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Notícias representação

 

 

08/11/2010 - Consumo de café no Brasil deve crescer 6%

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SÃO PAULO - O consumo de café no Brasil deverá fechar 2010 com um crescimento de 6%, que representa 19,5 milhões de sacas de 60 quilos, ante 2009, que fechou com 18,4 milhões. Segundo Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) essa previsão supera as expectativas do início do ano impulsionado pela crescente renda da população, e com uma taxa de câmbio no País que atenua no mercado interno o rali dos preços internacionais. Para o diretor executivo da entidade, Nathan Herszkowicz, a fraqueza do dólar frente ao real inibe um aumento maior da cotação do grão no mercado brasileiro na esteira da cotação externa, facilitando a vida dos consumidores.

Herszkowicz disse que a oferta tende a ficar mais apertada no Brasil no primeiro semestre do ano que vem, uma vez que o maior produtor mundial terminou de colher a sua safra de ciclo alta de produção do arábica. Porém, ele rejeita a tese de que vai faltar café para a exportação do País, o principal exportador mundial, diante do crescimento do consumo interno e de exportações em níveis elevados.

Panorama Brasil

Veículo: DCI
Publicado em: 08/11/2010

 

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Preços do açúcar batem recorde também no mercado interno

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Os preços do açúcar no mercado físico no Brasil subiram para níveis recordes depois da disparada dos futuros no mercado internacional para a máxima de 30 anos. A saca de 50 quilos do açúcar cristal foi cotada no recorde de R$ 74,60 na quarta-feira (04/11) teve leve recuo para R$ 74,21 - um aumento de 85% desde o início de julho, segundo o indicador Cepea/Esalq.

De acordo com estimativas da associação da indústria de alimentos, o pico na produção de alimentos ocorre entre outubro e novembro, o que indica cenário de aumento da demanda por açúcar, informou o Cepea em seu relatório, indicando que a compra no mercado à vista deve se intensificar.

As cotações recordes do açúcar bruto na bolsa de Nova York e do refinado em Londres foram registradas após o Federal Reserve anunciar a recompra de US$ 600 bilhões em títulos do governo na tentativa de reforçar o crescimento na lenta economia americana. No Brasil, os preços subiram diante da combinação de alguns fatores. Entre eles, a proximidade da entressafra no Centro-sul, uma possível queda na produção de açúcar no próximo ano e valorização da moeda.

Traders disseram que usinas poderão cancelar contratos de exportação para mais de 1 milhão de toneladas de açúcar, com o objetivo de vender o produto localmente a preços mais elevados ou porque, simplesmente, a produção foi menor que o previsto inicialmente. "Uma boa parte disso é de pessoas que cancelaram vendas porque o açúcar nunca chegou a ser produzido", disse Arnaldo Correa, diretor da consultoria Archer.
(Fonte: Ocepar, com informações Reuters / Valor Econômico)

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Seminário do Ramo Turismo e Lazer acontece hoje, na sede da OCB

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Representantes estaduais e nacional do Ramo Turismo e Lazer estão reunidos na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), durante todo o dia para o Seminário "Perspectivas e Tendências do Turismo no Brasil".

O objetivo do encontro é apresentar políticas públicas para o turismo no Brasil, ações estratégicas para a realização da Copa do Mundo em 2014, tendências do turismo e lazer em suas diversidades socioeconômica e cultural, e otimizar a organização do ramo junto ao Sistema OCB.

A abertura aconteceu às 8h30 no auditório da OCB, local onde está sendo realizado o encontro. Na opinião de Flávia Martins, da Gerência de Mercados da OCB, a reunião rendeu bons resultados. "Os palestrantes mostraram visões governamentais e aadêmicas; isso ajudou a direcionar a estrutura do Plano de Ação do Ramo Turismo para 2011", declarou.



 












 

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Congresso de direito ambiental vai reunir especialistas e magistrados

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Especialistas e magistrados vão debater quinze temas durante 7º Congresso Paranaense de Direito Ambiental que acontece de 9 a 12 de novembro, no auditório do pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, em Curitiba.

O evento é promovido pela Academia Paranaense de Direito Ambiental (APDA), Escola da Magistratura do Estado do Paraná (Emap) e Associação dos Magistrados do Estado do Paraná (Amapar). "Nós conseguimos reunir alguns dos maiores nomes no assunto, palestrantes renomados e de extrema relevância nacional.  Os participantes terão ainda a oportunidade de entrar em contato com temas de mais alta relevância ligados à sustentabilidade e questões socioambientais", afirma a diretora executiva da APDA, Flávia Malucelli.

O engenheiro agrônomo e coordenador do Fórum de Meio Ambiente da Ocepar, Silvio Krinski, e demais profissionais de cooperativas paranaenses que atuam nos setores técnico e jurídico vão participar do evento. "É importante essa aproximação do setor produtivo com o jurídico nesse espaço de discussão dos problemas ambientais que afetam toda a sociedade", afirma Krinski.

Temas
No evento estarão em debate os seguintes assuntos:
Repartição de Competências Ambientais;
Direito Ambiental Econômico - Custos e Riscos Ambientais;
A Preservação Ambiental como Direito Fundamental;
A Relevância do Direito para as Questões Sócio-Econômico-Ambientais;
O Acesso às Informações Ambientais; Cidades Sustentáveis e a Problemática dos Resíduos;
Dano Ambiental; Termos de Ajustamento de Conduta - TAC;
Tecnologias Limpas para o Setor Energético - Energias Alternativas;
Princípios Ambientais na Jurisprudência dos Tribunais Superiores
Direito Ambiental Internacional;
O Poder Judiciário e a Judicialização do Direito Ambiental;
A Água como Desafio do Século;
Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e Modificações do Código Florestal - Uso do Solo; e
Zoneamento Ecológico Econômico

Clique aqui e confira a programação completa do Congresso.

(Fonte: Ocepar)

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Coopersil amplia mercado para a produção de orgânicos de seus cooperados

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Cinco anos depois de iniciar um projeto de diversificação da produção de seus cooperados, a Cooperativa Agropecuária dos Produtores de Silvânia (Coopersil) consolida sua produção de alimentos orgânicos e amplia mercado para os cooperados que integram o projeto. Em 2005, a Coopersil teve aprovado no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) um projeto no valor de R$ 200 mil para produção agroecológica baseada em hortifrútis orgânicos.

O projeto consistia na “sensibilização e fidelização” de produtores cooperados e não cooperados que já tivessem alguma experiência na produção de orgânicos na região de atuação da cooperativa, conta Aparecido Bueno Pinto, auxiliar- administrativo que acompanha o projeto desde o início. De 2005 a 2007, a cooperativa, cujo foco principal de atuação continua sendo o leite, conseguiu a adesão de 100 produtores, a maioria já cooperados da Coopersil.

Depois o número caiu pela metade e hoje conta com 35 produtores ativos. “Diria que foi uma queda numérica que acabou significando um ganho qualitativo porque quem está hoje no negócio são os nossos produtores mais conscientes e convencidos do sucesso da empreitada”, comentou Bueno Pinto. A produção de orgânicos da Coopersil conta com produtores certificados pelo Instituto Biodinâmico para o Desenvolvimento Rural (IBD), uma das principais entidades certificadoras do gênero no país, tem marca própria (a Folia Vita) e comercializa sua produção de cerca de 30 variedades de hortifrútis na rede de supermercados Pão de Açúcar de Brasília.

Com a demanda crescente, os canais de comercialização do grupo vêm sendo expandidos para a área governamental (via programas da Conab e o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE) e no varejo, com a criação de uma feira própria em Silvânia. “A experiência da feira tem sido muito interessante e já estudamos a possibilidade de fazer cestas de produtos para entregar na casa do cliente”, comentou Bueno Pinto. Da assessoria inicial do projeto (buscada na associação Horta & Arte, de São Paulo), a Coopersil formou dois engenheiros agrônomos e um técnico que seguem fazendo a assistência técnica aos produtores.

A experiência da Coopersil vem chamando a atenção de produtores de Goiás e três de seus integrantes, conta Aparecido Bueno Pinto, fazem parte do projeto de criação da Cooperativa Goiás Orgânico, primeira do gênero no estado, que terá uma abrangência maior agregando produtores de diferentes regiões do estado.
(Fonte: Ocbgo)

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Decisão do Fed pode alimentar guerra cambial, diz Barral

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A decisão do Federal Reserve (Fed - Banco Central dos EUA) de comprar mais de US$ 600 bilhões em títulos, inundando a economia americana de liquidez, "preocupa o governo brasileiro por representar a política de empobrecimento do vizinho".

A avaliação é do secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral. Segundo ele, a medida põe mais lenha na chamada "guerra cambial", também denominada por Barral de "dumping cambial", e tem como consequência medidas de retaliação dos demais países que se sentirem prejudicados, inclusive do Brasil. "A medida do Fed gera inflação em dólares e leva ao câncer, que é a adoção de medidas protecionistas pelos países prejudicados ao redor do mundo", continuou Barral.

Ele mencionou que o governo brasileiro vai se posicionar em relação a esta e outras medidas dos EUA e da China, por exemplo, na reunião do G-20, semana que vem em Seul, na Coreia do Sul.

Enquanto isso, cabe ao ministério e a outras áreas do governo colocar em prática medidas administrativas já anunciadas no pacote de exportação, no início de 2010, para tentar reduzir o efeito da distorção cambial e aumentar a competitividade dos produtos brasileiros.

Entre as medidas já anunciadas, neste mês entra em vigor o "draw back" isenção; medidas antielisão; regras de origens não preferenciais, segundo Barral. "Para aumentar a competitividade das exportações brasileiras há vários fatores e, infelizmente, não existe um remédio milagreiro", brincou o secretário.
(Fonte: Valor Econômico)

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Roberto Rodrigues ministra palestra na Conferência Regional ACI Américas

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Roberto Rodrigues vai ministrar palestra com o tema "Cooperação, um estilo de vida", no dia 25 de novembro, durante a XVII Conferência Regional e IX Assembleia da Aliança Cooperativa Internacional para os países do continente americano - ACI Américas, que acontece entre os dias 22 e 26 de novembro, em Buenos Aires, na Argentina. Rodrigues foi presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em 1985, ex-presidente da ACI e da ACI-Américas e também já ocupou o cargo de ministro da Agricultura.

Os eventos promovidos pela ACI Américas terão como tema "Compromisso cooperativo para a preservação do planeta". De acordo com os organizadores, a 1ª Conferência Cooperativa das Américas mostrou um interesse crescente do movimento cooperativista e uma necessidade de atuação do setor na problemática ambiental. Essa preocupação também foi manifestada nos acordos da Declaração de Guadalajara e faz parte do Pacto Verde Cooperativo, como uma iniciativa que promova a adoção de ações e procedimentos orientados na conservação do meio ambiente para o exercício de uma genuína responsabilidade social cooperativa. Dessa forma, o principal objetivo da Conferência Regional é sensibilizar as cooperativas sobre a importância da preservação dos recursos naturais e assumir um compromisso do movimento cooperativo na questão ambiental.

A programação contempla ainda atividades acadêmicas diversas, tais como encontros e fóruns setoriais, cada um deles com metodologia específica. Mais informações no site  http://www.aciamericas.coop/CR2010/index.php.
(Fonte: Ocepar)

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Coopema vai promover tarde de musicalidade e beleza

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Integrando pais, alunos e escola, na próxima quarta-feira, dia 10, a Cooperativa Educacional de Maceió (Coopema- Colégio São Lucas) vai realizar uma tarde de beleza e musicalidade. A proposta nasceu diante da necessidade da escola em avaliar a visão dos pais sobre ensino e metodologia.
 
 De acordo com a professora Yolanda Perciano, presidente da Coopema, os pais dos 600 alunos da unidade receberam um questionário que trata da avaliação metodológica, mas poucos responderam. Então a direção da escola decidiu promover uma ação de integração maior com os pais para motivá-los a participar. 
 
“Enviamos um ofício com o questionário e depois um convite para tarde de beleza. Depois do convite as respostas começaram a chegar em maior volume, por isso aguardamos cerca de cem mães e pais”, revelou professora Yolanda.
 
Outro ponto importante da ação de integração com a família é que os serviços de limpeza de pele e massagem vão ser oferecidos pelas próprias mães dos alunos. A partir das 16h vai ter ainda música ao vivo e sorteio de brindes. 
(Fonte: Ocbal)

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Subcomissão da Câmara sugere maior apoio do BNDES ao cooperativismo

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A Subcomissão Permanente da Câmara dos Deputados que  acompanha o processo de fusão entre empresas brasileiras, aprovou nesta quarta-feira (3/11) relatório do deputado Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que dispõe sobre medidas que evitam impactos negativos decorrentes dos processos de fusão.

Dentre as sugestões abordadas no relatório, está a criação de diretoria no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que teria a finalidade de estudar e acompanhar, de forma exclusiva, questões relacionadas ao cooperativismo e ao agronegócio. O relatório ainda sugere a criação de linhas de crédito destinadas às pequenas e médias empresas processadoras de alimentos.

O deputado Zonta, relator da proposta, analisou que a criação de diretoria específica no BNDES ajudaria a evitar a concentração do mercado por grandes empresas. Em sua avaliação, o atual processo de fusões  desvirtua o caráter social do banco. “O BNDES está usando os recursos de forma concentrada e há casos de empréstimos bilionários feitos para empresas nacionais comprarem companhias estrangeiras. Defendemos uma maior capilaridade dos recursos e que eles fiquem no Brasil”, ressaltou.

Zonta ressaltou que o relatório aprovado na subcomissão não tem a intenção de  manifestar-se sobre os processos de fusão em si, mas sim abordar as suas implicações sobre trabalhadores, produtores e consumidores. Segundo o presidente da Frencoop o relatório é resultado de ampla discussão entre representantes do governo e de entidades relacionadas ao agronegócio, como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Como houve consenso na subcomissão, a expectativa de Zonta é a de que o texto seja aprovado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados sem mudanças, e  que as sugestões sejam enviadas ao Ministério da Fazenda e ao BNDES.

Por falta de quorum reunião que estava marcada nesta quinta-feira (4/11) para deliberar sobre o assunto foi adiada para a próxima semana. Acesse o link do relatório.
(Com informações da Assessoria Parlamentar e da Agência Câmara)

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CMN anuncia novas medidas no Agronegócio

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou voto que explicita o limite de financiamento para capital de giro do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). O valor, para essa operação, é de R$ 50 milhões por cooperativa. Segundo o coordenador da Secretaria-Adjunta de Política Agrícola do Ministério da Fazenda, Francisco Erismá Oliveira Albuquerque, os limites de financiamento não são cumulativos. “Uma vez alcançado esse limite, a cooperativa não pegaria outro crédito para capital de giro ou para o saneamento”.

Outra medida aprovada no voto do Procap-Agro é a dispensa de apresentação do termo de cooperação para empréstimo de capital de giro. “O CMN aprovou essa mudança para facilitar o acesso a essa linha de crédito”, explicou Erismá.

A segunda alteração feita pelo CMN foi dentro do Programa de Saneamento de Ativos Agropecuários (PESA). O Conselho autorizou o pagamento das parcelas de juros com vencimento em 2010 com os bônus definidos pela lei ainda que os mutuários estejam com parcelas anteriores vencidas. Os novos prazos para a quitação são:

30/11/2010 – para liquidação das parcelas vencidas até 31/12/2009 e entre 1º/01/2010 e 30/11/2010;

20/12/2010 – para parcelas vencidas até 31/12/2009;

20/12/2010 – para os mutuários quitarem todas as pendências financeiras. O prazo anterior era de 30/12/2009;

30/12/2010 – para as instituições financeiras formalizarem as operações de financiamento. O prazo anterior era de 30/06/2010;

30/03/2011 – para as instituições financeiras informarem o Tesouro Nacional as atualizações dos contratos envolvidos nessas operações. O prazo anterior era de 30/07/2010.

O CMN redefiniu, ainda, o preço mínimo da uva industrial para a próxima safra, que passou de R$ 0,46 por kg para R$ 0,52 por kg. Os novos valores valem apenas para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste. “O conselho atendeu uma demanda do setor que tenta compatibilizar os custos de produção”, justificou. Os novos valores passam a valer a partir de 1º/02/2011.

Em acordo com o Ministério da Fazenda, o Banco Central ampliou o prazo de inscrição no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro Mais). Os mutuários que não tiveram oportunidade de fazer o enquadramento das operações de investimento até 15/11/2010, podem fazer até 15/01/2011.
(Fonte: Ocesc)
 

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Governo quer incentivar produtores de orgânicos

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“A redução de impostos e pagamentos por serviços ambientais, além de incentivos governamentais ao produtor de orgânicos são algumas formas de reduzir gastos e fomentar o setor”, afirmou o coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Rogério Dias, em palestra, na noite de ontem, durante a BioFach América Latina 2010. O evento segue até amanhã.

Segundo ele, esse é um tema que surge agora na pauta de discussões do setor, que busca, por meio de redução nas questões tributarias e fiscais, reduzir os gastos do agricultor. “Queremos que o produto orgânico tenha preços mais competitivos e que seja permitida a universalização do acesso”, destaca Dias. Ele conta que esse desafio foi colocado pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em café da manhã orgânico promovido por representantes do setor, no Palácio do Planalto, há quatro meses. “Uso as palavras do nosso presidente: temos que buscar medidas fiscais e tributarias que permitam o acesso de toda a população aos produtos orgânicos, dos mais ricos ao mais pobres”.

Para Rogério, esse é o início das discussões, que será útil para que empresários e governo comecem a pensar não só em como baixar tributos, mas como também colocar a questão de pagamento por serviços ambientais, que podem ser reduzidos. “Já existem iniciativas, não só no Brasil, mas em outros países, e às vezes são pequenas medidas como essas que podem ser adotadas, trazendo resultados bastante positivos”.

A questão da assistência técnica também é importante e pode ser reforçada com profissionais do governo federal capacitados a levar informações da agricultura orgânica aos produtores, pois, hoje, é um dos grandes desafios para o crescimento do setor. “Aí entra o papel de órgãos, como os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, que têm recursos e já vêm investindo em capacitações de produtores”, conclui Dias.
(Fonte: Mapa)

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Cooperativismo americano se reúne em Buenos Aires para temas ambientais e políticos

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Entre os dias 22 e 26 de novembro, o cooperativismo americano estará reunido em Buenos Aires, Argentina, para a XVII Conferência Regional da ACI Américas. Cooperativistas das três Américas debaterão temas ambientais e políticos, e cooperados das mais diversas cooperativas dos muitos países americanos estarão reunidos para discutir temas relevantes ao movimento.

Jovens, Mulheres, Universidades, Parlamentares, produtores agrícolas, cooperativas de crédito, de saúde, de seguro e educacionais estarão multiplicando oportunidades e experiências. E o Brasil estará  presente mostrando experiências exitosas e buscando aprender mais sobre o cooperativismo nos outros países da continente americano.

Além dos fóruns e seminários técnicos, serão realizados também encontros políticos e será eleito o novo Presidente da ACI Américas. O evento, que é significativamente relevante para o cooperativismo regional, contará com a presença de Pauline Green, aual Presidente da ACI.

Mais informações no endereço www.aciamericas.coop ou com a Assessoria Internacional da OCB, no telefone + 55 (61) 3217 2142.

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Cooperativas de crédito avançam uma posição no ranking nacional

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Dados consolidados do Banco Central do Brasil demonstram que, no mês de junho deste ano, as cooperativas de crédito brasileiras (e também os 2 bancos cooperativos) ultrapassaram o total de ativos do Banco Safra em R$ 5 bilhões. Com isto, conquistaram a 9ª posição no ranking de ativos do Sistema Financeiro Nacional.

No mês de junho de 2009, as cooperativas já haviam ultrapassado o Banco Safra, mas em apenas R$ 1 bilhão, valor este que foi novamente conquistado pelo Safra no final de 2009. Desta vez, considerando-se que a diferença é de 6,3%, espera-se que a posição novamente conquistada seja mantida.

Segundo dados do BACEN (junho de 2010), no Brasil os ativos financeiros estavam assim distribuídos:

Banco do Brasil – com 18,2% dos ativos
Itaú Unibanco – com 15,7%
Bradesco – com 12,4%
BNDES – com 11,5%
Caixa Econômica Federal – com 9,5%
Santander Real – com 9,1%
HSBC – com 2,9%
Votorantim – com 2,5%
Cooperativas de Crédito (Sicredi + SICOOB + UNICRED + ANCOSOL + CECRED + outros) – com 2,0% com ativos totais de R$ 80 bilhões.
Safra – com 1,9%

Temos nestas 10 instituições financeiras 85,7% dos ativos do mercado financeiro brasileiro.
Quando analisado os montantes emprestados na carteira de crédito, as cooperativas de crédito detinham em junho de 2010 o total de R$ 33,9 bilhões, representando 2,3% do total emprestado no país e tendo também a 9ª posição no ranking nacional.
Quando analisados apenas os montantes de depósitos, as cooperativas estão em 7º lugar no ranking nacional, com 2,7% do total de depósitos

Segundo Márcio Port, superintendente regional da Sicredi Pioneira RS, “no Rio Grande do Sul, a participação de mercado das cooperativas de crédito é superior a 10%, equiparando-se aos grandes bancos brasileiros. Esta força em nosso estado é em decorrência de ser aqui o Berço do Cooperativismo de Crédito Brasileiro, movimento iniciado pelo Padre Theodor Amstad em 1902, quando aqui fundou 36 cooperativas de crédito. Dentre as cooperativas fundadas está a Sicredi Pioneira RS, que é atualmente a maior entre as 124 cooperativas do Sistema Sicredi”.
(Fonte: Sicredi)

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Reivindicações do agronegócio ao futuro governo incluem renda do produtor

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O agronegócio, um dos principais setores da economia e essencial para o equilíbrio da balança comercial brasileira, tem vários pleitos para cobrar da presidente eleita Dilma Rousseff. Segundo o coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (FGV), o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, o primeiro deles é a questão da renda dos produtores rurais.

Rodrigues considera que a renda está condicionada a uma política eficaz de crédito rural e preços mínimos e ao fortalecimento do agricultor por meio do cooperativismo. Outro ponto fundamental é a questão da infraestrutura logística, com a priorização das obras que influenciam o escoamento da produção. A melhoria das estradas em algumas regiões produtoras e o uso dos modais ferroviário e hidroviário, como alternativa ao rodoviário, barateiam o transporte e podem proporcionar mais renda ao produtor.

Segundo dados divulgados pelo governo, o agronegócio é responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e um terço dos empregos. Em 2009, representou 42% das exportações, com US$ 64,7 bilhões dos US$ 152,2 bilhões exportados pelo Brasil. Para este ano, a estimativa do Ministério da Agricultura é que as remessas de produtos e mercadorias para outros países rendam US$ 73 bilhões ao setor.

“Queremos uma estratégia de governo para o agronegócio. É preciso uma coordenação para a agricultura, com os vários ministérios trabalhando nesse plano de governo”, defende Rodrigues. Ele explica, no entanto, que todas as questões devem estar “empacotadas sob o tema da responsabilidade ambiental”, bastante discutido no Congresso e também dentro do governo.
(Fonte: Agência Brasil)

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Direito Constitucional é debatido em Brasília

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Aconteceu em Brasília, nos dias 28 e 29 de outubro, o XIII Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, que contou com a presença de membros da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O painel "Ordem Econômica - Cooperação e Concorrência" foi presidido pelo advogado da Gerência Jurídica do Sescoop, João Felipe Cunha Pereira, representando o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Em uma das palestras que compuseram o painel, foi ressaltada a importância de se encontrar um caminho possível de existência das cooperativas e a preservação da defesa da concorrência, que é algo determinado pela Constituição Brasileira. Na opinião dos participantes, o congresso representa um passo adiante, um impacto muito positivo, no sentido de integração dos cooperativistas na comunidade acadêmica de Direito; abertura de diálogos e de possibilidades de compreensão recíproca dos fenômenos jurídicos, sem o qual é impossível otimizar o ambiente legal favorável ao negócio das cooperativas.

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Representantes do ramo se reúnem em Brasília na próxima semana

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promove no próximo dia 8/11 o Seminário "Perspectivas e Tendências do Turismo no Brasil". O evento será na sala Ramon Gamoeda Belisário, na sede da OCB, em Brasília (DF), das 8h30 às 17h30.

O objetivo do Seminário é apresentar as Políticas Públicas para o turismo no Brasil, as ações estratégicas para a realização da Copa do Mundo em 2014, as tendências do turismo e lazer em suas diversidades sócio-econômico-cultural e melhorar a organização do Ramo junto ao Sistema OCB.

Cerca de 20 pessoas deverão participar do encontro, que terá palestras de representantes do Ministério do Turismo, da Universidade de Brasília, do próprio ramo Turismo e da OCB.

Saiba mais
 

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Federação Panamericana do Leite reelege presidente brasileiro

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A Federación Panamericana de Lechería (Fepale) reelegeu, mais uma vez, Vicente Nogueira Netto, diretor do Departamento Econômico da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e coordenador da Câmara de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como presidente da entidade por mais dois anos. A eleição, realizada durante a Assembléia Geral Anual da Federação, ocorreu pela primeira vez fora da América, na Cidade de Lugo (Espanha), entre os dias 27 e 29 de outubro. Também foram eleitos os membros da Mesa Executiva para o biênio 2010-2012.

Nas vice-presidências, assumiram os representantes do México, Argentina, Colômbia, Uruguai e Costa Rica. A República Dominicana ocupou a secretaria e o Chile, a tesouraria. Juntos, os 18 países associados à Fepale somam mais de 30% da produção mundial de leite.

Este é o terceiro mandato de Nogueira, à frente da FEPALE. Ele destacou que, nos últimos anos, a Federação tem alcançando um forte crescimento. “A FEPALE tornou-se uma verdadeira referência internacional do setor leiteiro”, enfatizou.

Em outubro de 2006, Vicente Nogueira foi eleito pela primeira vez com o compromisso de se dedicar ao crescimento do setor leiteiro das Américas e a sua participação no comércio mundial. Reeleito agora pela segunda vez, ele declara que, mais uma vez, o apoio dado a um presidente brasileiro representa o reconhecimento da importância do Brasil para a atividade leiteira pan-americana. “Assim como nesses dois primeiros anos, na presidência, vou continuar o trabalho de fortalecimento da Fepale”, ressaltou.

Missão
Federação é uma organização que reúne instituições e empresas, públicas e privadas, relacionadas com todo o setor leiteiro das Américas e do mundo – com a missão de promover o desenvolvimento do setor lácteo das Américas. Argentina, Brasil, Costa Rica, Chile, Cuba, Dinamarca, Holanda, Panamá, Guatemala, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela e México tiveram representantes na Assembléia.

Entre os principais objetivos da Fepale está a defesa aos interesses comuns do setor lácteo panamericano, no que se refere à prevenção e correção das práticas que distorcem a competência comercial; e a procura pelo aumento de disponibilidade e consumo de leite produzida na região.

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Banco Central publica alterações referentes ao Procap-Agro

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No final do mês de setembro, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizou a 9ª Reunião do Comitê Técnico Consultivo sobre Crédito para as Cooperativas Agropecuárias – Procap-Agro. Participaram das discussões representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Banco do Brasil, Banco de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Ministério da Fazenda - MF e Grupo de Acompanhamento Regional, composto pelas organizações estaduais do sistema cooperativista.

Foram discutidos na reunião ajustes pontuais no Programa, e as sugestões do Comitê foram encaminhadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Como resultado, na última quinta-feira (28/10), o Banco Central publicou a Resolução CMN nº 3.916. Essa Resolução altera o limite global de crédito do Programa e acrescenta requisitos específicos para a concessão do mesmo aos produtores rurais.

Assim, a alínea “d”  do item 1 da Seção 2 do Capítulo 13 do MCR (*) foi alterada, passando a ter a seguinte redação:

"d - limite global de crédito: até 100% (cem por cento) do valor da integralização de quotas-partes do associado, limitado a R$40.000,00 (quarenta mil reais) por associado produtor rural, não podendo ultrapassar, por cooperativa, o limite de até R$50.000.000 (cinqüenta milhões de reais) em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), descontado o valor financiado pela cooperativa, na forma da alínea "d" do item 5, independentemente de créditos obtidos em outros programas oficiais;"

E foram, ainda, acrescidos os itens 6 e 7, a seguir::

"6 - Quando o financiamento for destinado exclusivamente para capital de giro, fica dispensada a exigência de que trata o inciso IV da alínea "n" do item 1.

7 - Admite-se, respeitados os demais requisitos, a concessão de mais de uma operação de crédito ao mesmo produtor ou cooperativa, observado que:
     a) o somatório dos valores das operações de crédito contratadas não pode ultrapassar os limites de que tratam as alíneas "d" do item 1 e "d" do item 5, mesmo que a contratação seja realizada em safras distintas;
     b) não são computados, para efeito dos limites de que trata a alínea "a", os valores referentes às operações contratadas até 30 de junho de 2010."

(*) Clique aqui para acessar o MCR 13.2 

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Sescoop/AL oferta primeiro curso profissionalizante de cooperativismo no Centro de Educação Profissional do Estado

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Graças a uma parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL) e a Secretaria de Estado da Educação, serão iniciadas, nesta quarta-feira, dia 27, as aulas do Curso Técnico de Cooperativismo para mais de 100 alunos da rede pública de ensino do município de Coruripe, litoral sul de Alagoas, onde está instalado o Centro Estadual de Educação Profissional Maria Alice Beltrão.

O curso, que terá a duração de quase dois anos, é destinado a alunos do ensino médio e tem como objetivo qualificar os jovens para o desenvolvimento do Estado. A grade contempla desde a história do cooperativismo, seus princípios até disciplinas mais aplicadas como gestão cooperativista, planejamento estratégico e comercialização.
 
Para a superintendente do Sescoop em Alagoas, Márcia Túlia Pessoa, a oferta desse curso é considerada uma conquista para o Sistema Cooperativista Alagoano. “É uma iniciativa importante e fundamental para o desenvolvimento do Estado. Estamos preparando jovens para atender um mercado que vislumbra crescimento. Com iniciativa, antes de concluir o curso eles já estão inseridos nele”, declarou.
 
A superintendente de Educação Profissional e Tecnológica do Governo do Estado, Stella Lima de Albuquerque, lembrou que além dos conhecimentos técnicos de administração os novos alunos irão ter aula de cidadania. “O cooperativismo ensina as pessoas a trabalharem em grupo, a terem noção de cidadania, de direitos e deveres. Vamos qualificar esses jovens e promover uma verdadeira mudança na vida desses novos alunos”, afirmou.

A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) aposta na educação profissionalizante e investe, através do Sescoop/AL, em projetos e programas direcionados a esse fim. Até o início deste ano o Sescoop/AL já havia qualificado quase 10 mil pessoas entre elas cooperativados das 102 unidades instaladas em todo Estado. (Fonte: Sescoop/AL)

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Ações governamentais fortalecem produção de milho

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“Ações do governo com o apoio da Câmara Setorial do Milho foram fundamentais para estabilizar o comércio de milho este ano”, afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, durante a 10ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Milho e Sorgo, nesta quarta-feira, 27 de outubro, em Brasília. Para Rossi, o milho é um produto tão importante que necessita de tratamento especial, para ajuste às necessidades do mercado. “Constantes investimentos em infraestrutura, leilões e escoamento da produção vêm harmonizando o setor”, destacou.

A possibilidade de utilizar o milho como matéria-prima para o etanol também foi discutida. A ideia é aproveitar o cereal de forma complementar à produção do biocombustível, que hoje é fabricado, principalmente, a partir da cana-de-açúcar. “É uma proposta que estamos começando a discutir e temos um longo caminho pela frente, antes que se torne realidade”, explica o coordenador-geral de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura, Tiago Giuliani. Segundo o coordenador, a proposta pode ser uma alternativa para os períodos de entressafra, tornando o produto competitivo em mercados como os Estados Unidos.    

Hoje, o milho é plantado em todos os estados. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ceará cultivou área de 535,6 mil hectares de milho, com produção de 175,1 mil toneladas. No Rio Grande do Norte, a área ocupada pelo grão foi de 37 mil hectares e a colheita de 9,2 mil toneladas. Em Pernambuco, o plantio ocupou 272,5 mil hectares e rendeu 125,6 mil toneladas. A Paraíba ficou com a proporção de 69,6 mil hectares para 6,3 mil toneladas e o Pará fechou a safra passada com 540,6 mil hectares e 217 mil toneladas. (Fonte: Mapa)

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