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Notícias representação

 

 

Frencoop paulista elege novo presidente

"Jardim coordenou a frente entre 2004 e 2006, quando, em conjunto com outros deputados, conquistou a aprovação da Lei 12.226, que institui a política estadual de apoio ao cooperativismo. Além de Jardim e Munhoz, compareceram ao encontro o deputado federal Odacir Zonta – presidente da Frencoop nacional – e os deputados estaduais David Zaia e Sebastião Almeida.
O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, iniciou a reunião falando sobre a doutrina cooperativista, o papel da Ocesp e do Sescoop/SP e mostrou números do cooperativismo paulista. Exemplificou a importância da criação do Sescoop com o quadro de exportações das cooperativas, que de 2000 até 2006 mostra um crescimento ininterrupto. “Parte desse resultado se deve ao Sescoop, que capacitou os cooperativistas e contribuiu para aprimorar a gestão das cooperativas”, ressaltou Del Grande. (Fonte: Ocesp)"

Luz para Todos será discutido por comissão

"Segundo o presidente da comissão, deputado José Otávio Germano (PP-RS), o objetivo da audiência é apurar as dificuldades do programa, para que sejam adotadas providências. "Há notícias de atrasos na execução das metas em Minas Gerais e de dificuldades na execução do programa em Rondônia, Amapá, Piauí e Roraima", afirma.
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OCB debate PL 7009 com relator

"O deputado Tarcísio Zimmermann defende a aprovação do projeto de lei 7009/06, que institui o Programa Nacional de Apoio às Cooperativas de Trabalho. Segundo o deputado, o projeto é um passo fundamental para dar segurança jurídica aos empreendimentos solidários, e para garantir a continuidade das políticas públicas a eles destinadas. Clique aqui e conheça a integra do PL 7009/06.
Participaram da reunião o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Luiz Antônio de Medeiros Neto, a representante Nacional do Ramo Trabalho, Rozani Holler, e os advogados da OCB, Guilherme Krueger, e do Ramo Trabalho, José Eduardo Pastore.
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Uniodonto quer valorizar marca e atendimento

"A informação é do presidente José Alves de Souza Neto, que foi recebido hoje (15/4),  pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). "Além de reavaliar nossa postura comercial, precisamos reforçar a capacitação dos nossos cooperados e colaboradores”, disse Alves.

Ele salientou que a Central pretende levar aos outros estados a experiência de capacitação já realizada em São Paulo. “O Sistema OCB tem um papel essencial e, por isso, é importante aproximar os dirigentes da Uniodonto das OCEs", salienta o novo presidente da Unidonto do Brasil.  Ele estava acompanhado do vice-presidente político-institucional, Gilberto Marques Nunes. 
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Simpósio de Direito Cooperativo tem inscrições até dia 18

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O Simpósio é uma iniciativa do Sistema OCB, com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), e patrocínio do Sescoop/SP. O evento conta com apoio da Ocesp, Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Ambientais e Cooperativos (IBPEAC), Federal Concursos, Editora Mandamentos, Escola Federal de Direito, Academia Paulista de Direito.  Mais informações no site www.brasilcooperativo.coop.br.

Os valores variam de acordo com a seguinte classificação - "profissionais" (R$ 85); "cooperados" (R$ 60) e "estudantes de graduação" (R$ 35).  Os participantes terão direito ao certificado de participação e material de apoio. (Fonte: Ocesp)

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Novos comitês técnicos reforçam ações da OCB

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De acordo o representante nacional do Conselho, Luiz Roberto Baggio, o comitê é importante porque vai criar uma agenda propositiva com temas sobre o meio ambiente e recursos hídricos.

Foram criados também dois outros comitês: um para tratar de bioenergia e outro para cuidar de questões de urgentes relativas a custos de fertilizantes. Os comitês vão contar com técnicos das organizações estaduais do Sistema OCB e membros do Cera.
No final foi discutida toda a pauta de trabalho para o ramo e o plano de Safra/2007/2008.

 

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OCB se une à luta contra agrotóxicos ilegais

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Para Freitas, são necessárias ações que inibam a causa da utilização de produtos irregulares no País. Na ocasião, o presidente manifestou o apoio do Sistema OCB à campanha para reverter o atual quadro que gera prejuízos da ordem de US$ 360 milhões anuais ao Brasil.O evento contou com a participação do gerente de Legalidade de Produto do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agropecuária (Sindag), Fernando Henrique Marini (foto), que apresentou os resultados da “Campanha Nacional contra a Pirataria e o Contrabando de Agrotóxicos”, criada há seis anos.

Segundo ele, foram apreendidos mais de 250 mil quilos de produtos ilegais, no período. De acordo com Marini, as cooperativas podem ajudar no combate aos agrotóxicos ilegais, por meio da divulgação de ações de educação e de diminuição das atividades ilícitas. 

Ele explicou que o contrabando e a falsificação de agrotóxicos são crimes previstos em lei e o contato com os contrabandistas está aproximando os agricultores de quadrilhas do crime organizado. “Uma ameaça aos familiares e ao patrimônio”, diz o gerente da Sindag. Dados da instituição apontam que a perda de receita tributária atinge cerca de  R$ 50 milhões, além de penalizar toda a sociedade brasileira e causar a diminuição na oferta de aproximadamente 10 mil empregos por ano. A campanha é uma iniciativa Sindag e da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), agora, com apoio da OCB.

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Aumento de fertilizantes pode inviabilizar produtor

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O aumento do consumo de fertilizantes pela China e Índia aqueceu o mercado do produto em média 35%, segundo dados das entidades que comercializam o insumo no Brasil. Para se ter uma idéia, o produtor importou, em abril, a uréia 27,7% mais caro que em 2006. Já o cloreto teve um aumento de 24%, o Map, 45% e o sulfato de amônia, 26,5%.
O assunto foi tratado nesta terça-feira (15/5), em uma reunião solicitada pelo deputado federal Luiz Carlos Heinze, coordenador da Subcomissão de Endividamento da Câmara dos Deputados. Participaram os presidentes e vice-presidente do Sistema OCB, respectivamente, Márcio Lopes de Freitas e Luiz Roberto Baggio, e o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut.
A intenção é utilizar as informações para prever os custos da safra 2007/2008. Freitas disse que são necessárias medidas emergências para frear o aumento acentuado dos preços, caso contrário, ficará inviabilizada a produção de grão (milho, soja e arroz).

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Cera discute ações que beneficiem produtores

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Prova da performance do agronegócio brasileiro está nos resultados das exportações do primeiro trimestre de 2007, quando  houve uma expansão de 22% em relação ao mesmo período de 2006, somando US$ 606,5 milhões.  

Freitas lembrou que o momento é favorável à elaboração de ações e programas nacionais que ajudem o produtor rural nas cooperativas. O setor, de acordo com o presidente do Sistema OCB, tem um bom relacionamento com o Congresso Nacional. “O  ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara de Deputados, Marcos Montes, manifestaram interesse nas questões que afetam o setor”. 

O vice-presidente da OCB e presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras (Ocemg), Ronaldo Scucato, disse que é necessário repensar a ações que garantam a sobrevivência do produtor e a importância da redução das taxas de juros, especialmente nas linhas de crédito. Na oportunidade, ele divulgou o Seminário de Tendência do Agronegócio Cooperativo aos participantes do Cera.   

A reunião foi coordenada pelo representante nacional do Conselho e vice-presidente do Sistema OCB, Luiz Roberto Baggio . Ele  disse que o grupo conta com um representante da cada estado e que todos estão empenhados em apresentar propostas para o setor. Falou do Plano de Ação 2007 que inclui o aumento de recursos para financiamento de custeio, comercialização e investimento.  

No período da tarde, a reunião do Cera continua com as discussões sobre a campanha de combate ao uso de agrotóxicos irregulares, os resultados obtidos até agora e os impactos da utilização desses produtos no meio rural. 

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Multas por agrotóxicos ilegais chegam a R$ 4,4 milhões

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Esse será um dos temas tratados na 1ª Reunião do Conselho Especializado do Ramo Agropecuário (Cera) em 2007, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A Campanha, a qual a OCB está apoiando, tem como objetivo promover ações para coibir a circulação de agrotóxicos proibidos no País.  A polícia brasileira já apreendeu cerca de 250 mil quilos de  agrotóxicos ilegais, desde o inicio da campanha, há seis anos.

Os responsáveis pela campanha lembram que as ações de produção, transporte, compra, venda e utilização de agrotóxico contrabandeado ou pirateado são enquadradas na Lei dos crimes ambientais (Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1988), Contrabando ou Descaminho (art. 334 do Código Penal), Lei dos Agrotóxicos (Lei 7.802/89) e Crime de Sonegação Fiscal.
Na reunião do Cera haverá a participação do Sindag, que fará uma exposição sobre a "Situação no Brasil dos Agroquímicos Ilegais".  O gerente de Legalidade de Produto do Sindag, Fernando Henrique Marini, fará também uma avaliação dos resultados da campanha.

O evento do ramo Agropecuário inicia às 10h com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e com o representante nacional do Ramo, Luiz Roberto Baggio. Clique aqui e conheça a programação completa.

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Comissão de Agricultura discute problemas sanitários

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Entre os problemas do setor, os parlamentares citam a febre aftosa e a ferrugem da soja. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, foi convidado a participar do debate.
Foram convidados ainda:
- secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias;
- secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Afonso Kroetz;
- pesquisador da área de sanidade animal Fernando Campos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);
- pesquisadora da Embrapa de recursos genéticos e biotecnologia em sanidade vegetal, Maria Regina Vilarinho de Oliveira;
- presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da

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Cooperativismo pode ser alternativa para jovens

" Um exemplo disso é a Coopremi, composta por 66 jovens recém-formados em um curso técnico na área de restauração de bens móveis e imóveis. A constituição da cooperativa, que foi incubada pelo Instituto Tecnológico de Santana do Parnaíba (Itesp), com o apoio técnico do Sistema Ocesp/Sescoop-SP e do Instituto Ibbi, será um dos cases de sucesso apresentado no evento "Ação com Prefeitos - Cooperativismo e Desenvolvimento Municipal", que ocorre em São Paulo (SP), no dia  28 de maio.
Após concluírem o curso de restauração, os jovens mergulharam por 18 meses na capacitação em gestão de cooperativa e aprimoramento de técnicas em marcenaria, alvenaria, pintura, texturas especiais e colocação de assoalhos, forros e telhados.
O evento do dia 28 tem por objetivo sensibilizar os prefeitos para a importância do fomento ao cooperativismo, e conta com o apoio do Sebrae-SP e da Easy System Informática. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, será um dos participantes, ao lado do presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. Clique aqui para saber mais sobre o evento. (Fonte: Ocesp)
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Ramo Agropecuário se reúne na OCB dia 15

"A Campanha Nacional Contra a Pirataria e o Contrabando de Agrotóxicos, em seus sexto ano consecutivo, reúne  duas entidades  representativas do agronegócio: Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agropecuária (Sindag) e a Associação Nacional  dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav)
Na reunião do Cera, haverá a participação do Sindag, que fará uma exposição sobre a "Situação no Brasil dos Agroquímicos Ilegais".  O vice-presidente do Sindag, José Roberto Daros,  fará também uma avaliação dos resultados da  campanha.
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Prorrogadas as inscrições para Simpósio de Direito

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Os valores variam de acordo com a seguinte classificação – “profissionais” (R$ 85,00); “cooperados” (R$ 60,00) e “estudantes de graduação” (R$ 35,00).  Os participantes terão direito ao certificado de participação e material de apoio.
 O Simpósio é uma iniciativa do Sistema OCB, com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP). O evento conta com apoio Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Ambientais e Cooperativos (IBPEAC), Federal Concursos, Editora Mandamentos, Escola Federal de Direito, Academia Paulista de Direito.  Mais informações no Portal Brasil Cooperativo – www.brasilcooperativo.coop.br.  

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Especialistas debatem a competitividade no café

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Gustavo Prado que representou o presidente das Organizações das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, no evento, aponta o cooperativismo como ferramenta de aglutinação de forças capaz de garantir mais competitividade ao agronegócio, tendo em vista que a cafeicultura brasileira é feita em sua maioria por pequenos produtores.
O país é apontado pelos especialistas como detentor da pesquisa cafeeira mais dinâmica e de organizações políticas pluralistas e descentralizadas. Por outro lado, as limitações estariam focadas principalmente na valorização do câmbio, aumento desequilibrado dos custos de produção, pouca atenção à gestão da propriedade e baixo investimento em agregação de valor ao produto.
O superintende do Centro de Inteligência do Café (CIC), Aguinaldo José de Lima, apontou alguns fatores que afetam a competitividade e merecem discussão, como a necessidade de abaixar o custo de fertilizantes e defensivos, o que poderia ser conseguido com a redução de impostos. Simplificar a legislação para o trabalho temporário é outro debate necessário para redução de custos com mão-de-obra na colheita, que representa cerca de 60% dos custos de produção na maioria dos Estados produtores.
Nesta sexta-feira (11), encerra-se a programação do 5° Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. No período da manhã haverá dois painéis em debate: "Barreiras não tarifárias para o café" e "Novos rumos para a cafeicultura familiar".

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Governo pode apresentar até junho projeto que cria "fundo de catástrofe" para o setor agrícola

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O objetivo do fundo de catástrofe é bancar as seguradoras do setor agrícola, por meio de operações de resseguro, em casos de catástrofes como as causadas por fatores climáticos. O senador Osmar Dias (PDT-PR) está entre os que defendem a criação do fundo. “ Não há como atrair seguradoras estrangeiras, e nem mesmo as nacionais, para um segmento de alto risco como é a agropecuária, sem que haja esse fundo - declarou o parlamentar durante a audiência”.
Osmar Dias argumentou que as seguradoras "podem dar conta de perdas localizadas, mas, quando a catástrofe é regional, isso as leva praticamente a quebrar, caso atendam a todas as demandas dos produtores rurais". Ele ressaltou que os recentes problemas climáticos que afetaram o setor entre 2003 e 2004 demonstraram essa dificuldade.
De acordo com Edílson Guimarães, o fundo de catástrofe que o governo federal pretende criar poderá ser um consórcio administrado por seguradoras e resseguradoras. Ele afirmou que, em um primeiro momento, o fundo poderá ter recursos do Tesouro Nacional - o qual teria sua participação reduzida paulatinamente até que restasse somente a participação privada. (Com informações e fotos da Agência de Notícias do Senado)

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Cooperativas exportam US$ 606,5 milhões

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Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.“O crescimento das exportações reflete um trabalho estruturado em quatro vertentes principais: gestão profissionalizada; investimento em educação, capacitação e formação; responsabilidade social, preocupação com a comunidade; e intercooperação (formação de rede de negócios)”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. 

Principais produtos exportados

O principal produto da pauta de exportações das cooperativas foi o açúcar, representando 22% do total exportado, ou seja, US$ 134,5 milhões. As vendas externas deste produto cresceram 7% em relação a 2006. As exportações tiveram como principais destinos: Nigéria (US$ 36,8 milhões – 27% do total), Emirados Árabes (US$ 27,7 milhões – 21% do total) e Arábia Saudita (US$ 24,9 milhões – 19% do total).
Em segundo lugar aparece o item carnes de frango, sendo responsável por 13% do total embarcado, com registro de US$ 76 milhões em exportações, um incremento de 34% se comparado ao mesmo período do ano passado. Os principais compradores foram Japão (US$ 16,5 milhões – 22% do total), Países Baixos (US$ 16 milhões – 21% do total) e Hong Kong (US$ 12,7 milhões – 17% do total).

Exportação por unidades da Federação

O estudo elaborado pelo Sistema OCB indica que as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, respondendo por 43,5% do total embarcado, o equivalente a US$ 263,6 milhões. O estado de São Paulo (SP) apresentou um crescimento de 53% no total exportado, comparado ao primeiro trimestre de 2006. O principal produto exportado foi o açúcar, representando US$ 134,5 milhões, 51% do total exportado pelo estado. Em seguida, aparece o álcool, respondendo por 25% do total do valor embarcado. 

O segundo estado no ranking das exportações foi o Paraná (PR), com 26,5% do total exportado, ou seja, US$ 160,5 milhões. O estado registrou crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Os principais produtos exportados foram carne de frango, totalizando US$ 56,5 milhões, e farelo de soja, registrando um total de US$ 29 milhões.

Principais mercados de destino

Os Países Baixos foram o principal importador de produtos do sistema cooperativista brasileiro, totalizando US$ 71 milhões e aumento de 280% em relação a 2006, quando foram registrados US$ 18 milhões. Quanto ao volume, o total embarcado em 2007 foi de 140 mil toneladas, com incremento de 317%, se comparado as 33 mil toneladas exportadas em 2006. O álcool foi o principal produto exportado, gerando US$ 23,7 milhões, o que representou 34% do total exportado.

O Irã aparece em segundo lugar entre os mercados de destino, importando US$ 56 milhões, de produtos como “milho em grão”, que totalizou US$ 28 milhões; açúcar, com US$ 20,5 milhões. A Nigéria ocupa a terceira posição, com US$ 41,8 milhões, correspondentes a um crescimento de 233% em relação ao mesmo período de 2006. O principal produto responsável por esse crescimento foi o açúcar, somando US$ 36,8 milhões, demonstrando aumento de 193%.    

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Fesp divulga Simpósio em Brasília

"Na ocasião, Aquino informou que o 24º Suesp será realizado de 4 a 8 de julho, no Guarujá (SP). O evento, tradicional naquele estado, é um momento para reciclagem e atualização dos profissionais da área de saúde vinculados àquela Fesp. O evento está em fase final de estruturação e, oportunamente, será divulgado seu conteúdo programático.

Eudes Aquino destacou também os projetos atuais da Fesp e os desafios do ramo Saúde, como a regulamentação da Lei 12.226/06, que institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. Segundo ele, um dos projetos de impacto relevante é o “Vida Iluminada”, realizado em parceria com a Associação da Mulher Unimediana do Estado de São Paulo (Amusp).

O projeto oferece suporte a pessoas com dificuldades visuais especiais e a seus familiares, promovendo a inclusão social, educacional, moral e profissional. Mais de 500 portadores de necessidades especiais foram atendidos pelo “Vida Iluminada” e mais de 3 mil pessoas foram auxiliadas em outros projetos da associação. A Amusp conta, atualmente, com 660 associadas e mais de 400 voluntários.
Outro projeto importante, segundo Eudes Aquino, foi o Felix, que cuida da formação em informática de crianças e adolescentes carentes, promovendo a inclusão digital.
À tarde, Eudes Aquino e Ronaldo Nasar visitaram os deputados federais integrantes da bancada paulista: Arnaldo Jardim, Marco Aurélio Ubiali, Talmir Rodrigues, Antônio Sérgio Nechar e Lobbe Neto.
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Exportações das cooperativas registram crescimento de 22%

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No primeiro trimestre de 2007, as exportações diretas das cooperativas brasileiras registram um crescimento de 22% em relação ao mesmo período de 2006, somando US$ 606,5 milhões. No ano passado, o total das exportações somou US$ 497 milhões. O açúcar foi o item de maior exportação e os Países Baixos foram o principal mercado de destino dos produtos do sistema cooperativista.

O resultado foi apontado em estudo elaborado pela Gerência de Mercados (Gemerc) do Sistema OCB, baseado em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.

 

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Paraíba reelege Agostinho dos Santos

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Novo Conselho de Administração da OCB-PB
Agostinho dos Santos – presidente
André Pacelli B. Viana – vice-presidente

Representantes titulares dos ramos:
Mário Lemos Medeiros – Agropecuário
João Feitoza Neto – Crédito
José Rocha Lucena – Infraestrutura
Rômulo Soares de Castro – Saúde
Raimundo Cavalcante Rodrigues – Trabalho
Élson Ribeiro de Moraes - Transporte

Representantes suplentes:
Luiz Correia de Araújo Paes - Agropecuário
João Lima Neto – Crédito
José Hilton Veloso Chaves – Infra-estrutura
Alexandrina Mª Cavalcanti Lopes – Saúde
Marcelo dos Santos Cidalina – Trabalho
Paulo Bento de Araújo Lima – Transporte

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