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Notícias representação

 

 

Ocemg abre ciclo de debates com candidatos ao governo de Minas

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Cerca de 350 pessoas participaram da abertura do ciclo de debates com candidatos ao governo promovido pelo Fórum de Entidades de Classes Empresariais de Minas Gerais na última sexta-feira (27/08), em Belo Horizonte. O Fórum conta com a participação da Faemg, AC Minas, CDL-BH, Ciemg, Federaminas, FCDL-MG, Fetaemg, Fecomércio e Fiemg.

A Ocemg (Sindicato e Organização das Cooperativas de Minas Gerais) foi a anfitriã do primeiro encontro do ciclo e recebeu o candidato ao governo de Minas, Antonio Anastasia.

Na ocasião, foi entregue uma pauta específica das entidades, e, no tocante ao cooperativismo mineiro, o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, levantou duas importantes questões: a educação cooperativista nos currículos escolares e o recebimento de proventos e recursos via cooperativas de crédito.

De acordo com Anastasia, o governo de Minas é totalmente a favor do cooperativismo e acredita nessa área como aposta na solidariedade. “Ensinar ao jovem cooperativismo é, sem dúvida, dar a ele um valor mais significativo para a vida e seu futuro. No que se refere ao cooperativismo de crédito, vamos lutar para conquistar mais recursos e impulsionar o setor que é um dos grandes destaques em nosso país”, afirmou.

Segundo Scucato, esse é um importante momento que antecede as eleições e que a sociedade deve estar atenta às propostas de cada candidato. “Chamamos atenção para o assunto porque esta é uma responsabilidade cívica e que definirá os rumos do país.

Precisamos de pessoas comprometidas com a justiça e a eficiência das atividades públicas. Daí a importância desses debates que estão sendo organizados pelas Entidades de Classe”, avaliou.
 
O próximo debate será com o candidato Hélio Costa, no dia 1° de setembro, de 09h30 às 12h, no auditório da Faemg (Av. Carandaí, 1.115 – Funcionários), na capital Mineira. (Fonte: Ocemg)

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RECM discute criação de escritório de negócios para cooperativas do Mercosul

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Nesta quarta-feira (1/9), será realizado em Porto Alegre (RS), encontro da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), com o setor cooperativo do Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Joana Nogueira, assessora internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras, aponta, em entrevista à RádioCoop, que o destaque da pauta é a criação de um escritório de negócios para viabilizar o comércio entre os países que compõem o bloco econômico.

Além deste assunto, o Boletim OCB aborda a reunião do Grupo Técnico do Ceco e o início da avaliação dos projetos inscritos no Prêmio Cooperativa do Ano 2010. Clique aqu ipara ouvir o Boletim 

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Especialistas discutem produção técnica e científica sobre o cooperativismo

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Fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento, é a proposta do I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, que ocorrerá no dia 9 de setembro, em Brasília. O evento é uma realização conjunta do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, campus Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).

A iniciativa será o primeiro passo para organizar e disponibilizar, de forma mais intensa, os diversos estudos e pesquisas relacionados ao desenvolvimento do cooperativismo sob os diversos aspectos econômicos, sociais, tecnológicos e outros. Na oportunidade,  também será discutida a criação da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC), com o propósito de manter pujante o processo de discussão, produção e disseminação de informações sobre as realidades cooperativistas no Brasil e em outros países.
Clique aqui e acesse a programação do evento

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Contratação de crédito rural supera expectativa do governo

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Os recursos aplicados no crédito rural em custeio, investimento e comercialização para a agricultura empresarial, na safra 2010/2011, alcançaram R$ 8,8 bilhões em julho.  O valor é 18% superior ao mesmo mês do ano passado, chegando R$ 1,4 bilhão. Representantes da área econômica do governo, de agentes financeiros e técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fizeram a primeira avaliação após o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, em junho, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Wagner Rossi. Os recursos para aplicação na safra atual são de R$ 100 bilhões, apenas na agricultura empresarial, além de R$ 16 bilhões destinados à agricultura familiar. 

O desempenho do crédito agrícola reflete as boas expectativas do agronegócio brasileiro e a antecipação do lançamento do plano agrícola permitiu maior contratação e liberação dos recursos. A avaliação é do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Edilson Guimarães. Ele considera que o agricultor está confiante na política do governo e sente-se seguro para planejar sua atividade. A agilidade dos agentes financeiros na disponibilidade dos recursos também contribuiu para esse resultado. “As perspectivas do cenário nacional e internacional são promissoras e dão segurança na decisão do agricultor”, afirma. 

Os financiamentos com maiores variações foram os destinados às agroindústrias, tanto para capital de giro, quanto para apoio à comercialização, que totalizaram R$ 2,42 bilhões. Já pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK) foram R$ 429 milhões para a aquisição de máquinas agrícolas, a juros de 5,5% ao ano. (Fonte: Mapa)

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Oito cooperativas paulistas conquistamo Selo de Conformidade da OCB

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Atrium, Coopsuporte, Unicoope Tietê e Vale, Unicoope Docente, Unicoope Nova Mogiana, Coopersaud e Unicoope Docente Paulistana, são as cooperativas que receberam o Selo de Conformidade das mãos do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras(OCB), Márcio Lopes de Freitas, em cerimônia realizada em São Paulo, dia 26 deste mês, durante o evento de comemoração dos 40 anos da Ocesp. Além dessas cooperativas outras três já haviam recebido: Cooperminio, também de São Paulo, Coopresenf, do Rio de Janeiro e Coopifor de Minas Gerais.

O Selo de Conformidade é o prêmio para as cooperativas que passam por todas as etapas do Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho). Iniciado em São Paulo, num trabalho conjunto da Ocesp com a OCB, o PNC foi concebido para dar às cooperativas, a princípio do ramo Trabalho, a oportunidade de se diferenciar no mercado.

A conquista do selo de Conformidade significa que a cooperativa está atuando em conformidade com os Critérios de Identificação da Cooperativa de Trabalho, com os princípios, valores e legislações cooperativistas. As oito cooperativas estão prontas, também, para atender às exigências do Projeto de Lei 4622/2004, sobre a regulamentação do ramo Trabalho, que tramita na Câmara dos Deputados.

Antes de entregar o Selo de Conformidade, o presidente da OCB ressaltou a importância da iniciativa. “Esses são os primeiros bons exemplos vindos do ramo Trabalho; pretendemos expandir o programa para todos os 13 ramos do cooperativismo brasileiro”, afirmou Lopes de Freitas.

Veja fotos do evento dos 40 anos da Ocesp

 

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Oito cooperativas paulistas conquistam o Selo de Conformidade da OCB

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Cooperminio, Atrium, Coopsuporte, Unicoope Tietê e Vale, Unicoope Docente, Unicoope Nova Mogiana, Coopersaud e Unicoope Docente Paulistana. Gravem esses nomes! Essas oito cooperativas de trabalho receberam o Selo de Conformidade das mãos do presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Marcio Lopes de Freitas, em cerimônia realizada em São Paulo, dia 26/8, durante o evento de comemoração dos 40 anos da Ocesp.

O Selo de Conformidade é o prêmio para as cooperativas que passam por todas as etapas do Programa Nacional de Conformidade. Iniciado em São Paulo, num trabalho conjunto da Ocesp com a OCB, o PNC foi concebido para dar às cooperativas, a princípio do ramo Trabalho, a oportunidade de se diferenciar no mercado. Até o momento, 27 cooperativas solicitaram adesão ao programa na Ocesp, sendo que 12 passaram pela auditoria inicial e providenciaram ou estão a providenciar as adequações necessárias. As oito cooperativas que receberam o selo concluíram com sucesso todo o processo e foram aprovadas na auditoria final.
 
A conquista do selo de Conformidade significa que a cooperativa está atuando em conformidade com os Critérios de Identificação da Cooperativa de Trabalho, com os princípios, valores e legislações cooperativistas. As oito cooperativas estão prontas, também, para atender às exigências do Projeto de Lei 4622/2004, sobre a regulamentação do ramo Trabalho, que tramita na Câmara dos Deputados.

Antes de entregar o Selo de Conformidade, o presidente da OCB ressaltou a importância da iniciativa. “Esses são os primeiros bons exemplos vindos do ramo Trabalho; pretendemos expandir o programa para todos os 13 ramos do cooperativismo brasileiro”, afirmou Lopes de Freitas.

 

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24/08/2010 - BB oferece crédito de R$ 8 bi para turbinar "bolsa do boi"

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A Bolsa Brasileira de Mercadorias, controlada pela BM&FBovespa, fechou convênio com o Banco do Brasil para oferecer crédito agroindustrial à aquisição de matérias-primas por meio de operações nesses mercados. A linha de R$ 8 bilhões, que será anunciada hoje pelo BB, deve servir para alavancar o novo sistema eletrônico de comercialização de bois da bolsa. Até aqui em ritmo lento, o sistema receberá essa injeção para auxiliar frigoríficos médios e pequenos a superar a crise de liquidez.

"Como 90% têm que ser pago antecipado pelo frigorífico no nosso sistema, essa linha servirá para facilitar nosso volume de transações", resume o presidente do conselho da Bolsa, Joaquim da Silva Ferreira. O sistema eletrônico exige o depósito antecipado de 90% da aquisição do boi pelos frigoríficos em uma conta de liquidação operada pela bolsa. Os demais 10% são pagos após a retirada do gado da fazenda.

A linha terá juros de 12,5% a 13,5% ao ano e será oferecido prazo de 720 dias para quitação. "Serão condições atrativas porque o custo ficará abaixo do praticado no mercado", avalia Ferreira.

Para ter direito, a empresa terá que se cadastrar na bolsa, por meio de corretora associada. Depois, a bolsa emitirá um atestado de cadastro ao BB. Em seguida, o banco analisará a capacidade de crédito e o risco da operação. A empresa entrará no sistema da bolsa, comprará o gado ou registrará a operação no balcão. A bolsa emitirá uma nota de negociação e a empresa irá ao BB. Haverá um saque da conta-financiamento do frigorífico, que será enviado à conta da bolsa no BB. Cada operação terá uma retirada específica. Haverá uma taxa de negociação de 0,5% e um custo anual de adesão de 0,06%.

O dinheiro das operações via BB será vinculado à conta de liquidação. A bolsa será responsável pela quitação da compra diretamente com o pecuarista. O dinheiro não passará pela mão da indústria.

O modelo dará garantia ao pecuarista para evitar eventuais descumprimentos de contratos por frigoríficos. E reforçará a estratégia do governo de ajudar essas indústrias a superar a recente crise. Sem capital de giro, sobretudo para pagar a compra de gado, ao menos 10 frigoríficos entraram em recuperação judicial desde o início da crise financeira global de 2008. Os frigoríficos têm operado com capacidade ociosa e estão limitados pela baixa liquidez dos negócios, o que tem travado as operações de pagamento antecipado exigidas pela bolsa.

O convênio entre BB e a bolsa obrigará as empresas ao cadastramento. Só poderão ser feitas transações via operações fechadas diretamente na bolsa. O BB tem registrado "sobras" no crédito agroindustrial, e o convênio ajudará a elevar a demanda por esta linha. O BB deve conceder mais recursos à empresa que oferecer como garantia das operações recebíveis (duplicatas, promissórias rurais) dos clientes para quem vende a carne ) - como varejistas e atacadistas.

No longo prazo, o convênio BB-Bolsa ajudará os compradores diretos de outras matérias-primas. Granjas, beneficiadores, moinhos, cooperativas, agroindústrias e até produtores cuja atividade demande aquisição de outros produtos do setor terão acesso à linha. A nova parceria também deve ajudar a reduzir os custos para pecuaristas. Hoje, o frigorífico desconta até 5% do pecuarista como forma de financiar a captação de recursos no mercado. Com o convênio, o custo do dinheiro deve cair.


Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 24/08/2010

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OCB recebe diretores africanos

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O diretor geral do Departamento de Comércio e indústria da África do Sul, Sipho Zikode, e o diretor chefe de Cooperativas do Departamento de Comércio e Indústria  sul-africano, Jeffrey Ndumo, estiveram nesta segunda-feira (23/8), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).

Os dirigentes têm interesse em conhecer o cooperativismo brasileiro, em especial os setores agrícola, de crédito, consumo, mineral e turismo. A apresentação de um panorama geral do setor, que mostra a importância das cooperativas para a economia brasileira, foi traçado pelo gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, e pela assessora Internacional Joana Nogueira. Além da OCB, eles visitarão o Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Denacoop/Mapa), o Bancoob, e algumas cooperativas paulistas.
 

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Candidatos ao governo conhecem a força do cooperativismo de SC

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A convite das entidades organizadoras, os candidatos ao governo do Estado conheceram a força das cooperativas catarinenses durante o 24º Encontro do Cooperativismo Catarinense (Fecoop) realizado, no final de semana, em Campos Novos. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou o presidente da intuição, Márcio Lopes de Freitas, no evento. "O Sistema cooperativista  catarinense mostrou aos candidatos sua pujança e importância econômica para o estado, tendo em vista que as cooperativas são responsáveis por aproximadamente 12%  do Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina", destacou Nobile.

Sob coordenação do presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, em três momentos distintos, os candidatos ao governo do estado de Santa Catarina e os dirigentes cooperativistas mantiveram produtivos encontros na sede da Associação Atlética Copercampos: às 10 horas apresentou-se o candidato Raimundo Colombo (DEM), às 13h30 Ideli Salvatti (PT) e às 15h30, Ângela Amin (PP)

Durante quase uma hora, cada candidato expôs seu plano de governo e as prioridades estabelecidas para cada área da administração pública. Antes da manifestação de cada candidato, o superintendente da Ocesc, Geci Pungan, fez breve e consistente exposição sobre o cooperativismo barriga-verde, enfatizando que as cooperativas catarinenses acabam de ultrapassar a barreira de 1 milhão de famílias associadas, significando que quase a metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo.  Mencionou que em 2009 as 257 sociedades cooperativas faturam R$ 11,3 bilhões de reais.

Em seguida, os postulantes ao governo apresentaram uma visão geral sobre os desafios da Administração 2011-2014 em face das deficiências e das potencialidades de Santa Catarina. Na sequência foram formuladas perguntas pelos presidentes de cooperativas sobre temas relacionados ao cooperativismo em geral e, aos ramos agropecuário, crédito, transporte, escolar e infraestrutura, em particular.

O presidente Marcos Zordan considerou o encontro com os candidatos extremamente positivo e construtivo, elogiou a democrática inclinação dos candidatos ao diálogo com as classes produtoras e destacou o nível de coerência e seriedade das propostas de governo. Também elogiou a estrutura colocada a disposição pela Copercampos, a cooperativa anfitriã, presidida por Luiz Carlos Chiocca.

“O cooperativismo é um setor amplo e complexo, com ramificações em toda a sociedade, e para definir políticas de apoio é necessário conhecê-lo e compreende-lo”, concluiu Zordan

A Fecoop foi promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) e realização da Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos). O Fecoop em Campos Novos fez parte das festividades dos 40 anos da Copercampos.
 

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Cooper de Blumenau é campeã geral do 24º Fecoop

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Campos Novos (SC) se tornou a capital do cooperativismo e as cooperativas participantes mostraram organização e espírito cooperativista nos três dias de emoções, conquistas e integração que marcaram o 24º Encontro Catarinense de Cooperativas (Fecoop). Funcionários e associados de 37 cooperativas participaram da disputa das 25 modalidades esportivas no evento realizado pela Copercampos e idealizado pela Ocesc, com apoio do Sescoop/SC. 

O Fecoop foi aberto na sexta-feira (20/8) e encerrado no domingo. "A Ocesc está de parabéns pela iniciativa que reuniu  1.800 pessoas – entre desportistas, dirigentes, associados e colaboradores – que participaram de atividades culturais e esportivas. Foi um momento de integração", destacou o secretario executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

A Cooperativa de Produção e Abastecimento do Vale do Itajaí (Cooper), de Blumenau, foi consagrada campeã geral do 24º Fecoop, que marca também as comemorações dos 40 anos da Copercampos. Em 2007, em Joaçaba, a Cooper havia vencido o 24º Fecoop e assim, é bicampeã dos jogos e leva para Blumenau também, o troféu transitório da competição de integração cooperativista.

A Cooper, com 175,5 pontos, deixou em segundo lugar a chapecoense Cooperalfa, com 169 pontos. A Coopercentral Aurora, de Chapecó, conquistou o terceiro lugar geral. Em quarto lugar, com 99,5 pontos ficou a Copérdia de Concórdia e em quinto lugar, também de Concórdia, a Sicoob Crediauc, com 99 pontos.

Para o presidente da Copercampos Luiz Carlos Chiocca, a cooperativa cumpriu seu papel de promover a integração esportiva. “Nestes 40 anos de Copercampos, por duas vezes realizamos o Fecoop e todas as cooperativas que participaram estão de parabéns por apresentarem além de belas disputas no esporte, integração e o espírito cooperativista. A solidariedade e a participação foram presentes em todos os jogos e nós agradecemos a todos pela presença e por proporcionar a todos os envolvidos no Fecoop, momentos únicos e que ficaram marcados na Copercampos e no cooperativismo catarinense”, ressaltou Chiocca.

O superintende da Ocesc, Geci Pungan, destacou que “a Copercampos e os cooperativistas participantes do 24º Fecoop, mostraram a verdadeira essência do cooperativismo”. Acrescentou que a Copercampos cumpriu muito bem o papel de anfitriã do evento e fez Campos Novos se tornar a capital do cooperativismo.

Pungan anunciou que a Cooperativa A1 de Palmitos irá sediar o 25º Fecoop. “O presidente Élio Casarin nos informou que a CooperA1 será em 2012 a anfitriã da integração cooperativista e todas as cooperativas já podem se programar para mais uma mostra de talento, dedicação e fortalecimento da amizade cooperativista”, finaliza Geci. (Com informações MB Comunicação)
 

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Ocemg abre ciclo de debates com candidatos ao Governo

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 O Fórum de Entidades de Classe Empresariais de Minas Gerais (com participação da Ocemg, Faemg, AC Minas, CDL-BH, Ciemg, Federaminas, FCDL-MG, Fetcemg, Fecomércio e Fiemg) promove, a partir deste mês, um importante ciclo de debates com os principais candidatos ao governo de Minas Gerais e também à presidência de República. A Ocemg será a anfitriã do primeiro encontro e receberá o candidato ao governo de Minas, Antonio Anastásia, no próximo dia 27 de agosto.

O debate será realizado no Teatro do Centro de Cultura Nansen Araújo – Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia – Belo Horizonte, das 9h 30min às 12h.  Vale lembrar que, durante o evento, será levada em consideração uma pauta específica do cooperativismo mineiro, uma vez que a plataforma de propostas do segmento já foi enviada aos candidatos.

O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato lembra que este é um importante momento que antecede as eleições e que a sociedade deve estar atenta às propostas de cada candidato. “Chamamos atenção para o assunto porque esta é uma responsabilidade cívica e que definirá os rumos do país. Precisamos de pessoas comprometidas com a justiça e a eficiência das atividades públicas. Devemos ter consciência do nosso papel cidadão – conhecer os candidatos, buscar o histórico de cada um e escolher sabendo que estamos contribuindo da melhor forma possível para o desenvolvimento de Minas e do Brasil. Daí a importância desses debates que estão sendo organizados pelas Entidades de Classe”, avalia o presidente do Sistema.

A iniciativa é aberta ao público. Confirmações de presença pelo telefone (31) 3263-4404 ou pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Ocemg)

 

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23/08/2010 - Custo logístico do agronegócio sobe 147%

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Renée Pereira - O Estado de S.Paulo

A falta de alternativas para escoar a safra brasileira de grãos, que neste ano deve atingir novo recorde, provocou a explosão dos custos logísticos do agronegócio. Entre 2003 e 2009, os gastos de transporte saltaram, em média, 147%, enquanto a inflação subiu 48%. Nos Estados Unidos e Argentina, principais concorrentes do País, o avanço foi de 16% e 35%, respectivamente, segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

O aumento nos custos é decorrente de uma série de fatores, como estradas sem condições de tráfego e malhas insuficientes de ferrovias e hidrovias. Junta-se a isso, o fato de o agronegócio avançar fortemente para áreas mais afastadas do litoral e com infraestrutura ainda mais precária que o resto do País. Hoje, a Região Centro-Oeste é responsável por 35% da produção nacional de grãos. Mas a maioria da safra é exportada pelos portos do Sul e Sudeste, quando a lógica seria escoar pelos terminais da Região Norte.

Um exemplo é o Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, que exporta 80% da produção pelos portos de Vitória, Santos, Paranaguá e São Francisco do Sul. De Sorriso, principal polo produtor de soja do Estado, até Santos, no litoral paulista, são 2.100 quilômetros (km) de distância; até Paranaguá, 2.200 km; e até Vitória, 2.500 km.

Como a capacidade da ferrovia e hidrovia é limitada na região, cerca de 70% da safra é movimentada por caminhões a um custo de R$ 230 a tonelada de soja. Os produtores de Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que estão do lado dos portos, têm os menores custos: entre R$ 55 e R$ 70. Na média do País, o produtor paga R$ 135,6 por tonelada, segundo a Anec. Nos Estados Unidos, R$ 31,18; e na Argentina, R$ 34,64.

Mediocridade. Outro reflexo da dependência da rodovia é a perda de grãos no meio do caminho. Segundo o especialista em transporte e logística, Antonio Wrobleski Filho, sócio da AWRO Participações e Logística, cada caminhão perde, em média, 60 quilos da carga entre a fazenda e o porto.

Na avaliação dele, o País precisa, urgentemente, mudar sua matriz de transporte, ampliando os investimentos em ferrovia, que hoje tem apenas 28 mil km de extensão - até 2015, serão 35 mil km. Wrobleski destaca que, nos dois últimos anos, o volume de investimento em infraestrutura subiu de 0,5% para 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a necessidade do País está entre 3% e 5% do PIB.

Com esse volume de recursos, que parece estar distante de se tornar realidade, o Brasil demoraria entre cinco e dez anos para ter infraestrutura adequada. Na opinião do especialista, o País se aproxima da excelência quando se trata de plantar e colher, mas convive com a mediocridade quando se trata de transportar e embarcar os alimentos.


Novo corredor deve baratear em 30% escoamento

Governo espera que rota pelo norte do País consiga transportar, até 2014, volume de grãos quatro vezes maior que o atual

Renée Pereira - O Estado de S.Paulo

A principal solução para escoar a safra de grãos da Região Centro-Oeste é a rota pelo Norte do País. A expectativa é que o novo corredor represente uma redução de, no mínimo, 30% dos custos logísticos, calcula o Departamento de Infraestrutura do Ministério da Agricultura.

"Hoje são exportados pelos portos da Região Norte cerca de 8 milhões de toneladas de grãos. Nossa meta é escoar quatro vezes mais esse volume nos próximos quatro anos", afirma o sub-coordenador do departamento, Carlos Alberto Nunes.

Ele explica que só a fronteira agrícola denominada Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) já produzem entre 6 e 8 milhões de toneladas de grãos. Ou seja, só essa região deverá usar uma boa parte da capacidade dos portos. Entre os terminais que deverão receber atenção do governo, diz o executivo, estão Porto Velho, Itacoatiara, Vila do Conde, Itaqui e Santarém. O objetivo é criar, e melhorar, as alternativas para chegar a esses portos.

O Movimento Pró-Logística do Mato Grosso já elegeu algumas obras para tornar o corredor viável. A primeira delas é a BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA). A rodovia federal, construída na década de 70, até hoje não foi totalmente pavimentada. A obra está no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e deverá ser concluída em 2012.

A estrada reduzirá pela metade a distância percorrida até os portos do Sul e Sudeste. Para isso, será necessário ampliar a capacidade do Porto de Santarém. Outra obra importante é a Ferrovia Centro-Oeste, entre a cidade de Vilhena (RO) até a Ferrovia Norte-Sul, que dá acesso ao Porto de Itaqui, no Maranhão.

Segundo o coordenador executivo do Movimento Pró-logística, Edeon Vaz Ferreira, o empreendimento, projetado pel"

Ramo Crédito comemora resultados da regulamentação da Lei Complementar 130/2009

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Uma das maiores conquistas do Sistema Cooperativista na última Legislatura, a regulamentação da Lei Complementar nº 130/2009, que estabeleceu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), corresponde ao reconhecimento definitivo do cooperativismo de crédito como integrante do Sistema Financeiro Nacional. A Lei, que foi sancionada pelo presidente da República após 10 anos de tramitação no Congresso, dispõe sobre a relação entre cooperativas centrais de crédito e suas filiadas.

Com a aprovação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, setor passam a ser proibidas a constituição de cooperativas mistas e a existência de pessoas jurídicas no quadro social das cooperativas do ramo, de maneira a conter a concorrência entre estas e a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, ou suas autarquias, fundações e empresas. Além disso, o SNCC garante segurança jurídica ao cooperativismo de crédito, pois previne que normas gerais se apliquem as especificidades das cooperativas.

De acordo com o gerente de Crédito da Organização das Cooperativa Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, há em torno de 1,4 mil cooperativas do ramo no País, distribuídas em 4,4 mil pontos de atendimento. Giusti explica que em cerca de 400 municípios, essas associações são a única instituição financeira presente, de forma a fomentar o desenvolvimento econômico do país. A nova Lei, segundo Giusti, reforça a reestruturação sistêmica do funcionamento das cooperativas de crédito, que passam a ser reconhecidas como instituições financeiras, com todas as obrigações e direitos estabelecidos.

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo é fruto da parceria entre o Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), as centrais, as federações e as demais instituições ligadas ao setor. Márcio também ressaltou a importância da construção de um texto consensual entre o Sistema Cooperativista, parlamentares e Executivo.

Tramitação
A atual Lei Complementar 130/2009, que institui o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, nasceu através do Projeto de Lei do Senado (PLS) 293/1999. De autoria do senador Gerson Camata, o projeto foi aprovado pelo Senado Federal em 2004. Já na Câmara dos Deputados, como Projeto de Lei Complementar (PLP) 177/2004, diversas proposições foram apensadas a ele, atrasando a sua deliberação na Casa.

Após a apresentação de diversos pedidos de desapensamento por parte de parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), as discussões sobre o projeto foram retomadas no Congresso Nacional.  O resultado, de acordo com a Assessoria Parlamentar da OCB,  foi o substitutivo apresentado pelo presidente da Frencoop, deputado Zonta, na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), construído por representantes da OCB, Banco Central e ministérios da Agricultura e da Fazenda. No final de 2008, o projeto foi aprovado no plenário da Câmara dos Deputados.

Em virtude das mudanças ocorridas no texto, durante sua tramitação na Câmara, o PLS 293/99 precisou ser aprovado novamente pelo Senado. O projeto passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde recebeu parecer favorável por parte do 1° vice-presidente da Frencoop, senador Osmar Dias, e ainda passou a tramitar em regime de urgência, por meio de solicitação do autor do projeto, Gerson Camata.

Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – o Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são  estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado. (Fonte: Assessoria Parlamentar)
 

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18º Recall de Marcas de A Gazeta 2010 revela cooperativas mais lembradas do ES

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“Quando eu falo em cooperativas qual marca vem a sua cabeça”? Com essa pergunta o 18º Recall de Marcas de A Gazeta, que é realizado pelo jornal A Gazeta em parceria com o Instituto de Pesquisa Futura, revelou que Sicoob, Selita, Veneza e Coopeavi, são as cooperativas mais presentes na mente dos capixabas. O resultado foi divulgado durante cerimônia realizada na quarta-feira (18/8), em Vitória (ES).

De forma inédita no país o segmento “Cooperativas” foi incluído em um Recall de Marcas, o que possibilitou identificar e premiar as cooperativas do Espírito Santo que trabalham a identidade de ser uma cooperativa, conforme explica o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André de Oliveira. “Há anos estamos batalhando a inclusão dessa categoria no Recall para dar destaque às cooperativas que se apresentam como tal e exploram como diferencial essa forma de organização social”.

No topo como a cooperativa mais lembrada pelos capixabas está o Sicoob com 11,25%, em segundo lugar a Selita com 8,63%, em 3º a Veneza com 2,75% e a Coopeavi com 2,25% que tiveram um empate técnico. Com a característica de ser um questionário aberto, 93 cooperativas foram citadas ao longo da pesquisa.

Outros Segmentos - Além do segmento específico para cooperativas, o cooperativismo também esteve presente em outros dois segmentos. Na categoria “Plano de Assistência Médica” a Unimed obteve o 1º lugar e na categoria “Leite, Manteiga e Derivados” a marca mais lembrada foi da Selita. Ambas as cooperativas lideram seus segmentos desde a primeira edição do Recall de Marca de A Gazeta.

A metodologia de Recall - O Recall de Marcas de A Gazeta 2010 tem abrangência estadual e foram ouvidas 1.600 pessoas entre os dias 7 e 10 de abril deste ano, com idade média de 38 anos, sendo 50,7% de mulheres e 49,3% de homens. (Fonte: OCB/ES)

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Governo quer viabilizar financiamento para o setor privado

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O Ministério da Fazenda divulga nos próximos 30 a 45 dias uma agenda de medidas para viabilizar o financiamento de longo prazo pelo setor privado. A informação foi dada nesta quinta-feira (19), no Rio de Janeiro, pelo ministro Guido Mantega. O assunto está sendo discutindo pelo Banco Central, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Bolsa de Valores (Bovespa).

O objetivo da medida é diminuir o papel do BNDES na concessão de crédito ao investimento do setor produtivo de longa maturação no país, como ocorreu no ano passado, durante a crise financeira internacional, e alavancar a participação da rede privada. "Contamos que, a partir de 2011, o setor privado esteja muito mais presente nos financiamentos de longo prazo", afirmou o ministro. Segundo ele, há disposição do setor privado para isso.

Investimento - Mantega garantiu que não faltarão recursos para investimento no Brasil. "É uma prioridade da política econômica." Para estimular a participação do setor privado nos empréstimos, acrescentou ele, é necessário ter mais fontes de recursos e taxas de captação mais baixas. O ministro revelou que debêntures (títulos de captação de recursos pelas empresas) e recebíveis imobiliários são alguns mecanismos que podem ser trabalhados para alavancar o setor privado.

Tesouro -
O ministro deixou claro que o Tesouro Nacional "não vai continuar colocando essas cifras no BNDES", referindo-se aos empréstimos de R$ 100 bilhões e R$ 80 bilhões dados pelo governo ao banco em 2009 e 2010, para que ele pudesse financiar investimentos produtivos no país durante a escassez de crédito provocada pela crise externa.

Selic e TJLP - O ministro acredita que já em 2014 ou 2015 poderá ocorrer a convergência entre as taxas Selic e a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada pelo BNDES em suas operações de financiamento, hoje no patamar de 10,75% ao ano e 6%/ano, respectivamente. Essa convergência significará, segundo Mantega, uma forte redução no subsídio dado ao BNDES, que disse ser a diferença entre o que o Tesouro capta e o valor emprestado ao banco. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, preferiu ser mais conservador e projetou que a convergência entre Selic e TJLP poderá ocorrer em 2018.

Condições econômicas - Mantega ressaltou, porém, que essa convergência entre as taxas vai depender das condições econômicas. Ele afirmou ainda que a Selic deve continuar em trajetória declinante nos próximos anos, considerando alguns fatores, entre os quais a solidez econômica do país, a inflação sob controle e a administração com seriedade das contas públicas.

Custo - Segundo Mantega, o custo do R$ 180 bilhões emprestados pelo Tesouro ao BNDES foi inferior a R$ 3 bilhões no ano passado e deverá atingir R$ 2 bilhões este ano. Tendo em vista que a União é o único acionista do banco, o ministro salientou que entre o Imposto de Renda e os dividendos pagos pelo BNDES, os custos de R$ 5 bilhões dos empréstimos do Tesouro foram praticamente cobertos. No ano passado, o BNDES pagou R$ 2 bilhões de Imposto de Renda, referentes a um lucro bruto de R$ 10 bilhões.

Lucro - O lucro líquido (descontado o Imposto de Renda) do BNDES em 2009 alcançou R$ 6,7 bilhões. Somente no primeiro semestre deste ano, o lucro líquido da instituição somou R$ 3,6 bilhões. Na avaliação do ministro da Fazenda, a capitalização do BNDES via Tesouro foi "uma estratégia muito bem sucedida de política econômica". (Agência Brasil)

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IBGC cria Comissão de Cooperativas

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O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) instalou, nesta quinta-feira (19/8), sua  Comissão de Cooperativas, com a participação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).  “O grupo tem como missão criar um guia com as melhores práticas de governança corporativa nas cooperativas. A publicação deverá ser aplicável aos 13 ramos do setor”, explica Ryan Carlo, gerente Geral do Sescoop.

Até novembro a comissão definirá os temas que comporão o guia. A conclusão do trabalho está prevista para o próximo ano. Segundo Ryan Carlo, os integrantes voltam a se reunir no dia 13 de setembro, na sede do IBGC, em São Paulo (SP), quando deverão ser apresentados cases de cooperativas que já atuam em governança. “Temos já alguns bom exemplos de unidades que utilizam tais diretrizes. Vamos reunir estas informações para elaborar um guia respeitando as peculiaridades das nossas cooperativas, mas inspirado no Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, que é uma referência no assunto”, conclui o gerente.

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Presidente da Coamo fala sobre governança e sustentabilidade

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A Coamo Agroindustrial Cooperativa sagrou-se campeã do “Agronegócios” no ranking "As Melhores da Dinheiro" da revista Istoé Dinheiro e conquistou a primeira colocação na categoria Responsabilidade Social, segunda em Sustentabilidade e terceira posição em Governança Corporativa. Em entrevista à RádioCoop, o presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini comenta a premiação.

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Fecoop inicia nesta sexta-feira em Campos Novos

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O município de Campos Novos (SC) recebe, a partir desta sexta-feira (20/8), 1.800 pessoas – entre desportistas, dirigentes, associados e colaboradores – que participarão do 24º Encontro do Cooperativismo Catarinense (Fecoop). O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), Renato Nobile, representará o presidente da instituição Márcio Lopes de Freitas na abertura do evento.

A programação inclui eventos técnicos, competições esportivas e atividades sócio-culturais. O Fecoop é promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC), e realização da Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos).

“A ideia é unir dirigentes, funcionários e associados neste grande momento de integração de todos os ramos do cooperativismo”, ressalta o presidente do Sistema Ocesc-Sescoop/SC, Marcos Antônio Zordan.

A realização do Fecoop faz parte das comemorações dos 40 anos da Copercampos e o anfitrião da festa é o seu presidente, Luiz Carlos Chiocca.

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Uberlândia sedia até sábado o 10º Interleite

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Teve início nesta quinta-feira (19/8) o 10º Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite - Inteleite, em Uberlândia (MG). O evento, que é organizado pela Milkpoint, tem o patrocínio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL)  e Cooperativa Itambé.

O presidente da Federação Pan-Americana do Leite (Fepale) e coordenador da Câmara de Leite da OCB/CBCL, Vicente Nogueira, representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, na cerimônia de abertura do evento. Nogueira destacou as dificuldades conjunturais que o setor enfrenta. "É impossível qualquer analista prever se o preço do leite subirá ou cairá nos próximos 90 dias", disse.

Vicente Nogueira informou que a USP/Cepea está desenvolvendo um índice diário de preço UHT, encomendado pela OCB, na expectativa de balizar as cooperativas e gerar atributos para a fixação de preço futuro, servindo de ferramenta para minimizar as oscilações no mercado. "O setor precisa ter tranquilidade para fixar preço num horizonte de seis meses, como os produtores de bovino fazem", enfatizou.

O presidente da Itambé, Jacques Gontijo, aproveitou para falar da importância da profissionalização na gestão das cooperativas e das boas práticas de governança. "Precisamos profissionalizar o setor para avançar definitivamente nesse mercado globalizado", destacou Gontijo. As demais apresentações giraram em torno da necessidade do setor ampliar o consumo doméstico, exportar o excedente de produção e saber utilizar os mecanismo de sustentação de preço. Para isso, segundo ele, existem oportunidades de inserir o leite na merenda escolar de todo o País, abrir mercado com os maiores importadores mundiais do produto, como China e México, tirar proveito dos países que compõem o BRIC e exigir do governo mecanismos próprios e a contento para garantir preço e manter a renda do produtor rural.

As entidades de representação OCB, Ocemg e CBCL montaram um estande no evento para tirar as dúvidas dos produtores e participantes e divulgarem as boas práticas do cooperativismo.

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Gerente da OCB analisa resultados das exportações das cooperativas

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No primeiro semestre de 2010, as cooperativas brasileiras mostram uma retomada de mercados e registram um aumento de 14% nos valores exportados, com um total de US$ 1,99 bilhão, frente a US$ 1,74 bilhão no mesmo período, em 2009. Os indicadores fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Acompanhe o comentário do gerente da Gemerc, Evandro Ninaut,  que fez uma análise dos números divulgados.
 

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