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Notícias representação

 

 

13/01/2011 - Lupi defende "PAC" para o mercado de trabalho

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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, estuda criar um "PAQ" (Programa de Aceleração da Qualificação) para qualificar tanto trabalhadores que estão no mercado de trabalho como fora dele.

"Já existe o PAC com "C", o Programa de Aceleração do Crescimento. Agora queremos um PAC com "Q", de qualificação", disse Lupi.

O ministro pretende formatar o programa, que deverá envolver todas as regiões e setores econômicos, em cerca de três meses.

Uma das ideias é levar ao mercado de trabalho aposentados, fornecendo-lhes cursos de atualização, e jovens sem experiência. O plano deverá, porém, priorizar o atendimento aos que procuram o primeiro emprego e pessoas de baixa renda.

Em 2009, cerca de 900 mil vagas ofertadas pelo Sine (Sistema Nacional de Emprego) do ministério não foram preenchidas por falta de habilitação dos candidatos.

"A qualificação tem de estar em pauta já que o país vai sediar eventos como a Olimpíada e a Copa do Mundo. É uma oportunidade para que principalmente o setor de serviços e o da construção civil possam se expandir e capacitar seus trabalhadores."

O ministério vai mapear a mão de obra que busca emprego e não consegue para depois fazer o planejamento dos cursos úteis para esses trabalhadores.

"No interior de SP, por exemplo, a mecanização acelerada na área agrícola e sucroalcooleira mudou o perfil do trabalhador necessário para trabalhar na colheita da cana", disse o ministro.

"Ele tem de operar máquinas, tem de ter um conhecimento que antes não era necessário. O trabalho braçal está praticamente extinto na região", acrescentou.

Sobra anual do abono salarial bancaria "PAQ", diz ministro

Uma das fontes de custeio do "PAQ" seria parte dos recursos do abono salarial que os trabalhadores deixam de resgatar todo ano.

"São 17 milhões de trabalhadores com direito a receber 1,5 salário mínimo referente ao abono e outros cerca de 6,5 milhões que recebem o seguro-desemprego. Como um percentual em torno de 2% deixa de receber os benefícios, o dinheiro voltaria ao trabalhador por meio do programa de qualificação", explica o ministro do Trabalho.

Hoje os recursos que não são resgatados voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador. "São cerca de R$ 300 milhões por ano", afirma.

Segundo o ministro, o plano poderia ter a participação de Estados e municípios, que receberiam recursos para qualificar os trabalhadores. A participação das centrais sindicais está descartada.

"Podemos fazer a chamada pública, que é como uma licitação em que o governo apresenta o projeto, os interessados se inscrevem e vence o melhor preço", diz Lupi.

O ministro afirma que criará o selo-qualidade da qualificação. O objetivo da medida é ver quais empresas colocam mais profissionais no mercado após a qualificação, medir as que têm menor evasão escolar, entre outros.

MARIA CRISTINA FRIAS - Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Veículo: Folha de S.Paulo

 

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Sicredi está presente no litoral gaúcho e catarinense

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Para facilitar o período de férias de seus associados, o Sicredi tem pontos de atendimento nas principais cidades litorâneas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, a instituição financeira oferece produtos para que o associado possa aproveitar com tranquilidade sua viagem.

Entre eles, estão o Seguro Sicredi Auto e o Residencial, cartão de crédito e de débito e o Sicredi Total (débito em conta, serviços pela internet, Banco24Horas e caixas eletrônicos).

As cidades litorâneas gaúchas de Torres, Capão da Canoa e Rio Grande - que atende a praia do Cassino - e as catarinenses Florianópolis, Balneário Camboriú, Itapema e Içara contam com pontos de atendimento.

Outra alternativa para os associados fazerem suas transações são as unidades que estão na rota de acesso ao litoral. No Rio Grande do Sul estão em: Osório, Pelotas, Tapes, Terra de Areia, Três Cachoeiras e São Lourenço do Sul. Em Santa Catarina: Tubarão, Criciúma e Joinville.

As unidades de atendimento de Capão da Canoa e de Torres ainda oferecem um espaço para que os associados possam acessar o Sicredi Internet e realizarem suas transações financeiras. 

Confira os endereços onde o Sicredi está:

Rio Grande do Sul
Capão da Canoa: Av. Paraguassú, 1813, Quadra 6, Lote 2 - Centro
Rio Grande: Rua Marechal Floriano, 137/139 - Centro
Torres: Av. Barão do Rio Branco, 269 – Centro
·         Osório: Rua Júlio de Castilhos, 734 – Centro
·         Pelotas: Rua General Netto, 1254 – Centro
                         Rua Anchieta, 1916 – Centro
                         Av. Senador Salgado Filho, 503 - Três Vendas
                         Av. Duque de Caxias, 556 – Fragata
·         São Lourenço do Sul: Rua Senador Pinheiro Machado, 412 - Centro
·         Tapes: Av. Assis Brasil, 441 – Centro
·         Terra de Areia: Rua Osvaldo Bastos, 4869 – Centro
·         Três Cachoeiras: Rua Francisco Hipólito Rolim, 780/sala 2 - Centro

Santa Catarina
·         Florianópolis: Praça XV, 312 – Centro
                                    Rua Felipe Schmidt, 679 – Centro
·         Içara: Av. Leoberto Leal, 1123 – Praia do Rincão
·         Balneário Camboriú: Av. Alvin Bauer, 1050 - Centro
·         Itapema: Terceira Avenida, 503, Esquina Rua 250 - Meia Praia
          Caixa eletrônico - Shopping Russi & Russi - Av. Nereu Ramos, 3977  - Meia Praia
·         Tubarão: Av. Rodovalho, 228 - Centro
·         Criciúma: Rua Marechal Deodoro, 252 – Centro
                            Rua José Salvador, s/n° - Quarta Linha              
                            Av. dos Imigrantes, 1604 – Rio Maina
.         Joinville: Shopping Cidade das Flores - Rua Mário Lobo, 106/158 - Centro
                           Rua Getúlio Vargas, 1261 - Bucarein
                           Rua Otto Pfuetzenreuter, 471- Costa e Silva
                           Rua Iririu, 1695 - Iririu
                           Rua Tuiti, 2295 – Aventureiro
(Fonte: Sicredi)

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Governo anuncia dois leilões de PEP para arroz

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Após reunião nessa terça-feira (11/1), com o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso, a Frencoop - e representantes da cadeia produtiva de arroz do Rio Grande do Sul, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou que serão realizados dois leilões de Prêmio de Escoamento de Produção (PEP) do grão até o fim deste mês.

No primeiro pregão, que será realizado na quarta-feira da próxima semana (19/1), serão ofertadas 57,5 mil toneladas (50 mil do Rio Grande do Sul e 7,5 mil de Santa Catarina). O segundo leilão, com a mesma quantidade, ficou previamente agendado para 27 de janeiro.

Outro ponto que ficou acertado durante o encontro foi o aumento no valor do prêmio de R$ 3,80 para R$ 4,82 por saca. As lideranças do setor reclamaram que os leilões anteriores não foram atrativos devido ao baixo valor da subvenção. “Esperamos que o mecanismo surta o efeito desejado e ajude os orizicultores gaúchos a se recuperarem”, destaca Heinze.

Durante a audiência o parlamentar gaúcho, o presidente e o vice-presidente de mercado da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha e Marco Aurélio Tavares, relataram ao ministro que a situação dos produtores é muito preocupante.

“O momento é delicado e exige o apoio governamental. Faz 14 semanas que o preço do arroz está em queda e já é comercializado a R$ 4,13 abaixo do preço mínimo. Além disso, em breve será colhida a próxima safra e a situação pode piorar ainda mais”, enfatizou Heinze.

O deputado também cobrou de Rossi a operacionalização de Aquisições do Governo Federal – AGF, mas o ministro manifestou que o Ministério da Fazenda só autorizou a realização de PEP. “Faltam recursos para os outros mecanismos. Por enquanto era o que tínhamos a disposição”, evidenciou Rossi.
(Fonte: Aspar/Heinze)

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12/01/2011 - Dependência em derivados leva importação a US$ 15 bi

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Cláudia Schüffner | Do Rio

A importação de combustíveis e outros derivados superou a aquisição de petróleo do exterior no ano passado. O Brasil importou US$ 15 bilhões em derivados e US$ 10 bilhões em óleo bruto, indicando uma nova dependência no suprimento do mercado doméstico.

O aumento da produção interna de petróleo permitiu ao país encerrar o ano com expressivo superávit na balança exclusiva de produto - US$ 6 bilhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mas a necessidade de suprir a demanda interna por gasolina, nafta, diesel, GLP e outros derivados reduziu o impacto desse ganho e fez a balança comercial total do petróleo e derivados encerrar o ano com déficit próximo a US$ 5,8 bilhões. O país gastou US$ 25 bilhões em petróleo e derivados e conseguiu exportar, no mesmo grupo de bens, cerca de US$ 19,2 bilhões, de acordo com a Secex.

O aumento do déficit da balança brasileira de derivados é resultado de uma série de fatores, entre eles um aumento de 10,3% no consumo de óleo diesel, de 21,4% na gasolina A (antes da mistura com álcool) e de 2,2% na nafta até novembro, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) compilados pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Por causa do consumo, a ANP registrava, até novembro, aumento de 160% no volume de importações de óleo diesel. Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, avalia que os dados indicam a necessidade de aumentar a capacidade de refino do país, pois "já temos um quadro de contas externas que é adverso".

Paulo Roberto Costa, diretor da área de Abastecimento da Petrobras, estranha o déficit registrado pela Secex e pela ANP. Segundo ele, em 2010 a Petrobras gastou US$ 8,9 bilhões com a importação de derivados e obteve US$ 5,6 bilhões com as exportações de óleo combustível, bunker (de navios) e gasolina, o que resulta em déficit de apenas US$ 3,3 bilhões. A conta não inclui as importações de gás da Bolívia, a cargo da diretoria de Gás e Energia.

Já no petróleo, a Petrobras contabiliza superávit de US$ 4,8 bilhões em 2010, resultado de importações de US$ 9,1 bilhões de óleo leve e exportações de US$ 13,9 bilhões de óleo pesado. Seu número também é diferente (17,8%) para o crescimento do mercado de gasolina. "Nossas vendas de gasolina aumentaram por causa do álcool. A safra foi menor por conta das chuvas e com o aumento dos preços o consumidor optou pela gasolina", diz o executivo. Os dados do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) projetam consumo de 108 bilhões de litros de combustíveis em 2010 - 9,5% mais que no ano passado e maior que o crescimento do PIB, estimado em até 7,5%.

Conjuntura: Com mais carros nas ruas, consumo de combustíveis aumentou acima do PIB no ano passado

Produção interna de derivados só cresce no fim de 2013

Cláudia Schüffner e Chico Santos | Do Rio

A nova dependência na balança comercial brasileira, decorrente do aumento no consumo de combustíveis e demais derivados de petróleo, ainda vai demorar para ser "consertada". Apenas em 2013 a oferta das refinarias em construção começa a chegar ao mercado nacional.

Enquanto a dependência cresce, as causas da explosão de consumo de gasolina no ano passado não são uma unanimidade. Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, atribui o aumento à quebra da safra de cana, que reduziu a oferta de etanol no início do ano, enquanto Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, afirma que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) elevou de tal forma o consumo de combustíveis no país que evidenciou a necessidade de mais investimentos em refino.

Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), acrescenta mais hipóteses. Para ele as causas são pontuais, reflexo da política anticrise adotada pelo presidente Lula em 2009 para reduzir os impactos na crise financeira internacional. "2010 foi um ano atípico. Em 2009 o governo brasileiro criou uma série de incentivos para aumentar o consumo e passamos a crise financeira vendendo carros, geladeiras e outros bens de consumo não duráveis. E quem comprou carro foi aos postos, achou o etanol caro e trocou pela gasolina, que acabou sendo insuficiente", diz Pires.

Silveira avalia que o país precisa urgentemente das novas refinarias da Petrobrasjá que a estratégia de importar derivados aumenta o risco das contas externas. Na opinião dele, o déficit na balança de petróleo e derivados aumenta a dependência do país por alguns "poucos setores cujas exportações estão predominantemente vinculadas a dinâmica de crescimento chinês" como a agricultura e siderurgia e continuar nesse ritmo de aumento das importações de derivados seria uma política suicida.

"O PIB cresceu 7,2% (segundo projeção da RC Consultores) e o que a gente percebe por esses n&uacu"

Sescoop/MS promove campanha para arrecadar material escolar

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Com o convite "Se até hoje você só levantou a mão para dizer ‘presente’, está na hora de fazer uma revisão de solidariedade", o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Mato Grosso do Sul (Sescoop/MS) promove, pela primeira vez, a Campanha de Arrecadação de Material Escolar.

São parceiras da instituição a Unicred, o Sicredi, a Federação das Unimeds de Mato Grosso do Sul e a Unimed Campo Grande. Todos são postos de arrecadação, além das demais cooperativas participantes.

A campanha, idealizada pelos funcionários do Sescoop/MS, teve ispiração na outra que eles já realizam há dois anos na época do Natal. Seguindo a mesma linha, eles resolveram inovar e continuar no espírito de colaboração, desta vez arrecadando material escolar. A arrecadação começou no dia 16 de dezembro de 2010 e segue até 28 de janeiro. Os itens solicitados são: giz de cera, lápis de cor, papel, cola e demais materiais escolares.

Ao final, todo o material arrecadado será distribuído entre as escolas públicas do estado participantes do projeto Cooperjovem.

Quem tiver interesse em participar da campanha pode se dirigir aos postos de arrecadação mencionados anteriormente, ou entrar em contato com o Sescoop/MS pelo telefone (67) 3326-0171. Acesse também o site da organização e tenha mais informações: www.ocbms.org.br.
(Fonte: OCB/MS)

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Coopruj amplia atuação com novos equipamentos e galpão

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A Coopruj (Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré) deu mais um importante passo rumo ao progresso. No último dia 19/12, a Cooperativa inaugurou seu galpão de beneficiamento de classificação de maracujás e recebeu do Governo do Espírito Santo um veículo, um conjunto de máquinas para beneficiamento e classificação de maracujá e um transportador mecânico de elevação para o funcionamento do local. Para aquisição desses equipamentos, o Governo investiu, por meio de emenda parlamentar, R$ 280 mil.

A cerimônia de inauguração contou com as ilustres presenças do governador Paulo Hartung e do secretário da Agricultura, Enio Bergoli. Durante o evento, o presidente da Coopruj, Fábio Fiorot, agradeceu a todos e destacou que com os novos equipamentos a cooperativa se fortalecerá ainda mais, pois a produção dos cooperados chegará ao comércio em tempo mais hábil.

E as boas notícias não param por aí. Ainda no evento, o secretário Enio Bergoli anunciou a assinatura de um termo de cooperação entre o Banco do Brasil, a Coopruj e a Seag para a aquisição de um concentrador de maracujá.

O secretário aproveitou para destacar o relevante trabalho que a Coopruj realiza e a importância que ela tem para a região. “Essa cooperativa é um caso de sucesso e esse investimento de R$ 10 milhões vai ajudar na compra desse equipamento, que só vem agregar para esses produtores.

Com o concentrador será retirada a água da polpa de maracujá, com isso a fruticultura capixaba será mais competitiva em mercados mais distantes”, observou o secretário. 

É importante ressaltar também que o Sistema OCB – SESCOOP/ES foi determinante para estas conquistas da Coopruj junto ao Governo do Estado, como pontuou o superintendente do Sistema, Carlos André: “Nosso trabalho é lutar por um Cooperativismo Capixaba cada vez mais forte. Todos sabem que não medimos esforços para que isso aconteça de fato. E ficamos muito felizes quando vemos e participamos de situações como esta da Copruj, em que uma Cooperativa do nosso Estado avança, demonstrando competência e visão de futuro”.
(Fonte: OCB/ES)

 

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Showtec espera 12 mil visitantes

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Com o tema “Gestão Agropecuária, um fator decisivo para o Sucesso”, o Showtec 2011 vai trazer cerca de 550 novas tecnologias para a cultura da soja, milho, algodão, integração lavoura-pecuária, produção de carne com padrão de qualidade, cana-de-açúcar, agroenergia e agricultura familiar. Essa é a 15ª edição do evento e pretende levar um publico de 12 mil pessoas a Maracaju (MS) nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro.

“Hoje pela dimensão que está tomando, o Showtec ultrapassou divisas e fronteiras e muitos produtores do Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, e países como a Bolívia e o Paraguai já estão nos procurando para participar e conhecer o trabalho da Fundação MS. É essa interação entre pesquisa e o produtor rural que faz o Showtec ser esse sucesso”, afirma o Diretor Executivo da Fundação MS, Dirceu Broch.

“O Showtec dá um novo horizonte para Fundação MS. Queremos fazer com que o produtor seja mais profissional dentro da sua atividade traduzindo o nosso potencial para a sociedade, mostrando a segurança na aplicabilidade dessas tecnologias e fortalecendo o trabalho sustentável”, complementa o Vice-Presidente da Fundação MS Luis Alberto Novaes.

O evento é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura de Maracaju, Sicredi, Organização da Cooperativas Brasileiras - OCB/MS, Aprosoja, Banco do Brasil e Sebrae.

Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br, pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.


PROGRAMAÇÃO SHOWTEC 2011

Data: 01/Fev/2011

08h00 - Início do Showtec.
08h30 as 09h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Cultivares de Soja para o Mato Grosso do Sul.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Gestão Agropecuária

Estação
Descrição
 
01 Tema: Gestão Agropecuária como Fator Decisivo para o Sucesso
Palestrante: Prof. Dr. Mauro Osaki. Cepea/Usp.
 
02 Tema: Profissionalização da Empresa Rural
Palestrante: Senar/MS.
 
03 Tema: Novas Plataformas de Gestão Agropecuária
Palestrante: Elder José de Melo Bruno. RuralCon.
 
04 Tema: Estratégias de Compra de Insumos e Comercialização de Produtos como Ferramenta de Gestão Agropecuária
Palestrante: Antonio J. M. Flores (Tuca). Copasul.
 
11h00 às 13h30 - Almoço no restaurante do Showtec.
14h00 as 15h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Máquinas e Implementos Agrícolas.
15h30 as 17h00 - Giro Tecnológico pela Pesquisa da Embrapa e da

FundaEstação
Descrição
 
01Tema: Cultivares de Soja, Consórcio Milho/Pastagens e Espécies Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Carlos Lázaro, Gessi Ceccon e Ademir Zimmer. Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste e Embrapa Gado de Corte.
 
02Tema: Manejo e Rotação de Culturas visando Controle de Nematóides da Soja
Palestrantes: Guilherme Asmus. Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste.
 
03 Tema: Pesquisa com a Cultura da Soja, Milho e Crambe.
Palestrantes: Carlos Pitol, André Faleiros Lourenção e Renato Roscoe. Pesquisadores da Fundação MS.
 
04 Tema: Pesquisa com Consórcio Milho/Pastagens e Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Dirceu Luiz Broch e Ricardo Barros. Pesquisadores da Fundação MS.

17h30 as 19h00 - Roteiro de Visitação no Showtec: Híbridos de Milho para o Mato Grosso do Sul.

Data: 02/Fev/2010

08h00 as 09h30 - Visitação nas tecnologias do Showtec.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Experiência de Produtores Rurais com Gestão Agropecuária

Estação
Descrição
 
01 Tema: Gestão da Produção visando Alta Eficiência Técnica e Econômica
Palestrante: Élvio Rodrigues. Fazenda Monte Alto. Maracaju/MS.
 
02 Tema: A Experiência do Produtor Rural na Gestão Agropecuária
Palestrante: Jarbas Barbosa. Fazenda Rosa Branca. Rio Brilhante/MS.
 
03 Tema: A Experiência do Pecuarista com a Integração Lavoura-Pecuária
Palestrante: Nedson Rodrigues Pereira. Fazenda Cachoeirão. Bandeirantes/MS.
 
04 Tema: A Experiência da Fazenda Fortaleza na Gestão Agropecuária
Palestrante: Luciano Muzzi Mendes. Fazenda Fortaleza. Maracaju/MS.
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Fecoop Sulene faz primeira reunião do ano

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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou nesta terça-feira (11/1), de uma reunião com representantes da  Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene).

Segundo o presidente da Fecoop/Sulene, Ronaldo Scucato, o cooperativismo está vivendo um momento histórico, referindo-se à concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), em novembro do ano passado.

O registro formalizou a personalidade sindical da entidade, que continuará a exercer suas funções de coordenação da categoria econômica das cooperativas, bem como a de coordenação das federações. A reunião teve como o objetivo promover um alinhamento dos procedimentos que deverão ser adotados em relação à contribuição sindical, da qual uma parcela será destinada à CNcoop, entre outros assuntos.

 

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Cooperativa conquista certificação

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A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) confirmou o nome da Cooperativa Agropecuária Mista de Manacapuru Ltda. (Coomapem) de produtores de fibra como a primeira do Brasil a receber a Certificação Orgânica Internacional da Ecocert – empresa francesa de certificação para comercialização de produtos orgânicos.

A presidente da Coomapem, Eliana Medeiros, afirma que, com a certificação, a cooperativa poderá expandir sua área de atuação para o mercado europeu e para todo o Brasil. “A certificação agrega valor ao nosso produto e atesta a qualidade da fibra extraída pelos produtores das cidades em que atuamos”, disse Eliana. No ano passado, a Coomapem ultrapassou a meta de mil toneladas de fibra comercializadas e estipulou a meta de 2 mil t, para este ano de 2011: “Somos audaciosos!”, afirmou.

Em março deste ano, a presidente da cooperativa pretende ir até a China, na Feira Internacional de Tecnologia de Beijing, em busca de inovações tecnológicas para o trabalho dos juticultores. “A juta precisa ser afogada e isso pode acarretar doenças nos trabalhadores. Por isso, pretendemos investir nesses trabalhadores, pois não adianta investirmos na fibra se não investirmos no agricultor que executa esse trabalho”, afirma.

Aos 75 anos e com mais de 60 trabalhando com o “fio de ouro” da Amazônia, o juticultor João Rocha ressalta a importância da cooperativa para a valorização do trabalho dos produtores. “Nós nos livramos do intermediário do rio, que ganhava em cima da nossa produção. Hoje, nossa juta é comprada em nossa própria residência, transportada e prensada pela cooperativa, que depois traz o resultado (lucro) pra nós”, comemora João.

Com 47 anos de história e 254 trabalhadores associados, a Coomapem possui o registro número um da OCB/AM. No entanto, apenas no início deste ano, conseguiu, por meio de financiamento do Banco do Brasil no valor de 500 mil reais, efetuar a compra do terreno onde já realizava (pagando aluguel) o armazenamento das fibras de juta e malva produzidos pelos trabalhadores.

Cooperativismo e desenvolvimento sustentável
O presidente da OCB-AM, Petrucio Magalhães Júnior, destaca o papel do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da região e elogia o trabalho da Coomapem. “As fibras da Juta e da Malva não agridem a natureza, portanto têm grande viabilidade não só do ponto de vista econômico como do ponto de vista ambiental. E quando o agricultor produz mais, estimula todo o ciclo da economia e gera desenvolvimento para a região”, declarou.

Petrucio observa ainda a importância de se propagar o cooperativismo na Amazônia, e ressaltou a  parceria do Sistema OCB-Sescoop/AM com o Amazonsat, que está produzindo reportagem sobre o ciclo da produção da juta e malva. “O cooperativismo é um instrumento poderoso na promoção de uma melhor distribuição de renda, inclusão e paz social, portanto, é de máxima importância que esse trabalho seja mostrado para todo o país, através de canal UHF”, declarou Petrúcio.
O Programa Amazônia Rural, do Amazonsat, sobre o trabalho dos cooperados da Coomapem será veiculado no dia 23 deste mês. (Fonte: OCB/AM)

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11/01/2011 - Unimed Paulistana bate recorde

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São Paulo - A Unimed Paulistana finalizou 2010 com números bastante positivos e o volume de vendas foi 31% maior do que em 2009. O faturamento totalizou crescimento de mais de 35%, alcançando a marca de R$ 34 milhões correspondentes aos novos clientes (pequenas e médias empresas, pessoa física e pessoa jurídica). Em vendas relativas, os contratos empresariais, os chamados PJ, cresceram quase 70% em relação ao ano passado.

Veículo: DCI

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Ministro da Agricultura recebe líderes produtores de arroz

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O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) - e representantes da cadeia produtiva do arroz reúnem-se nesta terça-feira (11), às 16h, com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, para tratar da liberação de recursos para a comercialização da safra 2009/10.

As lideranças pretendem cobrar do ministro as medidas de apoio prometida para a primeira semana do ano. O setor defende a manutenção dos pregões do Prêmio para Escoamento de Produto – PEP - no valor de R$ 50 milhões e a suplementação do prêmio em 60%.

Além disso, Heinze destaca que o governo também precisa repassar R$ 50 milhões para leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural - Pepro – e R$ 100 milhões para Aquisições do Governo Federal – AGF.

O grupo ainda espera se reunir com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.
(Fonte: Aspar/Dep. Heinze)

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Nova ordem no setor cooperativista pede planejamento estratégico

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Um novo panorama no mercado internacional de produtos agrícolas está em formação com a emergência de milhões de novos consumidores de alimentos e a crescente demanda de segmentos industriais, como o químico.

Isso exigirá do Brasil planejamento estratégico, um conjunto de ações de longo prazo, coordenado pelo Estado, que defina políticas para o desenvolvimento do setor, responsável por 40% do PIB brasileiro, afirmam especialistas. Na mesma equação também entram o desafio de assegurar estabilidade de renda ao produtor e garantir a segurança alimentar interna.

Para além dos pleitos recorrentes, como reforma tributária e a melhoria da infraestrutura e da logística, as políticas para o setor têm que passar da fase de "apagar incêndio" para a de formulação de objetivos e programas de ação, defende Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e um dos representantes do setor no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

"A agricultura precisa de programas de médio e longo prazos e não esquemas pontuais de socorro. Falta saber onde queremos chegar. Estamos sempre respondendo a demandas pontuais de mercado e de clima e, nesse caminho, estamos perdendo a capacidade de fazer planejamento estratégico", argumenta Freitas.

Embora cada segmento do agronegócio tenha a sua própria agenda, falta estabelecer um planejamento de Estado que contenha metas articuladas com políticas que vão do financiamento e incentivo à produção, verticalização, comercialização, até logística e abertura de mercados.

Olho no mundo
Na avaliação de José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados, a agropecuária precisa de uma "nova agenda", que olhe para uma igualmente nova ordem mundial na oferta e na demanda de produtos agrícolas.

"As grandes oportunidades para o agronegócio brasileiro decorrem de três fatores: entrada no mercado de consumo de alimentos de centenas de milhões de pessoas na Ásia, aumento da demanda por biocombustíveis e crescente demanda por parte da indústria química (plásticos, solventes, etc). Temos que estar preparados para isso", afirma Barros, que foi ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998).

Para Freitas, da OCB, falta uma "inteligência" no setor. "Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura) falava da necessidade de uma secretaria de inteligência e estratégia por causa disso. Temos condições de ser o maior produtor mundial de alimentos, mas temos que ter estratégia".

Nos grãos, por exemplo, o País precisa definir se quer agregar valor à produção, ou ser apenas exportador. "Falta uma política estruturante de médio e longo prazo. Tenho 52 anos, sou agricultor desde que nasci. Meu pai e, antes dele, meu avô foram agricultores. Nunca vi esse tipo de política ser colocada em prática.
(Fonte: Diário de Cuiabá)

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Cooperativa de trabalhadores presta homenagem a Raimundo Angelim

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O prefeito Raimundo Angelim (Rio Branco/AC) recebeu nessa quinta-feira (6/1), a Medalha Roberto Rodrigues, conferida pelas filiadas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) às personalidades que atuam em favor do cooperativismo e da inclusão socioprodutiva.

A honraria foi repassada pelo presidente da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos em Serviços Gerais do Acre (Coopserge), José Roberto de Araújo, em reconhecimento ao trabalho de Angelim em favor da instituição.

O prefeito ajudou na fundação da Coopserge, em 2000, na época em que era secretário das Cidades no governo Jorge Viana e, como Chefe do Executivo Municipal, atuou de forma sistemática para vencer barreiras burocráticas de modo que  as cooperativas de natureza comunitária pudessem participar das concorrências públicas de prestação de serviços à Prefeitura de Rio Branco.

A medalha, conforme a OCB, é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo, uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura do governo Lula, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). 

Angelim também recebeu uma placa em acrílico com os seguintes dizeres: “A gratidão é uma forma de singular reconhecimento e o reconhecimento é uma forma sincera de gratidão”.

“É uma homenagem singela mas muito importante”, declarou o prefeito, lembrando os primóridos da cooperativa. A Coopserge nasceu há dez anos  e tem  por finalidade a intermediação de negócios ou serviços, proporcionando a cada cooperado trabalho e renda de forma digna e humana. “Em média um cooperado recebem mensalmente R$600 trabalhando em órgãos e empresas”, informou José Roberto. Do total de 700 trabalhadores diretamente ligados à Coopserge, 60 atuam nos órgãos da Prefeitura de Rio Branco. 

A grande maioria desses trabalhadores são de comunidades de baixa renda dos bairros Vitória, Jardim Eldorado, Chico Mendes e São Francisco. Numa síntese, a Coopserge  surgiu  da busca por trabalho e renda. Inicialmente, sua atuação se deu na construção de habitações de interesse social.  Em sua constituição, 31 sócios participaram do ato de fundação.   O cooperativismo é muito forte no mundo e caminha a passos largos no Acre.

Dados da OCB apontam a existência de 3.548 cooperativas em atividade, no Brasil, das quais as cooperativas de Produção representam 39% seguidas das de Crédito (21%) e das de trabalho, com 18% do total. São mais de 750 mil cooperativas distribuídas por cerca de 72 países e que contam com quase 800 milhões de associados em todo mundo.

O presidente da Coopserge agradeceu a parceria com a Prefeitura, em sua avaliação, “extremamente profícua”. “Não fosse a sensibilidade de acolher os menos  favorecidos, não teríamos chegado onde chegamos”, disse José Roberto, que quando iniciou a cooperativa tinha apenas o ensino fundamental e agora está concluindo o curso de Administração de Empresas, resultado de um processo de inclusão social que estimula as pessoas a crescerem na vida através do trabalho e do estudo.

Estiveram presentes à homenagem os secretários municipais Marcio Batista (Relações Políticas), Claudio Ezequiel (Administração) e Evandro Luzia (Assessor de Gabinete) e a Chefe de Gabinete do Prefeito, Zeli Ambrós.

Política de fomento estimula retomada dos estudos
No Acre, a Coopserge movimenta cerca de R$500 mil ao mês. Seus filiados tem direito a plano saúde, benefícios do INSS, seguro de vida e outros benefícios. Eles atuam em serviços de limpeza, construção civil de casas do Programa Social de Habitação (PSH) e apoio administrativo –categoria incluída recentemente no portfólio da cooperativa, possibilitada pela melhoria dos estudos dos cooperados. 

Um bom exemplo desse fenômeno é a auxiliar de serviços gerais Creuza Nascimento Silva, que trabalha na sede da Prefeitura, no bairro do Bosque. “A Coopserve estimulou-se em muitas coisas, inclusive em voltar aos estudos”, disse ela, que cursa Pedagogia nas Faculdades Euclides da Cunha.
(Fonte:Site Janelão.Net)

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10/01/2011 - Indústria perde R$ 17,3 bi e deixa de criar 46 mil vagas com importações

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O Estado de S.Paulo

Pressionada pelas importações, a indústria brasileira de transformação perdeu R$ 17,3 bilhões de produção e deixou de gerar 46 mil postos de trabalho em apenas nove meses de 2010. A informação é de um estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que mediu o impacto que o processo de perda relativa do setor na formação do Produto Interno Bruto (PIB) apresenta na economia brasileira.

Em dois anos, o chamado coeficiente de importação, que mede o porcentual da demanda interna suprido por produtos vindos do exterior, subiu quase dois pontos. Passou de 19,6%, no acumulado de janeiro a setembro de 2008 (pré-crise), para 21,2%, no mesmo período de 2010.

Se o setor não tivesse perdido participação para os produtos estrangeiros, as importações do setor cairiam de R$ 232,4 bilhões para R$ 215,1 bilhões, segundo a Fiesp. Ao mesmo tempo, a produção doméstica subiria de R$ 1,055 trilhão para R$ 1,072 trilhão. Esse crescimento da produção, de 1,6%, geraria aumento de 0,58% do emprego industrial.

"O País não pode se dar ao luxo de abrir mão de sua indústria na sua estratégia de desenvolvimento", afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

No fim dos anos 1980, a indústria de transformação representava 27% do PIB brasileiro. Hoje, baixou para 16%, calcula a Fiesp com base na nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia Estatísticas (IBGE), adotada a partir de 2007.

"É uma equação difícil de ser resolvida e não tem solução de curto prazo", diz Paulo Francini, diretor do departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. "Além do problema do cambio valorizado, há a questão do custo Brasil, que acentua a perda de competitividade da nossa indústria."

Não é de hoje que a indústria vem perdendo espaço. "O País está se desindustrializando desde 1992", diz o ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira.

Para ele, o Brasil perdeu a possibilidade de "neutralizar a tendência estrutural à sobreposição cíclica da taxa de câmbio" quando fez a abertura financeira, no quadro de acordo com o FMI. "Em consequência, a moeda nacional se apreciou, as oportunidades de investimentos lucrativos voltados para a exportação diminuíram, a poupança caiu, o mercado interno foi inundado por bens importados e muitas empresas nacionais deixaram de crescer ou mesmo quebraram."

Pressionadas, indústrias passam a importar mais

Vulcabras deve ter fábrica na Índia para vender para o Brasil; Philips e Novelis fecham plantas

O Estado de S.Paulo

O real valorizado e o elevado custo de produção no Brasil têm levado as empresas a tomarem decisões radicais para tentar garantir parcelas de mercado frente ao aumento da competição dos importados. Algumas passam a transferir parte da produção para outros países ou até fechar unidades no Brasil.


Sem condições de igualdade para disputar mercado no exterior, a Vulcabras Azaleia decidiu montar uma fábrica de calçados no Oriente, possivelmente na Índia, de onde pretende exportar produtos para países da América Latina, como México, Colômbia, Chile e Peru, incluindo até mesmo o Brasil.

Para isso, a empresa vai usar o dinheiro que arrecadar com uma oferta pública primária de ações, cujo montante não foi revelado. Os recursos também poderão ser usados em aquisições estratégicas, informa a empresa na minuta do prospecto preliminar encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Vulcabras já possui unidade na Argentina, destinada a abastecer o mercado do país vizinho. No Brasil, tem fábricas no Ceará, na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Sergipe.

No mês passado, a Philips fechou a fábrica de lâmpadas automotivas que mantinha há 43 anos no Recife e passou a abastecer o mercado de produtos importados de suas unidades na Ásia e Europa.

Em nota, a empresa alega que o alto custo de produção no País tira competitividade do produto. A decisão custou a demissão de cerca de 500 trabalhadores, entre funcionários diretos e terceirizados.

"Esses empregos foram para a China", diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves.

Maior fabricante mundial de laminados de alumínio, a americana Novelis fechou sua fábrica em Aratu, região metropolitana de Salvador.

Com a medida, 500 pessoas perderam o emprego às vésperas do Natal. A fabrica tinha capacidade para produzir 60 mil toneladas de alumínio primário por ano.

O motivo alegado pela empresa foi o custo de produção muito acima dos concorrentes. Segundo a Novelis, os responsáveis são o câmbio valorizado e o alto custo da energia elétrica, que representa 35% do custo do produto acabado e"

07/01/2011 - Brasil bate recorde histórico na produção anual de grãos

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Em 2010, o país colheu uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de mais de 11% em relação a 2009. Paraná liderou com 21,6% da produção, o que atraiu novos investimentos para o estado.

O Brasil colheu uma safra recorde no ano passado, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (06) pelo IBGE. No Paraná, estado líder na produção, o resultado estimulou novos investimentos.

A construção do moinho de trigo segue em ritmo acelerado em Cascavel, no oeste do Paraná. Reflexo direto do que o campo produz. São obras das cooperativas, que comandam o agronegócio e, só no Paraná, vão investir mais de R$ 1 bilhão este ano.

“Fortalece, principalmente, o produtor rural, que tem garantia de comercialização”, informa Dilvo Grolli, presidente da Cooperativa.

Os novos investimentos no agronegócio vieram das lavouras, que ano passado renderam uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos. Crescimento de mais de 11% em relação a 2009.

No mapa da agricultura brasileira, o Paraná liderou com 21,6% da produção, seguido de Mato Grosso (19,3%) e Rio Grande do Sul (16,9%). Juntos, esses três estados garantiram mais da metade do que o país produziu.

Para tentar repetir esses bons resultados também em 2011, os agricultores capricham. Em uma lavoura de soja, por exemplo, a hora é de acompanhar o crescimento das plantas pra evitar que as pragas devorem o lucro do produtor. Por isso, o trabalho não para.

Em uma fazenda em Medianeira, também no oeste paranaense, Marcos Slongo está sempre de olho no mercado internacional.

O aumento no consumo mundial de alimentos e a quebra na produção em países como Rússia e Canadá devem manter os preços em alta. Bom pra quem produz e para as exportações. Por enquanto, até o clima está ajudando as lavouras.

"Comparando com outros anos que tivemos muita falta de chuva, esse ano está tudo especial", conta o agricultor Marcos Slongo.
 

Veículo: Portal Globo.com/Jornal Nacional

 

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Showtec ultrapassa fronteiras

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Com o tema “Gestão Agropecuária, um fator decisivo para o Sucesso”, o Showtec 2011 vai trazer cerca de 550 novas tecnologias para a cultura da soja, milho, algodão, integração lavoura-pecuária, produção de carne com padrão de qualidade, cana-de-açúcar, agroenergia e agricultura familiar. Essa é a 15ª edição do evento e pretende levar um público de 12 mil pessoas a Maracaju (MS) nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro.

“Hoje pela dimensão que está tomando, o Showtec ultrapassou divisas e fronteiras e muitos produtores do Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, e países como a Bolívia e o Paraguai já estão nos procurando para participar e conhecer o trabalho da Fundação MS. É essa interação entre pesquisa e o produtor rural que faz o Showtec ser esse sucesso”, afirma o Diretor Executivo da Fundação MS, Dirceu Broch.
 
“O Showtec dá um novo horizonte para Fundação MS. Queremos fazer com que o produtor seja mais profissional dentro da sua atividade traduzindo o nosso potencial para a sociedade, mostrando a segurança na aplicabilidade dessas tecnologias e fortalecendo o trabalho sustentável”, complementa o Vice-Presidente da Fundação MS Luis Alberto Novaes.
 
O evento é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura de Maracaju, Sicredi, Organização da Cooperativas Brasileiras - OCB/MS, Aprosoja, Banco do Brasil e Sebrae.
 
Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br,  pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(Fonte: A Crítica - Campo Grande)

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Presidente da OCB tem primeira reunião do ano com o ministro do Trabalho

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Foto: Renato Alves (MTE) 

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu em seu gabinete, nesta quarta-feira (5/1), em Brasília (DF), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.  Segundo Freitas, essa reunião foi para parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano.

“O setor cooperativista tem tido boa interlocução e apoio do ministério, que culminou com a concessão, no final do ano passado, do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop)”, avalia  Freitas.

Para ele, o reconhecimento da categoria econômica das cooperativas em área de abrangência e base territorial nacional veio fortalecer e consolidar o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas.

O superintendente da OCB, Renato Nobile, que também participou da reunião, ressaltou que em dezembro de 2010 a CNCoop, por meio do seu presidente, Márcio Lopes de Freitas, passou a compor o  Conselho de Relações do Trabalho (CRT). “Com isso, o cooperativismo terá um importante espaço de discussão, contribuindo para o avanço da democratização das relações de trabalho e organização sindical", destacou Nobile.

 

 

 

 

 

 


Foto: Renato Alves (MTE)

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06/01/2011 - Cooperativas em alta no Estado

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LUIZ FILIPPE BALONA.

ALISSON J. SILVA

Scucato: exportações das cooperativas avançaram em 2010
 
O faturamento das cooperativas mineiras em 2010 deve atingir cerca de R$ 20 bilhões, o que representa uma expansão de 8% frente ao desempenho obtido em 2009, quando a receita do setor foi de R$ 18,5 bilhões. O resultado foi impulsionado pelo bom desempenho das cooperativas do segmento agropecuário, sobretudo do setor cafeeiro, e das entidades voltadas para área de crédito.

De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais/Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo em Minas Gerais (Ocemg/Sescoop-MG), Ronaldo Scucato, as exportações do setor também avançaram em 2010, com as vendas externas atingindo US$ 330 milhões, o que representa um crescimento de 4,76%, frente a 2009, quando foram apurados US$ 315 milhões.

Em 2010, os embarques das cooperativas totalizaram 140 mil toneladas, contra 130 mil toneladas vendidas ao exterior em 2009, uma expansão de 7,7% no comparativo. O café concentrou 90% das exportações, onde os embarques da Cooxupé, de Guaxupé, no Sul de Minas, lideraram o fluxo, seguida pelas vendas da Cooparaíso, de São Sebastião do Paraíso, e da Coocatrel, de Três Pontas, ambas também localizadas na região Sul do Estado.

Os produtos lácteos, conforme Scucato, responderam por outros 10% das exportações realizadas em 2010. Os produtos mais exportados pelo segmento foram o leite em pó e leite condensado.


Crédito - Já as cooperativas de crédito, conforme estimativa da Ocemg, devem apresentar um crescimento entre 20% e 30% em 2010. Na área de saúde, o crescimento esperado para o setor deve variar entre 15% e 20%. "O Agropecuário não tem uma previsão ainda, por se tratar de um segmento muito diversificado, mas todos os ramos preveem crescimento, sobretudo o complexo da soja, localizado nas regiões do Triângulo Mineiro e no Noroeste de Minas", afirmou Scucato.

De acordo com dados do balanço fechado em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) do cooperativismo foi equivalente a 6,4% do PIB mineiro. O setor agropecuário respondeu por 48% do resultado, seguido pelas cooperativas de crédito que concentraram 30% da atividade, e pelo setor de saúde, responsável por 18% do PIB do setor em 2009.

O cooperativismo deve encerrar 2010 com um crescimento de 2,5% no número de associados que deve passar de 920 mil em 2009 para cerca 925 mil no encerramento do exercício anterior. O total de postos de trabalho do setor também avançou em 2010, com um total de 31 mil pessoas empregadas, contra 28 mil pessoas atuando no cooperativismo em 2009, uma expansão de 13,7% no comparativo.

Confome Scucato, a Ocemg congrega 797 cooperativas em Minas Gerais, sendo a maioria proveniente da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). As regiões do Alto Paranaíba, Triângulo, Sul e Sudoeste de Minas também possuem alta concentração de entidades associadas.

IDH - Além do impacto econômico, conforme Scucato, o cooperativismo também produz um efeito positivo sobre a qualidade de vida nos municípios onde está presente. "Nós identificamos que o Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios onde as cooperativas estão presentes é superior às cidades que não têm", salientou.

Segundo ele, a atividade cooperativista estimula a participação feminina, que vem crescendo dentro do quadro social das cooperativas. "Temos 55 mulheres presidindo cooperativas, fora as que atuam como diretoras e conselheiras", destacou. Segundo Scucato, no cooperativo de credito, as mulheres já são em maior número que os homens.

Veículo: Diário do Comério - Minas

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Prorrogado prazo de vigência do Procapcred

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O Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred) estará vigente até o dia 31 de março de 2012. O prazo, previsto para terminar em dezembro de 2010, foi prorrogado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no dia 29 de dezembro de 2010, com a publicação da Circular 64/2010. O objetivo é atender pedidos de financiamento protocolados no BNDES.

A prorrogação atende a uma solicitação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que encaminhou ofício ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em dezembro do último ano, apontando tal necessidade e enfatizando a importância do programa para o setor.

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o programa, instituído em 2006, com base na Resolução nº 3.346 de 08/02/2006 do Conselho Monetário Nacional (CMN), tem contribuído diretamente para o fortalecimento e o desenvolvimento do cooperativismo de crédito brasileiro. “O Procapcred reforça as bases patrimoniais, permitindo o aumento da capacidade de empréstimos e atuação das cooperativas”, diz.. Acesse a Circular nº 64/2010. Para mais informações sobre o Procapcred, clique aqui.
 

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“Cooperativismo deve continuar crescendo”, diz presidente da OCB

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“São boas as perspectivas de crescimento do cooperativismo para este ano”, avalia Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Para ele, é importante que as cooperativas ocupem cada vez mais o espaço econômico e social em cada região e município onde estão presentes.

Freitas destaca que, mesmo com uma continuidade partidária no governo, existe uma nova gestão para a qual o sistema cooperativista deve ser apresentado. “Só quando formos reconhecidos é que teremos condições de promover diálogo sobre o setor e, desta forma, a chance de evoluir ainda mais”, diz.  

Entre os desafios para 2011, ele destaca a definição do ato cooperativo, que está pendente desde a constituição de 1988 e vai regulamentar o adequado tratamento tributário às relações entre associados e cooperativas. Também está na pauta a reforma da Lei Nº 5.764/71, que regulamenta o cooperativismo no país e está desatualizada. 

A configuração definitiva do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) foi outro ponto ressaltado pelo líder. O registro formalizou a personalidade sindical da entidade, que continuará a exercer suas funções de coordenação da categoria econômica das cooperativas, bem como a de coordenação das federações. Confira outros pontos que foram destaque na entrevista de Márcio Lopes de Freitas à RádioCoop. Acesse aqui.

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