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Notícias representação

 

 

Conselho diretor da Ocesp analisa projeto da nova lei do cooperativismo

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O substitutivo do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 3 de 2007, de autoria do senador Renato Casagrande, que propõe uma nova legislação para o cooperativismo no Brasil, foi o foco principal da reunião do Conselho Diretor da Organização das Cooperativas no Estado de São Paulo (Ocesp), nesta segunda-feira (6/10). Os diretores, que representam os dez ramos do cooperativismo no Estado de São Paulo, observaram detalhadamente cada ponto da proposta do senador, fizeram sugestões de redação e manifestaram dúvidas e preocupações.
 
“O sistema cooperativista está muito atento a esta proposta de nova legislação, pois apesar de ser interessante uma atualização, precisamos tomar todos os cuidados. Avaliamos que a lei 5.764/71 não é ruim e há o riscode ser aprovada uma muito pior”, diz Márcio Blanco do Vale, diretor do Ramo Consumo.

As sugestões elaboradas pelos diretores serão levadas para reunião na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) pelo presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. “Nossas sugestões serão somadas às demais feitas por cooperativistas de outros estados, para que possamos dialogar com o senador Casagrande. Esperamos que a nova lei realmente possa trazer avanços para todos os ramos”, disse Del Grande.

O diretor do Ramo Transporte, Rubens da Silva, ressalta que uma sugestão consolidada do sistema OCB pode ser submetida, posteriormente, para as cooperativas para eventuais sugestões finais. (Fonte: Ocesp)

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Ocepar participa de Seminário de Agronegócios em Campo Grande

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O "Seminário Comunicando sobre o Agronegócio" acontece nesta sexta-feira (10/10) e sábado (11/10), em Campo Grande (MS). O evento conta com a parceria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de MS (Senar/MS), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa de MS (Sebrae)  e Banco do Brasil. O assessor da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Eloy Olindo Setti, fará a palestra "A importância do cooperativismo na economia atual". 

Debater com acadêmicos de comunicação e profissionais da área sobre a agronegócio é o principal objetivo do seminário. O evento terá ainda em sua programação palestras sobre os erros comuns do jornalismo rural, como a imprensa vem abordando as questões indígenas e fundiárias e a importância da informação profissional no agronegócio.

O Seminário Comunicando sobre o Agronegócio será realizado no auditório da Famasul. As inscrições podem ser feitas pela endereço www.satocomunicacao.com.br/seminariocomunicacao. São esperados acadêmicos de jornalismo e jornalistas. Mais informações pelos telefones (67) 3326-6211/ 3042-0112/ 3029-0113. (Fonte: Ocepar)

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Unimed Cerrado promove II Workshop de Atendimento do Norte Goiano

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A Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins (Unimed Cerrado) promove, a partir desta quarta-feira (8/10), o II Workshop de Atendimento do Norte Goiano em comemoração ao Dia da Secretária, celebrado em 30 de setembro. Com o tema "Viva Melhor - permita que o bom humor te contagie", o evento será realizado até 16 de outubro nas Unimeds Goianésia, Vale do São Patrício (Ceres), Porangatu e Norte Goiano (Uruaçu).

A programação inclui a palestra motivacional "Atitudes Assertivas no Ambiente de Trabalho", com Eduardo Corceli, e tem o objetivo de aprimorar o relacionamento interpessoal, estimular e ampliar a qualificação profissional e proporcionar a troca de experiências e conhecimentos entre as empresas e prestadores de serviços. O workshop será aberto a todas as secretárias de consultórios médicos, laboratórios, clínicas, hospitais e empresas contratantes dessas regiões.

Durante o evento serão lançados concursos de fotografia e de frases voltados às secretárias e secretários e haverá a distribuição de brindes. As inscrições podem ser feitas nas sedes das Unimeds. Mais informações no telefone (62) 3221-5100. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)

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II Simpósio Brasileiro de Direito Cooperativo tem inscrições prorrogadas

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As inscrições para participação no II Simpósio Brasileiro de Direito Cooperativo foram prorrogadas para até esta sexta-feira (10/10). O evento, que acontecerá entre 13 e 15 de outubro, no Hotel Boulevard Plaza, em Belo Horizonte (MG), é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Palestrantes de renome nacional como José Eduardo de Miranda, doutor em Direito pela Universidad de Deusto, em Bilbao, Espanha, irão compor a programação do evento.

Os debates são voltados para advogados, técnicos das unidades estaduais do Sescoop e OCB, profissionais de sociedades cooperativas - assessores jurídicos, dirigentes, conselheiros, contadores, entre outros - assim como juristas, magistrados, acadêmicos e estudantes de Direito.

O objetivo do Simpósio é promover a continuidade do fórum dialético criado na edição realizada em 2007, com participação de juristas de renome nacional, sobre a compreensão da operacionalização das cooperativas, além de capacitar os profissionais atuantes nas unidades estaduais e cooperativas

O encontro conta ainda com apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), do Instituto Brasileiro de Pesquisas e Estudos Ambientais e Cooperativos (IBPEAC) e Fundação Escola Superior de Direito Tributário (Fesdt).

Inscrições e informações clique aqui ou entre em contato pelo pelo telefone (61) 3325-8352 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Agricultura, Cooperativismo e os Japoneses

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*Américo Utumi

No apagar das luzes das comemorações do centenário da imigração japonesa no Brasil, a Câmara Municipal e o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo se uniram para fechar com chave de ouro as festividades que marcaram este memorável acontecimento.

Em singelo evento realizado no Salão Nobre da Câmara Municipal, as instituições promotoras celebraram o centenário, em que enfocaram as duas maiores contribuições trazidas por esses bravos imigrantes ao desenvolvimento do nosso país: nas áreas da agricultura e do cooperativismo. Com efeito, esses imigrantes, tão logo cumpriram os termos contratuais de permanência nas fazendas de café, e não tendo concretizado os sonhos de riqueza objetos de sua vinda, não tiveram escolha. Para sobreviver, decidiram permanecer no País, agora como agricultores independentes.

Arrendaram pequenas áreas ou adquiriram terras com as economias feitas do seu trabalho nas fazendas. Espraiando-se, no início, pelo interior de São Paulo, e mais tarde no norte do Paraná e sul de Minas Gerais, esses imigrantes passaram a produzir legumes, frutas, hortaliças e produtos avícolas para o mercado, introduziram novas variedades, melhoraram a qualidade, substituíram importações e alteraram a dieta dos brasileiros.

Exemplos disso são inúmeros, como o pepino japonês, a alface americana, a acelga, o rabanete, entre outros alimentos. Sem contar os típicos produtos japoneses, que já foram incorporados ao gosto dos brasileiros, como o sushi e o sashimi. Podemos citar ainda a introdução das tecnologias que esses imigrantes trouxeram, como a separação dessas aves por sexo, que antes não existia, a fabricação de suco congelado de frutas, entre outras que vieram para contribuir e inovar a culinária no Brasil.

A agropecuária, atividade de maior contribuição nipônica, sujeita às dificuldades próprias dos pequenos lavradores, que, sem escala e sem conhecimento da língua e do mercado, eram presas fáceis de comerciantes inescrupulosos, fez com que eles buscassem instrumentos capazes de colocar seus produtos sem as inconveniências da intermediação. Passaram, então, a formar cooperativas agrícolas, que além de comercializar a produção também buscavam no mercado os insumos necessários à sua atividade agrícola, tais como fertilizantes, defensivos agrícolas, sementes, máquinas e implementos. Muitas delas mantinham um setor de crédito rural para financiar seus associados.

O sucesso de tais cooperativas foi tamanho que o governo, interessado em fomentar e divulgar este tipo de sociedade, baixou o Decreto 22.239, em 1932, a primeira lei normativa das sociedades cooperativas, cinco anos após a fundação da primeira cooperativa de imigrantes japoneses, em 1927. Pode-se afirmar, sem sombra de dúvida, que a comunidade japonesa foi a grande introdutora do cooperativismo agrícola no Brasil.

E estas duas vertentes da contribuição da coletividade japonesa no desenvolvimento do nosso país foram representadas, nesta homenagem na Câmara, por dois grandes líderes desses setores no Brasil: Roberto Rodrigues, indiscutivelmente o nosso maior líder cooperativista, e Allysson Paulinelli, um dos expoentes da nossa agricultura, aos quais foram outorgados o Colar do Bicentenário da Chegada da Família Real ao Brasil. A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e nove personalidades vinculadas à agronomia e ao cooperativismo foram, também, homenageadas com um Diploma de Mérito pela inestimável assistência prestada à comunidade rurícola japonesa.

Em seus discursos de agradecimento, ambos os homenageados, ex-ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foram unânimes em ressaltar o importante e extraordinário papel da comunidade japonesa no desenvolvimento da agricultura brasileira.

Uma cooperativa agrícola, formada por esses imigrantes japoneses no início da década de setenta, implementou o primeiro projeto de assentamento dirigido no cerrado, na região de São Gotardo, Minas Gerais. Em terras que o mineiro não queria "nem dada nem herdada", os japoneses cooperados, com assessoria técnica de competentes engenheiros agrônomos, mudaram o visual agrícola de uma vasta área, substituindo as árvores retorcidas, matéria-prima de fornos produtores de carvão, única atividade econômica local, por um mar de soja, trigo, milho e café. E hoje, o melhor café do Brasil é o do cerrado. Além disso, a região se tornou a maior produtora de cenouras do País.

Não foi por outra razão que o governo do Japão, informado do sucesso do projeto das cooperativas, manifestou o desejo de investir no cerrado, dando lugar ao PRODECER - Programa de Desenvolvimento do Cerrado - que, contando com expressiva colaboração financeira do governo nipônico, abriu horizontes da agricultura para o enorme potencial do cerrado.

Estes projetos mudaram o perfil econômico e social de imensa parcela do território sul mineiro, criaram riquezas e proporcionaram desenvolvimento.
Vários outros, dos quais as cooperativas fo"

Expedição Caminhos do Campo conhece USDA e NCBA nos Estados Unidos

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Nesta sexta-feira (3/10) a equipe composta por jornalistas da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), técnicos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) foi conhecer o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos ( United States Department of Agriculture- USDA). O órgão desenvolve e executa políticas relacionadas à agricultura, e dá apoio aos agricultores e pecuaristas, além de promover o comércio de bens agrícolas.  

Em Washington, ainda hoje a comitiva visitou uma importante organização de representação do sistema cooperativista daquele país, a National Cooperative Business Association (NCBA). O objetivo da viagem é conhecer a realidade do plantio naquele país para fazer um comparativo com o Brasil. A roteiro integra a agenda do projeto “Expedição Caminhos do Campo” Safra 2008/09.  Além de conhecer, a equipe fará o registro de toda a visita que será transformado em cadernos especiais do jornal Gazeta do Povo, do Paraná. 

Nos Estados Unidos o grupo já passou pela Bolsa de Chicago, uma usina de etanol de milho em Iowa e produtores de soja, em Illinois e de milho, também em Iowa.

A Expedição
Caminhos do Campo viajou pelo Brasil em 2008 por mais de 15.000 quilômetros abrangendo seis estados e o Distrito Federal. A equipe teve como missão realizar levantamento da safra de grãos por meio de visitas a propriedades rurais, portos, ferrovias e entidades públicas e privadas de pesquisa e representação do setor. A sondagem tem dois momentos, que coincidem com o início do plantio e o final da colheita.

 

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Sescoop Tocantins promove atividades recreativas para cooperados

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Funcionários da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu), em Tocantins assistiram, na manhã desta terça-feira (2/10), a peça "O jogo do amor”, encenada pela Companhia de Teatro Chama Viva. A apresentação aconteceu na sede da cooperativa, em Gurupi (TO), e integra a programação do VI Cooperar - projeto desenvolvido anualmente pela  Cooperfrigu. O objetivo é envolver cooperados e parceiros, com ações reliogiosas, seminários, campanhas de doação, teatro e música.

A iniciativa teve o patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Tocantins.  A analista de capacitação do Sescooop/TO, Fabiana Fagundes, responsável por levar a companhia de teatro Chama Viva a Gurupi disse que o projeto é de responsabilidade social e tem como finalidade a interação dos funcionários e o teatro é uma forma lúdica de levar cultura e entretenimento para os trabalhadores da cooperativa. (Fonte: OCB/TO) 

 

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Recife sedia Semana Cooperativista Jurídico-Contábil

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A Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco e o Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo Brasileiro (Sescoop/PE) realizam de 13 a 15 de outubro a Semana Cooperativista Jurídico-Contábil. O evento tem o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PE) e do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/PE). A programação envolve temas atuais ligados às áreas do Direito e da Contabilidade, no âmbito do cooperativismo.

A semana será aberta com o Fórum dos Advogados Cooperativistas (13/10), no auditório da OAB/PE, em Santo Amaro, com a participação do advogado Eduardo Pastore. O convidado fará palestra sobre o Projeto de Lei nº 4.622/2004, abordando os novos rumos para as cooperativas de trabalho e tomadores de serviço.

No dia seguinte será reservado ao Fórum dos Contadores Cooperativistas. A advogada Sofia Kaczurowski falará sobre a responsabilidade sobre as infrações previdenciárias e o papel do contador. O evento será na sede do CRC/PE, em Santo Amaro.

A advogada também fará palestra no último dia da semana cooperativista jurídico-contábil. No dia 15 de outubro, será realizado o Seminário Jurídico-Contábil Cooperativo, que debaterá o tema das contribuições previdenciárias. O evento será realizado no auditório do Sescoop/PE, na Iputinga. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

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Sescoop de PE e AL buscam parcerias

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As unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo dos estados de Pernambuco e Alagoas querem unir esforços para fomentar o cooperativismo na Região Nordeste. Em Recife, a superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia, discutiu com a equipe técnica de Pernambuco iniciativas conjuntas na área da educação.

“A intenção é otimizar o investimento, diminuindo o volume de recursos gasto por cada estado”, explica Márcia. Participaram da reunião os técnicos Madalena Nascimento e Luiz Fernando Ribas, da Coordenação de Capacitação do Sescoo/PE, e Marivar Pereira de Oliveira, do Sescoop/AL. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)
 

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Consolidada no transporte escolar, Coopesm mira setor de cargas

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A Cooperativa de Transporte Escolar e Passageiros de Montividiu (Coopesm) foi criada para atender a uma demanda da Secretaria de Educação de Montividiu (GO), oferecendo o serviço de transporte aos alunos residentes na zona rural.  De olho no futuro,  já tem projeto de iniciar no próximo ano o transporte de cargas para empresas e usinas instaladas na região. Para isso, a cooperativa está providenciando algumas alterações em seu estatuto e já adquiriu um terreno para construção da sede própria, também prevista para 2009.

Segundo o presidente da Coopesm, Wilson de Andrade, essa diversificação é necessária, já que apenas quatro dos 17 veículos dos cooperados têm autorização da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) para atuar no setor de turismo. "Temos tudo para crescer e melhorar o ramo de transporte na região. Por isso estamos planejando investir em outros tipos de transporte e aumentar o número de cooperados já no próximo ano", disse Andrade.

Sobre a cooperativa - A Coopesm foi criada há três anos, mas esse trabalho já era prestado pela maioria dos cooperados de forma autônoma há 12 anos. Wilson de Andrade conta que eles conheceram exemplos de cooperativas do mesmo ramo em outros municípios e perceberam que a criação de uma cooperativa traria mais benefícios aos prestadores do serviço. "Com a Coopesm conseguimos muitas melhorias, principalmente na questão de impostos, que ficaram bem reduzidos", declarou o presidente. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)

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Comiva planeja esmagadora de soja em Mineiros

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A Cooperativa Mista Agropecuária do Vale do Araguaia (Comiva) prepara a construção de sua planta industrial para esmagamento de soja em Mineiros (GO). O complexo industrial terá capacidade de processar mil toneladas de soja por dia para a produção de óleo e farelo. “Vamos investir na produção de farelo com maior valor de proteína tanto para consumo animal quanto humano e nosso foco será no mercado interno primeiramente”, disse Julio Sânzio Vilela, presidente da Comiva.
 
O projeto da Comiva quer aproveitar o crescimento da demanda por farelo na produção de embutidos, abastecendo as fábricas que operam em Goiás. Segundo Vilela, o projeto orçado em cerca de R$ 170 milhões já foi enviado às instituições credoras (BNDES e FCO) e a diretoria está otimista com sua aprovação.

O projeto prevê a construção da usina, para começar a operar em 2011, numa área de 30 hectares com geração de 150 empregos diretos. O empreendimento compreende a ampliação da estrutura de recepção de grãos da cooperativa na região de Mineiros.

Cooperativa - A Comiva conta hoje com 1170 cooperados, mas apenas 300 deles cultivam grãos - a maioria trabalha na pecuária. “Operamos normalmente com cerca de um milhão de sacas de nossos cooperados, mas a produção da região é suficiente para alimentar a usina tranquilamente e vamos ao mercado para buscar o volume necessário para a planta”, afirmou o presidente da Comiva. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)

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OCB apóia congresso sobre Direito Constitucional

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As constituições estão sujeitas à transformação numa interação dialética entre realidade e texto constitucional.  As mudanças ao longo do tempo e a vigência da lei suprema que rege o cotidiano da sociedade, e sua relação entre o passado e o futuro, a partir do presente, mobilizam autoridades e especialistas participantes do XI Congresso Brasiliense de Direito Constitucional. O evento, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), é uma iniciativa do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).

O evento, cujo tema central é “20 anos da Constituição Brasileira de 1988”, começou hoje (2/10), no QG do Exército, em Brasília (DF). Foi aberto pelo presidente do IDP, professor Inocêncio Mártires Coelho, e contou com a presença do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A palestra magna “A Constituição do Experimentalismo Democrático” foi proferida pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Ünger.
 

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Consórcio Coonagro muda rumo da agropecuária

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O consórcio Coonagro, lançado em Curitiba (PR), vai mudar o rumo da agropecuária paranaense, dando maior competitividade à produção pelo equilíbrio nos preços das matérias-primas dos fertilizantes, acreditam os dirigentes das cooperativas. O lançamento oficial aconteceu na última sexta-feira (26/09), em solenidade realizada no Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

"É uma solução fantástica", afirmou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. "Estamos dando um avanço concreto na solução de um grande problema desta safra, a alta expressiva dos custos de fertilizantes e de agroquímicos. Isso vai impactar de maneira positiva, reduzindo esses custos. O Paraná, novamente, por meio da Ocepar, dá um bom exemplo de como as cooperativas, a organização das mesmas, ajudam a resolver entraves na nossa agricultura", frisou o secretário Agricultura do Paraná, Valter Bianchini.

Em 2003, a primeira tentativa - A solenidade de lançamento do Coonagro foi história, com a participação do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, do secretário da Agricultura do Paraná, Valter Bianchini, e de grande número de dirigentes das cooperativas. Stephanes, que articulou várias reuniões federais na busca de solução para a questão dos fertilizantes, fez um relato da problemática do setor e alternativas de solução, mostrando o empenho do governo em buscar a redução da dependência brasileira dos insumos importados. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, lembrou que a primeira tentativa de montar uma integração na área de fertilizantes no Paraná ocorreu em 2003, quando a organização realizou os primeiros estudos. No entanto, a crise do setor agropecuário ocorrida nas safras 2004/2005 e 2005/2006, quando o Paraná perdeu cerca de 13 milhões de toneladas de grãos, obrigou a Ocepar protelar a formação desse consórcio.

Desafio - O assunto foi retomado durante reunião realizada em Brasília (DF) no dia 04 de dezembro de 2007, com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Na ocasião, Stephanes desafiou as cooperativas a se integrarem num grande projeto de ampliação na produção de matérias-primas. As discussões visando à solução dos problemas dos fertilizantes foram retomadas em março deste ano, com reuniões realizadas em na capital federal e em Curitiba, onde as discussões foram exaustivas.

Um novo rumo - "O consórcio vai mudar o rumo da agropecuária", afirma Koslovski, com otimismo, ao mostrar o excessivo crescimento da participação dos fertilizantes no custo de produção de grãos. No milho, a participação passou de 17 a 18% na safra 2002/2003 para 26 a 32% (+ 65%) na última safra. No trigo, nesse período a participação dos fertilizantes no custo de produção subiu de 16 a 19 % para 26 a 27% (+ 32%). E na soja, os fertilizantes tiveram um reajuste de 52% entre a safra de 2002/2003 e a atual. "Temos certeza que essa integração vai propiciar bons retornos aos nossos cooperados", frisou o presidente da Ocepar. Ele demonstrou a força e o potencial desse consórcio: “as 21 cooperativas participantes movimentam mais de R$ 10 bilhões por ano; recebem 16 milhões de toneladas de produtos (10 de grãos e 6 de cana-de-açúcar); têm 60.500 associados e 27.345 colaboradores; e consomem 1.100.000 toneladas de fertilizantes”.

Resultado da união e do apoio - A concretização do consórcio é, para o presidente da Ocepar, resultado da união do sistema cooperativista paranaense, da determinação de seus dirigentes e do apoio e assessoria do Ministério da Agricultura. Koslovski também ressaltou o trabalho da equipe de profissionais da Ocepar e das cooperativas. (Fonte: Ocepar)
 

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Codevasf e OCB devem trabalhar em conjunto para fomentar o cooperativismo no São Francisco

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Representantes da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e do International Finance Corporation (IFC) foram recebidos, nesta quinta-feira (2/10), pelo gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut. A reunião aconteceu na sede da OCB, em Brasília (DF). Codevasf e IFC apresentaram o Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis – Fomento a Cooperativas, que deve ser implantado a partir de abril de 2009.

O projeto tem como objetivo fomentar a instalação de projetos cooperativos de produção agropecuária em perímetros irrigados dos vales dos rios São Francisco e Parnaíba. Além da Codevasf e IFC, conta com a participação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa) e do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (Ecoop/FEA-RP/USP).

“A idéia trazida pela Codevasf é de viabilizar economicamente o Vale do Rio São Franciso e do Parnaíba por meio do empreendimento cooperativo. Na reunião ficou acertado que a OCB irá, inicialmente, divulgar o projeto junto às cooperativas”, explicou Evandro Ninaut. Segundo ele, o próximo passo será a realização de reunião, agendada para o dia 27/10, para fechar os critérios de participação das cooperativas. 

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C.Vale está preocupada com a insegurança na produção do trigo

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A triticultura brasileira vai continuar na dependência da safra Argentina enquanto o governo federal não tomar medidas que garantam um mínimo de segurança de que os investimentos na produção do cereal dêem retorno. Para o presidente da C.Vale - Cooperativa Agroindustrial, Alfredo Lang, o produtor brasileiro só ganha dinheiro com o trigo quando ocorrem grandes quebras nas safras de outros países. A análise foi apresentada em entrevista à revista A Granja, do Rio Grande do Sul, que premiou a C.Vale, no início de setembro, como destaque nacional em produção de trigo pelo 18º ano seguido.
 
Lang entende que o trigo é a mais complicada das culturas nacionais. Ele diz que a permanente incerteza em relação aos preços desencoraja os produtores a investir e mantém o Brasil na dependência das importações para se abastecer.  “O trigo não é prioridade para o governo federal e em função disso nossa dependência do trigo argentino vai aumentar à medida em que crescer a população e, conseqüentemente, o consumo interno”, acredita.

O presidente da cooperativa paranaense C.Vale entende que o produtor quer garantia de preço e um mínimo de segurança de que seu investimento terá retorno. “Quando a incerteza é grande, o investimento é pequeno. É por isso que produzimos muito menos trigo do que poderíamos”, afirma Lang.
Triticultura exige maior atenção, diz Lang

Futuro - Apesar das dificuldades, a C.Vale vai continuar incentivando a atividade por considerar que o trigo é uma opção para rotação de culturas. Alfredo Lang acredita que a biotecnologia pode ajudar a resolver parte dos problemas da triticultura desenvolvendo variedades mais tolerantes a geadas, doenças e a chuvas na colheita.

O dirigente tem esperanças de que a alta nos preços do pão provocada pela valorização do trigo no primeiro semestre, que acabou pressionando a inflação, sensibilize as autoridades. “Quem sabe o temor de que isso volte a acontecer leve o governo federal a realmente a adotar medidas que dêem segurança e retorno financeiro ao produtor”, diz Lang. (Fonte: C.Vale)

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Cooperativistas se reúnem com o presidente Lula

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(Foto: Ricardo Stuckert)

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e outros representantes do cooperativismo brasileiro foram recebidos hoje (02/10) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em audiência realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). O objetivo era tratar de temas de interesse do setor, com foco nas reivindicações do Ramo Crédito.

No início da reunião, o presidente do Sistema OCB ressaltou o espaço conquistado pelo cooperativismo de crédito no País, que conta hoje com 1441 cooperativas, 3,9 mil pontos de atendimento e 3,6 milhões de associados. Freitas lembrou que tais conquistas são decorrentes também do apoio e atendimento do governo federal às causas cooperativistas. “Nós, como representantes do setor, temos um bom trânsito com o governo, o que tem contribuído diretamente para esses resultados”, disse. Ele citou avanços como o Plano de Segurança para as cooperativas de crédito, o incremento adicional de 2,5% das folhas de pagamento do segmento para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e as negociações para uma regulamentação legal do crédito cooperativo no País, já aprovada na Câmara dos Deputados e atualmente em tramitação no Senado Federal. 

Durante a audiência, falou-se sobre pontos como a necessidade do repasse de recursos para a continuidade do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito (Procapcred) e o credenciamento das cooperativas junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) como agentes financeiros, o que lhes permitiria a disponibilização do crédito sem a necessidade de outros intermediários. Na pauta, também estavam assuntos como o adequado tratamento para as cooperativas de capital e empréstimo, autorização para que as cooperativas possam repassar ou pagar recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) e o acesso direto destas aos recursos públicos para programas oficiais do governo.

O encontro foi ainda uma oportunidade para tratar do Programa de capitalização das cooperativas agropecuárias (ProcapAgro), paralelo à abertura de crédito para as exportações do setor cooperativista, em especial para as cooperativas agropecuárias. “O ideal seria um total de R$ 2 bilhões. A idéia é que esta seja uma linha contínua de crédito. Não podemos correr o risco de uma interrupção nas exportações brasileiras e, conseqüentemente, do setor”, disse Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, o presidente Lula tem a mesma opinião sobre o assunto. “Lula disse ainda que é desejo do governo que as cooperativas continuem crescendo”, comentou Freitas.

O presidente do Sistema OCB se mostra otimista com o resultado da audiência e os encaminhamentos apontados por Luiz Inácio Lula da Silva, tanto diretamente ao cooperativismo quanto ao País como um todo. “O presidente garantiu, por exemplo, que não haverá falta de crédito para a produção de alimentos. Falou claramente que está tomando todas as medidas para que a crise internacional não gere efeitos sobre a agricultura, especialmente sobre o cooperativismo. Ele disse ainda que não faltará crédito para o custeio da próxima safra e que a linha de financiamento para habitação rural será mantida”, disse Márcio Lopes. “Ainda não se tem certeza dos efeitos da crise americana, mas, durante a audiência, o governo brasileiro mostrou-se seguro e preparado para lidar e mitigar esses reflexos”, complementou. Outro ponto abordado durante a reunião foi a desoneração sobre o Fundo Garantidor das cooperativas. 

Estiverem presentes, além do presidente do Sistema OCB, o secretário executivo da Presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, o superintendente da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, e representantes do Conselho Especializado de Crédito da OCB (Ceco/OCB), Denise Damian, Marco Aurélio Almada, João Carlos Spenthof e Jesu Teodoro. Luiz Possamai e Valdemar de Oliveira, da Ancosol, Cláudio Risson, da Confesol, também faziam parte do grupo de cooperativistas. Do governo, também participaram Silas Brasileiro, Márcio Portocarrero e Gerardo Fontelles, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Gilson Bittencourt, do Ministério da Fazenda, e Lécio Lima, da Casa Civil.   

 

 

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I Seminário Jurídico do Cooperativismo do MS deve reunir grandes juristas brasileiros

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O Sistema OCB-Sescoop/MS promove o I Seminário Jurídico do Cooperativismo de Mato Grosso do Sul no próximo dia 17 de outubro. Os objetivos do evento são promover a reflexão e o debate das mais importantes teses e hipóteses relacionadas ao cooperativismo brasileiro. As inscrições são gratuitas e se encerram no dia 10.

O seminário é destinado a magistrados, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, advogados e acadêmicos de Direito.

Foram convidados juristas de expressão nacional que deverão abordar a operacionalização das cooperativas brasileiras. Com isto, espera-se estimular a produção de conhecimento e o seu aproveitamento pelos operadores do Direito no Estado. 

A programação completa e as inscrições podem ser acessadas no portal www.ocbms.org.br. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/MS)  

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OCB/MS participa da 5ª Feira de Negócios da UCDB

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O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS) participou da 5ª Feira de Negócios da UCDB. O evento, que aconteceu em Campo Grande (MS), entre os dias 29/9 e 01/10, foi promovido pelos cursos de Administração, Comércio Exterior, Cooperativas e Empresas Rurais e Ciências Contábeis da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). 

O estande da OCB/MS serviu para divulgar a doutrina e a filosofia do cooperativismo para os acadêmicos, empresários de diversos segmentos de mercado e profissionais liberais que participaram da feira.

A 5ª Feira de Negócios da UCDB teve o propósito de estimular e desenvolver o empreendimento e a criatividade sobretudo do público acadêmico. (Fonte: OCB/MS)

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CMN amplia prazo sobre renegociação das dívidas rurais

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Os produtores rurais têm até o dia 14 de novembro para manifestarem junto aos bancos o interesse em renegociar a dívida rural. O novo prazo foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, durante reunião realizada nessa terça-feira (30/09). A renegociação foi autorizada pela Medida Provisória 432, de 27 de maio de 2008, convertida na Lei 11.775, de 17/09/2008.   

“A ampliação do prazo permite uma melhor avaliação por parte dos produtores quanto à adesão à renegociação das dívidas rurais. É importante sanar, neste momento, todas as dúvidas sobre o assunto. Os agricultores podem recorrer às instituições financeiras onde retiraram empréstimos, as suas cooperativas e também a seus sindicatos rurais de origem”, diz Renato Nobile, secretário executivo da Presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). 

Dívidas de investimento - O Conselho Monetário Nacional (CMN) também aprovou a prorrogação do prazo para o pagamento de prestações das dívidas de investimento, em reunião extraordinária, na segunda-feira (29/09). De acordo com a Resolução nº 3.611, as instituições financeiras estão autorizadas a conceder prazo adicional até 15 de outubro de 2008 para o pagamento das prestações de operações de investimento agropecuário que venceriam entre os dias 1º e 14 de outubro. Entre as operações, estão as contratadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com beneficiários dos grupos “C”, “D” ,“E” e de linhas especiais, além das linhas de crédito Finame Agrícola Especial. Também àquelas com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) administrados ou repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame).
(Com informações da Ocepar)                                                               
 

 

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VII Seminário Tendências já tem palestras e debates definidos

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A programação do VII Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo já conta com uma série de palestras e painéis definidos. O evento, que acontece de 12 a 14 de novembro, em Fortaleza (CE), tem como tema central “Economia social: governança e educação cooperativa”. O objetivo desta edição é discutir as três tendências – transparência, legitimidade e sustentabilidade - e as linhas de ação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que são a promoção social, o monitoramento e a formação profissional. .

Para iniciar a reflexão sobre o assunto, o professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), escreveu o texto que embasa o tema do VII Seminário. Este conteúdo consta no hotsite do evento hospedado no endereço http://seminario.brasilcooperativo.coop.br/#

Programação - Foram convidados especialistas e autoridades do Brasil e do exterior que apresentarão experiências práticas e processos bem-sucedidos nas cooperativas brasileiras e estrangeiras. Em destaque, a especialista Linda Shaw, professora PhD e diretora de Pesquisa do The Co-operative College Manchester (Inglaterra), que abordará o tema "Educação Cooperativa".

Além de palestras e debates, estão previstas oficinas para discussão em grupo. Estes momentos de discussão se constituirão no diferencial desse seminário. No total, serão nove grupos de debates integrados pelos participantes do evento.

Inscrição – A sétima edição do seminário está com inscrições abertas até o próximo dia 17 de outubro. São esperados presidentes, superintendentes e técnicos das unidades estaduais e nacional do Sescoop, representantes nacionais dos ramos do cooperativismo, líderes e dirigentes cooperativistas, bem como instrutores das unidades estaduais do Sescoop, técnicos, pesquisadores, executivos e consultores com notória atuação no cooperativismo estadual e nacional.

O VII Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo é uma realização da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará (Sescoop/CE).

Clique aqui para saber mais sobre o evento e realizar a inscrição

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