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Notícias representação

 

 

OCB divulga análise dos dados das eleições 2010

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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) iniciou, ainda no 1º turno das eleições 2010, uma pesquisa para coletar dados dos eleitos e dos conduzidos ao 2º turno. A ideia era buscar todos os comparativos do novo panorama político que será instalado a partir de 2011 com a 54ª Legislatura. 

O principal objetivo deste projeto foi fazer uma leitura do "terreno legislativo" nos próximos 4 anos, contendo com um levantamento de todo tipo de apoio dado aos candidatos pelas cooperativas e seus associados. Um enfoque especial foi direcionado à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), dada a importância dessa Frente no cenário político do Congresso Nacional.

O resultado desse panorama foi publicado hoje pela OCB, com o título “Eleições 2010, Novo panorama político”. Ele traz as informações sobre o novo cenário político no executivo nacional e dos estados, bem como a nova composição do Congresso Nacional, enfocando a porcentagem de permanência dos membros da Frencoop. Clique aqui e acesse.

Mais informações podem ser obtidas na Assessoria Parlamentar, por meio do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelos telefones (61) 3217-2107/2108).

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Conselho de Administração da ACI-Américas se reúne na Argentina

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Aconteceu, na tarde deste domingo (21.11), em Buenos Aires, na Argentina, a 40ª Reunião do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) . Entre outros temas, os conselheiros falaram da importância de se ter uma base de dados consolidada sobre o cooperativismo, tanto no âmbito das Américas como nos demais países.

Foram ressaltados, na oportunidade, os números de cooperativas ligadas à ACI-Américas: 39.238 organizações, 220, 8milhões de associados e 433.807. Américo Utumi, representante do Sistema Cooperativista Brasileiro e membro suplente do Conselho, participou da reunião.

Dando sequência às candidaturas de Nova Petrópolis e Sunchales, capitais nacionais do Brasil e da Argentina, respectivamente, a idéia é apresentar uma proposta para que Rochedale (Inglaterra) seja titulada como a capital mundial do cooperativismo.

A indicação deve ocorrer durante reunião do Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em dezembro, em Bangalore, na Índia, para que seja provada por todos os membros em novembro de 2011, durante a assembléia mundial, em Cancun, no México. Américo Utumi, representante do Brasil no Conselho, sugeriu que todos os países membros da ACI-Américas adotem a idéia e indiquem uma capital do cooperativismo.

Ainda durante a reunião do Conselho, informou-se que o lançamento oficial do Ano do Cooperativismo deverá acontecer em outubro de 2011, em Nova York, nos Estados Unidos (EUA), durante a assembléia geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Além de Utumi, acompanharam a reunião a assessora Internacional da OCB, Joana Nogueira, e o gerente de Mercados da instituição, Evandro Ninaut. 

A próxima reunião do Conselho de Administração da ACI-Américas e primeira de 2011 ocorrerá nos dias 3 e 4 de março.

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Título de Cidadão Honorário é concedido ao presidente da C.Vale

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O presidente da C.Vale é cidadão honorário de Terra Roxa. Alfredo Lang recebeu o título durante sessão da Câmara de Vereadores que lotou o auditório da Escola do Trabalho, nesta sexta-feira, 19. A homenagem foi proposta na legislatura passada pelo então vereador Edegar Finatto.

“É uma manifestação de gratidão por tudo o que o Lang vem fazendo pelo desenvolvimento de Terra Roxa. A C.Vale é a maior empresa do município. O que ela faz pela produção de grãos, frangos e agora com o supermercado justifica esse prêmio. É um título merecido”, comentou Finatto, mais conhecido por Kiko. O atual presidente do Legislativo Paulo Cunha também elogiou a atuação de Lang à frente da cooperativa registrando que isso tem contribuído para o desenvolvimento do município.

Lang atribuiu o título ao trabalho dos associados e funcionários que tornou a C.Vale uma empresa competitiva que investe na diversificação de atividades para manter o produtor no campo. Ele citou investimentos na industrialização de mandioca, leite, suínos e frango como alternativas para complementar a renda gerada pela produção de grãos.

O dirigente lembrou que começou sua vida profissional prestando assistência técnica aos produtores rurais de Terra Roxa e acompanhou a evolução do município ao longo dos últimos 36 anos. Lang elogiou o espírito empreendedor que levou moradores de Terra Roxa a investir na produção de roupas infantis.

Essa capacidade de identificar oportunidades de negócio foi a principal responsável pela melhoria do desempenho econômico do município nos últimos anos, pregou o representante da C.Vale. Ele lembrou os benefícios das novas oportunidades para os moradores. “Aqui se pode dizer seguramente que as pessoas não procuram empregos, elas escolhem empregos.” Somente a C.Vale emprega aproximadamente 400 pessoas em Terra Roxa.

Lang agradeceu, também, o apoio família. “Uma pessoa pode alcançar o reconhecimento profissional mesmo não tendo uma boa relação com a família, mas a realização plena, aquela que dá sentido à vida, só se conquista com harmonia, entendimento e respeito entre os familiares.”
(Fonte: Cocamar)

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Sistema OCDF-Sescoop/DF realiza palestra sobre a "Lei da Aprendizagem"

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Na próxima terça-feira (23/11), o Sistema OCDF-Sescoop/DF promove palestra sobre a "Lei da Aprendizagem" (Lei N° 10.097/2000), que trata da obrigatoriedade da contratação de menores aprendizes. O evento será realizado às 18h30, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 04, Bloco I.

A palestra será dada por auditores da Superintendência Regional do Trabalho (SRT) e do Superintendente do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), Marcelo Gallo. O público-alvoé formado por gestores da área administrativa, jurídica e de recursos humanos das cooperativas do Distrito Federal.

Os auditores da SRT vão abordar tópicos da Lei N° 10.097/2000, entre eles: cota para contratação, quem pode ser aprendiz, quais as vantagens da contratação, penalidades previstas para o descumprimento da Lei, aprendiz menor de idade, salário, casos de afastamentos, férias e rescisão do aprendiz. O CIEE vai apresentar o "Programa Aprendiz Legal" e também fará uma explanação sobre a Lei da Aprendizagem. 

A palestra foi motivada pelo crescente número de notificações aplicadas às cooperativas em descumprimento da "Lei da Aprendizagem". O Sistema OCDF-Sescoop/DF e o CIEE celebraram um Acordo de Cooperação Técnica, a fim de subsidiar parte dos custos de capacitação teórica de dois jovens aprendizes por cada cooperativa.
(Fonte: Ocdf)

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Defesa de marco regulatório para feritilizantes é renovada

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A redução da dependência externa dos fertilizantes pela agricultura brasileira voltou a ser defendida, na última terça-feira (16/11), pelo ex-ministro Reinhold Stephanes, em reunião no Ministério de Minas e Energia sobre o fornecimento de gás natural para viabilizar a primeira fábrica de ureia no Paraná.  O empreendimento (Consórcio Azoto Paraná - Conapar) pretende tornar o Estado autossuficiente nessa matéria-prima, com capacidade de produção de 300 mil toneladas por ano e perspectiva de gerar 300 empregos diretos.

"O Brasil precisa definir uma estratégia para o setor, um marco regulatório, já que a questão tende a se agravar", explicou o ex-ministro, lembrando que os preços agrícolas vão continuar em alta e a demanda por fertilizantes deverá crescer muito nos próximos anos. Atualmente, o impacto do uso de fertilizantes na produção agrícola é de 25% sobre os custos e 50% dos insumos utilizados pelos produtores são distribuídos por cooperativas.

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, afirmou que é importante encontrar um caminho para o que chamou de "fértil dependência" e reverter o risco estratégico que o País corre.  Ele lembrou que o Brasil possuiu 1.615 cooperativas e todas são dependentes da importação de insumos. "Um milhão de famílias está ligada às cooperativas, por isso, precisamos buscar aliados no governo federal", concluiu.

Participaram do encontro com o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, representantes da OCB, executivos da Conapar e técnicos da Petrobrás e do Ministério.
(Fonte: Ocepar)

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Comitiva entrega pleitos para o presidente Lula

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Após a plenária realizada no II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, com a presença do Presidente Lula, uma comitiva de representantes do cooperativismo de crédito, capitaneada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi recepcionada em particular pelo Presidente da República.

Na ocasião, Ronaldo Scucato (vice-presidente da OCB e presidente da Ocemg), representando o Presidente da OCB, Márcio Freitas, fez um agradecimento especial ao Presidente Lula pelo apoio de seu Governo ao cooperativismo de crédito brasileiro, que nesses oito anos sempre manifestou publicamente seu entendimento e percepção da importância do cooperativismo para o desenvolvimento do país, principalmente na questão da geração de renda, inclusão financeira e melhoria da qualidade de vida que as cooperativas de crédito promovem.

Dentre os agradecimentos, foi salientada a atuação proativa da Casa Civil, do Ministério da Justiça e principalmente do Ministério da Fazenda, na figura e no trabalho de Gilson Bittencourt, Secretário Adjunto da Secretaria de Política Econômica.

Além disso, na presença do Presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, foi feito um destaque especial ao fundamental trabalho do Banco Central do Brasil nos aspectos de avanços normativos e potencialização das oportunidades para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito brasileiro, com ênfase nas diretorias de normas e de fiscalização, com a visão dos diretores Alexandre Tombini e Alvir Hoffmann.

Eles promoveram, por meio do Departamento de Organização (Deorf), do Departamento de Normas (Denor) e do Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc), um estreito relacionamento que vem permitindo esses avanços e progressos.

Por fim, considerando o período de transição de Governo e com a expectativa de manutenção e aumento desta relação de entendimento e avanços com o Poder Executivo Federal, a comitiva entregou ao Presidente Lula, um material contendo os principais indicadores de evolução do cooperativismo de crédito brasileiro nesses últimos anos (clique aqui), em compatibilidade com o período deste Governo.

Também entregou, em mãos, uma pauta de reivindicações que ainda precisam evoluir, tais como: a regulamentação para o acesso das cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), aos Fundos Constitucionais (FNO, FNE e FCO), e permissão para os municípios movimentarem os recursos de caixa nas cooperativas de crédito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

Foto: Ricardo Stuckert

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Cooperativas prestigiam evento durante a Expopato

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Com a presença de dirigentes e técnicos das cooperativas Coasul, Coopertradição, Camisc e de sindicatos rurais da região, foi realizado na noite desta quinta-feira (18/11), em Pato Branco, durante a Expopato, o Ciclo de Palestras promovido pelo Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPcom), em parceria com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Sociedade Rural de Pato Branco.

O evento teve cerca de 200 participantes e foi aberto pelo jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do GRPcom, Giovani Ferreira, que apresentou os resultados da "Expedição Safra 2010/11 - o novo ciclo de expansão do agronegócio".

Depois, o assessor da Conab e professor da  Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da UNIFAE, Eugênio Stefanelo, discorreu sobre o tema: "Tendências de mercado para soja, milho e trigo - safra 2010/11". O advogado e assessor da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Leonardo Papp, fechou a programação falando sobre "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal".
(Fonte: Ocepar)

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Scucato condecora Lula com a medalha Roberto Rodrigues

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Durante a Plenária o II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, que acontece até sexta-feira, em Brasília, o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente da Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, homenageou o presidente Lula com a medalha Roberto Rodrigues.

A medalha é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo. A mesma condecoração foi concedida aos participantes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que aconteceu em setembro deste ano, em Brasília. Ela é uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

Ao entregar a condecoração ao presidente Lula, Scucato declarou que sentia "muito honrado por estar representando as cooperativas, que foram altamente prestigiadas durante seu governo." Scucato complementou lembrando números importantes do cooperativismo: "Nesses oito anos, o cooperativismo de crédito saltou de 1,5 milhão de associados para 4,5 milhões".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Unicred Porto Alegre recebe homenagem na Assembleia Legislativa

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Em comemoração ao ano que marca o vigésimo aniversário da Unicred Porto Alegre, a Cooperativa será homenageada com um Grande Expediente na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul no dia 23 de novembro. A cerimônia, que foi proposta pelo deputado estadual Pedro Westphalen, acontecerá no Plenário 20 de Setembro, do Palácio Farroupilha, em Porto Alegre, a partir das 14h.
 
A Unicred Porto Alegre é uma cooperativa de crédito para profissionais graduados na área da saúde. Atualmente, reúne 7.800 sócios e capital superior a R$ 31 milhões. Com área de abrangência em 43 municípios gaúchos, são 11 agências, localizadas na Capital, Gravataí, Esteio, Canoas e Guaíba. No Estado, segundo o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), há 780 cooperativas ativas e o número de associados corresponde a mais de 1,7 milhão.
(Fonte: Unicred)

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OCB defende preservação do ato cooperativo em relações de integração

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A subcomissão permanente criada na Câmara dos Deputados pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) para avaliar as relações de integração e propor medidas para melhorar a relação entre indústrias e produtores se reuniu ontem (17/11)  para discutir o anteprojeto do relator, deputado Valdir Colatto (SC), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Primeiro a expor sugestões ao texto, o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Alves, afirmou que, após intensas discussões, o Sistema Cooperativista Brasileiro concluiu pela possibilidade das cooperativas participarem do modelo de integração contanto que esteja preservado o ato cooperativo. Tais demandas estão contempladas na versão preliminar do projeto de lei.

Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), o assessor de Política Agrícola, Eliziário Toledo, afirmou que, infelizmente, a integração é uma das únicas alternativas para a agricultura familiar hoje. Por isso, deve ser revista e melhorada, com o intuito de criar uma relação mais harmônica entre produtores e integradoras. Toledo  defendeu que o projeto exija a presença de sindicatos no fechamento dos contratos e que as garantias para os produtores em casos de perdas e investimentos estejam explícitas no texto.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Sustentabilidade da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Ricardo Gouveia, sugeriu um fórum nacional e comitês regionais sobre integração, paritários, entre produtores (representados pela CNA) e integradores. O objetivo é reunir as grandes entidades dos setores, definir diretrizes políticas e jurídicas, além de discutir e resolver divergências.

Presente na reunião, o deputado Alfredo Kaefer (PR), membro da Frencoop, enfatizou a importância da subcomissão e da necessidade da definição de critérios e legislação para os contrato de integração. Para o parlamentar, dessa forma, as parcerias estarão fortalecidas e a agropecuária brasileira, conseqüentemente, também.

Essa foi a última audiência pública para debater sugestões, visto que o relator agendou para o dia 1º de dezembro a apresentação do texto final que, se aprovado, tanto na subcomissão quanto na CAPADR, passa a tramitar como projeto de lei de autoria desta Comissão.

A construção do texto final que será apresentado terá a participação das entidades interessadas, durante reunião agendada para o dia 24/11, na sede da OCB, com Rodrigo Dolabella, consultor legislativo da Câmara dos Deputados responsável pela subcomissão.

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Representantes da OCB participam do II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira

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Acontece de hoje (17/11) até sexta-feira (19/11), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), o II Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira. Durante os três dias, cerca de 450 convidados da instituição, entre eles representantes do governo, do segmento de microfinaças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais, estarão reunidos com o objetivo de construir uma agenda para a promoção de adequada inclusão financeira no Brasil, por meio de parcerias, em busca de um sistema financeiro sustentável, eficiente e inclusivo.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) também está entre os convidados: representando o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da abertura do evento o vice-presidente da instituição e presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucatto. Além da abertura, Scucatto participou, também, da Plenária "Inclusão Financeira no Governo Lula", com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, às 16h30. O secretário executivo, Renato Nobile, também esteve presente na cerimônia.

No segundo e terceiro dias do Fórum, Silvio Giust, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, participa como coordenador e debatedor dos seguintes painéis, respectivamente: "Inclusão Financeira de Pequenos Negócios", às 16h45,  e "Perspectiva das Entidades de Classe: principais pontos para promoção da inclusão financeira no Brasil", às 10h.

Conforme explanado na abertura do Fórum, entende-se por inclusão financeira o processo de efetivo acesso e uso pela população de serviços financeiros adequados às suas necessidades, contribuindo para sua qualidade de vida. A consultora do departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central, Elvira Cruvinel, destacou que o Relatório sobre Inclusão Financeira elaborado pela instituição estará disponível, a partir da noite de hoje, no endereço eletrônico: www.bcb.gov.br/?microfin.

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Infracoop e Aneel discutem normas internacionais de contabilidade

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Representantes da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniram na manhã desta quarta-feira (17/11) com o Superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e sua equipe, para tratar sobre as novas normas internacionais de contabilidade que estão entrando em vigor.

Uma delas em especial, a ICPC 14, proporciona uma interpretação que pode ser prejudicial às cooperativas se não forem tomadas as devidas providênicias antecipadamente. Segundo esta norma, as cotas dos associados das cooperativas seriam instrumentos financeiros, o que no entendimento das cooperativas não reflete a realidade.

O Superintendente da Infracoop, José Zordan, explica que "a cota, apesar de pertencer ao associado, não pode ser negociada no mercado - não pode ir para uma bolsa de valores, por exemplo. O associado só pode usufruir dessa cota a partir do momento em que deixar de fazer parte da cooperativa, por desligamento ou qualquer outro motivo". Por esse motivo, segundo Zordan, a cota não pode ser considerada um instrumento financeiro.

Sendo a Aneel a agência reguladora do setor elétrico brasileiro e das cooperativas de energia, a Infracoop solicitou essa audiência para expor seu entendimento a respeito da norma. E, de acordo com Zordan, "o posicionamento da Aneel está coerente com a linha de pensamento da Infracoop".

Sendo assim, ficou acordado que a Confederação vai fornecer os subsídios necessários para que a Agência, analisando todos os documentos, tome a decisão mais apropriada, de modo a atender à legislação vigente sem prejudicar as cooperativas.

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Assessor da OCB fala sobre legislação ambiental na Expopato

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O advogado e assessor da Organizacão das Cooperativas Brasileiras (OCB), Leonardo Papp, vai falar sobre "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal" no próximo Ciclo de Palestras que será realizado nesta quinta-feira (18/11), durante a Expopato, em Pato Branco, Sudoeste do Estado.

O ciclo é promovido pelo Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPcom) em parceria com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Sociedade Rural de Pato Branco.

Será das 19h às 20h45, no auditório do Centro Regional de Eventos de Pato Branco. A programação inicia com o jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do grpcom, Giovani Ferreira, que vai discorrer sobre "Expedição Safra 2010/11 - o novo ciclo de expansão do agronegócio".

Depois, o assessor da Conab e professor da  Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da UNIFAE, Eugênio Stefanelo, vai abordar o tema "Tendências de mercado para soja, milho e trigo - safra 2010/11".
(Fonte: Ocepar)

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EUA dão sinal verde à carne suína de SC

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O governo americano publicou norma sanitária ontem que abre o seu mercado à importação de carnes suína e bovina de Santa Catarina. Como os Estados Unidos também são um grande produtor nesse setor, não são esperados impactos relevantes nas exportações brasileiras, mas a chancela americana deverá ajudar a derrubar barreiras sanitárias em outras partes do mundo, como México, Japão e Coreia do Sul.

Na regra publicada ontem, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reconhece Santa Catarina como uma região livre de doenças como a febre aftosa e a peste suína africana. As importações estão liberadas a partir de dezembro, mas antes disso, informou o Departamento de Agricultura, serão adotadas algumas restrições para assegurar que Santa Catarina não envie para os EUA carnes originadas de outros países e regiões que não foram declaradas livres de doenças.

Ainda não há detalhes sobre essas regras, mas representantes dos exportadores de carnes suínas não esperam que elas representem barreiras significativas. "Eles devem criar regras para evitar a triangulação das exportações, como a exigência de permanência dos animais por um prazo mínimo em Santa Catarina", afirma Pedro de Camargo Neto, da Abipecs.

Para que as exportações ocorram na prática, o próximo passo será os frigoríficos obterem a habilitação junto ao USDA. Até há alguns meses, isso podia ser feito pelo Ministério da Agricultura brasileiro, cujo trabalho era reconhecido pela sua contraparte nos EUA. Mas a equivalência mútua foi suspensa depois do episódio envolvendo a importação de carne enlatada com níveis de vermífugo ivermectina acima dos tolerados. Agora, a habilitação deve ser feita diretamente pelo USDA.

As estimativas da Abipecs entregues ao Departamento de Agricultura americano são de que, em 2011, o volume de carne suína exportada aos EUA possa chegar a 10 mil toneladas, o que em dinheiro representa algo como US$ 25 milhões, segundo Camargo Neto. Em quatro anos, as exportações podem chegar a 40 mil toneladas, ou um volume de US$ 100 milhões. Não são esperados impactos relevantes na exportação de carne bovina porque Santa Catarina não tem grandes rebanhos voltados ao mercado externo.

No caso da carne suína, não é um volume muito expressivo, comparando com os embarques totais brasileiros. O país exportou US$ 1,340 bilhão em carne suína nos 12 meses encerrados em agosto, segundo a Abipecs. Os EUA são um grande exportador e seus preços são muito competitivos.

Camargo Neto pondera, porém, que o Brasil poderá explorar alguns nichos de cortes especiais. Os EUA, por exemplo, importam costelas de suíno da União Europeia. Há também a expectativa de que a aprovação do Departamento de Agricultura dos EUA vá ajudar na abertura de outros mercados.

É o caso, por exemplo, do México, o quarto maior consumidor mundial de carne suína, com um mercado de 400 mil toneladas. Além da aprovação sanitária dos mexicanos, o Brasil está negociando a redução de uma tarifa de 20% sobre a importação do produto. Outros mercados estratégicos para o Brasil são o Japão, que importa cerca de 1,2 milhão de toneladas, e a Coreia do Sul, com importações de 500 mil toneladas.

Durante sua visita recente a Seul, onde participou de uma reunião do G-20, o presidente Lula tratou do tema num encontro com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak. O país asiático acenou com a possibilidade de acelerar a liberação sanitária da carne suína.

O Brasil reivindicava a derrubada de barreiras sanitárias à carne suína há pelo menos dez anos, e a liberação foi acelerada dentro do acordo fechado com os Estados Unidos para evitar a aplicação de retaliações aprovadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os subsídios americanos ao algodão.
(Fonte: Valor Econômico)

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Credcontábil busca injeção de R$ 500 mil com nova campanha de capitalização

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Buscando ampliar seu quadro social na base dos profissionais contábeis de Goiás, a Cooperativa de Crédito dos Profissionais de Contabilidade de Goiânia e Região (Credcontábil) lançou há uma semana uma nova campanha de capitalização, que busca injetar R$ 500 mil em seu capital e angariar, pelo menos, mais 100 novos cooperados ao seu atual quadro de 518 sócios.

Batizada de “Programa de Capitalização Premiada”, a campanha vai sortear uma cota-capital de R$ 1 mil todo mês até o encerramento, previsto para maio de 2011, quando serão sorteados também prêmios de alto valor (carro, moto e TV 42”).

Segundo o gerente da Credcontábil, Flori Silveira da Silva, o objetivo da campanha é aumentar o capital da cooperativa e também disseminar entre os profissionais contábeis de Goiás as vantagens do cooperativismo de crédito. “A aceitação tem sido muito boa, de saída já conseguimos atingir 10% da nossa meta nessa campanha e estamos confiantes. Nossos colegas profissionais da contabilidade têm entendido o que significa, hoje, numa economia estabilizada, você fazer parte de um projeto financeiro cooperativista”, comentou Silva.

Sem vínculo com nenhuma das grandes centrais de crédito cooperativo do país, a Credcontábil tem dois anos de vida e administra cerca de R$ 2,4 milhões em recursos (entre depósitos a vista, a prazo e capital próprio). As operações bancárias da cooperativa são realizadas em parceria com o Banco do Brasil.

Nas comemorações dos dois anos da cooperativa, em julho, o presidente José Antonio Schimit disse que a Credcontábil não tem planos de se associar a uma central de crédito cooperativo nem quer, por ora, transformar sua operação para livre admissão. O foco continuaria sendo, segundo ele, crescer dentro da categoria contábil, uma base que conta com cerca de 9 mil profissionais no estado.

Aproveitando a demanda por crédito no fim de ano, a Credcontábil também lançou recentemente um plano de crédito empresarial (para pagamento de 13º salário) e outro para crédito pessoal. Para conhecer os detalhes da campanha de capitalização da Credcontábil, acesse www.credcontabil.com.br
(Fonte: Ocbgo)

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Adesão do Brasil ao Acordo Internacional do Café é consenso entre representantes do setor

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As comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR)  e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), da Câmara dos Deputados, se reuniram hoje (16/11) para discutir questões referentes à adesão do Brasil ao acordo (PDC 2844/2010) da Organização Internacional do Café (OIC), assinado em 2007. A audiência foi proposta pelo deputado Carlos Melles, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da Frente Parlamentar do Café.

O acordo internacional do café tem por objetivo a cooperação entre países exportadores e importadores do produto, de forma a fortalecer a expansão do produto no comércio mundial. Firmado pela sétima vez desde a criação da OIC, em 1963, o acordo também possui a preocupação de desenvolver um setor cafeeiro sustentável nas dimensões econômica, social e ambiental.

O representante do Itamaraty, embaixador Evandro de Sampaio Didonet, informou que houve ampla discussão e consultas aos setores do café para a definição do texto do acordo, de modo a construir um instrumento de defesa dos interesses brasileiros junto à OIC.  

Da mesma maneira, Robério Oliveira da Silva, diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), ressaltou o papel de liderança que o país ocupa junto à organização.  Para ele, a OIC, criada em 1962, foi fundamental no crescimento do consumo e na estabilidade dos preços do café, seja com a política de cotas (suspensa desde 1989), seja com a promoção de políticas e estudos sobre o café.

Gilson Ximenes, presidente do Conselho Nacional do Café, fez uma breve exposição da história da atuação da OIC, ponderando que atualmente esta é restrita  à produção de dados estatísticos sobre o setor cafeeiro e que, além disso, faltam novos esforços diplomáticos brasileiros para que o país assuma definitivamente a vanguarda da discussão.

O deputado Carlos Melles disse que falta determinação na defesa do café por parte do Itamaraty e do MAPA para a definição de uma política estratégica que colabore com o fomento desta que, segundo o parlamentar, é a maior riqueza do Brasil. "É importante que o governo brasileiro tenha responsabilidade com o produto que gera maior receita em dólar e mais emprego por hectare" afirmou o deputado.

Apesar das divergências quanto ao papel da OIC e do governo brasileiro na busca de soluções para os problemas enfrentados pelos setores do café, houve consenso quanto à adesão do Brasil ao acordo. Os expositores ressaltaram a necessidade de uma rápida aprovação do PDC para que seja possível a apresentação de uma candidatura brasileira ao cargo de Diretor  Executivo da Organização Internacional do Café.

Estiveram presentes outras entidades do setor, como o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ), a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS) e a Câmara Setorial do Café, além de parlamentares e especialistas da área.

O PDC 2844/2010, que aprova o texto do Acordo Internacional do Café de 2007, tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. O projeto em questão será analisado pela CAPADR e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), antes de seguir para o Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o deputado Silas Brasileiro, integrante da Frencoop, haverá um esforço no sentido de incluir o projeto na reunião deliberativa que ocorrerá amanhã (17/11) na CAPADR.
 

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Especialistas se reúnem em Curitiba para discutir anteprojeto que o Congresso analisa esta semana

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O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, se reuniu em Curitiba na manhã dessa terça-feira (16/11), com o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Paulo Roberto Stöberl, com o assessor jurídico da cooperativa Aurora (SC), Oscar Trombeta e, ainda, com técnicos do setor jurídico da Ocepar e advogados tributaristas de cooperativas do Paraná, para discutir o anteprojeto que será analisado pela Subcomissão Permanente nesta quarta-feira (17/11).

Na reunião foram debatidos os impactos da nova legislação que será discutida pelo Congresso Nacional sobre a relação jurídica de integração no setor de carnes - suínos e frangos. Para Renato Nóbile, as discussões são de fundamental importância para que se chegue, enfim, a uma regulação para o setor. "A aprovação dessa proposta será um marco legal, um reconhecimento efetivo de um trabalho que há tempos já é desempenhado, de forma não regulamentada", afirmou Nóbile.

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16/11/2010 - Controle biológico diferencia cana do Brasil

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Bettina Barros | De Barra Bonita (SP)

Conhecido por sua expertise no setor sucroalcooleiro, o Brasil lidera também o maior programa de controle biológico do mundo em canaviais. Praticamente toda usina de grande e médio portes do país é hoje autossuficiente na produção da cotésia - uma minúscula mas poderosa vespa, considerada o predador natural da broca-da-cana, a maior praga da lavoura.

De acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), braço de pesquisa das usinas, há hoje no país cerca de 80 laboratórios, entre os próprios e os independentes, que produzem um exército de 60 bilhões de vespas liberadas anualmente nos canaviais, cobrindo uma área de 2,5 milhões de hectares, ou 36% da área total plantada com cana.

O controle biológico tem pelo menos duas vantagens: evita a contaminação do ambiente, já que dispensa a utilização de agrotóxicos, e reduz em quase três vezes os custos em relação ao emprego de produtos químicos.

"Não existe um canto do Brasil que não tenha o problema da broca onde há cana-de-açúcar", diz Enrico Arrigoni, engenheiro agrônomo e fitopatologista do CTC. "E a cotésia (Cotésia flavipes) é o único inimigo natural da broca (Diatrea saccharilis)".

A produção em laboratório desses insetos começou na década de 70, quando a infestação ocorria, em média, em 11% dos canaviais. "Pode parecer pouco, mas esse percentual representava um prejuízo grande ao produtor", diz Arrigoni. "Para cada 10% de infestação, perde-se 8% na produção total de cana, 2,5% na de açúcar e 2% na de álcool".

Diante desse quadro, o setor resolveu contra-atacar. E à medida em que os investimentos em laboratórios de controle biológico cresciam, os ataques da broca recuaram. Hoje, a média de infestação está bem abaixo da taxa histórica - varia entre 2,5% e 3%.

Silvia Costanti/Valor

Em Barra Bonita, no interior de São Paulo, a biofábrica de cotésias da Cosan, a maior empresa sucroalcooleira do mundo, produz mensalmente 40 milhões de vespas e 800 mil brocas - sim, é preciso criar a praga para que ela sirva de hospedeiro à cotésia.

Em uma sala iluminada, 13 funcionárias parasitam quatro mil lagartas por dia. O processo funciona assim: as lagartas de broca são "oferecidas" à cotésia, que quando pousam sobre elas inoculam 50 ovos de cada vez. Depois, essas lagartas são guardadas em caixinhas transparentes até que os ovos se transformem em novas vespinhas e abandonem a carcaça da lagarta.

Assim que nascem, as cotésias são soltas rapidamente no canavial para começar a busca frenética pelas brocas. Elas têm de ser rápidas: vivem apenas 72 horas. Esses minúsculos insetos encontram a sua presa graças aos feromônios exalados pela broca, que se protege em galerias que ela mesma constroi dentro da cana, tal como um formigueiro.

E aí está a diferença entre um defensivo agrícola e a cotésia: só elas são capazes de entrar no caule da cana, através dos orifícios abertos pela broca, e avançar nos tortuosos caminhos das galerias.

"Só as cotésias conseguem chegar lá dentro", afirma Sebastião Santos Ribeiro, supervisor de desenvolvimento agronômico do polo de Jau da Cosan, responsável por quatro unidades.

A Cosan adotou o controle biológico em 1977 e conta hoje com cinco laboratórios de produção dessas vespas. Só o polo de Piracicaba, onde tem cinco usinas, não possui a instalação. Segundo o grupo, devido à baixa incidência de brocas na região. "Quando é necessário, compramos os insetos de produtores privados", diz a empresa, em nota.

Segundo o CTC, apesar de a praga ocorrer em todo o território brasileiro, as regiões mais quentes tendem a sofrer mais com os ataques da praga, já que a cana cresce de forma mais devagar e se torna suscetível aos ataques. O oeste paulista é um exemplo clássico de infestação de broca. Outra explicação para a maior incidência é a localização perto de pastagens. "O pasto abriga o hospedeiro", afirma Arrigoni.

Em 2010, o laboratório instalado na Usina São João, processadora de 3,7 milhões de toneladas de cana, multiplicou 60 milhões de cotésias, um volume suficiente para cobrir 12,5 mil hectares de canavial. É um negócio e tanto. De acordo com a empresa, o custo de livrar o canavial das pragas por meio de controle biológico é de R$ 45 por hectare, contra R$ 148 por hectare se fossem aplicados inseticidas.

O monitoramento dos canaviais começa na fase de desenvolvimento da planta. A cada 15 dias, funcionários são enviados a campo para detectar a presença da broca e outras pragas subterrâneas, como fungos. Se são encontradas pelo menos cinco brocas no período de uma hora, é hora de liberar as vespas.

O sinal mais aparente de ata"

Presidente da OCB participa do III Fórum Sicoob Norte

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Nesta quarta-feira (17/11), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa da abertura do III Fórum Sicoob Norte. Freitas vai proferir a Palestra Magna, com o tema "Desafios do Cooperativismo de Crédito na Região Norte e Estratégias de Negócios".

O Fórum, realizado pelo Sistema Sicoob Central Norte, por meio da Cooperativa Central, tem como objetivo a discussão de temas relacionados ao sistema, com a finalidade de estimular seu desenvolvimento.

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Governo faz leilão de venda de milho

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza no dia 18 de novembro, quinta-feira, leilão de venda de 317,7 mil toneladas de milho. O produto faz parte dos estoques governamentais e está armazenado nos estados do Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

O coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sílvio Farnese, explica que o objetivo deste estoque é complementar o abastecimento de milho para os criadores de aves e suínos para indústrias que processam o cereal. “A medida evitará a alta no preço do insumo com reflexo no preço final da proteína animal para a população”, informa Farnese.  A próxima safra do milho começa em fevereiro de 2011.
(Fonte: Mapa)

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