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O governador Orlando Pessuti anunciou, na manhã desta terça-feira (28/09), na Escola de Governo, que o desconto na energia elétrica utilizada no período noturno nas atividades agropecuárias será estendido a todos os agricultores paranaenses e também às cooperativas de eletrificação rural. Atualmente, apenas a irrigação de lavouras, a avicultura e a suinocultura estavam sendo beneficiadas com a redução de até 70% na tarifa da luz usada à noite. A medida foi comemorada pelas cooperativas de eletrificação rural, que buscavam ser contempladas com o desconto desde que ele foi implantado pelo governo do Estado.
Horário - O segmento também ficou satisfeito com a ampliação do horário de tarifa reduzida. "É uma conquista louvável para todos. Graças às cooperativas, o desconto será concedido dentro de um período maior, que passará a valer das 21h às 7h, conforme autorizou agora o governador. Hoje, a tarifa é menor entre às 21h30 e 6h. Ou seja, ganhamos uma hora a mais. Isso mostra a força do cooperativismo, que realizou um trabalho importante, beneficiando todos os consumidores paranaenses", disse o presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Paraná (Fecoerpa) e da Cooperativa de Infraestrutura e Eletrificação Rural de Palotina (Cerpa), Edvino Schadeck. Ele foi representado na Escola de Governo desta terça pelo superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa.
Pendência - De acordo com Shadeck, a expectativa agora é em relação à redução do valor da energia elétrica vendida pela Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) às cooperativas de eletrificação rural do Paraná. Hoje, elas pagam, em média, R$ 140,00 o megawatt/hora e propuseram a redução do valor para R$ 60,00 o megawatt/hora. "O preço atual está prejudicando o nosso orçamento e é um clamor das cooperativas que o valor seja reduzido. Acreditamos que estamos na iminência de que isso ocorra", acrescentou o dirigente cooperativista. (Fonte: Ocepar)
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Produtores, distribuidores e importadores de vários países estão participando de uma rodada de negócios em São Paulo. A feira internacional de frutas, legumes e derivados é uma oportunidade de abrir novos mercados.
Frutas para todos os lados, e, em cada canto, conversas, contatos, quem sabe, novos negócios. E este é o objetivo da feira. Além de compradores nacionais, importadores de nove países vieram conhecer o que o Brasil tem para ofertar.
Os mineiros trouxeram a banana prata. Hoje, a produção é vendida para São Paulo e Rio de Janeiro. Para os agricultores, o próximo passo é exportar. “O grande gargalo é a conservação dessa fruta durante o frete marítimo. Nós estamos conversando com a Embrapa e tentando fazer um consórcio de empresas com a Embrapa e universidades da Califórnia e da Flórida para a gente desenvolver esse projeto e para que a banana chegue lá. Existe demanda lá fora, é uma fruta para que constantemente existem pedidos, mas nós estamos com essa questão de tecnologia”, diz Dirceu Colares, presidente da Associação de Fruticultores do Norte de Minas.
A acerola é industrializada por empresas brasileiras um processo terceirizado. Agora, os produtores querem vender lá fora a fruta congelada inteira e dominar toda a cadeia. Mercado para isto tem. “Quando se fala num produto processado, nós não temos ainda uma estrutura grande, mas quando se fala em congelar esse produto e exportar, isso está na nossa condição, temos estrutura de câmara fria. Falta uma pequena esteira para lavar e plastificar esse produto. Então, me chamou a atenção, até porque nós podemos estar agregando valor e se tornar uma cultura um pouco mais viável que então para os produtores”, afirma Oswaldo Dias, presidente da Associação dos Produtores de Acerola.
Pequeno ou grande, hoje o produtor tem que investir em novas tecnologias, colher o suficiente para atender o mercado interno e externo, pesquisar produtos, respeitar o meio ambiente e, acima de tudo, ter uma fruta de qualidade.
Para enfrentar tantas exigências, muitos produtores se organizaram em cooperativas. “A gente tá buscando para o produtor, seja ele pequeno ou grande, que existe o mercado, que ele, organizado, consegue atingir, e colocando ele, mais importante, na vitrine. Ele expondo e os compradores circulando, não o contrário, como em outros eventos, que ele vai buscar tecnologia. Aqui ele vem buscar venda de produto”, explica Maurício de Sá Ferraz, diretor do Instituto Brasileiro de Frutas.
A feira termina amanhã.
Veículo: Site Globo Rural
Publicado em: 28/09/2010
O Instituto de Estudo de Comércio e Negociações Internacionais (Icone), o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) e a Divisão de Comércio Exterior do Departamento do Agronegócio da Fiesp reuniram representantes do setor produtivo em um workshop sobre Biotecnologia, Regulamentação e Negociações Internacionais, em São Paulo (SP), na última sexta-feira (24/9). O secretário executivo da OCB, Renato Nobile, participou do evento e destacou a importância da inicativa: “estamos satisfeitos pelo Sistema Cooperativista Brasileiro estar participando destas discussões, tendo em vista que as cooperativas agrícolas são responsáveis por 37% do PIB agropecuário.
A aprovação de novas variedades transgênicas no Brasil e no mundo evidencia o amadurecimento do tema em nível global. No Brasil, existem mais de 20 variedades aprovadas pelo CTNBio, que deverão ganhar o mercado no próximos anos. Na União Européia, existem quase 40 variedades aprovadas.
Entre os principais temas em debate estavam as novas variedades e novos usos da biotecnologia pesquisados no mundo todo, bem como a criação de regulamentações que podem impactar a adoção da biotecnologia e criar restrições ao comércio de produtos geneticamente modificados e até mesmo produtos derivados.
A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) por meio da coordenação dos programas Jovens Lideranças e Cooperjovem, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), está em Brasília (DF) discutindo as novas ideias de trabalho e a padronização das ações com mais doze estados. Neste encontro será estabelecido o plano de ações para os próximos dois anos, de acordo com a realidade de cada região. O encontro segue até dia sexta-feira (1º/9).
O Sescoop/AL promove em todo estado, junto às cooperativas, diversos cursos buscando integrar os jovens a cultura do cooperativismo e fomentar o setor.
Um exemplo do sucesso deste programa em Alagoas é o Projeto Pimenta Malagueta, desenvolvido na maior cooperativa do Nordeste, a Cooperativa Pindorama. Há cerca de um ano a Cooperativa Pindorama selecionou 20 jovens, do Programa Jovens Lideranças, para cultivarem uma cultura nova nas terras da cooperativa, a pimenta malagueta. No inicio houve resistência da comunidade, mas hoje outros colonos estão sendo capacitados para iniciar o plantio do novo fruto.
Conforme a programação o primeiro encontro se dará com coordenadores do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas que começa na hoje (27/9) e vai até às 12h de quarta (29/9). E o segundo com os coordenadores do Cooperjovem, que começa na quinta, dia 29, e se encerra na sexta-feira (1º/10). No primeiro participarão oito coordenadores estaduais dos nove estados que trabalham com o Programa desde 2007, são eles: RJ, SP, ES, AM, AL, PE, BA e SC. Do Cooperjovem participarão além de Alagoas RN, PE, PI, PB, MS, SP, ES, TO, RO, AP, PA e PR. (Fonte: OCB/AL)
Durante reunião realizada na última quinta-feira, 23, na sede da OCB, em Brasília, a ANCC (Associação Nacional das Cooperativas de Crédito) entregou ao presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Marcio Lopes de Freitas, um estudo sobre os aportes dos associados nas cooperativas de economia e crédito mútuo. Pela ANCC estiveram presentes o presidente, Luiz Eduardo de Paiva, e o advogado, Reginaldo Ferreira Lima. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, também acompanhou a apresentação.
O trabalho teórico, que o advogado individualmente desenvolvia havia oito anos, recebeu reforço da parte técnica contábil em 2008. Somaram-se ao estudo as parceiras NCA – Assessoria, Desenvolvimento Técnico e Empresarial e Reginaldo Ferreira Lima Advogados, que passaram a coordenar grupos de estudos visando solucionar as questões práticas relacionadas à distribuição de resultados.
A partir dessa união fecharam os conceitos, detectaram as soluções e, principalmente, viabilizaram a tramitação operacional para a implantação. O projeto está pronto para ser implantado, inicialmente nas filiadas da ANCC, sendo que na cooperativa da Femsa já está pleno andamento.
De acordo com a ANCC, o projeto visa a corrigir uma distorção histórica de quatro décadas na materialização do Ato Cooperativo. A iniciativa havia sido apresentada à Ocesp em abril último, e deve ser analisada também no Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco), da OCB. (Fonte: ANCC)
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Com a união, a ideia é ganhar musculatura para ter poder de barganha com fornecedores e negociar preços mais baratos, assim como as grandes cadeias de supermercados conseguem fazer.
A central também quer ganhar escala para alcançar o mercado externo, que as cooperativas de pequeno porte não são capazes de acessar, segundo Marcio do Valle, vice-presidente da maior cooperativa de consumo, a Coop -que ocupa o 12ª lugar no ranking de supermercados da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados).
"Também teremos que oferecer contrapartidas, talvez de logística, aos fornecedores. Mas só de ter escala maior já encontraremos melhores oportunidades de negócios", afirma Valle.
A central, que deve começar a operar no início de 2011, já abrange cooperativas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, que registraram juntas R$ 2 bilhões de faturamento anual em 2009.
Outra meta é a integração de projetos de marketing e tecnologia, segundo Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp (Organização das cooperativas de São Paulo).
"A primeira ideia é reduzir o custo operacional das cooperativas. Mas também podem ser desenvolvidos projetos de tecnologia, marketing, padronização de identidade visual e marca", diz Grande.
SOCIEDADES NOS MERCADOS
128 são as cooperativas de consumo no Brasil
R$ 2,4 bilhões foi o faturamento de 2009
2,3 milhões é número de associados às cooperativas de consumo
Fonte: OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras)
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 27/09/2010
Um documento contendo reivindicações do setor agropecuário do Vale do Itajaí será entregue aos três principais candidatos ao governo do Estado de Santa Catarina. O painel com a apresentação dos itens levantados por uma comissão composta por representantes da Cravil, União das Câmaras de Vereadores (Ucavi), Epagri, Cidasc, secretarias municipais da Agricultura e sindicatos Rural e dos Trabalhadores Rurais, acontece no dia 30, a partir das 13h30, na Associação Desportiva Duque de Caxias, em Rio do Sul (SC). Foram convidados também candidatos ao Senado Federal e à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa. Os organizadores esperam reunir mais de 500 pessoas ligadas ao meio rural.
O presidente da Cravil, Harry Dorow, coordenador do evento, adiantou que Ideli Salvati, Ângela Amin e Raimundo Colombo se apresentação separadamente, cabendo a cada um deles 40 minutos para exposição das propostas e mais 10 para perguntas e respostas do público. “Precisamos mostrar que as 200 mil pessoas que sobrevivem da atividade agropecuária no Vale do Itajaí dependem de ações governamentais para conter o êxodo rural que aumenta a cada dia”. Dorow observou que o painel está previsto para 72 horas antes do primeiro turno e, por esta razão, será possível avaliar quais candidatos estão realmente comprometidos com o setor agropecuário.
O documento elaborado contém itens como a busca de soluções para a BR-470, na implantação da terceira pista nos aclives acentuados e recuperação do acostamento e a interligação dos portos catarinenses, através de ligação ferroviária. No que se refere ao meio ambiente, o setor pede que os três concorrentes ao governo se comprometam em defender o Código Ambiental de Santa Catarina e que implemente a lei, que prevê o pagamento dos serviços ambientais. Outra reivindicação está relacionada com a comercialização. As entidades pedem que sejam instituídas políticas de fomento à instalação de agroindústrias, priorizando as cooperativas e associações já existentes. (Fonte: Cravil)
"A OCB participou nesta quarta-feira (22/9), em Florianópolis (SC), de uma reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite. A especialista em Mercados Carla Neri representou a instituição no evento, onde foram apresentadas ações conjuntas com a OCB e relativas às negociações bilaterais entre Brasil e o Egito. “A principal demanda do Egito é manteiga e, pelo acordo, esse produto terá impostos reduzidos a curto prazo. Isso significa novas oportunidades de negócio para as cooperativas de lácteos brasileiras", diz Carla.
O encontro, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), também tratou de soluções para atual conjuntura da balança comercial de lácteos. Foram apresentados projetos de lei que tratam de leite e estão tramitando no Congresso Nacional. A integração produtiva Brasil-Argentina e o trabalho do GT de resíduos e contaminantes foram outros assuntos discutidos.
Vicente Nogueira, coordenador da Câmara de Leite da OCB-CBCL, também partcicipou das discussões . Ele faz parte do Grupo de Trabalho criado para buscar equivalência sanitária do Brasil com a União Européia. Para tanto, uma das exigências é levantar os resíduos e contaminantes que podem surgir no leite e os índices de tolerância para adequá-los às exigências da União.
Dirigentes cooperativistas, associados e representantes das Unimeds de todo o Brasil participam da 40ª Convenção Nacional Unimed, que teve início hoje (22/9), no Centro de Convenções de Goiânia (GO). O presidente e o secretário executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente, participaram do primeiro dia de discussões, centrado no tema principal do evento, “Cooperação, cooperado, cooperativismo”. O objetivo do encontro, que vai até esta sexta-feira (24/9), é ampliar o debate sobre temas como cooperativismo e saúde, e a relação entre consumidores, operadoras, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Judiciário.
Em seu pronunciamento, Freitas frisou a importância de se fazer uma reflexão sobre o que já foi conquistado pelo setor e quais os caminhos a serem seguidos para se alcançar a sustentabilidade do cooperativismo de saúde. “É preciso fazer essa avaliação pensando na ótima da sustentabilidade, principalmente, social, econômica e político-institucional. Isso deve acontecer a partir de ações inovadoras, ou seja, que concretamente façam a diferença e sejam novos diferenciais das nossas cooperativas”.
Nessa mesma linha, Nobile, ao participar de um painel organizado pela Unimed Seguros, lembrou a importância de um processo de discussões participativo, modelo adotado na realização do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), evento promovido pela OCB em setembro deste ano, na capital federal. Ele fez um balanço dos 40 seminários regionais e preparatórios ao XIII CBC e do próprio Congresso, além de falar sobre o início da 3ª etapa, o pós-evento, a elaboração e implementação de uma agenda estratégica do Sistema OCB para o cumprimento das diretrizes traçadas no XIII CBC. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO), Antonio Chavaglia, também fez parte do painel, juntamente com outros convidados.
A programação dessa quarta-feira também trazia debates sobre as seguintes temáticas – “Cooperativismo: ontem, hoje e sempre”, apresentada pelo presidente da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), Ramon Imperial Zúñga; “A evolução social do médico”; “Sistema de auto-gestão de cooperativas”; “O papel do legislativo na defesa do cooperativismo médico”; “Sustentabilidade: as marcas na berlinda”.
No espaço, a OCB, a OCB-GO e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) contam um estande institucional.
Intercooperação – Paralelamente à Convenção, ocorre a 2ª Feira de Intercooperação, Produtos e Serviços, uma iniciativa conjunta do Sistema Unimed e da OCB. Nesta quinta-feira (23/9), como parte da ação, será realizada uma palestra de abertura sobre o tema “Intercooperação”, apresentada pela especialista em Mercados da OCB Patrícia Medeiros. Entre 10h e 12h, também está previsto o “Espaço de Negócios”, momento em que as cooperativas participantes poderão se reunir e fazer contatos. A Feira reunirá organizações atuantes nos 13 ramos do cooperativismo e tem como objetivo mostrar a força do cooperativismo no país e o seu potencial como gerador de renda e desenvolvimento econômico.
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Os recursos aplicados no crédito rural para agricultura empresarial em custeio, investimento e comercialização atingiram R$ 18,8 bilhões, nos meses de julho e agosto deste ano. O resultado recorde é 19% superior ao registrado no mesmo período da safra passada (2009/2010), quando foram liberados R$ 15,8 bilhões. Os recursos voltados à agricultura empresarial na safra 2010/2011 totalizam R$ 100 bilhões. O valor consta no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) anunciado em junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Wagner Rossi.
As contratações para o médio produtor subiram 71% em relação ao ciclo agrícola anterior, alcançando R$ 851 milhões nesses dois meses. Os recursos para custeio e investimento fazem parte do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). “O desempenho demonstra que as condições de financiamento estão mais atrativas e que o governo está empenhado em melhorar o acesso da classe média rural ao crédito rural”, afirma o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Edilson Guimarães. O Pronamp conta com R$ 5,6 bilhões para a safra atual.
Os financiamentos destinados às agroindústrias para capital de giro e apoio à comercialização totalizaram R$ 2 bilhões - crescimento de 320% em comparação com julho e agosto de 2009. Já o Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK) contabilizou R$ 1 bilhão para a aquisição de máquinas agrícolas, a juros de 5,5% ao ano. Em igual período foram liberados R$ 58,2 milhões. O PSI-BK foi criado em 2008 para suprir a carência de crédito durante a crise financeira internacional. O recurso pode ser contratado até dezembro deste ano.
As liberações do crédito agrícola respondem às perspectivas do agronegócio brasileiro, avalia Guimarães. “A comercialização positiva na safra 2009/2010 contribuiu para que o produtor buscasse mais recursos oficiais. Com mais dinheiro no início do ciclo agrícola, os produtores estão antecipando as compras de insumos para o preparo do solo e plantio da safra, que representam maior parte das despesas no período”, acrescenta. (Fonte Mapa)
"A Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), em Curitiba (PR), vai sediar, no dia 19 de outubro, o Seminário Tendências do Agronegócio - Cenários para 2011 – Câmbio, commodities, política econômica e política agrícola. As inscrições podem ser feitas a partir de amanhã (22/9) pelo site www.brasil.cooperativo.coop.br . A intenção é oferecer subsídios às cooperativas na elaboração de estratégias para comercialização na próxima safra, com o intuito de fortalecer a atuação do setor no agronegócio.
O evento é destinado a presidentes, superintendentes e técnicos das organizações estaduais, diretores e técnicos das cooperativas agropecuárias brasileiras e instituições parceiras. Contatos: (61) 3217-2128 e pelo e-mail
O técnico da Gerência de Mercados da OCB, Paulo Cesar Dias do Nascimento Junior, falou à RádioCoop sobre a pauta do encontro.
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Danilo Macedo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Agricultores e pecuaristas estão acostumados a conviver, todos os anos, com meses de chuva e de seca, adequando sua produção a cada época. Neste ano porém, apesar do fenômeno La Niña que costuma ampliar a época de seca, o setor agropecuário tem sentido um atraso maior do que o normal na chegada da chuva.
“Ano de La Niña já seria mais seco, mas está mais grave do que imaginávamos”, afirmou o técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Marco Olívio Morato de Oliveira. Ele disse que a chuva já devia ter começado na Região Sul há uma semana.
Segundo Oliveira, o fenômeno pode causar duas formas de prejuízo à agricultura. A primeira delas é o atraso no cultivo, principalmente na Região Sul. “Conforme a seca se prolonga, o produtor perde a opção de escolher as variedades que vai plantar”, disse ele. A outra é a falta de água para as culturas irrigadas, como frutas por exemplo, que ficam comprometidas.
O técnico da OCB explica que esses problemas acabam levando a outros. Um deles é que as plantadeiras usadas no Sul também são utilizadas nos plantios de outras regiões. Isso porque o período de chuva costuma ter início naquela região e depois vai subindo para o restante do país.
Oliveira explicou, no entanto, que as consequências da seca mais aguda, que já começam a ser sentidas em alguns estados, só poderão ser dimensionadas quando o plantio estiver terminado. “Só vamos ter um resultado quando a área estiver toda plantada”, comentou.
Edição: Graça Adjuto
Veículo: Agência Brasil
Publicado em: 21/09/2010
Três candidatos à Câmara dos Deputados e dois ao Senado Federal pelo Estado do Ceará assinaram uma carta-compromisso com doze principais reivindicações do movimento cooperativista nacional, em reunião ocorrida na manhã desta segunda-feira (20/9), na Casa do Cooperativismo Cearense, em Fortaleza (CE). Mais de 100 líderes do Cooperativismo do Estado, da capital e do interior, participaram do evento e ouviram os pontos de vista, projetos e compromissos de João Ananias e Chico Lopes, do PCdoB, e Carlos Matos, do PSDB (deputados federais); e José Pimentel e Eunício Oliveira (senadores). O encontro também contou com a participação do secretario executivo da OCB, Renato Nobile. Conhecedores do tema, todos os candidatos se comprometeram, uma vez eleitos, a defender o desenvolvimento do cooperativismo cearense e brasileiro.
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio, abriu a manhã de trabalhos, ressaltando a satisfação de poder reunir na Organização, com o apoio dos cooperativistas, aqueles que poderão defender o movimento no Congresso Nacional. Nicédio frisou ainda que o encontro proposto pelo Sistema atendia a indicativo do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, realizado entre 9 e 11 de setembro, em Brasília (DF), no que diz respeito ao ideal de fortalecimento da representação parlamentar cooperativista em todos os níveis. Ele também falou sobre os números do cooperativismo cearense. “Quase um milhão de pessoas estão direta ou indiretamente ligados ao cooperativismo do estado”, detalhou Nicédio.
“Queremos dos senhores o compromisso de lutar pelo setor, nas instâncias parlamentares mais altas do País, no sentido de fazer crescer o Ceará e o Brasil. Iremos assessorá-los, por intermédio da OCB, no período dos mandatos. O apoio dos senhores é decisivo para regulamentar a Lei Cooperativista, que tem 38 anos, da mesma forma que o ato cooperativo, a bitributação”, explicou Nicédio.
O secretário executivo da OCB, Renato Nobile, relatou em sua fala as ações da Frencoop e destacou que “a assessoria parlamentar da instituição será uma extensão dos gabinetes dos parlamentares comprometidos com o cooperativismo brasileiro”. Ele disse ainda que o assessoramento técnico das equipes da OCB estará à disposição dos deputados e senadores.
A exemplo do que aconteceu em nível nacional, Nobile ressaltou a importância do compromisso firmado pelos candidatos com o empenho em manter uma interlocução entre a OCB e o governo federal após o pleito de outubro. (Fonte: OCB/CE)
Promover uma reflexão entre os dirigentes das cooperativas de crédito sobre as estratégias a serem tomadas em prol da sustentabilidade e prosperidade do ramo é um dos objetivos do Encontro de Presidentes de Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo, que acontece amanhã (21/9), na capital paulista. A iniciativa é do Sistema é do Sistema Ocesp-Sescoop/SP e terá entre os palestrantes o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que vai abordar as “Perspectivas do Cooperativismo de Crédito para os próximos anos”.
Com o tema Cenários e Perspectivas para o Ramo Crédito para os próximos anos, o evento vai trazer para a discussão o processo dinâmico de mudanças (legal e de mercado), que prevê um reordenamento do segmento, além de proporcionar um espaço de debate desses possíveis cenários bem como ações para adequação e esta realidade.
O encontro será no Hotel Intercontinental, com a participação do presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada, e de representantes do Banco Central, Lúcio César de Faria, e do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt.
Visando alavancar os trabalhos da Cooperativa de Colonização Agropecuária de Penedo (Coopenedo) a Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL) promoverão, nesta quarta-feira (22/9), uma reunião com o técnico agrícola do Sescoop/AL para definir os projetos que serão implantados na unidade.
De acordo com o agrônomo e técnico do Sescoop/AL, Jalme Calheiros, com a ajuda da OCB/AL serão avaliados os cultivos existentes na unidade e implantados novos projetos em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Alagoas (Sebrae).
“Estamos avaliando a implantação de um projeto de cultivo de plantas oleaginosas, como girassol, algodão e colda. A proposta é iniciar a plantação ainda este mês com o auxilio da Ufal e fundar uma mini fábrica de óleo dentro da cooperativa”, revelou Calheiros. O projeto será acompanhado pelo instituto de pesquisa da Ufal, no qual já trabalha com a fabricação experimental de óleo.
Outro potencial destacado pelo agrônomo foi à reativação da casa de farinha existente na Coopenedo. “Junto a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vamos incluir a produção de mandioca no Programa de Aquisição de Alimentos e garantir a comercialização. A Coopenedo tem um potencial excelente e pode desenvolver ainda mais a agricultura familiar do município”, informou.
A superintendente do Sescoop em Alagoas, Márcia Túlia, reforçou o compromisso do Sistema com o desenvolvimento das cooperativas em todo estado. “Nosso papel é promover o crescimento social e econômico das unidades cooperativas e os cooperativados da Coopenedo mostraram que estão dispostos a crescer”, enfatizou. (Fonte: OCB/AL)
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Nesta segunda-feira (20/9), o reitor da Universidade de São Paulo – campus Ribeirão Preto (USP-RP), João Grandino Rodas, deu posse oficialmente ao diretor Sigismundo Bialoskorski Neto, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP), no Anfiteatro “Ivo Torres”, da unidade. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou da solenidade.
O professor Bialoskorski assumiu a direção da unidade, dia 23 de agosto. Exerceu o cargo de vice-diretor nos últimos quatro anos. É formado em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, possui especialização em Administração Rural, mestrado em Economia Aplicada, doutorado em Economia Agrária e pós-doutoramento na Universidade do Missouri, EUA.
Entre outras atividades, Bialoskorski participa de atividades internacionais da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), na organização da Rede Brasileira de Pesquisa em Cooperativismo, do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo e do Encontro Latino Americano do Comitê de Pesquisa da ACI. Entre os trabalhos desenvolvidos em parceria com a OCB, o professor ressalta o Observatório do Cooperativismo, que já é o maior depositário eletrônico de teses, dissertações e artigos acadêmicos sobre cooperativismo, nacionais e internacionais, além de ser referencia internacional.
"Cooperativas dos 13 ramos vão participar em Goiânia (GO), de 22 a 24 de setembro, da 2ª Feira da Intercooperação, promovida pelo Sistema Unimed e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Coordenada pelo presidente da Unimed Cerrado, assessor da diretoria da Unimed do Brasil e representante nacional do Ramo Saúde da OCB, José Abel Ximenes, a feira será realizada em conjunto com a 40ª Convenção Nacional Unimed. Saiba mais sobre o assunto acessando a RádioCoop.
Para obter mais informações sobre a 2ª Feira da Intercooperação, acesse www.feiradaintercooperacao.com.br.
A Cooperativa de Crédito Popular de Gravatá (Coopercrédito) comemorou 67 anos, na quarta-feira (15/9). O presidente da unidade, Luciano Walter, falou à RádioCoop sobre a importância da Coopercrédito para Pernambuco. Ele destacou ainda parceria que a cooperativa tem com o Sicoob e com a Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV).
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Adriana Fernandes, Fabio Graner, Fernando Nakagawa / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O Ministério da Fazenda e o Banco Central (BC) definiram que, neste momento, a estratégia para conter a valorização do real está concentrada no BC. A instituição, que retomou os leilões para compra de dólares, poderá adotar uma postura mais agressiva e intensificar sua ação no mercado à vista adotando uma sequência de vários "leilões-surpresa" de compra da moeda americana em um mesmo dia.
"A ordem é comprar, comprar e comprar", disse uma fonte do governo, ao revelar que o foco está no movimento desencadeado pelo Japão para conter a valorização de sua moeda frente ao dólar. Desde a semana passada, o BC já ampliou sua atuação e vem fazendo dois leilões diários. Ontem, o dólar caiu 0,70%, para R$ 1,714. No ano, a moeda americana se desvaloriza 1,66%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, teme um movimento especulativo de maior proporção que dificulte ainda mais a ação do governo para equilibrar o real em relação ao dólar e a outras moedas. Assim como no Japão (que fez uma pesada intervenção no mercado cambial na quarta-feira), o governo quer evitar uma distorção muito grande nas cotações, o que daria a oportunidade de ganho aos especuladores. A esperada avalanche de dólares que entrará no País com a capitalização da Petrobrás preocupa, mas há alternativas.
Mantega avisa ao mercado que o governo tem poder de fogo nessa briga e poderá autorizar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) a comprar "todos os dólares" que entrarem para a capitalização da empresa. O BC, por sua vez, sustenta que uma atuação agressiva no mercado à vista também neutralizaria a valorização excessiva da moeda nacional com os dólares da capitalização.
Na ofensiva, ainda há a possibilidade de uso dos contratos de swap cambial reverso (que equivale a uma compra de dólares), caso se intensifiquem as apostas no mercado futuro de que o real vai manter-se valorizado.
O poder de atuação do FSB no câmbio é considerado pela Fazenda como ilimitado, já que ao governo bastaria emitir títulos para a carteira do fundo. Essa emissão, porém, é contabilizada como dívida pública.
Mantega reage às críticas. "É exatamente isso que o BC faz: compra dólares e eleva o endividamento por meio do enxugamento de recursos com operações compromissadas." Ou seja, quando compra dólares, o BC é obrigado a emitir papéis para retirar do mercado os reais correspondentes à operação.
Efeitos. O governo entende que a combinação das atuações do BC - que ainda pode operar com o swap reverso - e Fazenda, com os instrumentos tradicionais de intervenção, deverá atenuar o processo dos últimos dias. Tanto que o dólar subiu após as declarações de Mantega na quarta-feira. A adoção de medidas de caráter mais heterodoxo, como uma elevação na alíquota de 2% do IOF sobre capital estrangeiro, instituída no ano passado para enfrentar a avalanche de dólares especulativos, é vista como último recurso. É uma medida que enfrenta resistências na equipe, mas está engatilhada para ser utilizada se as medidas normais não surtirem efeito e o real continuar se valorizando.
No BC, prevalece o entendimento de que a compra de dólares é uma opção eficiente para corrigir desequilíbrios no mercado à vista. Sexta-feira, o BC adquiriu cerca de US$ 1,5 bilhão em dois leilões no mercado à vista.
Governo pode usar Fundo Soberano para investir no exterior
Além de ajudar a deter alta do real, FSB compraria dólares e garantiria [br]recursos a empresas lá fora, via BNDES
Adriana Fernandes - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA
Com o câmbio desfavorável para a economia brasileira, o governo pode retomar a ideia original de usar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para garantir "funding" (fontes de recursos), no exterior, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por essa estratégia, o FSB compraria dólares no mercado à vista brasileiro e aplicaria o dinheiro no exterior, assegurando recursos necessários ao BNDES para expandir suas operações internacionais.
Além do impacto no câmbio com a maior compra dos dólares, participando do esforço do Banco Central para conter a valorização do real ante o dólar, essa política teria a função de reforçar o caixa do BNDES, contribuindo para o processo de internacionalização das empresas brasileiras. Essa maior internacionalização ganhou força com a criação do Exim-Brasil, braço do banco para operações de comércio exterior.
Uma das possibilidades é o FSB usar os dólares comprados no mercado à vista para comprar papéis d"
Realizado pela OCB/GO em parceria com a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins (Unimed Cerrado), o censo do cooperativismo do ramo Saúde de Goiás será apresentado pela federação aos dirigentes cooperativistas do setor no próximo dia 21 de setembro, no Centro de Convenções de Goiânia, no primeiro dia da 40ª Convenção Nacional da Unimed que acontece em Rio Verde (GO). A apresentação dos resultados do levantamento será feita durante a reunião do Ramo Saúde, das 14 às 18 horas. O levantamento foi coordenado pelo Conselho Especializado no Ramo Saúde da OCB-GO e segue os parâmetros de realização do Censo do Cooperativismo Goiano realizado anualmente pela OCB/GO.
Por meio de visitas técnicas às cooperativas de Saúde do estado, o trabalho recolheu dados sócio-econômicos e informações das cooperativas sobre a regulação promovida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As visitas foram realizadas por técnicos da OCB-GO e da Unimed Cerrado, mas o tratamento dos dados e publicação do material será feito pela Unimed Cerrado. Pioneiro no país, o trabalho já vem despertando interesse de outros estados. (OCB/GO com informações da Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)