foram tomadas junto ao Banco Central e ao Ministério da Fazenda para minimizar os efeitos da crise no setor rural. É preciso liberar volume adequado de recurso para dar continuidade à produção agrícola sem maiores sobressaltos”.
A assessora técnica da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Rosemeire Cristina dos Santos explicou, na ocasião, que a balança comercial já vem sentindo os efeitos da crise. “A tendência é baixar a cotação dos valores, não a quantidade do que se exporta. Precisamos estar atentos e cautelosos para superarmos os problemas da crise pela qual passa o planeta”.
O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, fez a abertura oficial do workshop e destacou a importância da agricultura. “O setor sempre teve papel relevante em Minas e no Brasil, mas até agora não teve reconhecimento à altura. O governo precisa olhar atentamente para este setor e dar condições de mantê-lo vigoroso”, frisou.
De acordo com a explanação do representante do Mapa, o governo trabalha com as seguintes perspectivas para o PAP deste ano: garantia de aquecimento do volume em recursos; manutenção dos novos níveis das exigibilidades; manutenção dos programas de investimento; estímulo à média agrícola e equacionamento final do endividamento rural.
Durante o workshop ainda foi feito um balanço do PAP do ano anterior. As entidades envolvidas trabalham com boa expectativa, pois afirmam que o governo tem se guiado pelo documento final, no que diz respeito à elaboração de políticas públicas para a agricultura nacional.
A iniciativa, que tem o apoio do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, é realizada em parceria entre a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Fonte: OCemg)
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O Sescoop/CE aderiu à Cooperativa Saudável, campanha realizada pela unidade nacional do Sescoop, com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR). O objetivo é contribuir para o desenvolvimento profissional e a integração das cooperativas, além de buscar a melhoria da qualidade de vida dos cooperados e funcionários. O programa, inicialmente deverá ser implantado nas 25 cooperativas do Ramo Saúde do Ceará.
A metodologia a ser aplicada consiste no desenvolvimento de ações a serem desenvolvidas pelas unidades estaduais e a Unimed Brasil nas cooperativas participantes. Eles, Por sua vez, farão avaliações por meio da aplicação do Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi), metodologia desenvolvida pelo professor Markus Nahas. As ações devem ser concluídas até o dia 15 de junho deste ano.
Para a gerente de Capacitação do Sistema OCB-Sescoop/CE, Ilana Oliveira a participação na campanha representa uma excelente novidade para o cooperativismo cearense. “Trançar o Pevi dos cooperados, hoje, possibilita ao sistema cooperativista cearense implementar ações mais direcionadas para o nosso público, no ano que vem”, revelou.
Ilana destaca que será realizada uma palestra com o professor Markus Nahas com o tema Qualidade de Vida, na qual ele terá a oportunidade de explicar o método Pevi e falar sobre o que vem a ser a prática de um estilo de vida mais saudável.
A gerente ressalta ainda que os técnicos do Sistema OCB-Sescoop/CE serão os multiplicadores da campanha junto às cooperativas.
Para fechar as atividades da campanha, será realizado um seminário que apresentará os resultados alcançados, o que deve acontecer dentro das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, em julho. (Fonte: OCB-Sescoop/CE )
As cooperativas de crédito ainda estão na expectativa de votação do Projeto de Lei do Senado (Complementar) (PLS) 293/1999 – antigo PLP 177/2004, na Câmara dos Deputados - na próxima semana. O PLS deveria ter entrado em pauta no Senado Federal nesta quarta-feira (18/3), mas foi adiado devido à morte do deputado federal Clodovil Ernandes, o que determinou o encerramento da sessão.
Existe também uma medida provisória (MP 447) que está trancando a pauta do Senado Federal e que tem obrigatoriamente, de ser votada antes do PLS. A expectativa é que o PLS 293 seja votado na próxima semana, por ser um projeto de lei complementar e por depender da votação com maioria absoluta dos parlamentares.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) está empenhada, junto com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na votação do regulamentação do setor para que as cooperativas de crédito participem efetivamente do Sistema Financeiro Nacional.
A visão ideal do agronegócio brasileiro para o desenvolvimento sustentável e agronegócios na Amazônia será um dos temas da reunião do Conselho Deliberativo do Instituto para o Agronegócio Responsável (Ares), que será realizada nesta sexta-feira (20/3), na sede da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), em São Paulo (SP). O evento terá a participarão das principais lideranças do agronegócio brasileiro, entre elas, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A reunião, que terá a presença do secretário-executivo da Presidência, Renato Nobile será das 8h30 às 12h. Criado em setembro de 2007, o Instituto Ares se propõe a consolidar e organizar o conhecimento gerado no Brasil sobre o agronegócio sustentável, a fim de facilitar a compreensão sobre o tema e melhorar sua aplicabilidade nos diversos sistemas agroindustriais. Saiba mais: www.institutoares.org.br.
"Recursos para comercialização agropecuária, aquisição antecipada de insumos, Capital de Giro Não Associado do Prodecoop e Pronaf Agroindústria Custeio serão disponibilizados pelo Banco do Brasil (BB) às cooperativas. Esta medida é resultado de um trabalho realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em conjunto com o governo federal e o próprio banco.
Com isso, serão disponibilizados R$ 500 milhões que, segundo o BB, representam incremento de 30% do montante aplicado na safra anterior e são suficientes para atendimento das propostas de crédito iniciais. Os recursos serão suplementados na proporção da demanda apresentada pelo segmento.
As linhas de comercialização vão financiar a aquisição, estocagem, beneficiamento e industrialização de produtos agropecuários. Para essas finalidades são indicadas as linhas Desconto de Nota Promissória Rural (NPR), Empréstimos do Governo Federal (EGF) e Adiantamento a Cooperados.
A aquisição antecipada de insumos já pode ser financiada por meio da linha Coopinsumos para as cooperativas agropecuárias e mediante a sistemática de repasse, pelas cooperativas de crédito rural.
A estratégia do Banco do Brasil de oferecer crédito ao segmento com encargos compatíveis à atividade agropecuária inclui também a linha Prodecoop Capital de Giro Não Associado a projeto de investimento. O financiamento tem prazo de até 24 meses, sem carência, e encargos de 6,75% ao ano. O limite da linha corresponde a 90% das necessidades de giro da cooperativa, observado o teto de financiamento de R$ 20 milhões.
Para as cooperativas que acessaram a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP pessoa jurídica), a linha Pronaf Agroindústria, que financia as necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção própria e de terceiros, é ainda mais atrativa, com prazo de até 12 meses e encargos de 4% ao ano. O teto de financiamento é de até R$ 2 milhões por cooperativa, limitado a R$ 5 mil por produtor associado relacionados na DAP.
"Começou nesta quinta-feira (26/3), em Belo Horizonte, o Workshop PAP 2009/10, para discutir o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) elaborado anualmente, pelo governo federal e classes produtoras. A iniciativa, que teve início na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado de Minas Gerais (Ocemg), é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com o apoio das respectivas representações estaduais dessas instituições.
O PAP estabelece as diretrizes para a aplicação dos recursos do crédito rural e das políticas públicas para o ano safra 2009/10. O Workshop PAP 2009/10 será realizado em mais sete estados brasileiros com o objetivo de obter o diagnóstico das prioridades e dificuldades vivenciadas pela agropecuária na operacionalização das políticas voltadas para o setor, em especial as do crédito rural, necessárias a um novo estágio de crescimento e desenvolvimento do setor.
Além de Minas Gerais, os workshops serão realizados até maio deste ano, nos estados do Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Participam desses eventos os produtores rurais; cooperativas agropecuárias; entidades de representação do setor produtivo; agentes financeiros e cooperativas de crédito; formuladores de política pública; e governos federal, estaduais e municipais e órgãos vinculados.
Cada workshop tem duração de quatro horas divididas em dois blocos. O primeiro bloco terá duração de 45 minutos e é destinado à apresentação das instituições parceiras na realização do workshop e da metodologia de trabalho. O segundo bloco contempla a realização das oficinas de trabalho e plenário e terá duração de três horas e 25 minutos.
Haverá um moderador para coordenar os trabalhos de todos os grupos e presidir a plenária final, de onde se extrairá um relatório consolidando todas as proposições dos grupos, o qual constituirá a Proposta do Estado para o PAP 2009/10. Em cada grupo haverá um facilitador e um relator, eleito pelo grupo, que auxiliará na elaboração do relatório.
Os temas discutidos em cada grupo serão delimitados pelos objetivos do PAP, que compreende as políticas para comercialização, custeio, investimentos e gestão de riscos. Concluídos esses itens, poderão ser abordados outros temas inerentes às políticas para o setor, as quais serão relacionadas em políticas complementares ao PAP.
Ainda neste mês, haverá workshops no Paraná (20/3), Goiás (23/3), Mato Grosso (24/3), Mato Grosso do Sul (25/3) e Rio Grande do Sul (26/3). Em abril, haverá workshops no Ceará (06/04). Além da Ocemg, estão programados eventos em Campo Grande (MS), que vai acontecer na sede da OCB/MS e em Fortaleza (CE), na OCB/CE.
"A gerente de capacitação da Organização das Cooperativas do Ceará e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/CE (OCB-Sescoop/CE), Ilana Oliveira, está coordenando, desde ontem (19/3) o Curso Básico de Cooperativismo, destinado aos mineiros de calcário da Serra do Vieira. Eles produzem pedra portuguesa e pretendem constituir cooperativa na cidade de Russas, a 165 km de Fortaleza (CE). O gerente de mercados Orlando Filho Borges, da OCB/CE é responsável pelo estudo de viabilidade econômica e pelo plano de negócios da futura cooperativa. A capacitação segue até esta sexta-feira (20/3).
Segundo Ilana, o curso é importante para esclarecer questões sobre como constituir uma cooperativa, seus princípios e os atos constitutivos, como o estatuto, por exemplo. “O curso é fundamental para quem quer entrar no cooperativismo”, reforça. Ela vai utilza recursos como vídeos, músicas, e trabalhos em grupo, sempre com foco na construção participativa. Ao final, será feita uma prévia do Estatuto Social, que será concluída pelo assessor jurídico André Fontenelle, em outro encontro com os mineradores em data a ser definida.
Orlando Borges afirma que é necessário primeiramente sentir a necessidade dos mineradores, quais seus anseios básicos para, a partir de então fazer o planejamento financeiro do grupo. “Precisamos ver também que tipo de mercado eles visam, qual seu foco, para que assim possamos constituir a cooperativa sem transtornos no futuro”, ressalta.
A pedra portuguesa, ou mosaico português, originada do calcário e basalto, é utilizada na pavimentação de calçadas, em formatos decorativos, tendo como cores tradicionais o preto e branco. (Fonte: Ocesc)
O projeto de Lei da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, PL 547/2007, que trata das cooperativas educacionais, recebeu sua redação final na Câmara dos Deputados e foi remetido hoje (18/3) para a apreciação do Senado Federal. As mudanças do relatório final foram construídas em conjunto com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e expressam os princípios do cooperativismo educacional.
O PL inclui a denominação “cooperativas educacionais”, em substituição a “cooperativas de alunos, professores e pais”, como entidades comunitárias inseridas na categoria de instituição privada de ensino, visto que a expressão “cooperativas educacionais” é mais abrangente e apropriada ao processo educacional.
O projeto também acrescentou a expressão “sem fins lucrativos”, contemplando a realidade do Sistema Operacional das Cooperativas, disposto na Lei. 5.764/71.
O presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Mato Grosso, deputado José Geraldo Riva, vai presidir a solenidade de instalação da Frente Parlamentar Cooperativista Mato-Grossense (Frencoop/MT), a ser realizada na Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, às 19h30, no próximo dia 2. A convite do presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Mato Grosso – (OCB/MT), Onofre Cezário de Souza Filho, participarão da solenidade o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo Brasileiro (Frencoop), deputado federal Odacir Zonta.
Segundo Onofre Cezário, é muito importante a mobilização dos dirigentes e cooperados junto aos parlamentares que representam e defendem os interesses das cooperativas. “Precisamos que os deputados participem da frente parlamentar, e firmem compromisso com as causas cooperativistas”, disse. Ele informou que a ficha para adesão está disponível no gabinete da Presidência da Assembléia Legislativa. Mais informações (65) 3648.2400.
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Estabelecer um plano de ações para 2009. Este foi um dos focos da 1ª Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizada nesta terça-feira (18/3), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). Ao dar início aos trabalhos, o secretário-executivo da Presidência da OCB, Renato Nobile, ressaltou a importância do Ramo Saúde no Sistema Cooperativista Brasileiro.
“Nesse primeiro encontro, vamos tratar de pontos considerados primordiais para os resultados de um ramo em crescente ascensão, constatada não somente por indicadores numéricos mas também por sua forte atuação no setor cooperativista”, disse.
“A reunião de hoje foi marcada pela estruturação da coordenação do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, na qual atende a norma orgânica, que será coordenada pelo representante nacional do ramo, José Abel Ximenes”, explicou o técnico da Gerência de Mercados da OCB, Silvio Giusti.
O Conselho terá o apoio de mais oito vice-coordenadores. Entre as ações para este ano, foi estabelecido três grandes frentes de trabalho, divididas em câmaras temáticas: jurídica, tributária e uma câmara que vai tratar das questões pertinentes a Agência Nacional de Saúde Suplemantar – (ANS).
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O deputado Barros Munhoz vai presidir a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Barros Munhoz é o 48º presidente da casa legislativa paulista desde o advento da República e conduzirá os trabalhos no biênio 2009/2011, substituindo o deputado Vaz de Lima. Segundo Munhoz, o fortalecimento da agricultura, do cooperativismo e do municipalismo serão as diretrizes que marcarão sua gestão à frente do Parlamento estadual. Ele foi eleito no último domingo (15/3),
Barros Munhoz também ressaltou a importância do fortalecimento do Poder Legislativo em relação ao Executivo, já que a independência dos Poderes é a base da democracia. Como exemplo a ser seguido, Munhoz relatou visita que fez ao parlamento britânico, onde, semanalmente, o primeiro-ministro tem de comparecer à Câmara dos Comuns e dialogar, de igual para igual, com o líder da oposição.
O novo presidente ainda defendeu maior competência constitucional ao Legislativo estadual, mas ressaltou que, mesmo nos projetos de iniciativa do Executivo, a Casa tem exercido seu papel apresentando importantes contribuições às proposituras apresentadas pelo governador.
Carreira - Formado em direito, exerceu a presidência das cooperativas de crédito e de consumo dos empregados da Bombril, logo no início da carreira. Em 1976 foi eleito prefeito de Itapira, onde desenvolveu uma série de programas inovadores nas áreas de educação, saneamento básico e geração de empregos. Entre 1985 e 1986, no governo de José Sarney, foi chefe do escritório da Petrobras no Estado de São Paulo. Ainda em 1986 foi eleito deputado estadual pela primeira vez.
Em 1991, foi convidado para assumir o cargo de Secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, e exerceu por duas vezes a coordenadoria do Fórum Nacional de Secretários de Agricultura e Reforma Agrária (1992 e 1993).
Em 1993, ocupou o cargo de ministro da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária no governo Itamar Franco.
Nas eleições municipais de 1996, foi eleito novamente para o cargo de prefeito de Itapira e, quatro anos mais tarde, foi reeleito. Em 2005 e 2006 atuou como subprefeito do distrito de Santo Amaro
Em 2006, pelo PSDB, foi pela terceira vez eleito deputado estadual, com 114.009 votos. Ao assumir seu mandato para a atual legislatura, foi indicado líder do Governo na Assembleia.
Também foi convidado pelo presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, a presidir a Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista (Frencoop), que busca defender os interesses do cooperativismo na Alesp e no diálogo com o poder executivo. (Fonte: Ocesp)
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O Decreto nº 54.103, assinado pelo governador José Serra e publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo no dia 13 de março, regulamenta a Lei nº 12.226, de 2006, que institui a política estadual de apoio ao cooperativismo. O texto destina ao Instituto de Cooperativismo e Associativismo (ICA), órgão ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento, a formulação de políticas e projetos governamentais de apoio às cooperativas. Na área de educação, prevê parceria entre a Secretaria Estadual da Educação e o Sescoop/SP para a inclusão de conteúdo sobre cooperativismo nos currículos das escolas estaduais de ensino médio. Pel decreto cabe à Ocesp indicar um vogal para a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp).
A regulamentação foi conquistada, principalmente, pela atuação do deputado estadual Barros Munhoz, coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista, que, ontem (domingo, 15), assumiu a presidência da Assembleia Legislativa. “Dia 13 de março de 2009 se torna um marco para o cooperativismo paulista. Acredito e sempre acreditei no cooperativismo; em todas as funções e cargos que ocupei em minha vida defendi com veemência a sua valorização e reconhecimento”, afirmou Barros Munhoz na sexta-feira, em mensagem que parabeniza os cooperativistas. (leia íntegra da mensagem do deputado)
Para o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, a regulamentação, há muito desejada, realmente é um marco para o cooperativismo paulista. “Estamos felizes, mesmo sabendo que apenas parte das reivindicações da Ocesp foi contemplada. Esperamos que o texto atenda aos anseios das cooperativas de São Paulo. Aproveito para agradecer o empenho do deputado Barros Munhoz nesta conquista”, frisou Del Grande. (acesse o texto do Decretro 54.103) (Fonte: Ocesp)
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A deliberação sobre a concessão de poderes para celebrar convenção coletiva de trabalho e aprovação dos valores referentes à Contribuição Sindical a serem aplicados a partir do ano de 2010, serão assuntos tratatos na Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg). Será no próximo dia 27 de março, na sede da instituição.
Na ocasião também será realizada a eleição para o Conselho Diretor, Fiscal e de Ética da entidade. A pauta inclui ainda a apresentação do Relatório Anual da Entidade, bem como as contas referentes ao exercício de 2008, além do orçamento para 2009. A primeira convocação está marcada para às 8h, com quorum de instalação de 2/3 (dois terços) dos representantes das cooperativas registradas e regulares; a segunda para às 9h com quorum de metade mais um dos representantes e a terceira e última convocação, para às 10h, com a presença de, no mínimo, dez representantes. (Fonte: Ocemg)
Parlamentares e representantes da agricultura se reuniram, nesta terça-feira (17/3), no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para discutir a atualização do Código Florestal. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcio Lopes de Freitas, participou da reunião, na qual foi apresentado o documento “Produção Agropecuária e Proteção Ambiental”, que passará por uma avaliação técnica da instituição. O documento também será avaliado pelas organizações estaduais do Sistema OCB, informou Freitas.
A legislação, criada em 1965, já teve vários itens alterados e sofreu mudanças importantes em cinco momentos nos últimos 30 anos: em 1978, 1986, 1989, 2001 e 2006. Para o ministro Reinhold Stephanes, o texto atual mais parece uma “colcha de retalhos”, referindo-se aos ajustes e modificações, comentou. Segundo ele, as mudanças causaram até confusão sobre a correta aplicação da norma.
Stepanhes ponderou que as diferenças entre o Brasil rural de 1965 e o atual são imensas. “Se no passado, a própria lei incentivava o desmatamento na Região Norte, em nome do crescimento, hoje, é preciso trabalhar pelo desmatamento zero no bioma amazônico, criando condições, inclusive, de compensar quem ainda tem direito a desmatar”, explica.
Stephanes destacou que algumas das mudanças legais, adotadas para evitar a destruição da Floresta Amazônica, estão inviabilizando a produção agrícola em áreas nas quais determinadas culturas estão consolidadas há gerações, sendo a base da economia de algumas regiões. “É o caso dos cafezais de Minas Gerais e do arroz no Rio Grande do Sul”, cita o ministro.
Para o ministro, a atualização do Código Florestal tem que ser amplamente discutida. As questões de produção rural e de conservação ambiental devem estar no mesmo nível de importância econômica e social, em todas as discussões.
As decisões na área ambiental, afirmou Stephanes, devem se beneficiar do conhecimento e da informação gerados pela pesquisa e pelos avanços tecnológicos. “Hoje, o monitoramento georreferenciado das áreas desmatadas é uma grande ferramenta de controle, que pode ser potencializada, em função do avanço da pecuária de corte”, pondera o ministro.
O ministro lembra que a área de produção de grãos deve chegar a 47 milhões de hectares, ou seja, 5,5% do território nacional. “Parece pouco o espaço da nossa agricultura, considerando a discussão e restrições que se impõe a um setor que tem contribuído muito na geração de emprego, renda e alimentos”, conclui. Também participaram da reunião o secretário-executivo Renato Nobile, e o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, ambos da OCB, e o representante do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Guntolf Van Kaick. (Com informações do Mapa)
Dirigentes de cooperativas, produtores e técnicos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG participaram da Marcha pelo Café nesta terça-feira (16/3), em Varginha (MG). O evento reuniu cerca de 20 mil pessoas na praça central da cidade. O Sul de Minas é responsável por cerca de 25% da produção nacional de café. A atividade foi promovida pelo Movimento SOS Cafeicultura. O técnico da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras, Marcos Matos, representou a instituição no evento.
O Movimento, em prol da cafeicultura brasileira, é formado por produtores e trabalhadores rurais, comerciantes, cooperativas, lideranças políticas, além de entidades colaboradoras como a Ocemg. Na oportunidade, os participantes reivindicaram a fixação de um preço mínimo para a saca do produto de R$ 320, além do pagamento das dívidas dos produtores.
Na avaliação dos organizadores da Marcha, uma crise do café afetará muito mais que o próprio setor, podendo refletir em toda a economia da região, do Estado e de todo o país, criando um grande problema social. Ainda segundo a organização, o aumento dos custos de produção ultrapassa 500% nos últimos 10 anos e o valor do produto subiu pouco mais de 20%.
Na oportunidade, um documento foi apresentado e deverá ser encaminhado ao Presidente da República e ao Ministro da Agricultura. Além da síntese, a carta apresenta as demandas do setor e solicita atendimento aos pleitos do setor cafeeiro. O Sistema Ocemg/Sescoop-MG acredita que é importante sensibilizar e informar aos governantes brasileiros sobre a atual crise vivenciada pela cafeicultura.
Para o presidente do Conselho Nacional do Café, Gilson Ximenez, parcerias como a do Sistema Ocemg/Sescoop-MG são fundamentais para o fortalecimento do Movimento frente às lideranças políticas governamentais. “Além da credibilidade do Sistema, ele acredita e investe na organização do SOS Cafeicultura, que demonstra altivez e comprometimento com a sociedade”, afirmou. (Fonte: Ocemg)
As cooperativas têm até o dia 31 (postagens até o dia 27) para enviar seus trabalhos para concorrer ao XII Prêmio “Mérito Fitossanitário – Educação e treinamento do homem no campo”. Realizado pela Associação Nacional de Defensivos Agrícolas (Andef) a premiação é anual e tem o objetivo de fomentar e destacar elos do segmento de defensivos agrícolas.
O prêmio tem o intuito também de reconhecer o trabalho de revendas, cooperativas, indústrias e gerenciadoras de unidades de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos que disseminam ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, e ações de responsabilidade socioambiental, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”.
“As cooperativas paulistas executam vários projetos com responsabilidade socioambiental, saúde e segurança do trabalhador. É muito importante que mostrem o seu trabalho para a sociedade e participem do prêmio”, recomenda Antonio Pedro Pezzuto Jr, consultor de agronegócios da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Oceso).
As cooperativas podem solicitar suporte à Organização, que disponibilizou um consultor para orientá-las na elaboração desses projetos.
No ano passado, duas cooperativas paulistas marcaram presença entre os vencedores. A Coopercitrus, com sede em Bebedouro, foi a primeira colocada na categoria "Canal de Distribuição: Empresa", primeira colocada na categoria "Campo Limpo: Central de Recebimento de Embalagens Vazias" e terceira colocada na categoria "Canal de Distribuição: Projeto de Educação e Treinamento". Na categoria Canal de Distribuição, modalidade Profissional, Gisele Maria Artíole, da Camda, ficou na 3ª colocação.
O Prêmio Mérito Fitossanitário conta com o apoio da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev). (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ocesp)
O registro da queda da atividade industrial medido no último trimestre de 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística segue impactando diversos setores econômicos do país e já bate forte no de transporte de cargas. As cooperativas de transporte já sentem os efeitos, com forte diminuição de fretes e contratos. Em Goiás, as cooperativas de transporte de cargas apontam uma queda de até 70% do movimento em alguns casos.
Segundo João Evangelista Cintra, gerente-administrativo da Cooperativa de Alto Horizonte (Cooperalto), a situação só não está pior por causa do contrato que a cooperativa mantém com a mineradora Maracá. Os cooperados da Cooperalto levam coque de Barro Alto para o Espírito Santo e Bahia e fazem o transporte de diversas mercadorias no retorno. “Faziam, porque essa demanda caiu cerca de 70% nos últimos meses, o que tem complicado nossos cooperados que possuem financiamento de caminhões novos”, diz Cintra sobre um dos itens da pauta de reivindicações apresentada ao governo federal pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, que tenta uma audiência com a ministra da Casa Civil Dilma Roussef. Crise já freia movimento cooperativista de cargas
O registro da queda da atividade industrial medido no último trimestre de 2008 pelo IBGE segue impactando diversos setores econômicos do país e já bate forte no de transporte de cargas. As cooperativas de transporte já sentem os efeitos, com forte diminuição de fretes e contratos. Em Goiás, as cooperativas de transporte de cargas apontam uma queda de até 70% do movimento em alguns casos. Segundo João Evangelista Cintra, gerente-administrativo da Cooperativa de Alto Horizonte (Cooperalto), a situação só não está pior por causa do contrato que a cooperativa mantém com a mineradora Maracá.
Os cooperados da Cooperalto levam coque de Barro Alto para o Espírito Santo e Bahia e fazem o transporte de diversas mercadorias no retorno. “Faziam, porque essa demanda caiu cerca de 70% nos últimos meses, o que tem complicado nossos cooperados que possuem financiamento de caminhões novos”, diz Cintra sobre um dos itens da pauta de reivindicações apresentada ao governo federal pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, que tenta uma audiência com a ministra da Casa Civil Dilma Roussef. A Cooperalto possui hoje 62 cooperados, mas apenas 48 deles seguem trabalhando, diz o gerente da cooperativa.
Na lista de reivindicações levadas ao governo, os caminhoneiros pedem carência de seis meses no pagamento das prestações vencidas e a vencer dos caminhões adquiridos em 2008, redução de 30% no valor do óleo diesel para a categoria e parecer favorável para a Regulamentação do Transporte de Cargas. Com o crescimento econômico dos últimos anos, muitos caminhoneiros aproveitaram para financiar caminhões e renovar frotas. Agora, nem com a redução do IPI as vendas do setor têm reagido. Na média, os contratos do setor já caíram cerca de 35%, estima Nélio Botelho, presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) informou que vai apoiar o movimento dos caminhoneiros na busca por medidas de incentivo do governo ao setor.
A Cooperalto possui hoje 62 cooperados, mas apenas 48 deles seguem trabalhando, diz o gerente da cooperativa. Na lista de reivindicações levadas ao governo, os caminhoneiros pedem carência de seis meses no pagamento das prestações vencidas e a vencer dos caminhões adquiridos em 2008, redução de 30% no valor do óleo diesel para a categoria e parecer favorável para a Regulamentação do Transporte de Cargas. Com o crescimento econômico dos últimos anos, muitos caminhoneiros aproveitaram para financiar caminhões e renovar frotas. Agora, nem com a redução do IPI as vendas do setor têm reagido. (Fonte: OCB/GO)