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Notícias representação

 

 

Sistema Uniodonto se reúne em Foz do Iguaçu

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Cooperados do Sistema Uniodonto de todo o Brasil estarão reunidos, de hoje (10/10) a sábado (13/10), para a XXII Convenção Nacional Uniodonto. O evento, que tem patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e das unidades estaduais de São Paulo (Sescoop/SP) e do Paraná (Sistema Ocepar), traz como tema “Qualidade como fator de mudança”. Além disso, reúne uma programação especial comemorativa aos 40 anos de fundação do Sistema Uniodonto no Brasil.

A abertura oficial, que ocorre na noite desta quarta-feira, contará com a presença do superintendente da OCB, Renato Nobile, que, previamente, destacou: “Qualidade é uma palavra chave não só para a Uniodonto, mas para todo o sistema cooperativista. É sempre um grande desafio, para toda e qualquer entidade inserida no mercado, crescer e manter a prestação de seus serviços com garantia constante de qualidade aos seus clientes. O Sistema Uniodonto, mais uma vez, demonstra atenção a essa importante meta trazendo o tema para debate".
 
De acordo com o presidente da Uniodonto, José Alves de Souza Neto, as cooperativas do Sistema Uniodonto vivem um cenário de busca constante por diferenciais que as credenciem como o melhor caminho na prestação de serviço odontológico. “O sistema de atendimento odontológico mais maduro do mercado, que valoriza as necessidades do cliente e respeita o cirurgião dentista como prestador de serviço, deve celebrar seus 40 anos com este foco, o de crescer e se aperfeiçoar com as mudanças certas para acompanhar o ritmo de exigência que este mercado impõe. Este é o fator motivador da XXII Convenção Nacional Uniodonto”, antecipou Alves.
 
“É tempo de celebrarmos o pioneirismo das cooperativas de Santos (SP) e Vale do Taquari (RS), que anteciparam o futuro e são pilares nos quais se baseiam o atual Sistema Nacional de Cooperativas Odontológicas Uniodonto”, resume o dirigente.
 
A XXII Convenção Nacional Uniodonto está sendo realizada na cidade de Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 10 e 13 de outubro. Para mais informações, acesse: http://www.uniodonto.com.br/.
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Programa Mais Gestão é discutido por representantes do Sistema OCB e MDA

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Cooperativas da agricultura familiar serão capacitadas na qualificação da gestão, com foco no fortalecimento e inserção no mercado. Para viabilizar a oferta destes serviços, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) publicou duas Chamadas Públicas SAF/Ater, nºs 6 e 7, que visam selecionar entidades executoras de serviços de assistência técnica e extensão rural. A ação faz parte do Programa Mais Gestão e foi pauta de uma reunião entre representantes do Sistema OCB e do MDA nesta terça-feira (9/10), na sede do órgão, em Brasília (DF).

O objetivo do encontro, segundo o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Paulo César Dias, foi buscar mais informações sobre as chamadas e discutir a melhor forma de inserção das cooperativas nesse cenário. “A ideia é fortalecer e aperfeiçoar os empreendimentos, formando técnicos que tenham expertise na gestão social e administrativa da cooperativa. E o foco principal será a comercialização da produção. Com isso, consequentemente, pretende-se melhorar o desempenho do setor, oferecendo novos recursos tecnológicos e ampliando o acesso a produtos”, explica Dias.   

No total, serão beneficiadas 272 cooperativas de agricultores familiares (265 da chamada nº 6; 7 da chamada nº 7), desde que detentoras de DAP jurídica. Segundo ele, a chamada nº 7 visa inserir empreendimentos coletivos no Programa Nacional de Uso e Produção do Biodiesel.  “O Sistema OCB conta com 320 cooperativas detentoras de DAP jurídica. Vale destacar que este total representa 16% da relação de empreendimentos familiares registrados no MDA e aproximadamente 68% das famílias contempladas”, ressalta o analista da OCB. As cooperativas beneficiadas pelo programa serão apontadas pelo MDA e por um Comitê Gestor formado por representantes do próprio ministério, OCB e (Unicafes).

Vale ressaltar, ainda, que estas chamadas não visam à contratação de profissionais (engenheiros agrônomos, médicos veterinários, zootecnistas, engenheiros florestais e outros) que prestem serviços de assistência técnica e extensão rural com a finalidade de produção agropecuária, nos moldes tradicionais. As que focam este propósito devem ser publicadas em 2013, ocasião em que as cooperativas agropecuárias terão maior facilidade para se inserir.

Àquelas interessadas em participar têm até o dia 18 de outubro para enviar suas propostas. De acordo com técnicos do MDA, é importante, neste momento, se atentar ao regulamento do edital e as erratas disponíveis no site do ministério.
 

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Sistema OCB marca presença em eventos sobre atividade mineral

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Representantes do setor mineral estão reunidos para discutir a sua organização e desenvolvimento por meio de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Este é o foco do IX Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e do VI Encontro da RedeAPL Mineral, que ocorrem paralelamente em Salvador (BA), entre os dias 8 e 11 de outubro. O Sistema OCB foi convidado a integrar o grupo que compõe a RedeAPL Mineral e a analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Flávia Zerbinato está na capital baiana, acompanhando as discussões sobre o tema.

O objetivo dos eventos é fomentar as boas práticas ambientais, sociais e econômicas dos produtores em APLs, disseminando conhecimentos tecnológicos, políticas públicas e melhores formas de gestão dos resíduos sólidos. De acordo com a analista da OCB, o foco principal durante a abertura do evento, realizada nesta segunda-feira (8/10), foi sobre o apoio e fortalecimento dos pequenos, tecnologia, inovação, investimento, financiamento, disponibilização de recursos do Governo Federal, aumento da competitividade e execução de parcerias.
 
“Participar das discussões voltadas para o setor mineral enriquece e fortalece a base sobre as próximas tendências. Saber que a forma de organização em cooperativas é a melhor maneira para a inserção dos pequenos garimpeiros e mineradores, gerando o desenvolvimento social e o envolvimento da comunidade, reafirma a credibilidade das ações que estão sendo implementadas em prol de um Sistema onde a união e o envolvimento das pessoas faz a diferença”, destacou Flávia.
 
Estão participando do Seminário e do Encontro representantes de cooperativas de Minas Gerais, Tocantins, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraíba, Pará e Bahia.
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Cadastro Ambiental Rural é tema de encontro entre representantes do Sistema OCB e MMA

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O Sistema OCB e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (8/10), juntamente com representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para avançar na construção de um termo de cooperação entre as instituições, visando a ampla divulgação do processo de regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras. Mediante o acordo que será firmado, técnicos do MMA se deslocarão às unidades estaduais do Sistema OCB para apresentar a ferramenta Cadastro Ambiental Rural (CAR) aos técnicos e formar multiplicadores que atendam às cooperativas. “A ideia é facilitar o acesso dos pequenos produtores rurais ao Cadastro, que lhes trará benefícios e simplificará o processo de regularização das suas propriedades”, explica o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras, Marco Olívio Morato.

Morato, que acompanha os avanços na minuta do acordo, ressalta que os pequenos produtores rurais (aqueles cujas propriedades têm até 4 módulos fiscais), só têm a ganhar aderindo ao Cadastro. “É um meio de o produtor mostrar que sua propriedade está completamente regular. Aderindo ao CAR e não havendo passivos ambientais, o produtor não terá mais a necessidade de realizar trâmites antigos, de alto custo ao produtor, para efetivar sua regularização. O processo será simplificado: etapas como averbação em cartório, georeferenciamento e legalização junto ao órgão ambiental serão automáticas, gerando uma economia ao produtor, por exemplo, de aproximadamente até 15 mil reais para uma propriedade de 10 hectares”, detalha o analista.
 
O analista acrescenta que uma das ideias do acordo é que as próprias cooperativas atuem como instrumento facilitador para que o produtor rural realize o cadastramento: “Aquelas que tiverem corpo técnico suficiente para isso serão orientadas no sentido de chamarem os produtores para auxiliá-los no preenchimento dos dados, evitando que eles tenham que entrar em contato diretamente com o órgão ambiental”.
 
A sanção da legislação que regulamenta a instituição do CAR está prevista para o próximo dia 17 de outubro. A partir de então, o prazo para cada produtor aderir será de um ano, prorrogável por mais um. O CAR será essencial para o produtor se livrar de multas, mesmo na existência de passivos ambientais em suas propriedades. A partir do dia 25 de maio de 2013, entrarão em vigência os Planos de Recuperação Ambiental (PRAs). Os produtores que tiverem passivos ambientais, após efetuar o CAR deverão aderir ao PRA, continuando com as multas suspensas até o momento em que procederem à recuperação ambiental devida, conforme a Lei. “O acordo de cooperação que está sendo construído entre o Sistema OCB e o MMA será assinado a partir da regulamentação do PRA, com o objetivo de gerar ao produtor mais certezas, passando uma informação mais completa”, complementa Morato.
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Guarapuava recebe VII Fórum Nacional do Trigo

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A cooperativa Agrária, juntamente com o Sistema Ocepar e a Embrapa Trigo promovem nos próximos dias 15 e 16/10 a sétima edição do Fórum Nacional do Trigo, evento que reúne representantes de cooperativas, do governo e da indústria dos três estados da região Sul. O Fórum será realizado na cidade de Guarapuava (PR) e as discussões estarão voltadas para a comercialização do trigo brasileiro, com paineis sobre instrumentos de apoio e tributação, além de mercado internacional e pós-colheita.

Durante o VII Fórum Nacional do Trigo, as percepções do sistema cooperativista serão apresentadas por dirigentes da Cotrijuí (RS), Batavo (PR), Integrada (PR), Agrária (PR) e Coopercampos (SC). O Coordenador-Geral de Cereais da Secretaria Política do Ministério da Agricultura (Mapa), José Maria dos Anjos, vai esclarecer como operam os instrumentos de apoio à comercialização e quais os limites do sistema público, enquanto a visão da indústria sobre o processo de comercialização será apresentada pelo representante da Abitrigo, Marcelo Vosnika.
 
Um dos temas centrais do evento será a tributação da cadeia do trigo. A diferença na alíquota de ICMS existente entre estados brasileiros, e distinções de procedimentos com relação a produto importado por alguns estados acarreta distorções prejudiciais ao setor e dificulta o escoamento do produto das regiões produtoras para as regiões de consumo. O estabelecimento de uma alíquota unificada nas operações interestaduais com trigo e derivados está em discussão na cadeia produtiva desde a segunda edição do Fórum Nacional do Trigo, em 2006, quando a participação da Secretaria da Fazenda do RS acirrou a competição tributária entre os estados produtores. Neste ano, em Guarapuava, estão previstas apresentações de representantes da fazenda de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, na intenção de chegar a um denominador comum na pauta interestadual. A desoneração de tributos, como PIS e COFINS, para o estímulo à aquisição do trigo nacional pela indústria também deverá estar nos debates.
 
Histórico – O cultivo do trigo no Brasil tem importância fundamental. Por volta de 1970, o cereal contribuiu para estruturar o sistema cooperativo e para viabilizar a produção da soja. Contudo, nos últimos anos, seu cultivo tem sido mantido às custas da determinação e do esforço do sistema produtivo, que vem superando dificuldades, conseguindo aumento expressivo na produtividade, bem como no padrão de qualidade tecnológico da matéria-prima nacional. Além do seu importante papel no campo, como opção na rotação de culturas, contribuindo para viabilizar o plantio direto, o aproveitamento racional da estrutura produtiva e aumento de renda por unidade de área, o trigo também é gerador e multiplicador de renda nos demais elos do Complexo Agroindustrial do Trigo, como: a produção de sementes, a indústria de máquinas e insumos, processamento e serviços.
 
A programação completa do VII Fórum Nacional do Trigo está disponível no site www.cnpt.embrapa.br. As inscrições pela internet podem ser efetuadas até o dia 10/10. A promoção conta com apoio da Emater/RS e Emater/PR, Cotrijui, Cotripal, Cotrimaio, Cotrel, Cotrisal, Cotrijal, Integrada, Batavo, Coopercampos e Abitrigo. O patrocínio é da Basf, Syngenta e Bayer.

WinterShow –
Logo após o Fórum do Trigo, a cooperativa Agrária promove, também, o WinterShow, nos dias 17 e 18/10. Na ocasião, serão apresentados trabalhos da pesquisa com cereais de inverno na integração lavoura-pecuária, oportunidades para a canola, novas cultivares de cevada, a importância do centeio e do triticale no sistema de produção e o futuro do trigo da Embrapa.
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Ceco e Banco Central avançam na criação do Fundo Garantidor para cooperativas de crédito

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Em reunião com o diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, Sidnei Marques, e cerca de dez outros representantes da instituição, o Conselho Consultivo do Ramo Crédito (Ceco), coordenado por José Salvino de Menezes, evoluiu nos entendimentos e detalhes, na tarde desta quinta-feira (4/10), a respeito da minuta de Resolução para criação do Fundo Garantidor do cooperativismo de crédito brasileiro. “A criação do Fundo Garantidor de Créditos aumentará e consolidará a confiabilidade do público em geral no segmento cooperativo”, declarou o diretor do BC.

Representando a Diretoria do Sistema OCB na reunião, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras no estado do Mato Grosso do Sul (OCB-MS), Celso Régis, avaliou como extremamente positiva para o Sistema a relevância dada pelo BC à criação do Fundo, levando em consideração o empenho que vem sendo dedicado ao tema e a presença maciça de seus representantes na reunião.  E pontuou, ainda: “Estamos vivendo um momento muito pró-ativo, de busca pela melhoria dos marcos regulatórios do setor. Esse Fundo Garantidor vem ao encontro de um anseio do cooperativismo de crédito brasileiro, e com certeza irá promover o seu crescimento e fortalecimento”. Segundo Régis, durante todo o encontro houve alinhamento entre as posições de ambas instituições.

De acordo com o Conselheiro Fiscal da OCB, João Carlos Spenthof, na ocasião representando o Sistema Sicredi no Ceco, o objetivo do Fundo é garantir segurança aos associados depositantes, das cooperativas de crédito, assegurando os depósitos dos sócios. “É a obtenção de garantia e equidade em relação às demais instituições financeiras do mercado brasileiro, que operam com seu Fundo Garantidor de Créditos neste mesmo valor”, pontuou.

O gerente do Ramo Crédito da OCB, Sílvio Giusti, explica que as entidades participantes do Fundo serão as cooperativas de crédito que captam depósitos e os bancos cooperativos, e que a cobertura será similar à do FGC das demais instituições financeiras. Segundo Giusti, a proposta do Fundo é equilibrar as forças dentro do mercado financeiro, ampliando significativamente a capacidade de competição das cooperativas nesse novo cenário vivido no Brasil. “A ideia é que o Fundo potencialize as condições das cooperativas crescerem com, no mínimo, a mesma segurança das outras instituições. A expectativa é equilibrar essa condição de segurança e ampliar a competitividade das cooperativas frente às demais instituições financeiras brasileiras”, resumiu.

A estimativa é de que a Resolução que trata da criação do Fundo seja lançada ainda neste mês de outubro, possivelmente quando da realização do IV Fórum BC de Inclusão Financeira, previsto para os dias 29 a 31 de outubro. Posteriormente, os representantes do Ceco e BC iniciam novas discussões sobre uma segunda Resolução que deverá normatizar o Fundo, no que diz respeito ao estatuto e regulamento, pontuando questões relativas a governança, contribuições e utilização efetiva dos recursos.

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Sistema Oceb/Sescoop-BA reúne cooperativas para encontro estadual

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Em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas, o Sistema Oceb/Sescoop-BA promove nos dias 18 e 19 deste mês o II Encontro Estadual de Cooperativas Baianas, em Salvador. O objetivo do encontro, que contará com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é divulgar o cooperativismo na sociedade baiana, apresentando as vantagens das organizações cooperativas e como elas constroem um mundo melhor. Além disso, a ação promovida pelo Sistema Cooperativista Baiano busca aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico e para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; promover a formação e o crescimento das cooperativas; incentivar os governos a estabelecerem políticas públicas, leis e regulamentos propícios à formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.

Na abertura, dia 18, o presidente do Sistema Oceb/Sescoop-BA, Cergio Tecchio, fará uma breve apresentação do evento e da mensagem do Sistema Cooperativo Baiano. Em seguida, será a vez do presidente Freitas passar a mensagem do Sistema OCB para o cooperativismo baiano. O Governador Jacques Wagner fechará com a visão do Governo sobre o cooperativismo na Bahia. Além do governador e do presidente Márcio Lopes de Freitas, o evento contará com a presença do Presidente do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop), Nilton Vasconcelos, e do Diretor da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), Paul Armbruster, entre outras autoridades.
 
Ainda no primeiro dia, haverá o lançamento do Anuário do Cooperativismo e jantar comemorativo em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas, que será acompanhado de atração artística. 
 
No dia 19, será realizado um ciclo de palestras com profissionais renomados com o intuito de provocar os debates em torno da Contribuição do cooperativismo no desenvolvimento sustentável do estado da Bahia. A primeira palestra será ministrada pelo presidente Freitas, que abordará o tema “O Cooperativismo como Instrumento Democrático no Desenvolvimento Sustentável da Sociedade”. Logo após, o palestrante Paul Armbruster falará sobre os “Cases das Cooperativas Alemãs no Desenvolvimento das Comunidades”. A programação segue no período da tarde com palestras sobre “Geração de Negócios com o Cooperativismo Empreendedor com Vista ao Desenvolvimento da Sociedade” e “Oportunidades de Negócios para as Cooperativas na Estratégia de Desenvolvimento do Estado da Bahia”.
 
O encerramento está previsto para as 16h30 do dia 19, quando o palestrante Dalmir Santana, fará uma apresentação artística com o tema “Cooperação: uma estratégia para a Gestão de Pessoas e o Desenvolvimento Sustentável”. Todas as palestras serão abertas para perguntas e respostas.
 
São esperadas, segundo a organização, mais de 250 pessoas entre cooperados, presidentes e dirigentes das cooperativas baianas; representantes do Sistema OCB e Organizações Estaduais; gestores governamentais; representantes de universidades e centros de formação do cooperativismo; além de professores, consultores e formadores de opinião.
 (Fonte: Assessoria Sistema Oceb/Sescoop-BA)
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Ramo saúde inicia construção de Diretriz Nacional de Educação

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Investir na qualificação de seus integrantes é o desafio do cooperativismo de saúde brasileiro para os próximos anos. Membros do Comitê Educacional do Ramo Saúde do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) reuniram-se em Brasília (DF) nesta quarta-feira (3/10) para discutir e avaliar as principais demandas do ramo relacionadas à qualificação e formação profissional.

O comitê, instituído em agosto de 2012, tem por atribuição desenvolver uma diretriz nacional de educação para o cooperativismo de saúde brasileiro. Na abertura da reunião, o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos (na ocasião, representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas), ressaltou o sucesso alcançado pelo Sistema quando da construção de uma Diretriz equivalente para o ramo Crédito, e pontuou que a constituição do grupo com representantes diretos das cooperativas é fundamental para o sucesso dos trabalhos. “O comitê vai analisar as demandas provenientes dos estados e debater os grandes desafios existentes com relação à formação dos cooperados e colaboradores. Não há outra forma de desenvolver este trabalho a não ser junto com a base”, declarou.

Segundo Luís Tadeu, a expectativa é que o ramo saúde alcance os mesmos bons resultados aferidos até o momento pelo ramo crédito, com a execução do Programa Nacional de Educação do Crédito Cooperativo (Educred), cuja turma piloto está em formação desde maio deste ano. “O modelo do Educred, composto de formações específicas para conselheiros e funcionários de cooperativas, é um ponto de partida. Está aí para ser aproveitado e também melhorado, a partir das discussões dos membros do Comitê”, disse.

O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, acrescentou que este é um projeto que trará ganhos importantes e fortalecimento para o ramo e também destacou a importância de ouvir diretamente dos representantes das cooperativas os anseios e demandas da base. “Precisamos dessa referência, que vem das cooperativas, para podemos desenvolver um bom trabalho; e esse grupo aqui reunido representa muito bem o ramo saúde”, afirmou. “Espera-se com esta composição do Comitê alcançar um resultado à altura das expectativas dos próprios demandantes”, complementou Nobile.

O gerente do Ramo Saúde da OCB, Laudo Rogério dos Santos, explicou qual será o foco da Diretriz a ser construída. Segundo ele, diferentemente do projeto proposto para o ramo crédito (onde o foco foi a gestão das cooperativas e a capacitação de dirigentes), no ramo saúde o objeto principal será a mudança do modelo de negócio adotado atualmente pelas cooperativas. “Pretendemos promover uma verdadeira mudança de cultura, trazendo para a sociedade conceitos importantes de atenção primária à saúde, melhorando, paralelamente, a qualidade dos atendimentos e também a remuneração dos cooperados”, disse.

Em seguida, as gestoras da OCB, Sescoop e CNCoop, Tânia Zanella, Andréa Sayar e Júnia Dal Sacchi, respectivamente, fizeram apresentações institucionais, relatando aos membros do Comitê o funcionamento e a área de atuação das três entidades que compõem o Sistema OCB.

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A nova legislação para cooperativas de trabalho será tema de debate em São Paulo

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Com o objetivo de orientar as cooperativas sobre as mudanças decorrentes da sanção da Lei 12.690/12, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realiza amanhã (3/10) o "Seminário Lei 12.690/12 - O Novo Marco Legal das Cooperativas que atual na Organização do Trabalho: Entenda o que muda com a nova lei". O evento tem como público-alvo cooperados, dirigentes de cooperativas, advogados, contabilistas e estudantes, e será realizado no Caesar Business, em São Paulo (SP).

Entre os expositores estão o assessor Jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Alves, e o consultor Jurídico na área de Relações de Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Eduardo Pastore.
 
Após o Seminário, haverá uma série de palestras detalhando algumas questões e dúvidas levantadas pelas cooperativas durante o evento, cuja programação será divulgada posteriormente pelo Sescop/SP.
(Com informações - Sistema Ocesp)
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Presidente Freitas receberá troféu Destaques - A Lavoura

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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebe nesta quinta-feira (4/10) o prêmio Destaques da Lavoura 2011/2012. A solenidade, promovida pela Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), será realizada no auditório da Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro (RJ) e homenageará, também, o embaixador especial das Nações Unidas para o Cooperativismo, Roberto Rodrigues. Freitas será premiado na categoria Política Cooperativista e, Rodrigues, no Destaque Especial SNA "Hors Concours".

O troféu reconhece, desde os anos 70, personalidades atuantes do agronegócio. É uma forma de valorizar pessoas que contribuem, de maneira relevante, para o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro.  Na oportunidade, os presidentes das cooperativas de Barra Mansa (RJ), Cláudio Meirelles, e da Coamo (PR), José Gallassini, também serão premiados.
(Com informações - OCB/Sescoop-RJ)

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MDA mostra soluções para minimizar dificuldades na produção de aves e suínos

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A seca que atingiu os estados da região Sul do Brasil, no início deste ano, trouxe dificuldades aos agricultores familiares na produção de aves e suínos. Só no Paraná, mais de 16 mil produtores vivem dessas culturas, o que desencadeou redução nos lucros e na geração de renda e empregos na região. Para minimizar o problema, o secretário nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/ MDA), Valter Bianchini, reuniu-se ontem (1º) com membros do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), cooperativas, indústrias e agricultores para discutir soluções para o Paraná e Santa Catarina.

De acordo com o secretário Valter Bianchini, o objetivo do encontro foi construir um quadro referencial da situação enfrentada pelos dois estados na avicultura e suinocultura e apresentar sugestões para diminuir o prejuízo causado pela estiagem. "Uma das propostas apresentadas na reunião foi a de abastecer com milho os produtores de aves e disponibilizar linhas de créditos diferenciados, com capital de giro para as empresas maiores assumirem as menores que foram prejudicadas", relatou Bianchini ao salientar o esforço do ministro Pepe Vargas em buscar respostas que possam minimizar e contribuir para que o setor possa superar esse momento difícil.

O secretário acrescentou que está prevista uma reunião nos próximos dias para apresentar soluções, também, para o Rio Grande do Sul, que enfrenta dificuldades semelhantes.

Bianchini afirmou que as medidas são emergenciais e que o MDA e demais parceiros aguardam a aprovação do governo federal. O Censo Agropecuário de 2006, o mais recente, aponta que 67% da produção de aves são de responsabilidade da agricultura familiar, no Paraná. Em Santa Catarina, esse número chega a 68%. Na criação de suínos, a agricultura familiar do Paraná é responsável por 62%, enquanto Santa Catarina fica com 67% dessa produção.
(Fonte: MDA)
 

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Sescoop divulga resultado da segunda etapa do processo seletivo para analistas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (1º/10) o resultado da segunda etapa do Processo Seletivo nº 04/2012, para contratação de analistas de Redes e Segurança da Informação (código 101) e Tributário (código 102).

Os candidatos aprovados nessa fase participarão de entrevista técnico-situacional, que ocorrerá na próxima quarta e quinta-feira (3 e 4/10), respectivamente. Os aprovados para o cargo de Analista de Redes e Segurança da Informação (código 101) deverão se apresentar no dia 3/10, às 7h30, Edifício OCB, localizado no Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I, Brasília (DF). Os candidatos convocados para a vaga de Analista Tributário (código 102) farão a entrevista no dia 4/10, devendo comparecer às 13h30 ao Edifício Belvedere, localizado no Setor de Autarquias Sul, Quadra 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202.
 
Para conhecer o resultado da segunda etapa e obter mais informações sobre a terceira, clique aqui. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
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Vereadores de Bebedouro (SP) aprovam decreto que cria o título Cooperativismo Amigo 2012

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Durante a 25ª Sessão ordinária da Câmara Municipal, os vereadores de Bebedouro (SP) aprovaram por unanimidade o projeto de decreto legislativo nº 10/2012 que institui o título Cooperativismo Amigo 2012. A proposta definiu, também, as cooperativas que serão agraciadas com a premiação, criada especialmente para comemorar o Ano Internacional das Cooperativas.

Serão homenageadas numa sessão solene marcada para o dia 18 de outubro, às 20 horas, a Coopercitrus, Credicitrus, Coocresb, Cooperlimpo, Cotram, Cooperfam, Unicred, Unimed e Uniodonto. “Quero cumprimentar os vereadores de Bebedouro pela iniciativa de instituir o título Cooperativismo Amigo 2012 e pela justa homenagem que vão prestar às cooperativas do município. Quando se fala em cooperativismo, Bebedouro é um exemplo a ser seguido. A cidade respira cooperativismo. Suas cooperativas, mesmo sendo de ramos distintos, estão sempre unidas em projetos audaciosos para melhorar a qualidade de vida dos cooperados e de toda a comunidade. Neste Ano Internacional das Cooperativas, a experiência de Bebedouro tem que ser ressaltada e divulgada”, declarou o presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande.
 
A comemoração foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em assembleia geral, destacando a contribuição das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico e reconhecendo seu trabalho para a redução da pobreza, geração de emprego e integração social. Dentre os objetivos do Ano Internacional das Cooperativas destacam-se aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento, promover a formação e o crescimento das cooperativas e incentivar os governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentos propícios para a formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.
 
Evento popular
Também como parte das comemorações ao Ano Internacional das Cooperativas, no dia 20 de outubro, sábado, o Sistema Ocesp promove o evento “Coopero por um Mundo Melhor”, na Praça da Igreja Matriz de São João Batista, no centro de Bebedouro. A programação oferece atividades culturais gratuitas para toda a família ao longo do dia, com destaque para oficinas educativas para crianças e a peça infantil Zabumba, da Cia. da Tribo, às 11 horas.

O encerramento do evento, às 21 horas, terá um show especial com Almir Sater. O “Coopero por um Mundo Melhor” em Bebedouro tem o apoio da Ocesp e das cooperativas Coopercitrus e Sicoob Credicitrus. Também participam do projeto as cooperativas locais Cooperlimpo, Uniodonto Bebedouro, Unimed Bebedouro, Unicred Norte Paulista e Cotram (Cooperativa de Trabalho Mútuo do Estado de São Paulo).

(Com informações: Sistema Ocesp e imprensa Bebedouro)
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Primeira propriedade financiada pelo ABC é exemplo sustentável

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Primeira propriedade a obter linha de financiamento por meio do Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), em julho de 2011, a Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), é um dos principais exemplos na prática da integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) do país. Além dos ganhos de produtividade, a fazenda deixa de emitir, aproximadamente, 2,6 mil toneladas de gás carbônico equivalente por ano.

“O crédito oferecido à propriedade auxiliou esse resultado, como também tem ajudado produtores de todo o País. É necessário ainda destacar que as mudanças ocorridas na fazenda de Ipameri relativas aos métodos de produção só foram possíveis devido às orientações dadas por pesquisadores da Embrapa”, explicou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho.

Os dados divulgados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Cerrados (Embrapa) mostram que a propriedade – que utiliza o método de iLPF há seis anos – gera lucros. Na safra 2011/12, foram produzidas 14,5 mil sacas de soja, 25,5 mil sacas de milho e 5,2 toneladas de silagem. O hectare de pastagem rende em torno de R$ 500, enquanto antes de adotar práticas sustentáveis não passava de R$ 100.

Outros sistemas que reduzem a emissão de CO2 na atmosfera também são utilizados, como a fixação de nitrogênio no solo. A prática utilizada para este fim é o Sistema Santa Brígida, criado pela Embrapa, um consórcio das culturas de milho, braquiária e feijão guandu anão. Além dos benefícios ambientais, ainda há a vantagem da renovação constante do pasto, o que faz o rebanho engordar apenas com capim.

A fazenda tem uma área total de 922 hectares, dos quais 450 correspondem ao cultivo de grãos no sistema integração Lavoura-Pecuária (iLP) ou agropastoril. A primeira experiência com plantio de eucalipto em iLPF na propriedade foi na safra de 2008/2009, em aproximadamente quatro hectares. Em razão do surpreendente desenvolvimento das árvores, ampliou-se a área com este sistema em mais 55 hectares nas safras posteriores, com média de 700 árvores por hectare, principalmente, em razão do cultivo de duas safras de grãos nos dois primeiros anos entre as fileiras de árvores. Atualmente são contabilizadas cerca de 40.000 árvores de eucalipto no local. Se a safra for vendida como lenha, a forma menos valorizada do mercado, o lucro será de R$ 1 mil por hectare.

Segundo relatório elaborado por pesquisadores da Embrapa Cerrados, a mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE) pode ser relacionada ao incremento da matéria orgânica (carbono) do solo; à maior produção forrageira durante o ano todo; à incorporação de árvores no sistema produtivo; e à redução da idade de abate dos bovinos.

Programa ABC - Parte do trabalho realizado só foi possível a partir do empréstimo de R$ 780,3 mil reais feito a partir do Programa ABC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com prazo de até 8 anos para pagamento, sendo 2 anos de carência. As linhas de financiamento são facilitadas para produtores que adotem práticas sustentáveis nas propriedades, contando com limite de crédito de até R$ 1 milhão e taxa de juros de 5,5%, percentual que ficará ainda mais baixo no Plano Agrícola e Pecuário 2012/13: 5%.

De acordo com o gerente da fazenda, Anábio Ribeiro, a principal vantagem do programa é facilitar o acesso a linhas de crédito específicas. “Antes do ABC a taxa de juros mais baixa para intensificar a prática de iLPF na propriedade era de 6,75%. Até o processo para conseguir financiamento agora é menos burocrático. Em uma única operação posso financiar máquinas e compra de animais”, afirmou.

Outras análises - Em 2013, será implantado na Embrapa Meio Ambiente, no município de Jaguariúna (SP), um sistema de monitoramento das emissões de gases de efeito estufa, previstas no Plano ABC, do Governo Federal. A lém de avaliar as propriedades financiadas pelo programa de crédito, as análises devem ser estendidas para medir como o Brasil está em relação às metas de reduzir a emissão desses gases – compromisso voluntário do Brasil feito durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-15), realizada em 2009, em Copenhagen, na Suíça.
(Fonte: Mapa)
 

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Diretoria da OCB se reúne em Brasília

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A definição do calendário de reuniões regionais do Fórum de Presidentes e Superintendentes do Sistema OCB, que será realizado em 2013, e a designação de diretores para acompanhar os conselhos consultivos dos ramos estiveram entre os principais temas tratados durante a 6ª Reunião Ordinária da Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizada nesta quinta-feira (27/9), na sede instituição, em Brasília (DF).

Em seguida, os diretores da OCB receberam um grupo de dirigentes da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), para uma reunião de alinhamento. As duas entidades debateram temas como Lei Geral do Cooperativismo, Ato Cooperativo e seu adequado tratamento tributário, entre outros de interesse comum. De acordo com o superintendente da OCB, Renato Nobile, foi uma reunião muito harmoniosa, da qual surgiu o convite para que os representantes da Unicafes retornem à sede da OCB em novembro, após o período eleitoral, para que seja dada continuidade à consolidação dos entendimentos. “Pretendemos desenvolver uma agenda comum para as entidades, com uma pauta de assuntos convergentes”, pontuou Nobile.
 
O superintendente da OCB, Renato Nobile, falou ainda sobre a nova dinâmica, de reuniões mensais da Diretoria. Segundo ele, a periodicidade mais curta trouxe ganhos qualitativos para o Sistema. “Essa foi uma mudança decorrente do novo modelo de governança da instituição. Com ela, o nível de prestação de contas gerencial teve um ganho muito grande, assim como o nível de conhecimento dos dirigentes sobre as ações desenvolvidas em cada região. A pauta, muitas vezes, acaba sendo extensa, porém muito produtiva”. Segundo Nobile, a dedicação dos diretores nesse novo modelo tem sido exemplar e fundamental para o alcance dos objetivos da instituição.
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Recursos do Funcafé recebem suplementação do CMN

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Atendendo a mais uma solicitação do Sistema OCB, num esforço conjunto com os ministérios da Fazenda (MF) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Conselho Monetário Nacional (CMN) publicou nesta quinta-feira (27/9) mais uma resolução que beneficia cooperativas agropecuárias. A Resolução nº 4.139 suplementa em R$ 600 milhões o montante dos recursos direcionados para as operações de crédito rural de estocagem ao amparo dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Esse valor se soma aos R$ 900 milhões autorizados anteriormente para estocagem de café, por meio da Resolução CMN n° 4.068, de 26/04/2012, totalizando agora R$ 1,5 bilhão.

A elevação dos recursos está diretamente relacionada à previsão de incremento de aproximadamente 16,1% na produção, comparada a 2011 – cerca de 50,4 milhões de sacas do grão (resultado da bienualidade da cultura), segundo a terceira avaliação da safra cafeeira estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
 
De acordo com o gerente de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory Honczar, o atendimento ao pleito vem reforçar a estreita relação entre a OCB e Governo Federal, “que tem reconhecido a importância das demandas do Sistema Cooperativista e seus reflexos muito positivos para o agronegócio brasileiro”.
 
Clique aqui para acessar na íntegra o texto da Resolução CMN n° 4.139/2012.
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Ministro da Agricultura é recebido no Sistema Ocergs-Sescoop/RS

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho foi recebido na manhã de hoje (28/09) na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, na capital. Recepcionado pelo presidente, Vergilio Perius e pelo vice-presidente, Irno Pretto, Mendes recebeu convite oficial para participar nos dias 29 e 30 de novembro do XV Seminário Gaúcho de Cooperativismo e no dia 01 de dezembro do Mundo Cooperativo Jovem, evento que será realizado no Gigantinho, em Porto Alegre, e que pretende reunir 15 mil jovens cooperativistas. Acompanhou a visita o secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha, o vice-presidente da Fecoagro, Álvaro Lima da Silva e o diretor presidente da Coeducars, Ricardo Lermen.

O presidente Vergilio Perius entregou ao ministro documento que mostra as necessidades financeiras para a execução do projeto de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias, solicitando empenho ao ministro no que tange a liberação de recursos com juros atraentes, para que as cooperativas gaúchas possam executar o projeto de reestruturação. O projeto está sendo analisado também pela OCB e busca financiamentos do BNDES.

Mendes Ribeiro Filho ressaltou a importância da proposta e do processo de regionalização do Mapa, e os avanços que já foram obtidos desde o início da sua gestão. Comunicou também para os dirigentes que o atual secretário de política agrícola do Ministério, Caio Rocha, em breve assumirá funções que permitirão uma maior atenção para as pautas das cooperativas gaúchas.

Após a visita ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o ministro Mendes Ribeiro Filho visitou a Escola Superior do Cooperativismo, onde juntamente com o presidente Vergilio Perius e o diretor geral da Escoop, professor Derli Schmidt, visitou uma aula do curso de pós-graduação em cooperativismo, ministrada pelo professor Dado Schneider para funcionários da Emater. O último compromisso do ministro junto as setor cooperativo gaúcho nesta manhã foi uma saudação aos participantes do Seminário Cooperativas de Trabalho e o advento da Lei  12.690/2012, que trata de alterações da legislação que rege às cooperativas de trabalho, que também ocorre na Escoop.
(Fonte: Sistema Ocergs)

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Resolução do CMN favorece o cooperativismo agropecuário brasileiro

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Após dois meses de negociações entre o Sistema OCB e o Ministério da Fazenda (MF), com apoio da Casa Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no intuito de defender o produtor cooperado e promover necessárias adaptações às políticas públicas voltadas à produção agropecuária, o Conselho Monetário Nacional publicou ontem (27/9) a Resolução nº 4.137, que ajusta normas do Manual de Crédito Rural (MCR) e adota medidas de apoio à suinocultura, avicultura, citricultura e bovinocultura de leite.

A medida atinge, principalmente, questões tocantes ao limite individual de crédito de custeio para estas cadeias de produção. Os principais reflexos às cooperativas foram a ampliação dos limites para custeio da suinocultura em regime de parceria, dos atuais R$ 70 mil para R$ 150 mil, e a ampliação dos limites para avicultura para R$ 150 mil – este último válido até 28/02/2013. Para parceiros criadores que desenvolvam duas ou mais atividades integradas, o limite por participante poderá atingir R$ 300 mil.

Segundo o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, a necessidade do aumento da escala de produção concentrou planteis, fator que, somado à elevação dos custos de produção, fez com que a necessidade média de recursos por cooperado se elevasse a um patamar bem superior aos dos limites previamente estabelecidos no Manual de Crédito Rural. “Esta importante conquista vem a atender, de forma emergencial, as necessidades de nossas cooperativas agropecuárias”, frisou Nobile.
 
O superintendente ressaltou, ainda, que a importante conquista foi fruto do esforço conjunto entre a OCB, suas organizações estaduais e cooperativas da região Sul do país, junto à Secretaria de Política Econômica do MF, que proporcionaram várias reuniões de esclarecimento e alinhamento. “Em uma destas oportunidades foram apresentados, inclusive, os efeitos multiplicadores desta medida, planilhas de custos de produção, e materiais afins, que comprovavam os benefícios da alteração destes critérios”, lembrou Nobile.
 
Clique aqui para acessar na íntegra o conteúdo da Resolução CMN n° 4.137/2012.
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Programa de Coleta Seletiva Inteligente atrai novos parceiros

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O programa Coleta Seletiva Inteligente criado peloSistema OCB/Sescoop-AL, composto pela Organização das Cooperativas do estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), tem atraído novos parceiros. A Escola Criar e Recrear e o Pajuçara Sistema de Comunicação, também se engajaram na ajuda a cooperativas de recicladores. “Iniciativas como esta fazem parte da essência do cooperativismo. Temos como um dos princípios norteadores do movimento o interesse pela comunidade, e a preocupação com o meio ambiente e a qualidade de vida nada mais são do que o princípio colocado em prática”, avalia a gerente de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba.

A escola Criar e Recrear, a partir de agora, passa a doar toda semana plástico e papel, utilizados pelos alunos para as cooperativas Cooprel e Cooplum . De acordo com a diretora da escola, Delane Valente, a instituição tem um sistema próprio de ensino de incentivo a leitura. E em 2013 pretende incluir no planejamento, práticas cooperativistas. “Isso vai contribuir para a construção do projeto “cuidando da vida”, que já existe na escola e nós só vamos reforçar”, explicou a diretora.
O Pajuçara Sistema de Comunicação (PSCOM) doou descartes eletrônicos (computadores, teclados, impressoras), totalizando 172,5 quilos de materiais para o projeto social da Cooperativas dos Profissionais de Informática (Macrocoop), insituição que tem feito um excelente trabalho junto a dezenas de instituições que precisam de computadores. A cooperativa conserta e doa os equipamentos a outras instituições.
Há alguns anos, o Pajuçara Social vem fortalecendo a prática da responsabilidade social da empresa, com ações que visam contribuir para o desenvolvimento social e humano de pessoas. Assim como  preocupação com o meio ambiente.  Pra isso, busca alianças com organizações que tenham a mesma visão. “Encontramos na Macrocoop um parceiro que vai solucionar um problema existente no descarte do lixo eletrônico. Uma vez que, após o aproveitamento das peças na montagens de novas máquinas/equipamentos - para doação as instituições não-governamentais, o que não é aproveitável tem um destino correto - conforme as leis ambientais”. Destacou Teresinha Macedo, presidente do Pajuçara Social.
 
Para a superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AL, Márcia Túlia Pessoa, o programa de coleta seletiva inteligente, vai continuar em 2013, até como forma de conscientizar a população a separar o lixo em casa, já que em dois anos, a partir de 2014, o Brasil precisa estar livre dos lixões a céu aberto. Realidade ainda presente em vários municípios do país. Pelo menos, é o que determina o artigo nº 54 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada por decreto presidencial, em 23 de dezembro de 2010. Também ficará proibido, a partir de 2014, colocar em aterros sanitários qualquer tipo de resíduo que seja passível de reciclagem ou reutilização. “Porque não ajudar outras famílias com materiais que seriam descartados e ainda colaborar com o meio ambiente?”, declarou Márcia Túlia.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AL)
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Sistema OCB e MPA discutem benefícios aos pescadores cooperados

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Integrantes do Sistema OCB se reuniram nesta quarta-feira (27/9) para tratar da correta aplicação da Lei 10.779/03 aos pescadores cooperados. Interpretação anterior do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) indicava que o normativo, que dispõe sobre a concessão do benefício de seguro desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional que exerce a atividade pesqueira de forma artesanal, não incluía em seu escopo cooperativas e pescadores cooperados. Como resultado da reunião, esse entendimento foi revisto, uma vez que o rol de organizações relacionado no dispositivo legal (colônias, federações e confederações) é apenas exemplificativo, enquadrando-se, portanto, demais organizações, como as cooperativas.

Acompanhados do presidente da unidade estadual do Amapá (OCB/AP), Gilcimar Barros Pureza, representantes das Gerências de Relações Institucionais (Gerin), de Desenvolvimento de Ramos e Mercados (Gemerc) e da Assessoria Jurídica (Asjur) do Sistema OCB foram recebidos pelo diretor do Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura do Ministério da Pesca, Clemerson José Pinheiro. O objetivo da audiência foi esclarecer a orientação repassada por meio de um Ofício expedido, em 2010,  pela Superintendência Federal da Pesca no Estado do Amapá, comunicando que aquela SFPA não mais protocolaria ofícios e solicitações de cooperativas, dando a entender que aquelas entidades não mais representariam os pescadores nela associados.
 
“A orientação do MPA é que as cooperativas podem e devem solicitar, a qualquer momento, nas entidades habilitadas a sua autorização para exercer a atividade de pesca”, destacou Pinheiro. O diretor acrescentou, ainda, que para facilitar o desenvolvimento das atividades e proporcionar maior comodidade aos pescadores, em especial os desfavorecidos pela logística, as autorizações, após concedidas, podem ser re-habilitadas por um programa via web. Esclarecendo a situação, Pinheiro informou que o MPA já havia encaminhado um memorando para as Superintendências dos Estados, desfazendo a interpretação equivocada. Na ocasião, foi solicitada uma cópia do documento, que será disponibilizado para apresentação em caso de dúvida nos estados.
 
Visando a aproximação e o fortalecimento das cooperativas, o MPA propôs a criação de um Termo de Cooperação entre as entidades com o objetivo de conceder autoridade às Organizações Estaduais para monitorar e coordenar o processo de concessão e re-habilitação das autorizações. A proposta será direcionada para decisão da base cooperativista, por intermédio da OCB/PA.
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