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Notícias representação

 

 

Prêmio Cooperativa do Ano 2010 consagra 12 vencedoras

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As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão o Prêmio Cooperativa do Ano.

A iniciativa, que está em sua sétima edição, é realizada anualmente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação, criatividade e eficiência e torná-las referências para o setor.

A premiação contempla projetos de cooperativas agropecuárias, nas categorias “Educação cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Os ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte também concorrem com trabalhos voltados às duas últimas categorias. Nessa edição, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A solenidade de entrega do prêmio acontece nesta terça-feira (26/10), em Brasília (DF) e conta com o patrocínio do Banco do Brasil.

Conheça as vencedoras:

RAMO AGROPECUÁRIO
Categoria
: Educação Cooperativista
Cooperativa: Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto: Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto: Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva

Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto: Programa Gestão Ambiental Agrária

RAMO CRÉDITO
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto: Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta

Categoria:Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto: Gestão de Controles Internos e de Riscos

RAMO EDUCACIONAL
Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto: Os Sentidos da Leitura

RAMO INFRAESTRUTURA
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto: Energia Verde - Em harmonia ambiental

RAMO SAÚDE
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto: Óleo de cozinha reciclado

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto: Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica

RAMO TRABALHO
Categoria: Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa: Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto: Transforma e Renascer

Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto: Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação

RAMO TRANSPORTE
Categoria: Gestão para a Qualidade
Cooperativa: Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto: Programa Renovafrota - A força da Cooperação

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Representantes se reúnem em Brasília

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Representantes do Ramo Produção se reúnem nesta terça-feira (26/10) na sede da OCB em Brasília (DF) para, entre outros assuntos, elaborar o Plano de Ação 2011. A reunião acontece das 10h às 16h, no edifício Belvedere.

Em pauta, ainda, a identificação da realidade do ramo junto aos estados, verificação das demandas específicas e redução dos tributos das cooperativas de produção.

O destaque da reunião fica para a análise sobre o Projeto de Lei nº 136/2009, que prevê a regulamentação da profissão do artesão e a instituição de cooperativas de artesanato rural no ramo produção.

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Missões comerciais levam 33 empresas brasileiras aos EUA e Europa

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Empresários brasileiros que atuam no setor de alimentos e produtos agropecuários terão, na próxima semana, a oportunidade realizar novos negócios e incrementar os números de exportações do país. Duas missões comerciais organizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) terão representantes de 33 companhias em feiras nos Estados Unidos e na Espanha. O intuito é promover os produtos brasileiros nos mercados das Américas do Norte e Central e na Europa.

Entre domingo, 24, e quinta-feira, 28 de outubro, governo e empresários estarão em Miami, para participar da Americas Food and Beverage 2010. O evento reunirá 350 expositores de 27 países e tem grande relevância para o público latino que reside nos EUA e para países da América Central e Caribe. A 14ª edição da feira terá 20 pavilhões internacionais e a previsão dos organizadores é de que circulem 6,5 mil visitantes de mais de 60 países.

O estande do Brasil terá 252 metros quadrados e abrigará 24 empresas de setores diversificados, como café, sucos, vinhos, produtos regionais - guaraná, açaí e castanhas - alimentos industrializados prontos para consumo, óleos vegetais e confeitos. Serão realizadas rodadas de negócios e visitas técnicas a pontos de comércio para analisar os hábitos de consumo local.

Outro grupo, também apoiado pelo Ministério da Agricultura vai à cidade de Reus (Espanha), onde representantes de nove empresas de commodities agrícolas participarão da feira European Commodities Exchange Day, no dia 29 de outubro. O evento é parte das atividades da 50ª edição da Bolsa de Comércio Europeia, encontro anual e itinerante de negócios, em que são comercializados produtos como grãos, milho, soja, trigo (pão, massas e ração), cevada, farelos de soja, girassol e canola. Pela primeira vez, o Mapa organiza a participação de companhias nacionais na tradicional mostra. (Fonte: Mapa)
 

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Cocamar vai comercializar vacina contra Aftosa

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A propósito da segunda etapa da campanha estadual de vacinação dos rebanhos bovino e bubalino contra a febre aftosa, de 1º a 30 de novembro, o coordenador comercial de pecuária da Cocamar, Clóvis Aparecido Domingues, informa que estoques novos de vacina vão ser disponibilizados em todas as unidades da Cocamar.

“Temos uma grande preocupação com a qualidade do produto”, afirmou Domingues, explicando que em cada unidade é mantido um refrigerador dotado de sensor, o qual dispara toda vez que ocorre interrupção no fornecimento de energia elétrica. Isto, segundo ele, é para que a temperatura das doses seja mantida rigorosamente entre 2 e 8 graus centígrados. Abaixo ou acima dessa faixa, a vacina pode perder sua eficácia. “Antes de fechar a sua compra, o pecuarista deve consultar os preços da Cocamar”, orientou.

A expectativa do governo estadual é que sejam imunizadas pelo menos 9,8 milhões de cabeças. Nos últimos meses, o Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) discutiu a possibilidade de os criadores deixarem de vacinar o rebanho em novembro. Mas, diante da falta de pessoal e de estrutura suficiente para realizar a vigilância sanitária, a vacinação foi mantida da forma como é feita há cerca de 40 anos. No Paraná, que está tentando obter o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, bovinos e bubalinos são vacinados duas vezes por ano, em maio e novembro. (Fonte: Cocamar)
 

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Rússia suspenderá em janeiro embargo às exportações de farinha

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O governo russo divulgou um decreto que suspende em 1º de janeiro de 2011 o embargo às exportações de farinha adotado no verão como resposta à seca que ameaça elevar os preços no país, informou a agência RIA Novosti. Com o decreto, as farinhas de trigo e centeio ficam excluídas da lista de cereaies afetados pelo embargo. No entanto, prossegue o embargo às exportações de trigo, cevada, centeio e milho.

Na sexta-feira (22/10), o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, confirmou o prosseguimento do embargo às exportações de grãos até 1º de julho de 2011. Diante de uma seca e de uma onda de calor sem precedentes, que também provocou incêndio florestais, a Rússia reduziu as previsões de colheitas de cereais a 60-65 milhões de toneladas, contra 95 milhões de toneladas inicialmente previstos.

A meta do embargo, segundo Moscou, era conter a alta de preços provocada pela queda nas colheitas. O embargo da Rússia, um dos maiores exportadores mundiais, provocou uma disparada da cotação do trigo nos mercados internacionais.  (Fonte: Ocepar)

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Corpo Consular de SC realiza evento com apoio da OCB

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Nos dias 22 e 23/10 (sexta e sábado), aconteceu em Florianópolis o 1º Congresso Brasileiro de Corpos Consulares. Idealizado pela Organização das Cooperativas do estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e realizado pelo Corpo Consular do Estado de Santa Catarina, o evento contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e com a presença do presidente Márcio Lopes de Freitas.

O evento teve como objetivo unir, fortalecer e coordenar atividades e interesses comuns aos agentes consulares  e às sociedades em geral. O presidente Freitas proferiu, no dia 23, a palestra "Sistema Cooperativo no Brasil e Visão Internacional do Cooperativismo".

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Presidente da OCB defende intercooperação para atender à “exigência de mercado”

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"O Cenário Nacional da Intercooperação:  inovação, oportunidade e desafio" foi o tema da palestra do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcio Lopes de Freitas, que participou com a fala inaugural do primeiro dia de atividades da XX Convenção Nacional da Uniodonto, na manhã de 21 de outubro, em Foz do Iguaçu. A Convenção discutiu  a regulação, impactos e perspectivas, reunindo cerca de 300 participantes de todo o Brasil.

O Sistema Uniodonto, com 20 mil dentistas e 2,4 milhões de usuários no país, responde por 26% do mercado da saúde suplementar odontológica. Freitas destacou que o cenário da economia atual vem impondo às cooperativas a busca de novos conceitos e de novas formas de pensar as organizações, não somente em termos econômicos, mas também de perspectivas de novos tipos de estruturas organizacionais mais enxutas e flexíveis.

Na palestra, o presidente Freitas destacou a importância da intercooperação, que deve, em sua opinião, trazer uma nítida contrapartida de benefícios econômicos para que possa  acontecer de fato. “A intercooperação é a alternativa para ampliar sua competitividade;  reduzir custo e criar estratégias para enfrentar a concentração de mercado.”, disse.

A intercooperação, que pode ser definida como “cooperação entre cooperativas”, busca o estabelecimento de parcerias e de redes de negócios com outras cooperativas ou outras empresas que agreguem valor às suas atividades e às de seus associados; Deve, também promover intercâmbio de conhecimentos, tecnologias e experiências entre as organizações de cooperativas do Sistema. Outro objetivo da intercooperação é articular a implantação de projetos em nível nacional por meio de união entre as organizações estaduais e a nacional de cooperativas e consolidar o processo de autogestão.

Para cumprir esses objetivos, Márcio apresentou como alternativa o consorciamento intercooperativo, já existente, por exemplo, no ramo agropecuário: “consórcio é uma estratégia para incrementar o poder de barganha nos mercados. Assim, as cooperativas não perdem sua personalidade jurídica”, disse.

Ele citou, ainda o exemplo do Ramo Crédito, que contém o maior número de sistemas organizados (Sicredi, Sicoob, Unicred, Cresol, etc). “Isso poderia ser um problema para a defesa da representação e para a definição das diretrizes de políticas públicas, mas duas entidades acabam aglutinando os seus interesses: o CONCRED e o CECO e se constituindo no maior exemplo de intercooperação dentro do mesmo ramo”, afirmou.

Defendendo a parceria das cooperativas do ramo saúde, Freitas sugeriu a Formatação de produtos específicos para cooperativas aproveitando nichos de mercado, “o que traz a possibilidade de negociação de pacotes de serviços com tarifas mais acessíveis e aproveitamento das redes de relacionamento e de interesses comuns das cooperativas.

A Parceria pode ser formalizada entre as Operadoras - Venda em conjunto de Plano de Saúde Médico e Odontológico ou por meio de Parceria entre operadora e prestadora de Serviço - Uma sendo prestadora de serviço da outra, vendendo Planos Médicos e Odontológicos em conjunto.

O Cooperativismo Hoje
Está presente em 1.407 Municípios de todos os estados da Federação. São municípios que apresentam Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, superior à média do país.
È responsável por 5,39% do PIB brasileiro e fatura R$ 88,5 Bilhões
São ao todo, 7.261 cooperativas, com 8.252.410 cooperados e 274.190 empregados, das quais  Cooperativas pertencem ao ramo saúde, com 225.980 cooperados, que empregam quase 56 mil pessoas.
Nos últimos dez anos, a movimentação econômico-financeira das Cooperativas dobrou no país.

O presidente da OCB citou o estudioso Sigismundo Bialoroskorki Neto, para quem, “as cooperativas são organizações que conciliam benefícios sociais e eficiência econômica por meio do trabalho associado e ajuda mútua; Esses benefícios são representados  por melhores preços  pagos aos associados, melhores condições de compra de insumos e transformação da produção/serviço recebida  dos cooperados, o que agrega valor, gera maior renda e emprego. As cooperativas tendem a crescer em número de associados e em volume de negócios, para proporcionar ganhos de escala e de tamanho.” 
 

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22/10/2010 - Alcoolduto une Petrobras, Cosan e Copersucar

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Mônica Scaramuzzo e Fabiana Batista | De São Paulo

O principal projeto do alcoolduto criado para escoar o etanol do Centro-Oeste do país até São Paulo, enfim, deverá sair do papel. Grandes grupos sucroalcooleiros, como Cosan e Copersucar, vão se unir à Petrobras para colocar em prática o empreendimento, que terá investimentos superiores a US$ 2 bilhões, apurou o Valor.

Originalmente criado pela petrolífera brasileira, o alcoolduto foi desenhado para escoar a produção de etanol de Senador Canedo (GO) até Paulínia (SP). No meio do caminho, grandes grupos sucroalcooleiros também anunciaram projetos paralelos para transportar etanol por dutos.

O mais estruturado, o da Uniduto, companhia que reúne grandes usinas como Cosan e Copersucar, decidiu unir forças com a estatal para viabilizar o projeto, que mal saiu do papel desde que foi anunciado há cinco anos. Procuradas, as duas empresas não se pronunciaram.

Sem mencionar nomes, o gerente de logística da Petrobras, Eduardo Autran, que está à frente desse projeto, confirmou que a estatal está negociando com outros "players importantes" da indústria de álcool para constituir uma sociedade para desenvolver um sistema integrado de logística para etanol, que inclui dutovia, mas não se restringe a ela. Outros modais, segundo ele, integram a negociação, entre eles, a hidrovia e a ferrovia.

Autran informa que a Petrobras ficará com 20% da nova sociedade, cujas negociações devem ser concluídas até o fim deste ano, conforme prevê o executivo. Uma fonte familiarizada com a negociação afirmou que as outras empresas privadas integrantes não poderão ter fatia maior que a da estatal.

A saída da trading japonesa Mitsui do projeto, que participava do bloco da PMCC, em parceria com a Petrobras e a construtora Camargo Corrêa, acelerou a união do setor privado e da estatal. "Parecia óbvio que os projetos de alcooldutos existentes fossem se convergir. Começamos a conversar e as negociações, ainda no início, já dão mostras da grande dimensão que esse empreendimento poderá tomar", afirmou outra fonte que também participa das conversações.

O percurso da Uniduto Logística, empresa criada em 2008 e que reúne 80 usinas associadas, ligadas a dez grandes grupos produtores de etanol, previa a construção de um corredor dutoviário de 612,4 quilômetros, interligando 46 municípios do Estado até o terminal portuário, com capacidade para escoar 16,6 bilhões de litros de álcool por ano. Entre os principais associados estão, além dos já citados, o grupo São Martinho, Santa Cruz, São João e a Bunge.

Segundo fontes próximas às negociações, os dois projetos se fundirão, mas o traçado original, de Goiás a Paulínia, deverá se manter. A partir de Paulínia, havia expectativa de que o combustível seria escoado até Ilha D'Água (RJ), em dutos adaptados de outros combustíveis da Petrobras. Agora, esse pedaço a partir de Paulínia será repensado.

Os dois projetos de dutovia para etanol, o da Uniduto e o da PMCC, já preveem a integração com modais hidroviário e ferroviário, modelo que deve ser estendido para a nova sociedade.

Anunciado em meados de 2004, o alcoolduto da Petrobras começou a ser desenhado para facilitar o escoamento do etanol até os portos, uma vez que as exportações estavam em ascensão. Com expectativa de embarques superiores a 5 bilhões de litros/ano, marca só alcançada em 2008, o projeto começou a perder espaço por conta do recuo das vendas externas.

No entanto, o crescimento do consumo no mercado interno (os projetos incluem distribuição no mercado doméstico) voltou a colocar o empreendimento em pauta, uma vez que várias usinas, estimuladas pelo boom de investimentos do setor, começaram a construir projetos "greenfields" (construção do zero) no país fora do Estado de São Paulo - principal polo produtor de cana no país.

Entre os maiores projetos "alcooleiros" está o da antiga Companhia Brasileira de Energia Renovável (Brenco), que foi comprada pela ETH Bioenergia, do grupo Odebrecht, no primeiro semestre deste ano. Somente desse polo "ex-Brenco" são quatro usinas alcooleiras que, quando concluídas, vão produzir mais de 1,2 bilhão de litros, nos estados do Centro-Oeste.

Além das usinas, a ETH também trouxe da Brenco um projeto de alcoolduto. Antes da fusão, a Centro-Sul Transportadora Dutoviária, já havia sido criada pela Brenco para implantar o duto entre Alto Taquari (MT) e o porto de Santos.

Os estudos de pré-engenharia mostravam que esse duto poderia se encontrar com o duto projetado pela PMCC na altura da Serra do Mar (SP). Segundo fontes ouvidas pelo Valor, a ETH, neste momento, não participa das negociações com a Petrobras, embora tenha interesse na integração. Procurada, a ETH não se pronunciou.

Veículo: Valor Econômico <"

Vem aí o Prêmio Cooperativa do Ano

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Em sua 7ª edição, o Prêmio Cooperativa do Ano é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) em conjunto com a Revista Globo Rural, da Editora Globo.

A premiação busca reconhecer o trabalho de cooperativas que investem em inovação, criatividade e eficiência. A cerimônia de entrega será no Unique Palace, a partir das 20h. Pelo sétimo ano consecutivo, a solenidade conta com o patrocínio do Banco do Brasil.

Endereço do local: Setor de Clubes Sul, trecho 2, conjunto 30 | Brasília-DF

Venha prestigiar as cooperativas que são referência para o setor e orgulho para o país. Favor confirmar sua presença pelo telefone (61) 3217-2122.

Para mais informações e conhecer as vencedoras de cada categoria, acesse o site do Prêmio.

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Ministério da Agricultura libera R$ 11,3 milhões para Ceagesp

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O ministro interino da Agricultura, José Gerardo Fontelles, anunciou o aumento de R$ 11,3 milhões no capital da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), nesta quinta-feira, 21 de outubro, na sede da companhia em São Paulo. Desse total, cerca de R$ 7 milhões serão aplicados nas obras do Mercado Livre do Produtor (MLP), no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) da Vila Leopoldina, o maior da rede Ceagesp e o terceiro maior entreposto de produtos hortícolas do mundo.

“O compromisso do governo federal, por meio do Ministério da Agricultura, com o abastecimento é total”, enfatizou Fontelles. Ele destacou a importância da Ceagesp para o abastecimento de São Paulo e de grande parte do país.

Compareceram à solenidade a diretoria e funcionários da companhia, permissionários e representantes de sindicatos rurais. O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, disse que os recursos vão garantir a segurança do espaço. “Queremos dar tranquilidade a todos que trabalham ou utilizam o Mercado Livre do Produtor”, afirmou.
(Fonte: Mapa, com informações Ceagesp)

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21/10/2010_Expedição Safra 2010/11 visita 11 cooperativas brasileiras

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Onze cooperativas brasileiras receberão uma equipe da Expedição Safra 2010/11 nos meses de outubro e novembro para a realização de um levantamento sobre a cadeia produtiva do agronegócio. A idéia é reunir informações que retratem desde o plantio até a colheita, sob a temática da sustentabilidade. Nesse período, serão visitados 12 estados brasileiros. A ação conta com o apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).

O roteiro de visitas, que teve início nesta terça-feira (19/10), no Estado do Paraná, vai até o dia 15 de novembro. O grupo percorrerá cinco “regiões” – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – Circuito Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – Circuito Centro-Oeste, São Paulo, Minas Gerais e Goiás – Circuito Centro, e Matopiba – Circuito Centro-Norte.  Fazem parte do percurso as cooperativas – Coamo, Cocamar, Integrada, C.Vale e Agrária (Paraná); Cotrijal e Cotribá (Circuito Sul); Copasul (Circuito Centro-Oeste); Copermota e Comigo (Circuito Centro) e Coapa (Circuito Centro-Norte).

O objetivo, segundo a equipe da Expedição Safra, é levantar essas estatísticas e, a partir de então, fazer uma projeção da safra 2010/11, com indicadores sobre área, produção e produtividade do país, por estado e região. Em uma segunda etapa, prevista para fevereiro e março de 2011, o grupo irá refazer o roteiro brasileiro e verificar os dados levantados na primeira fase, partindo, em seguida, para Argentina, Paraguai e Europa.

Outros lugares - Na última semana, a equipe passou pela região de Corn Belt, nos Estados Unidos (EUA), para acompanhar a colheita do país, e continuará as visitas nos EUA também em outubro e novembro. Este ano ainda, o grupo também vai percorrer a Europa, passando pela Holanda, Alemanha e França.

Índice – Os levantamentos feitos pela Expedição Safra levaram à criação do Indicador de Safra Gazeta do Povo/RPC. Trata-se de um novo número, que tem suas projeções baseadas nas mais diversas variáveis que influenciam a produção de grão. O indicador oferece à cadeia produtiva mais uma informação, com conteúdo analítico e conjuntural, que possa auxiliar nas tomadas de decisões.

Histórico – A Expedição Safra, projeto da Gazeta do Povo, veículo da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), completa cinco anos na estrada neste ciclo, de 2010/11, mas o trabalhou começou na temporada 2006/07, com visitas nos estados do Paraná e Mato Grosso.

Outros parceiros – A Expedição Safra também conta com os seguintes patrocínios – New Holland, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR/Paraná), Milenia Agrociência e Caixa Econômica Federal.


Contatos:

Imprensa OCB – Gabriela Prado
(61) 3217-2138 / 1527
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
www.brasilcooperativo.coop.br

Expedição Safra / RPC – Milena Miziara
(41) 3321-5877
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21/10/10_Expedição Safra 2010/11 visita 11 cooperativas brasileiras

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Onze cooperativas brasileiras receberão uma equipe da Expedição Safra 2010/11 nos meses de outubro e novembro para a realização de um levantamento sobre a cadeia produtiva do agronegócio. A idéia é reunir informações que retratem desde o plantio até a colheita, sob a temática da sustentabilidade. Nesse período, serão visitados 12 estados brasileiros. A ação conta com o apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).

O roteiro de visitas, que teve início nesta terça-feira (19/10), no Estado do Paraná, vai até o dia 15 de novembro. O grupo percorrerá cinco “regiões” – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – Circuito Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – Circuito Centro-Oeste, São Paulo, Minas Gerais e Goiás – Circuito Centro, e Matopiba – Circuito Centro-Norte.  Fazem parte do percurso as cooperativas – Coamo, Cocamar, Integrada, C.Vale e Agrária (Paraná); Cotrijal e Cotribá (Circuito Sul); Copasul (Circuito Centro-Oeste); Copermota e Comigo (Circuito Centro) e Coapa (Circuito Centro-Norte).

O objetivo, segundo a equipe da Expedição Safra, é levantar essas estatísticas e, a partir de então, fazer uma projeção da safra 2010/11, com indicadores sobre área, produção e produtividade do país, por estado e região. Em uma segunda etapa, prevista para fevereiro e março de 2011, o grupo irá refazer o roteiro brasileiro e verificar os dados levantados na primeira fase, partindo, em seguida, para Argentina, Paraguai e Europa.

Outros lugares - Na última semana, a equipe passou pela região de Corn Belt, nos Estados Unidos (EUA), para acompanhar a colheita do país, e continuará as visitas nos EUA também em outubro e novembro. Este ano ainda, o grupo também vai percorrer a Europa, passando pela Holanda, Alemanha e França.

Índice – Os levantamentos feitos pela Expedição Safra levaram à criação do Indicador de Safra Gazeta do Povo/RPC. Trata-se de um novo número, que tem suas projeções baseadas nas mais diversas variáveis que influenciam a produção de grão. O indicador oferece à cadeia produtiva mais uma informação, com conteúdo analítico e conjuntural, que possa auxiliar nas tomadas de decisões.

Histórico – A Expedição Safra, projeto da Gazeta do Povo, veículo da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), completa cinco anos na estrada neste ciclo, de 2010/11, mas o trabalhou começou na temporada 2006/07, com visitas nos estados do Paraná e Mato Grosso.
Outros parceiros – A Expedição Safra também conta com os seguintes patrocínios – New Holland, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR/Paraná), Milenia Agrociência e Caixa Econômica Federal.


Contatos:

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Sistema orgânico de produção de leite será compartilhado com Haiti

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Técnicas de produção orgânica de leite empregadas no Brasil serão repassadas ao Haiti como parte das ações de ajuda humanitária oferecidas pelo governo para a reconstrução do país da América Central, devastado por um terremoto em janeiro deste ano. O primeiro passo foi a oferta de US$ 5,5 milhões para a implantação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA/Leite) no Haiti.

De quarta-feira, 20/10, até segunda-feira, dia 25, uma comitiva brasileira liderada pelo Ministério das Relações Exteriores visita o país para levantar opções que possam ser empregadas na recuperação agrícola local.

A coordenadora do grupo interno de Produção Animal Orgânica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ângela Pernas Escosteguy, explica que um dos objetivos é repassar técnicas de produção animal agroecológicas (que integram a atividade agrícola à proteção do meio ambiente). “O interesse dos haitianos é cuidar da saúde de bois, búfalos e ovinos de forma preventiva, um dos princípios do sistema orgânico”. Segundo ela, além de melhorar a qualidade do leite, esse tipo de produção prioriza o bem-estar animal e gera benefícios sociais e ambientais, pois exige que os trabalhadores do campo observem esses critérios para a obtenção dos produtos.  

A proposta de cooperação partiu do governo do Haiti, que enviou um grupo para conhecer o trabalho de produção orgânica de leite no Rio Grande do Sul há pouco mais de um mês. “Apresentamos aos técnicos algumas propriedades em modelos de assentamentos que empregam o sistema. O que mais chamou a atenção do grupo foi a integração da comunidade envolvida e a ausência de resíduos no produto final que, naquele país, será oferecido como alimentação escolar”, explica. (Fonte: Mapa)

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Evento em Guarapuava (PR) reúne estudantes, agrônomos, produtores rurais e cooperados da região

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Centenas de pessoas, entre estudantes, agrônomos, produtores rurais da região e cooperados da Agrária  compareceram ao Centro Cultural Mathias Leh, em Entre Rios, na manhã dessa quarta-feira, 20, para participar do WinterShow 2010. Voltado a apresentar a tecnologia das culturas de inverno, para fortalecer o segmento, o evento é realizado desde 2004 pela Cooperativa Agrária, de Guarapuava (PR). A Agrária atua na pesquisa, produção e industrialização de trigo e cevada.
 
Ao saudar os participantes, o diretor-presidente da Agrária, Jorge Karl, destacou a importância das culturas de inverno e lembrou que, ao lado de tecnologia, o segmento, hoje, busca também padrões de qualidade. Exemplificando, Karl mencionou que a maltaria da Agrária, a Agromalte, ampliada ano passado, alcançou entre agosto e setembro deste ano o padrão ISO 22.000 (Sistema de Gestão de Segurança Alimentar). O dirigente cooperativista ressaltou ainda que a Cooperativa registrou outra conquista: prêmio no concurso da OCB e da revista Globo Rural, na categoria desenvolvimento sustentável.

Na primeira manhã de sua programação, o WinterShow trouxe temas voltados à produção de trigo. Especialista em fitossanidade, o agrônomo Dirceu Gassen abordou formas de combate às pragas que atingem aquele cereal, enfatizando os diversos tipos de corós. Ele iniciou sua
apresentação rememorando as mudanças nos parâmetros da cultura, desde as características agrônomicas, como a altura das plantas (no passado consideradas boas se eram altas), até a produtividade e a rentabilidade, comentando que há algumas décadas mesmo um baixo desempenho no quesito quilos por hectare permitia ao produtor adquirir maquinário e veículos.

Hoje em dia, conforme Gassen, a rentabilidade exige maior atenção e perdas por pragas, em lavouras de alta produtividade, podem representar grande prejuízo ainda que não pareçam tão
significativas à primeira vista. Mas no combate eficiente aos corós, o agrônomo enfatizou ser necessário levar em conta que os agroquímicos não elevarão a produtividade das plantas e que seu uso apenas permite que as cultivares expressem todo o seu potencial genético. O agrônomo ponderou, no entanto, que o agricultor não deve tentar economizar dinheiro
utilizando doses abaixo do indicado para a eliminação das pragas e questionou: “O que é caro? – Caro é o que não traz resultado, é ter de fazer (aplicação) de novo”.  O ponto de partida – recomendou – é analisar que tipo de praga atinge a lavoura, qual o produto que deverá ser utilizado e a dosagem. 

Na segunda palestra, outro tema para os triticultores: as mudanças no mercado global de trigo e seus reflexos no mercado brasileiro. Editor da publicação semanal “Safras e Mercado – Arroz e Trigo”, Élcio Amarildo Bento mostrou um panorama da cultura, com destaque para a
evolução dos preços a partir de 2008. Ele ressaltou que a situação atual do segmento no Brasil se encontra sob alguma influência do contexto sulamericano, com preços baixos no Paraguai puxando também para baixo cotações no mercado nacional. Amarildo Bento antecipou que devido ao bom nível das reservas de dólar do governo não vê condições para elevação da moeda norte-americana neste momento e chamou a atenção para a necessidade de analisar como será a safra da Rússia, um dos grandes produtos em nível mundial (confira entrevista do especialista de Safras e Mercado ao site da agrária.com.br, na matéria “Trigo: a questão do
preço”).

À tarde, a programação do WinterShow 2010 prosseguiu nos campos da Fundação de Pesquisas da Agrária (FAPA). Pesquisadores da fundação apresentaram palestras enfocando temas como produção de trigo, cevada, aveia e canola, entre outros. Os visitantes também puderam conferir estandes de empresas de agroquímicos e sementes e dinâmicas de máquinas.

Nesta quinta-feira, 21, a programação recomeça às 8h30, no centro cultural, com as palestras “Transgenia em cereais de inverno” (Euclydes Minella / Embrapa Trigo) e “Gerenciamento de doenças na cultura do trigo” (FAPA). (Fonte: Agrária)
 

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Produtores do Paraná comemoram a alta no preço do milho

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O movimento é grande na cooperativa de Campo Mourão. É com muita cautela que o agricultor Gabriel Jort estuda a possibilidade de vender agora as duas mil sacas de milho que restaram da safra passada. No último mês o preço reagiu. Mas ele está na expectativa de que suba um pouco mais. "O preço não está ruim. Mas em função dos altos custos de produção e o preço ruim que teve há 90 dias, esse preço ajuda a dar uma equilibrada no final das contas para fazer uma média depois", avaliou Jort.

Um dos fatores que explica o aumento do preço do milho no Brasil está no mercado internacional. O grão valorizou bastante no exterior e a demanda internacional também cresceu. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior, o mês de setembro foi excelente. O país exportou 1,9 milhão de toneladas de milho. São 20% mais em relação ao exportado no mesmo período do ano passado.

A fase positiva das exportações já tem reflexo em uma das maiores cooperativas do Paraná. Este ano, a Coamo já vendeu 300 mil toneladas para países da Europa e do Oriente Médio, o que representa quase 70% a mais do que em 2009. "Esse milho estava sobrando. O consumo brasileiro está em torno de 45 a 46 milhões de toneladas. Então, este excedente ficou com problema somado ao estoque de passagem do ano passado. O governo resolveu abrir para exportação até dez milhões de toneladas. Isso foi feito. Todas as empresas que trabalham com o milho exportaram cerca de dez a 11 milhões de toneladas, o que vai acontecer até o final do ano", disse José Aroldo Galassini, presidente da Coamo.

De janeiro a setembro, as exportações de milho renderam US$ 990 milhões. Houve um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado. (Fonte: Globo Rural)

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Ocesp entrega sugestões ao governador de SP

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O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, foi recebido na manhã desta segunda-feira (18/10), pelo governador eleito Geraldo Alckmin. A reunião ocorreu no escritório de Alckmin, na região central de São Paulo. Del Grande iniciou a conversa cumprimentando o governador pela vitória nas urnas e, com o mesmo propósito, entregou-lhe um ofício da Ocesp.

Na carta, Del Grande expressa o contentamento do Cooperativismo Paulista por ter sido eleito um político com vivência cooperativista, que colaborou com várias medidas em prol das cooperativas. “Não custa lembrar a Lei 12.226, de apoio ao cooperativismo, os artigos cooperativistas na Constituição Federal, o estímulo à contratação de cooperativas em suas gestões, entre outras iniciativas não menos importantes”, traz um trecho do ofício.

No final da carta, Del Grande coloca a Ocesp à disposição do Governo: “Conte com o nosso conhecimento, nossas instalações, nossa forma de contribuir para uma economia mais justa”.

Após ler o ofício, Alckmin pediu auxílio a Del Grande: “traga sugestões do setor cooperativista para o nosso governo, nos vários ramos que a Ocesp representa”. Avisou que estará ocupado até a eleição do dia 31/10. Mas que, logo depois, gostaria de se reunir com a representação das cooperativas de São Paulo. “Vou tomar um café com você, lá na Ocesp”, disse Alckmin a Del Grande.

Decreto injusto - O presidente da Ocesp aproveitou o momento e pediu especial atenção ao Decreto 55.938, que proíbe a participação de cooperativas de trabalho e de transporte em licitações de órgãos públicos do Estado. “Os cooperados estão sendo muito prejudicados; milhares já perderam seus postos de trabalho e, aliás, estão se mobilizando neste momento para chamar a atenção do governo e da sociedade”, alertou Del Grande.

Mostrando conhecimento do assunto, Geraldo Alckmin revelou que a medida atrapalhou sua campanha. “Esse decreto deu um trabalho danado. É injusto para as cooperativas”, afirmou Alckmin, fazendo questão de lembrar que, como secretário de Desenvolvimento, contratou uma cooperativa de motoristas e obteve economia e ótimos serviços.
Del Grande pediu colaboração do governador eleito para tentar reverter o decreto. Ressaltou que a Ocesp tem condições de organizar as cooperativas e verificar quais estariam adequadas para participar das licitações. “O que não pode é negar o direito da cooperativa participar”, reforçou o presidente, ao passo que Alckmin prometeu verificar a questão. (Fonte: Ocesp)
 

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Frencoop cobra propostas de presidenciáveis

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Nesta terça-feira (19/10), o deputado Odacir Zonta proferiu discurso na Câmara dos Deputados. Zonta, que preside a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), declarou a sua preocupação com o segundo turno das eleições presidenciais. Segundo o parlamentar, não foram manifestadas,  pelos dois candidatos que disputam o executivo federal, propostas que sejam de interesse do  cooperativismo brasileiro.

“Existem mais de 8 milhões   de famílias vinculadas ao cooperativismo em seus 13 Ramos de atividades. Até agora, nem um candidato se preocupou com o tema, que é responsável pelo processo de desenvolvimento e de inclusão social em nosso País”. Estas foram palavras de seu discurso, que pode ser conferido na íntegra clicando aqui. O tema também foi pauta na RádioCoop. Acesse a entrevista do deputado.

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20/10/2010 - Cooperativas avaliam cenários para comercialização da safra

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De olho no mercado futuro das principais commodities agrícolas e cientes dos impactos da desvalorização cambial para a formação dos preços, presidentes, coordenadores e técnicos de cooperativas de produção de várias regiões do Brasil estão reunidos em Curitiba, nesta terça-feira (19/10), para o Seminário Tendências do Agronegócio - Cenário para 2011, somando mais de 140 participantes. Promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o apoio do Sistema Ocepar, o evento tem por objetivo analisar as perspectivas e tendências para produção, consumo e comercialização de soja e milho, discutir os reflexos do câmbio baixo no agronegócio nacional e analisar as políticas econômica e agrícola que visam apoiar a comercialização dos produtos agrícolas.

Presenças

O Seminário foi aberto pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, pelo secretário executivo da OCB, Renato Nóbile, pelo coordenador do ramo agropecuário da OCB e presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, e pelo superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Reni Denardi. Além de dirigentes e lideranças de cooperativas do Paraná, participam do evento o presidente da OCB Amazonas, Petrúcio Magalhães Jr., o  representantes da Ocergs, Derli Schmidt, o representante da Ocesp, Antônio Pedro Pezzuto Jr.,  e o vice-presidente da OCB Pernambuco, Elenildo Arraes. Representando o Ramo Agropecuário estão presentes José Francisco do Nascimento, da OCB Sergipe, Antônio Carlos Borges da OCB Goiás, Gervásio Kamitani, da OCB, Mato Grosso do Sul, e Carlos Picorelli, da OCB Rio de Janeiro. Também prestigiaram o evento, o deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o ex-secretário da Agricultura do Paraná e ex-secretário Nacional do MDA, Valter Bianchini, além de representantes de instituições parceiras do setor produtivo.
  Cenários

"Não é um evento formal, mas uma reunião de trabalho que tem por objetivo visualizar o cenário para comercialização da safra em 2011", disse o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, na abertura do evento.  O dirigente destacou alguns pontos importantes e que compõe a pauta do Seminário, entre os quais, as políticas oficiais e a questão cambial. "A queda do dólar é o assunto do dia. Afinal, não adianta termos competitividade se temos um câmbio irreal. As políticas oficiais também são importantes porque há algumas questões para ser analisadas e algumas pendências que precisam ser resolvidas", frisou.   
Gargalo

"Foi muito oportuna a iniciativa de reunir o ramo agropecuário do cooperativismo nacional para traçar as tendências do agronegócio e, desta forma, ajudar a montar as estratégias dentro das cooperativas para a parte mais difícil do processo produtivo, que é a comercialização", disse o secretário executivo da OCB, Renato Nóbile. Na sua avaliação, a comercialização é sempre um gargalo para o setor produtivo nacional. "A fase de produção desenvolvemos bem, em função do conhecimento que temos do processo e das tecnologias de ponta que estão disponíveis. Mas a comercialização depende de muitas variáveis, por isso é sempre o nosso gargalo", comentou.  
Posicionamento

Para o coordenador do Ramo Agropecuário da OCB, Luiz Roberto Baggio, além das questões econômicas, a iniciativa de promover o Seminário surgiu em função de outras preocupações, entre as quais, o posicionamento da imagem tanto das cooperativas quanto da agricultura. "Posso dar uma entrevista, como produtor, dizendo que a expectativa de produção está uma maravilha, no entanto, se fizermos uma conta simples para ver a rentabilidade da soja, por exemplo, percebemos que aparentemente a situação está melhor em relação ao ano passado, mas uma análise ao reverso, isto é, não do quanto custa plantar, mas o preço que vamos vender, percebemos que algumas questões corroem a rentabilidade de forma muito expressiva", frisa. O coordenador lembrou ainda que, independente do resultado do segundo turno das eleições no Brasil, a postura do setor produtivo é analisar os mecanismos que estão sendo usados para controle cambial e as políticas oficiais de apoio à produção e comercialização. "Há várias preocupações que precisamos prever, independente de quem for o presidente do Brasil, por isso, não estamos aqui hoje para discutir politicamente, mas setorialmente temos que ficar precavidos", afirmou. Por fim, Baggio lembrou que as previsões climáticas também precisam ser consideradas pelo setor produtivo. "É importante definir os cenários para um posicionamento de mercado e para posicionamento do setor", frisou.

Reconhecimento

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Câmbio volátil nos próximos meses, prevê Nathan Blanche

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O dólar deve manter-se entre R$ 1,70 e R$ 1,65 no fim do ano e em 2011. A estimativa é do consultor e sócio da Tendências Consultoria Integrada, Nathan Blanche, que deu início à programação da tarde do Seminário Tendências do Agronegócio - Cenário para 2011, nesta terça-feira (19/10), em Curitiba. Blanche ministrou palestra sobre  a política cambial e seus desdobramentos no agronegócio brasileiro. "Dado aos fundamentos da economia - pujança nas exportações do agronegócio, demanda crescente da China, balança comercial e influxo de capitais favoráveis - tudo nos faz crer na apreciação do câmbio", afirmou. Ao comentar sobre as oscilações do câmbio, Nathan lembrou de uma frase do ex-ministro da Fazenda, Mário Henrique Simonsen: "se inflação aleija, câmbio mata!".

O especialista, no entanto, faz ressalvas e prevê "certa volatilidade" do mercado nos próximos meses, devido a duas incertezas: o nível de interferência do governo - quantos recursos fiscais serão disponibilizados para equilibrar o câmbio - e a incógnita sobre quem serão os futuros ministro da Fazenda e presidente do Banco Central. "Em 2002, quando foram anunciados os nomes de Antonio Palocci e Henrique Meirelles, o câmbio - que estava em R$ 3,8 - caiu 50% em dois meses", lembrou.

Para Blanche, o fluxo de capitais que "inunda" o Brasil de dólares não se manterá nos próximos anos. "Há uma bolha de poupança externa devido ao baixo crescimento dos países ricos. Em três ou quatro anos, ela (poupança externa) não estará mais disponível para os países emergentes", disse.

O consultor prevê um crescimento de 7,2% no PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2010, com desempenho menor em 2011 (4,8%) e 2012 (3,2%). Na opinião de Blanche, para que o país continue crescendo, seja qual for o governo eleito em 2010, é preciso "manter a política econômica, promover reformas institucionais (fiscal e trabalhista) e investir pesado em educação e infraestrutura", defende. "Dessa forma trilharemos um caminho de crescimento, para que sejamos comparáveis à Austrália e não à Venezuela", finalizou.
(Fonte: Ocepar)

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Seminário Tendências do Agronegócio forneceu subsídios para tomada de decisões

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"Na minha visão, nós atingimos plenamente os objetivos, trazendo esses cenários com especialistas e proporcionando subsídios a cada uma das cooperativas para suas tomadas de decisões, suas estratégias de comercialização e de produção", afirmou o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, no encerramento do Seminário Tendências do Agronegócio - Cenário para 2011, ocorrido nesta terça-feira (19/10), em Curitiba. O evento, promovido pela OCB com apoio da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), reuniu mais de 140 participantes, entre presidentes, coordenadores e técnicos de cooperativas de produção, representantes de organizações estaduais do cooperativismo de várias regiões do Brasil e lideranças do agronegócio.

Na avaliação do gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, o seminário mostrou que há boas perspectivas para o agronegócio. "A questão era falar de tendências e nós alcançamos essa meta por meio dos palestrantes que falaram sobre milho, soja e câmbio, dentro de uma visão macro, mostrando que nós precisamos entender o nosso negócio e que o cenário para 2011 se torna positivo, desde que estejamos fazendo o nosso dever de casa. O produtor nasceu para produzir e nós precisamos exportar os nossos excedentes. As condições são interessantes para o agronegócio brasileiro. Vimos isso claramente nesse evento", disse Ninaut.

Para o coordenador do ramo agropecuário da OCB e presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio Baggio, o evento foi importante por promover um alinhamento de informações entre os representantes do ramo agropecuário. E, diante do que foi exposto no evento, ele acredita que as cooperativas devem ficar reforçar sua atenção na condução de suas atividades.  "Eu não vejo com muita simplicidade o desenho que nós temos da nossa agricultura por conta de alguns motivos como a seca, deficiência de infraestrutura, investimentos, entre outros fatores. Mas também não é motivo de desânimo. Nós pudemos observar aqui que o cenário não é crítico, mas também não é tão confortável. Então, isso leva à atenção maior das cooperativas, em relação à gestão, gestão financeira e na assessoria aos nossos produtores. Isso é o que fica de mais importante", frisou Baggio.

O superintende do sistema Ocepar, José Roberto Ricken, destacou os debates sobre a questão cambial. "O evento foi muito prestigiado. As cooperativas estiveram presentes, tanto do Paraná como de outros estados. O professor Nathan Blanche forneceu uma visão esclarecedora sobre o câmbio. Não podemos ter a ilusão que vamos conseguir desvalorizar o real para facilitar as exportações do agronegócio. Isso ficou muito claro e foi muito importante o que aconteceu aqui hoje", afirmou Ricken.

A participação no Seminário Tendências do Agronegócio representou um aprendizado para o presidente da OCB/Amazonas, Petrúcio Magalhães Jr. "Foi uma grande oportunidade não só para as cooperativas do Paraná, mas para todo o Brasil. Eu vejo que é importante a gente avaliar os cenários e as tendências para o ano que vem. Nós vemos mudanças se aproximando, mudanças políticas e econômicas. E nós, no Amazonas, mesmo não tendo o agronegócio tão forte, tão bem estabelecido como aqui no Paraná, é importante que a gente venha buscar as informações, reciclar efetivamente o entendimento sobre os fundamentos e fatores que impactam na agricultura brasileira", disse. "O Amazonas está agora passando por uma etapa nova, com novas perspectivas na produção primária, evidentemente respeitando a questão ambiental, já que uma característica diferente de todo o País que nós temos é a floresta Amazônica. Ela não pode ser, de maneira nenhuma, esquecida porque faz parte de todo o planejamento de produção. Aqui tivermos uma grande oportunidade de aprendermos com o Paraná, que é um modelo do cooperativismo que respeita o meio ambiente, obtém resultado econômico e, sobretudo, nunca esquece o social", acrescentou Petrúcio.

Resultado
O presidente da cooperativa Castrolanda, Frans Borg, considera que as informações repassadas no seminário vão refletir positivamente nas atividades das cooperativas. "Foi um evento importante para a ampliação da nossa visão de negócio. Nós precisamos estar atualizados e, com certeza, um evento como esse sempre traz informações que podem ser úteis para a tomada de decisões. Por isso, temos que parabenizar a OCB e a Ocepar pela organização do seminário. Acredito que os resultados de ações em cima de informações que pudemos obter aqui vão acontecer", afirmou. Em sua avaliação, o agronegócio apresenta um quadro com pontos positivos e outros preocupantes. "Em relação aos preços das commodities há um certo otim"