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Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o interino das Relações Institucionais, Claudinei Nascimento, anunciaram em Chapecó (SC), nesta segunda-feira (16/1), um pacote de medidas para amenizar os prejuízos dos produtores catarinenses decorrentes da seca. O socorro chega a R$ 28,6 milhões, com recursos do governo federal e do estado. Entre as medidas estão a liberação de R$ 10 milhões para a construção de 333 poços artesianos nos municípios atingidos pela seca e de recursos do seguro agrícola mediante laudos técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
O grupo visitou algumas propriedades atingidas pela estiagem e manteve reunião com os dirigentes dos principais frigoríficos do Oeste, na companhia do governador de SC, Raimundo Colombo, e do vice Eduardo Moreira. Também participaram os secretários da Agricultura, João Rodrigues, e da Defesa Civil, Geraldo Althoff.
Mendes Ribeiro destacou que as medidas são para amenizar os prejuízos dos agricultores. "Ficou a lição de que a água é uma questão fundamental. Não é porque a seca vai terminar que não vamos mais enfrentá-la. O ministério está determinado a buscar ações definitivas para esse problema", salientou o ministro. As perdas agropecuárias de Santa Catarina já somam R$ 497 milhões, segundo dados divulgados pela Secretaria da Agricultura do Estado.
Na oportunidade, também foram assinados dois acordos de cooperação técnica. Um deles entre o Ministério da Agricultura, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e o governo de Santa Catarina, que disponibiliza uma linha de crédito de R$ 6 milhões para a captação de água e irrigação, com prazo de 12 anos para pagamento e juros de 6,75% ao ano. O outro se destina à construção de cisternas para a captação de água da chuva em telhados de granjas de suínos, aves e pecuária de leite.
Confira as medidas anunciadas pelos governos federal e estadual:
- R$ 10 milhões a serem investidos pelo governo federal em Santa Catarina, valor que deve ser aplicados na perfuração de 333 poços artesianos nas comunidades rurais dos municípios atingidos pela estiagem;
- R$ 6 milhões para o convênio firmado entre os governos federal e estadual e o Banco de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul para financiamento de sistemas de captação de água e irrigação;
- R$ 10 milhões para o Programa Juro Zero da Secretaria da Agricultura;
- R$ 1 milhão para a compra de distribuidores de água;
- R$ 1,6 milhão dinheiro do governo do Estado a ser dividido entre as prefeituras que decretaram situação de emergência, para bancar serviços de transporte de água e silagem (montante que inclui os R$ 1,3 milhões liberados no início do mês). (Fonte: Mapa)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu um convite para ministrar palestra no Global Food Security Forum . O evento internacional, ocorre de 7 a 9 de março, em Marrocos. A proposta, segundo explicou Mohammed Belmahi, representante da OCP – empresa de fertilizantes- responsável pela organização, é que a entidade apresente cases de sucesso do cooperativismo brasileiro, mostrando que o setor é o caminho para uma produção mais sustentável, tanto social quanto econômica. Belmahi foi recebido por integrantes da Gerência de Relações Institucionais (Gerin) da OCB nesta sexta-feira (13/01), na sede da instituição, em Brasília (DF).
A OCP é uma das maiores empresas mundiais na área de fabricação de fertilizantes fosfatados. A instituição contribui para a segurança alimentar global por meio da produção e exportação de rocha fosfática, à base de fosfato fertilizantes e produtos relacionados. Também participaram da reunião, Abdeslam Maleh, da Embaixada do Reino de Marrocos, e Jean-Yves Carfantan, da AgroBrasConsult. As discussões foram coordenadas pela gerente de relações institucionais, Tânia Zanella.
O Ano Internacional das Cooperativas - 2012 será marcado por ações comemorativas e estruturantes. Após dois dias de debates, entidades ligadas ao cooperativismo e representantes do governo definiram uma agenda que deve ser trabalhada durante os próximos doze meses, e terá continuidade. O encontro, que contou com a participação de integrantes do Sistema OCB, foi promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta quarta e quinta-feira (11 e 12/01), na sede do órgão, em Brasília (DF).
“A ideia é mostrar para sociedade, principalmente a urbana, os benefícios da prática cooperativista, sensibilizando-a de que esse é o caminho para um desenvolvimento sustentável, socialmente mais justo. Queremos criar um ambiente favorável ao desenvolvimento e à consolidação do cooperativismo brasileiro”, disse o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.
O lançamento de um selo comemorativo está entre as atividades previstas para celebrar o reconhecimento internacional do importante papel desempenhado pelo setor na geração de trabalho e renda.
O movimento cooperativista também quer aproveitar a oportunidade para definir marcos legais que são determinantes ao seu crescimento, e fomentar novas políticas públicas para o setor. A aprovação do Projeto de Lei 4622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho, pelo Plenário da Câmara dos Deputados está entre as metas prioritárias.
O grupo se reunirá novamente no início de fevereiro para dar andamento ao cronograma estabelecido.
Saiba mais - O Ano Internacional das Cooperativas – 2012 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 2009, com a aprovação da Resolução 64/136. Já o lançamento oficial foi realizado em 31 de outubro deste ano, em Nova York, nos Estados Unidos.
O Prêmio Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no ano de 2012, trará como um dos temas a serem trabalhados por alunos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país o cooperativismo. O objetivo da premiação é estimular a aplicação dos conhecimentos técnico-científicos adquiridos pelos estudantes na construção de ideias, tecnologias e empreendimentos inovadores. “A ideia central é que os projetos contribuam para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos territórios, geração de trabalho e renda, inclusão produtiva e social e inovação tecnológica”, afirmou o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Erikson Chandoha.
A iniciativa reforça as ações que o Mapa e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão promovendo em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas – 2012.
O lançamento do edital está previsto para o dia 10 de fevereiro de 2012, e o período de inscrições deverá se estender até 10/8. Para participar, os alunos interessados deverão desenvolver projetos que se enquadrem em uma das cinco temáticas: Tecnologia da Informação, Inovação Tecnológica, Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo, Plano de Negócio de Micro ou Pequena Empresa Inovadora e Tecnologias Sociais e Assistivas. Após passarem por um processo de análise e avaliação, os três projetos que alcançarem a maior pontuação em cada temática serão premiados no dia 16 de novembro.
“O tema ‘Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo’ representa uma excelente oportunidade e apresentar ao público jovem o cooperativismo e o seu importante papel como indutor do desenvolvimento socioeconômico do país e como promotor de integração social”, ressaltou Chadoha. Mais informações sobre a premiação acompanhem no site do Mapa (http://www.agricultura.gov.br/).
Cada vez mais, o mundo reconhece a força da cooperação. O tema teve sua importância respaldada pela Organizações das Nações Unidas (ONU), que proclamou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Atento ao impacto do setor no desenvolvimento da sociedade, o ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, recebeu nesta quarta-feira (11/1) representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e outras instituições para definir ações conjuntas que coloquem o cooperativismo no centro da agenda de discussões de especialistas, governos e empresários durante todo o ano. Participaram da reunião, os superintendentes da OCB, Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos.
O ministro considera que o fomento a linhas de crédito que beneficiem o setor será outra forma de fortalecer o cooperativismo. “No Brasil, temos grandes exemplos de que, por meio da união e cooperação, podemos ir mais longe do que se estivéssemos sozinhos”. Em sua avaliação, o segmento conquistou importantes resultados ao longo de 2011.
Entre os exemplos de cooperativas, a Agrária (PR) foi citada pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Erikson Camargo Chandoha. Atualmente, ela figura entre as 11 cooperativas paranaenses com maior movimentação econômico-financeira, chegando a R$ 1,27 bilhão em 2011, o que representa um crescimento de 16,5% em comparação ao ano anterior.
Os superintendentes da OCB e do Sescoop representaram o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no encontro. Freitas, que está em Minas Gerais participando de um evento em comemoração ao Ano 2012, avalia que ações coletivas, como a reunião de hoje, são fundamentais para a conquista de objetivos comuns e consolidação do movimento.
Além da OCB e do Ministério da Agricultura, o evento contou com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário; Trabalho e Emprego; União Nacional de Cooperativas de Agricultura Familiar (Unicafes) e Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol).
As comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas – 2012 já começaram em todo o país. Nesta quarta-feira (11/01), em Piumhi (MG), a Cooperativa de Crédito de livre Admissão do Alto São Francisco (Sicoob Credialto) vai inaugurar oficialmente o Espaço Cultural do Cooperativismo e lançar um selo comemorativo aos seus 20 anos de atuação. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participará do evento, que terá início às 19h e será realizado no auditório Edson Baltasar Vivela. Também estará presente o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
O espaço vai abrigar documentos, objetos e fotografias que contam a história da cooperação. A contextualização será feita por uma linha do tempo com os principais acontecimentos na trajetória da Sicoob Credialto. De acordo com a direção da cooperativa, o mesmo estará aberto a visitas de grupos estudantis para ampliar a divulgação da prática cooperativista. As assembléias gerais de cooperados também serão realizadas no local.
Já o selo comemorativo será utilizado em correspondências da entidade e estará disponível para colecionadores. (Com informações do Informativo Sicoob Credialto)
Demonstrar a força do cooperativismo em 2012 é uma das metas do Sistema Ocemg/Sescoop-MG . Para isso, estão sendo planejadas ações de inclusão, cidadania e bem-estar dirigidas à comunidade. Uma delas, por exemplo, é o Dia de Cooperar (Dia C), cujo objetivo é incentivar as cooperativas a executarem projetos voluntários, com foco na promoção social.
Em suas ferramentas de comunicação e integração do cooperativismo mineiro, como Jornal Cooperação, boletins eletrônicos e o portal online, o sistema trará histórias de cooperativas que conseguem aliar suas conquistas e crescimento ao longo de sua história com o desenvolvimento socioeconômico da comunidade onde está inserida.
A oportunidade de cooperar e contribuir para o progresso social baseado nos valores intrínsecos na doutrina cooperativista será ainda maior com as comemorações do Ano Internacional das Cooperativas. "Nossa proposta é mostrar as ações que desenvolvemos pela comunidade no estado, pois acreditamos ser o momento de darmos visibilidade às iniciativas que promovemos diuturnamente", afirmou o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, destacou a iniciativa da instituição e acrescentou: "Não estamos medindo esforços para que ocorram comemorações em todos os estados brasileiros. A proposta é divulgar ao máximo essas ações, demonstrando os benefícios que o cooperativismo leva à sociedade", disse.
Sensibilizar o maior número de internautas sobre a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico é um dos objetivos do hotsite criado para divulgar as ações do Ano Internacional das Cooperativas – 2012 (http://www.ano2012.coop.br/). A data foi escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que colocou o setor na pauta mundial, nos próximos 12 meses. O espaço virtual divulga a história do cooperativismo, a importância do Ano de 2012 para o segmento e, entre outros assuntos, 366 histórias de instituições que têm como alicerces a união, integração e valorização do capital humano.
Dentro deste contexto é importante a participação das organizações estaduais do Sistema OCB, inclusive para a seleção dessas histórias marcantes. Os textos devem ser enviados à unidade nacional, com dados sobre o surgimento, principais números, diferenciais competitivos e conquistas das cooperativas, pelo e-mail comunicaçã
Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o principal objetivo em 2012 é divulgar à população a importância das cooperativas. “Queremos mostrar que o alimento que chega às mesas e os serviços financeiros ou de transporte podem vir de uma cooperativa. Da mesma forma, o atendimento prestado por um profissional de saúde, entre tantos outros setores nos quais atuamos. Queremos sensibilizar a sociedade a fazer parte desse movimento”, diz.
Acesse o site www.ano2012.coop.br e acompanhe as notícias de quem trabalha para uma sociedade mais igualitária e justa. Hoje a C.Vale, de Palotina (PR), é destaque no site. Com forte participação nos segmentos de soja, milho, trigo, mandioca, leite, suínos e aves, a cooperativa movimentou R$ 2,4 bilhões em 2010. Clique e saiba mais
O processo de formação das pessoas ligadas ao cooperativismo do Paraná avançou em 2011 e será intensificado em 2012. Os investimentos atingiram todos os públicos – cooperados, dirigentes, colaboradores, mulheres e jovens. “A meta para este ano é aumentar em pelo menos 20% a quantidade de eventos e de participações dos cooperados, afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, creditando os bons resultados obtidos à manutenção de cursos e MBA aos associados.
Em 2011, o setor aplicou mais de R$ 15 milhões, valor 16% superior a 2010. Já as ações de formação profissional e promoção social contaram com cerca de R$ 4,5 mil a mais, beneficiando 127 mil cooperativistas locais. As atividades foram desenvolvidas pelas cooperativas com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR). Koslovski lembra que o Sescoop/PR já treinou mais de 1 milhão de pessoas desde que foi criado, em 1999. Naquele ano, foram aplicados R$ 73 mil em 15 projetos, abrangendo 784 participantes. “Houve uma evolução muito grande nessa área. Isso tem se refletido no dia a dia das cooperativas, que estão sendo administradas por profissionais cada vez mais qualificados”, acrescentou Koslovski.
Para o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas da unidade nacional do Sescoop, Maurício Alves, os números apresentados pela Ocepar, no tocante às atuações de formação profissional e promoção social, demonstram a pujança do movimento no Paraná. “O cooperativismo paranaense tem cumprido o seu papel e melhorado a qualidade de vida dos associados por meio da qualificação profissional, na valoração laboral, nos sucessos de grupo e individuais, sem perder o foco dos princípios cooperativistas e a preocupação com a comunidade. Profissionalismo, honestidade e seriedade são algumas das questões priorizadas pela Ocepar para alcançar o desempenho mesmo frente a crises mundiais ou intempéries enfrentadas na área agrícola, por exemplo”.
As 240 cooperativas paranaenses vêm enfrentando as mudanças geradas nos últimos anos pela instabilidade econômica mundial com muita determinação, pragmatismo e profissionalismo. No último ano, a safra apresentou um bom rendimento e os preços dos produtos agrícolas se mantiveram estáveis. O cooperativismo do estado bateu recorde de recebimento de grãos e finalizou o ano com aumento de 14% na movimentação econômica em relação a 2010, resultando em uma receita de R$ 30 bilhões.
Ano Internacional – Para Koslovski, a expectativa em relação a 2012 é grande já que a Organização das Nações Unidas (ONU) o declarou como Ano Internacional das Cooperativas, tendo como tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”. “O objetivo é aumentar o interesse público sobre as cooperativas, mostrando sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e o alcance das metas do milênio, além de encorajar os governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade do setor”, destacou o dirigente, reportando-se ainda às palavras do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. “Ele disse que as cooperativas existem para mostrar à comunidade internacional que é possível buscar viabilidade econômica com responsabilidade social. Vamos aproveitar essa oportunidade para que mais pessoas tenham conhecimento sobre o importante papel que o cooperativismo desempenha não só em nosso estado, como em todas as partes do mundo”, finalizou. (Com informações da Ocepar)
"O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou na última quinta-feira (5/1) das comemorações dos 60 anos da Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária). Durante essas seis décadas de atuação, a Agrária tem ampliado cada vez mais o processo de industrialização. Atualmente, ela figura entre as 11 cooperativas paranaenses com maior movimentação econômico-financeira. Dados indicam que em 2011 sua movimentação chegou a R$ 1,27 bilhão, alta de 16,5% em comparação ao ano anterior.
Nobile ressaltou que os “números positivos só comprovam o bom desempenho do cooperativismo paranaense, que alcançou um faturamento de R$ 30 bilhões, exportando US$ 2,2 bilhões e gerando 1,5 milhão de postos de trabalho no estado”.
O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhou a solenidade e destacou que a Agrária é motivo de orgulho para o Paraná, por ser uma das cooperativas mais industrializadas. “Os imigrantes devem estar orgulhosos por terem criado uma cooperativa que tem um papel relevante na viabilização das atividades de cada um dos seus cooperados e no desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
Na ocasião, o presidente da cooperativa sexagenária, Jorge Karl, e o governador do estado Beto Richa inauguraram o novo Museu Histórico de Entre Rios. O espaço é uma homenagem a chegada dos suábios do Danúbio ao Brasil.
A partir do dia 1º de janeiro você poderá conferir diariamente a diversidade do cooperativismo brasileiro no hotsite do Ano Internacional das Cooperativas – 2012 (http://www.ano2012.coop.br/). O espaço abrigará, nos próximos 12 meses, exemplos de cooperativas que estão construindo um mundo melhor. Serão 366 histórias de organizações que têm como alicerces a união, integração e valorização do capital humano.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o ano será uma oportunidade de sensibilizar a sociedade do importante papel que desempenha o setor nos cenários econômico e social. “A proposta é unir esforços para disseminar os benefícios da prática cooperativista a um número ainda maior de pessoas e, chamar atenção do Poder Público sobre a necessidade da criação de políticas e normas em prol do nosso segmento”.
Nesse processo, a participação das organizações estaduais do Sistema OCB é fundamental, inclusive para a seleção dessas histórias marcantes. Os textos devem ser enviados à unidade nacional, com dados sobre o surgimento, principais números, diferenciais competitivos e conquistas das cooperativas, pelo e-mail comunicaçã
O Ano 2012 é uma conquista da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), fruto de um trabalho intenso de articulação com a Organização das Nações Unidas (ONU). Além do próprio movimento, os governos federais também estão desenvolvendo ações para valorizar o trabalho de inclusão social e econômica do segmento.
A gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) começou um trabalho pioneiro, com a divulgação diária, de indicadores do setor lácteo. O objetivo é apresentar as principais variações diárias de dois derivados com maior correlação com o preço ao produtor: Leite UHT e Muçarela. As informações começaram a ser divulgadas nesta terça-feira (20/12), na coluna de Mercados do Informativo OCB. “Ao acompanhar o comportamento desse segmento, estamos contribuindo para o planejamento das atividades, pois os mesmos influenciam diretamente na renda do produtor”, avalia Gustavo Beduschi, analista de Ramos e Mercados da OCB.
Para esse trabalho, o sistema cooperativista conta com a parceria do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), responsável pela coleta de dados.
Segundo Beduschi, a relevância dos dois produtos se deve ao fato destes serem os mais comercializados dentre os derivados lácteos. O “UHT” é consumido na maior parte dos domicílios brasileiros, enquanto que queijo Muçarela, cujo preço tem elevada correlação com o do leite, vem ganhando mercado diante do aumento da renda per capita da população.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) alcançou bons resultados em 2011, nas principais articulações feitas no Congresso Nacional em defesa do setor. O trabalho realizado em conjunto com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) resultou na aprovação do novo Código Florestal e no Projeto de Lei 40/2011, que dá o acesso das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no Senado Federal. No próximo ano, o foco é conseguir a validação dos dois textos na Câmara dos Deputados e a sanção presidencial.
“É fato que não podemos mais continuar como estamos. Precisamos devolver aos produtores a sensação de segurança e tirar da ilegalidade grande parte das propriedades rurais brasileiras. Aprovar o novo Código Florestal significa definir uma legislação que seja realmente conectada à realidade do nosso país e consiga contemplar a continuidade da produção com a preservação do meio ambiente”, ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O acesso das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) é outra conquista que deve ser destacada. “A proposição foi apresentada em fevereiro pela senadora Ana Amélia e, não há dúvida, de que o comprometimento dos parlamentares membros da frente foi determinante para que a tramitação fosse célere”, comenta Freitas. Já o o gerente do ramo crédito da OCB, Sílvio Giusti, enfatiza que a capilaridade do segmento na distribuição de recursos beneficiará um número maior de pessoas. “Isso se evidencia quando avaliamos os índices de acesso ao crédito rural do último ano. Em 2010, as cooperativas responderam por 19% dos contratos de custeio”. Ele ainda chama a atenção para o ganho na dinâmica e agilidade do processo.
Este ano, no início da nova legislatura, a OCB iniciou o projeto de Apoio às atividades da Frencoop, dando ênfase ao desenvolvimento e ao fortalecimento da frente no Congresso. A entidade também atuou no estímulo à criação de Frencoops estaduais e municipais, a partir do Programa Brasil Cooperativo. Ao todo, são 11 Frencoops estaduais espalhadas por quatro regiões do país e 78 municipais instaladas nas Câmaras de Vereadores.
Frencoop – Hoje, a Frencoop é composta por 255 parlamentares, sendo 224 deputados e 31 senadores. De acordo com pesquisa realizada no Congresso Nacional sobre temas referentes ao cooperativismo, ¼ dos deputados são associados a cooperativas e, portanto, possuem uma visão positiva da prática cooperativista. Todo esse esforço tem se concretizado na definição de marcos regulatórios determinantes para o cooperativismo. A meta é intensificar as ações e continuar trabalhando para garantir um ambiente político e legal favorável para o crescimento do setor.
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O campo tem recebido atenção especial do Ministério das Comunicações em seus projetos de inclusão digital, especialmente no Programa Nacional de Banda Larga – que pretende implantar conexão nas áreas rurais de todo o país. Nesta terça-feira (20/12), o assessor estratégico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, e o gerente de Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Carlos Washington Menezes, participaram de uma discussão, coordenada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre as necessidades de expansão da tecnologia no Brasil.
Landi entende que o a internet no meio rural é um investimento muito vantajoso. “Mesmo distante dos grandes centros, os produtores rurais poderão contar com tecnologia de informação voltada ao interesse de sua cooperativa e propriedade, acompanhamento meteorológico e controle das atividades produtivas na tela do seu computador ou no próprio celular”, disse.
Na reunião, segundo informou Landi, ficou claro que o governo busca aliar vantagens de preço e qualidade para que a internet banda larga e a telefonia celular chegue com custo reduzido na ponta e atenda a necessidade dos produtores rurais, aliando o custo com o benefício. Para isso, as empresas que estiverem dispostas a participar da licitação terão que se especializar no serviços e comprovar qualidade, a exemplo do que é visto em muitos países europeus.
A expectativa é que no próximo ano o governo federal facilite a faixa de 450 MHz e, com, isso possibilite a transmissão de sinal de voz e dados para serviços de internet em velocidade de banda larga e telefonia celular para os cerca de 20 milhões de brasileiros residentes nas seis milhões de propriedades rurais existentes no país.
Participaram da reunião, além de representantes do sistema cooperativista, três secretários executivos: da Casa Civil, Gilson Bittencourt, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carraro.
A partir de julho de 2012, as cooperativas de crédito terão de enviar ao Banco Central (BC) informações cadastrais dos clientes cuja soma das operações seja igual ou superior a R$ 1 mil. Os dados serão incluídos no Sistema de Informações de Crédito (SCR), cadastro de tomadores de empréstimos e financiamentos mantido pelo BC e usado pelas instituições financeiras para fazer análise de risco. Anteriormente, no SCR, constavam apenas os dados de quem tinha saldo devedor igual ou superior a R$ 5 mil.
Para o gerente do ramo crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, as alterações permitiram aos órgãos reguladores uma visão mais apurada do mercado financeiro. “Há uma expectativa de que o setor de microfinanças se aqueça ainda mais, uma vez que as instituições poderão ter acesso com maior segurança aos valores emprestados”, disse.
Giusti também destaca que as mudanças vão ao encontro dos esforços para promover uma inclusão financeira mais ampla e segura no país. “Nesse aspecto, as cooperativas de crédito, que atuam fortemente nesse ambiente das microfinanças, poderão potencializar ainda mais suas operações”, ressaltou.
Além de operações de menor valor, a base de dados conterá outros detalhes como renda das pessoas físicas e faturamento das empresas. Também serão incluídos dados de fundos de investimento de direitos creditórios. Segundo o BC, as mudanças contribuem para o aprimoramento de suas ferramentas de supervisão e de avaliação das condições econômico-financeiras das instituições, além de propiciar melhor conhecimento do processo de inclusão financeira no Brasil.
Para tratar das atualizações no SCR, o BC promoveu nesta terça-feira (20/12), na sede do órgão, em Brasília (DF), uma reunião com representantes de entidades do sistema financeiro, entre os quais integrantes de cooperativas de crédito.
SCR – Pelo sistema, as instituições financeiras têm como avaliar a capacidade de pagamento dos clientes e, portanto, podem cobrar taxa de juros menores nas operações que ofereçam menor risco de crédito. É preciso autorização do cliente para que o banco tenha acesso a seus dados. (Com informações do Valor Econômico)
Investir em educação cooperativista e treinamento para desenvolver o segmento local. Com esse objetivo, o Sistema OCB-Sescoop/RJ inaugurou o projeto Fazendinha, na última quinta-feira (15/10) junto com a Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Trata-se da criação de uma incubadora de cooperativas na qual prevê investimentos para o aprimoramento de técnicos e produtores, em busca de melhores e mais eficientes práticas de produção e gestão nos 13 ramos do cooperativismo, explicou Marcos Diaz, presidente da OCB/RJ, que participou da solenidade. As iniciativas terão um tripé: empreendedorismo, inovação e sustentabilidade. Neste primeiro momento a incubadora irá trabalhar com dois focos: fortalecimento do ramo Agropecuário, e a Política Nacional de Resíduos Sólidos na formação de cooperativas de reciclagem.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o projeto é um embrião para um grande centro de formação cooperativista no Rio de Janeiro. "Nasce com o coração rural, ligado à SNA, mas com a possibilidade de abertura para os demais ramos. Vejo com muito bons olhos esse projeto que pode gerar resultados positivos. O cooperativismo no Rio existe, é palpável e pode evoluir de maneira grandiosa", avalia.
A incubadora fará parte do Projeto Fazendinha, da SNA, no campus educacional na Avenida Brasil, no bairro da Penha local, no Rio de Janeiro.
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A quinta edição do Prêmio de Jornalismo Cooperativista, promovido pela Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB/ES) e pela unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/ES), reuniu cerca de 300 pessoas no Centro de Convenções de Vitória (ES), no dia 15. Doze jornalistas receberam a premiação que valorizou matérias pautadas no cooperativismo capixaba.
Os trabalhos foram avaliados por profissionais levando em conta abordagens que priorizaram o coletivo e a organização social em quatro categorias: telejornalismo, jornalismo impresso, webjornalismo e radiojornalismo. “É importante reconhecer e valorizar os trabalhos de profissionais que atuam na imprensa brasileira, pois eles são fundamentais para que a sociedade conheça o cooperativismo”, destaca o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos.
A exemplo do que já vem sendo realizado pelo Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Amazonas a organização do Espírito Santo, há cinco anos, decidiu incluir em suas atividades uma ação que estimulasse e valorizasse a produção de trabalhos jornalísticos veiculados na imprensa nacional relativos ao cooperativismo no estado do Espírito Santo.
O evento contou com a presença da diretoria da OCB/ES: o presidente Esthério Sebastião Colnago; o vice-presidente Weligton Branco Carvalho Saldanha e o superintendente Carlos André Santos de Oliveira. A senadora Ana Rita Esgário e o vice-governador Givaldo Vieira também prestigiaram a cerimônia.
Na ocasião a gerência de Comunicação da OCB/ES lançou o 6° Prêmio de Jornalismo Cooperativista que deverá acontecer em dezembro de 2012. Esthério Sebastião Colnago acredita que a iniciativa tem que continuar, pois o prêmio é um estímulo para que os profissionais da imprensa divulguem conteúdo sobre cooperativas, “que muito contribuem para o desenvolvimento da economia”.
Confira agora os vencedores:
- Radiojornalismo
1º Lugar: Marcus Vinicius de Souza, Rádio Universitária
2º Lugar: André Luiz Andrade Falcão, Rede Vitória
Voto Popular: Leandro faria de Castro, Rádio FMZ
- Jornalismo on line
1º Lugar: Ana Paula Fassarela, Gazeta Online Sul
2º Lugar: Franco Fiorot, Campo Vivo Comunicações
Voto Popular: Sabrina Pereira Canal, Gazeta Online Sul
- Jornalismo impresso
1º Lugar: Rita Bridi, A Gazeta - Vitória
2º Lugar: Fabricio Dellacqua, A Gazeta - Vitória
Voto Popular: Fernanda Lozer, A Tribuna
- Telejornalismo
1º Lugar: Paulo Cesar de Oliveira, TV Vitória
2º Lugar: Andressa Alcoforado, TV Gazeta Sul
Voto Popular: José Tarcísio da Silva, ES TV Sul
Há cem anos, a região dos Campos Gerais, no Paraná, começou a receber os primeiros imigrantes da Holanda. Expoentes no ramo agropecuário, os produtores locais se organizaram em cooperativas e formaram a bacia leiteira mais produtiva do país . E esse é um cenário que se perpetua até hoje. Na base da pecuária de leite do Paraná, estão duas cooperativas fundadas justamente por holandeses que, recentemente, assinaram um termo de intercooperação: a Batavo, em Carambeí, e a Castrolanda, em Castro. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a iniciativa é uma tendência de mercado. “A economia atual vem impondo às empresas cooperativas a busca de novos conceitos e formas de pensar a organização produtiva, não somente em termos econômicos, mas também nos tipos de estrutura”, disse. Esse processo, segundo ele, pode ser feito, inclusive, com outras instituições, desde que o objetivo seja sempre agregar valor às atividades da cooperativa e a seus associados.
As duas organizações defendem a bandeira do crescimento sustentável para os produtos industrializados e do fortalecimento de suas marcas. E, se depender da qualidade e rendimento das mesmas, as metas a serem alcançadas estão bem próximas. A média de produção chega a 35 litros por animal ao dia. Com genética holandesa aperfeiçoada permanentemente, produzem 11% do leite industrializado do estado. O grande desafio para os presidentes da Castrolanda, Frans Borg, e da Batavo, Renato Greidanus, será fortalecer as duas marcas: Frísia (Batavo) e Castrolanda. Nos próximos dez anos, conforme prevê o acordo, as duas cooperativas vão operar de forma conjunta na área de leite, complexos industriais semelhantes e estratégias próprias de desenvolvimento de produtos e distribuição.
“A Batavo e a Castrolanda deram um grande exemplo de intercooperação. O caminho é esse”, avalia o presidente do Sindicato e a Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. Para ele, a dedicação dos imigrantes, aliado ao conhecimento voltado ao manejo do gado e da produção leiteira, trouxe um crescimento extraordinário para a região, provando, mais uma vez, que o cooperativismo é um instrumento eficaz para o desenvolvimento econômico e social das cidades, e principalmente, das pessoas.
“As necessidades dos associados são as mesmas e por isso o fortalecimento das duas cooperativas vai trazer mais capilaridade e conseqüentemente beneficiará todos os cooperados”, resume o presidente da Castrolanda, Frans Borg. Para que não se tornassem concorrentes, havia algumas opções como a criação de uma central, programas de cooperação, alianças estratégicas, e intercooperacao, a opção mais adequada ao negócio.
Renato Greidanus, presidente da Batavo, acredita que a intercooperação é uma exigência do mercado cada vez mais globalizado, no qual o incremento da competitividade tornou-se questão de sobrevivência para as cooperativas. “Não podemos nos tornar concorrentes porque estamos no mesmo mercado, mas podemos potencializar nossos serviços oferecendo produtos de qualidade”.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou nesta quinta-feira, 15 de dezembro, em reunião ordinária, a renegociação de operações de crédito rural e a ampliação de prazos para quitação de algumas dívidas rurais. Os beneficiados com a regra aprovada pelo Conselho são produtores de arroz, suínos e aqueles inseridos na dívida rural autorizada pela Lei nº 9.138, de 1995.
O primeiro voto agrícola autoriza a renegociação das parcelas com vencimento em 2011 das operações de investimento rural contratadas por produtores de arroz e suínos, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito do Programa de Sustentação de Investimentos (PSI). Tal renegociação é resultado dos problemas enfrentados pelos produtores na comercialização desses produtos, o que dificultou o pagamento das dívidas, com vencimento no segundo semestre de 2011.
Também foi ampliado o prazo para emissão de títulos para quitação do saldo das operações de crédito rural com cláusula de equivalência, nos termos do alongamento da dívida rural autorizado pela Lei nº 9.138, de 1995. Para tomar essa decisão, o CMN considerou aspectos de mercado, além do Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro Nacional, que prevê o aumento do prazo médio do estoque da Dívida Pública Federal e a redução de vencimentos no curto prazo. (Fonte: Mapa)
O Fórum Jurídico e de Meio Ambiente teve início na manhã desta sexta-feira (16/12), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O superintendente José Roberto Ricken fez a abertura do evento e enfatizou a importância do debate e da difusão de informações aprofundadas sobre a questão ambiental. Para o dirigente, a maioria das pessoas desconhece o teor do novo Código Florestal, atendo-se ao que a mídia informa – muitas vezes de forma superficial - sobre as discussões em torno da legislação, agora concentradas na Câmara Federal.
Consciência - “O setor cooperativista está consciente da responsabilidade de produzir com sustentabilidade e muito tem sido feito para a preservação de recursos naturais e redução de impactos. Cito com exemplo a conservação de solos, com o plantio direto, a recolha de embalagens de agroquímicos e a recomposição de áreas de preservação permanente e matas ciliares. São informações que, muitas vezes, não chegam ao público urbano”, disse Ricken. “Precisamos trabalhar para uma maior difusão de dados técnicos e científicos sobre o meio ambiente”, enfatizou.
OCB - Presente no Fórum, a gerente de Relações Institucionais da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Tania Zanella, também ressaltou a importância da conscientização para o avanço do debate sobre bases científicas. “Entendo que o desafio maior é a conscientização urbana, pois há uma pressão das cidades sobre o que faz o setor rural”, afirmou. À tarde, Tania falará aos participantes do Fórum sobre o Código Florestal e fará uma retrospectiva do trabalho de mobilização do setor cooperativista. (Fonte: Ocepar)
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