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Notícias representação

 

 

Convergências e intercooperação marcam II Suema

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Manaus sediou nesta sexta e sábado (26 e 27/11) o II Simpósio das Unimeds dos Estados da Amazônia (II Suema). Intercooperação e convergências foram as palavras de ordem na abertura do Simpósio.

De acordo com o presidente da Federação das Unimeds da Amazônia, Emanoel Licarião, hoje há mais convergências que divergências. " Sabemos das nossas capacidades e de nossas carênias; por isso queremos buscar as soluções e isso é o principal ponto de convergência", afirmou o dirigente.

Para o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), Petrucio Magalhães Júnior, o que deve ser mais incentivado entre as cooperativas é a intercooperação, e a realização deste encontro de vários segmentos é um bom princípio.

"É aqui que podemos detectar quais os negócios que cada cooperativa faz para poder prospectar parceiros, as potencialidades de cada cooperativa, e, após isso, é que pode acontecer a formalização de negócios, com cada um conhecendo o mercado cooeprativo", explicou Magalhães Júnior.

Um dos pontos de convergência é a educação cooperativista, que também está sendo estimulada. "Temos que fazer maiores investimentos também na educação cooperativista, como uma forma de fomentar o desenvolvimento do segmento e mostrar a contribuição que ele dá à sociedade", concluiu o presidente da Unimed Manaus, Asdrúbal Melo.
(Fonte: OCB-AM)

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BNDES prorroga Procaminhoneiro até março/2011

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Muito criticado pelos transportadores autônomos e considerado pelo governo como um projeto de sucesso, o Procaminhoneiro teve seu prazo estendido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) de 31 de dezembro deste ano para 31 de março de 2011.

Criado pelo governo com o intuito de estimular a renovação da frota do País, o Procaminhoneiro financia, por meio de instituições credenciadas, a aquisição de equipamentos novos e usados (com até 15 anos de fabricação) para pessoas físicas e microempresas do segmento de transporte rodoviário de carga.

As vantagens oferecidas são o prazo longo de pagamento, a dispensa de entrada e a taxa fixa de juros de 4,5% ao ano, a menor do mercado.

Dificuldade de acesso
Apesar dos benefícios, o Programa tem abrangência insatisfatória para uma grande parcela dos transportadores autônomos e é recordista de reclamações. No momento em que tentam aderir ao Programa, muitos encontram dificuldade ao comprovar renda ou conseguir crédito em bancos.

Pode ser que no próximo ano, com o advento do Cartão-Frete, a situação melhore e os transportadores possam comprovar sua renda.

Um outro entrave são os próprios bancos  que demonstram desinteresse em repassar as verbas, em função da pequena margem de administração imposta pelo BNDES.  Mas se houver alguma alteração, o crédito ficará mais caro.

Além disso, os associados a cooperativas de transporte que optaram por se recadastrar como CTC não estão conseguindo acesso ao financiamento por falta de conhecimento do BNDES, da nova categoria criada, em 2009.

A OCB está atuando junto ao Banco para que os cooperados sejam reconhecidos como "pessoas físicas", assim como os autônomos, e possam se beneficiar do programa.

Da mesma forma, a OCB, em 2011, vai trabalhar para que um número maior de cooperativas de crédito atuem como entidades financeiras credenciadas para o Procaminhoneiro.
(Fonte: TransportaBrasil)

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Conheça os vencedores do 4º Prêmio Redação Cooperjovem

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Santa Catarina, Paraná, Piauí, Goiás e Mato grosso do Sul - esses são os estados de onde vêm os seis finalistas e vencedores do 4º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. Realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) em parceria com 13 unidades estaduais, o prêmio é uma ação dirigida aos alunos da rede pública de ensino e cooperativas educacionais participantes do Programa Cooperjovem.

O objetivo da premiação é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo nas escolas, incentivando a produção de textos por alunos do programa. O Prêmio possui duas categorias: a primeira, para alunos do 4º e 5º anos do ensino fundamental (antigas 3ª e 4ª séries); a segunda, para alunos do 6º ao 9º anos do ensino fundamental (antigas 5ª a 8ª séries).

Na Categoria I (4º e 5º anos) foram vencedores os alunos:
1º lugar - Lara Maciel da Silva (São João do Sul/SC)
2º lugar – Gabriela Aparecida Quintilhano Domingos (Madaguari/PR)
3º lugar – Suellen da Silva Ribeiro (Amarante/PI)

E na Categoria II (6º ao 9º anos) os vencedores foram:
1º lugar – Roberta Damasceno Chaves – M.E.B Urbano Pedro Guimarães  de Piracanjuba/GO
2º lugar – Francieli Fernanda Eichinger – Escola Municipal Ministro Marcos Freire, Nova Andradina/MS
3º lugar – Érika Maria Andrade Silva – Cooperativa Educacional e Social de Pedro II – COESP, Pedro II/PI

Na opinião do gerente Geral do Sescoop, Ryan Carlo, "é sempre um prazer trabalhar com o prêmio redação, porque ele demonstra a efetividade do nosso trabalho nos estados que têm o Cooperajovem implantado." Ryan complementa: "É interessante ver como ele fortalece e estimula o conhecimento dos alunos sobre o cooperativismo."

O tema deste ano foi "A cooperação como elemento transformador de uma sociedade" e, segundo o gerente Ryan Carlo, foram feitas mais de 14 mil inscrições. Os trabalhos dos alunos foram avaliados, primeiramente pelas escolas, depois pelas unidades estaduais e, os três melhores de cada estado passaram pelo crivo da Comissão Nacional de Avaliação do 4º Prêmio, formada por funcionários da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Supervisor de PAC do Sicoob Judiciário.

A cerimônia de entrega dos prêmios aos vencedores acontece na próxima sexta-feira (03/12), na sede da OCB, em Brasília (DF).

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Embrapa divulga dados do projeto sobre o Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio

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Fruto de mais uma parceria entre Embrapa Informática Agropecuária, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e demais entidades, aconteceu nesta sexta-feira (26/11), em Campinas (SP), o Workshop de Avaliação e Finalização do Projeto “Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio – SW Agro”. Há três anos, a Embrapa trabalha na pesquisa e análise desse mercado, identificando os potenciais ofertantes, metodologia de oferta e demandantes.

Na ocasião, pesquisadores, técnicos da Embrapa e de entidades parceiras apresentaram a proposta de edição do livro “Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio”, publicação que faz um retrato do cenário atual. Foram avaliados ainda os resultados do projeto, bem como feita a proposição de sua continuidade com estruturação e consolidação da Rede de Inovação e Difusão em Software Agrícola- RIDSA.

Segundo a técnica Cássia Mendes, a rede será um espaço de interação virtual e presencial entre os atores do mercado de software. “Ela servirá para atualização de dados de oferta e demanda; será uma ação de transferência de tecnologia e conhecimento e ainda, será um espaço para inclusão digital”, destaca. Ela espera que a rede possa de fato integrar todos os agentes em âmbito nacional, uma vez que o levantamento de informações contou com a participação dos estados por meio dos órgãos estaduais de assistência técnica e de extensão rural e cooperativas.
 
Para divulgação dos resultadosdo projeto, além do livro, a Embrapa já disponibiliza as informações no portal www.swagro.cnptia.embrapa.br. Os softwaresestão organizados no site em quatro categorias: cultivo vegetal, manejo animal, administração|gerenciamento rural e controle de processos e ou atividades rurais. Dentro de cada categoria, são classificados por área de aplicação, informando suas características funcionais e as empresas ofertantes.
 
Tecnologia da Informação e Comunicação em Cooperativas: Segundo dados da Embrapa Informática Agropecuária – Campinas, das 229 cooperativas que participaram da primeira fase do projeto, 92,04% delas tem acesso à internet; 40,6% delas utilizam softwares específicos para o agronegócio. Das informações mais acessadas, em tempo real, prevalecem as consultas aos preços de commodities e à previsão do tempo. Já os acessos às informações táticas e estratégicas se concentram, na ordem, no controle de processos e atividades rurais; na administração e gerenciamento do negócio e nos itens alusivos à educação. 
 

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"Que Câmbio Queremos?"

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Será realizado na próxima quinta-feira (2/12), das 14h às 18h, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Fórum Interativo "Que  Câmbio  Queremos?",  com transmissão ao vivo pela internet.  O evento é uma realização da Klein & Associados, com apoio da OCB, e tem o objetivo de promover o debate sobre política cambial com especialistas.

Entre os palestrantes estarão, Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e diretor da Tendências Consultoria Integrada, que vai falar sobre "Câmbio e Perspectivas da Economia Brasileira". Haverá ainda a participação de Rubens Ricupero, diplomata, advogado, professor e Ministro da Fazenda na implantação do Plano Real. Atualmente, ele é diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado.

Ricupero aborda "Aspectos Internacionais do Problema Cambial". Carlos Eduardo Freitas, duas vezes diretor do Banco Central, inclusive da área externa, Assistente de Pesquisa da FGV e sócio da OF Consultoria Econômica ministra palestra sobre "Sugestões para Política Cambial Brasileira".

Cada palestra e os respectivos debates com participantes presentes e internautas terá duração de 70 minutos. Posteriormente, até o dia 10/12, as palestras serão disponibilizadas na internet para recebimento de sugestões das pessoas inscritas e portadoras de senhas, visando a elaboração do esboço de um documento.

No dia 13/12 este esboço será divulgado para ensejar o recebimento de sugestões até o dia 17/12, visando a redação do documento definitivo que será entregue à equipe de transição do Governo Dilma Roussef.

Para se inscrever ou obter mais informações, é necessário acessar o site www.webdimensions.com.br/quecambioqueremos.

Clique aqui e confira a entrevista com Odacir Klein, idealizador do evento, na RádioCoop.

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PR defende prêmio mais alto em próximos leilões

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Depois da baixa adesão ao trigo paranaense no leilão desta quinta-feira (25/11) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores do Estado esperam que o governo reajuste para cima os valores dos prêmios ofertados para as regiões paranaenses.

O valor máximo oferecido para o Estado no leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), ocorrido nesta quinta-feira, foi de R$ 77 por tonelada, enquanto que para o Rio Grande do Sul, esse valor foi de R$ 89 por tonelada.

O analista da Safras & Mercado, Élcio Bento, explica que 100% do volume ofertado para o Rio Grande do Sul - 160 mil toneladas de trigo - foram arrematados num pregão bastante disputado. "A elevada concorrência causou um deságio de 25% do valor prêmio de abertura", comenta.

Já no caso do Paraná, as ofertas foram divididas em duas regiões. Para a região 1, foram oferecidas 85 mil toneladas, e arrematadas, 66,2 mil toneladas. Nessa região, o prêmio máximo foi de R$ 77, maior do que na região 2, que foi de R$ 54. "Na segunda região foram ofertadas 35 mil toneladas e nada foi demandado", diz Bento.

"Por isso", diz Nelson Costa, superintendente adjunto da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), "a expectativa do setor paranaense é de que no próximo leilão, marcado para a próxima quinta-feira (02/12), o valor do prêmio paranaense seja reajustado para níveis próximos do valor do Rio Grande do Sul".
(Fonte: Valor Econômico)

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Paraná espera safra menor, mas rentável

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Maior Estado produtor de grãos do país na safra 2009/10, o Paraná deverá perder novamente o posto para Mato Grosso neste ciclo 2010/11, que está em fase de plantio. Isso não significa, entretanto, que a vida dos agricultores paranaenses vai piorar. Ao contrário. Se o clima não comprometer demais as lavouras - e há esse risco, por causa do fenômeno La Niña -, a maior parte deles terá rentabilidade maior que na temporada passada, em razão da queda de custos e dos melhores preços sobretudo de soja e milho.

"Os produtores estão animados com as duas grandes culturas de verão, e esse otimismo está diretamente relacionado aos preços", diz Flávio Turra, analista técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

Grande parte da última safra estadual de soja, diz ele, foi vendida por R$ 33 ou R$ 34 a saca de 60 quilos, valor que hoje está em R$ 45, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura.

No mercado de milho, os R$ 13 ou R$ 14 por saca de parte do primeiro semestre, que levaram o governo federal a apoiar o escoamento da produção, agora se tornaram cerca de R$ 20.

E como a tendência de escassez hídrica do La Niña alimenta incertezas, os produtores creem que as cotações poderão subir mais. A colheita ganha ritmo no Paraná em fevereiro, e as vendas antecipadas estão paradas muito por conta disso.

A Ocepar é um bom termômetro para medir o ânimo dos agricultores do Paraná porque reúne 82 cooperativas agropecuárias, responsáveis por mais da metade da produção de soja e milho no Estado. Na soja, o percentual chega a 72%; no milho, atinge 52%.

Estimativas da entidade apontam que os associados estão plantando uma área de soja 4,5% maior em 2010/11, enquanto a safra de milho de verão terá área 15% menor. É mais ou menos o movimento captado pela Conab para o Paraná como um todo, apesar das pequenas diferenças nos percentuais.

Se o La Niña permitir, prevê a Conab, a produção estadual total de soja deverá atingir até 14,067 milhões de toneladas, mesmo volume de 2009/10 - quando o clima foi quase perfeito -, e a safra de verão de milho deverá render até 5,544 milhões de toneladas, queda de 20%, determinada pelos baixos preços entre janeiro e julho.

Se somada a safrinha de inverno de milho, ainda passível de todas as incertezas, o Paraná poderá colher 11,239 milhões de toneladas de milho no total, baixa superior a 16%. A produção paranaense de grãos como um todo deverá chegar a praticamente 30 milhões de toneladas em 2010/11, ante 31,4 milhões em 2009/10. Em Mato Grosso, serão, agora, 32 milhões.

Apesar de boa parte da produção deste ano ter sido comercializada com preços abaixo dos níveis observados a partir de julho, quando soja e milho voltaram a disparar nos mercados internacional e doméstico, o grande volume colhido colaborará para que o faturamento conjunto das cooperativas do Paraná alcance R$ 28,5 bilhões em 2010, 15% mais que em 2009.

Mesmo com o dólar fraco, as exportações deverão representar US$ 1,7 bilhão do faturamento neste ano, ante US$ 1,5 bilhão em 2009, conforme Turra. "Só para se ter uma ideia", diz ele, "em 1970 o faturamento foi de R$ 22 milhões, em valores corrigidos".

Os investimentos das cooperativas, por sua vez, deverão chegar a R$ 1 bilhão em 2010, aplicados principalmente nas áreas de carnes de frango e suína e em armazenagem. Em 2009, foram R$ 1,2 bilhão. "A queda se explica pela crise financeira global. Cerca de 50% dos investimentos deste ano foram em agroindustrialização, incluindo os segmento de carnes. A armazenagem deverá representar 35%", afirma Turra. Hoje, a capacidade de armazenagem das cooperativas paranaenses é de 14,5 milhões de toneladas; em todo o Estado, é de 25 milhões de toneladas.
(Fonte: Valor Econômico)

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Entidades lançam manual que orienta sobre agrotóxicos

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Nesta sexta-feira (26/11), às 11h, acontece o lançamento do Manual de Orientação sobre Receituário Agronômico, Uso e Comércio de Agrotóxicos, iniciativa inédita no Brasil que visa ao uso racional de agrotóxicos através da orientação do diagnóstico para a prescrição da receita.

Será durante o Encontro Paranaense de Engenheiros Agrônomos 2010, no Auditório do Centro de Estações Experimentais do Cangüiri da Universidade Federal do Paraná (Fazenda Cangüiri/UFPR - Pinhais PR) e integra a programação da III AnB-Agronegócio Brasil.

O material é fruto da discussão do Grupo de Trabalho Agrotóxico (coordenado pelo Crea-PR em parceria com a SEAB-Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento do Paraná), composto por profissionais de instituições e entidades de classe como o Crea-PR, AEA-Londrina, Embrapa, Seab, Apepa, Faep, Feap, CEA, Anpara, Emater, Senge-PR, UFPR, Mapa, Aeafb, Aeacp e Ocepar.

"A publicação é resultado de um intenso trabalho de profissionais e entidades compromissadas com a sociedade e o meio ambiente e com a busca de desenvolvimento sustentável para o Paraná", explica o engenheiro agrônomo Dionísio Luiz Pisa Gazziero, conselheiro do Crea-PR, pesquisador da Embrapa e coordenador do GT Agrotóxico. "Além dos princípios básicos e das orientações sobre a correta prescrição de receitas, são descritas no manual as principais infrações que podem estar sujeitos os emiten­tes, usuários e comerciante", complementa.

O material é direcionado a todos os responsáveis pela cadeia de uso do agrotóxico, desde o governo, passando pela indústria, os profissionais da Agronomia (que dão a autorização de uso do agrotóxico ao agricultor), o agricultor (que tem a responsabilidade de usar e bem o produto) e os comerciantes.

"O uso do agrotóxico é uma prática que objetiva a eliminação de pragas e doenças e garante a produtividade, mas é imprescindível que sua prescrição seja feita por profissionais habilitados e ligados ao Sistema Confea/Crea e que o seu uso seja controlado", diz Gazziero.

Trabalho conjunto
O GT Agrotóxico foi instituído há cerca de quatro anos para analisar e discutir o problema da utilização sem controle deste tipo de produto. O Manual é resultado de uma série de encontros promovidos pelo GT em todo o Estado, reunindo mais de 300 profissionais para falar sobre o tema.

"Nunca foi feito nada parecido no Brasil, ou seja, envolver tantos segmentos para discutir um assunto comum", diz Gazziero. "Cada parte possui uma responsabilidade específica e uma das funções do Manual é cobrar que todos os envolvidos na cadeia cumpram a sua parte".
(Fonte: Ocepar)

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OCB/AM terá sede própria

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O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas – (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, anunciou que nesta sexta-feira (26/11), às 16h30min, será descerrada a placa das futuras instalações do Sistema OCB-Sescoop/AM.

O terreno foi cedido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), no final de agosto deste ano, e fica na avenida Carlos Drummond de Andrade, no Conjunto Atílio Andreazza, no Distrito Industrial. A área é de 10 mil metros quadrados.

Segundo Petrucio Júnior, a nova sede já possui projeto arquitetônico, desenvolvido pela empresa AAPB, que propôs uma edificação de simples manutenção, com qualidade espacial, e que vai proporcionar equilíbrio na relação entre a localidade, circulação, e clima da região.

O projeto sugere a utilização de materiais que permitam não só criar espaços com características essenciais, mas também proporcionem um bom desempenho sustentável do edifício. A nova sede terá dois pisos com espaços definidos para refeitório, auditório e áreas para formação de empresas incubadoras.

SUEAMA 2010
O ato de descerramento da placa da futura sede do Sistema OCB-Sescoop/AM será acompanhado pelos presidentes e representantes de cooperativas que vão participar do VIII Encontro dos Presidentes de Cooperativas do Amazonas, e do II Encontro do Cooperativismo Agropecuário do Amazonas, que acontecem no Caeser Business Hotel, no bairro da Chapada, nos dias 26 e 27 de novembro.

Esses encontros do cooperativismo do Amazonas estão sendo realizados em parceria com a Federação das Unimeds da Amazônia (Fama), que promove, no mesmo período, o II Simpósio das Unimeds dos Estados da Amazônia (Sueama/2010). Outro evento a ser realizado amanhã, 26, é o I Encontro da Frente Parlamentar Cooperativista da Amazônia.
(Fonte: OCB/AM)

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Escolha de Tombini para presidência BC agrada cooperativistas

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Alexandre Tombini foi o nome indicado nesta quarta-feira (24/11), pela presidente eleita Dilma Rousseff, para assumir a presidência do Banco Central (BC). Segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a escolha foi justa, pois Alexandre Antônio Tombini tem afinidade e experiência no órgão. “A indicação  reforça o objetivo estratégico do BC de promover a eficiência do sistema financeiro e a inclusão financeira da população”. Para Freitas, o perfil do economista agrada ao cooperativismo de crédito. “Nos últimos anos, o setor vem alcançando resultados significativos, frutos de um elevado entendimento e convergência de interesses do Banco Central e do cooperativismo de crédito”.

Freitas acrescenta que Tombini dará continuidade a inegável contribuição do Banco Central, e do seu atual presidente, Henrique Meirelles, que manifestou em várias oportunidades sua visão de que “o impacto das cooperativas de crédito na oferta de crédito no Brasil e na competição, dar-se-á durante os próximos anos”.

Nessa linha, conforme o presidente da OCB, Meirelles chancelou vários avanços normativos com vistas a potencializar a capacidade e atuação das cooperativas de crédito, fato esse que é profundamente reconhecido e valorizado por todo o cooperativismo de crédito brasileiro, com seus mais de 4,5 milhões de associados.

Silvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de crédito da OCB, lembra que o diretor possui profundo conhecimento sobre o segmento cooperativo de crédito brasileiro. “Teremos um aliado para auxiliar nos aspectos de inclusão financeira, redução de juros, geração e distribuição de renda, e melhoria da qualidade de vida da população, por meio de projetos sociais, promovidos pelas cooperativas, que visam ações de sustentabilidade”, ressalta.

Na visão do representante Nacional do Ramo Crédito, Manfred Alfonso Dasenbrock, Tombini,  enquanto Diretor de Normas do Banco Central, sempre acompanhou as discussões sobre o cooperativismo de Crédito na OCB, defendendo a visão de que as cooperativas são uma alternativa para o consumidor em relação aos bancos convencionais.

“Sabemos que é um cargo de extrema responsabilidade, mas dentro dessa ótica, sabemos também que as cooperativas serão muito bem vistas, muito bem tratadas, já que ele conhece o assunto, conhece o movimento, a causa, a história das cooperativas. Acreditamos que não vai haver nenhum problema no Congresso quanto à aprovação, até porque é uma indicação técnica e isso é extremamente importante, estratégico, pro nosso país, para dar continuidade a todo esse processo de consolidação dos eixos basilares da nossa economia”, destacou Manfred.
 

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Aprovação de MP garante participação de cooperativas em licitações

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Foi aprovado  nesta quinta-feira (25/11), no Senado Federal,  o Projeto de Lei de Conversão 13/2010 (MP 495/10), que dá preferência, nas licitações públicas, a produtos e serviços brasileiros com preços até 25% maiores do que os dos estrangeiros.

Em virtude da referida medida propor alterações à lei das licitações (8.666/93), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou em julho, por meio do  deputado Zonta (SC), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop),  emenda  com a intenção de garantir a participação das cooperativas nos certames licitatórios.  Isto porque, embora atualmente não haja nenhuma vedação legal, as cooperativas acabam impedidas de participar de processos licitatórios pela Administração Pública, seja por meio de decretos estaduais, seja por interpretação judicial. 

Visto que o Projeto de Lei 4.622/2004, que trata da regulamentação das cooperativas de trabalho, ainda aguarda votação de todas as medidas provisórias que trancam a pauta para que sua deliberação seja concluída,  a OCB entendeu necessário o encaminhamento desta emenda para garantir, com mais celeridade,  maior segurança jurídica às cooperativas.

A  emenda proposta não foi acatada pelo relator da matéria na Câmara dos Deputados, deputado Severiano Alves (BA) e, por isso, a OCB apresentou, junto ao PPS (Partido Popular Socialista), um requerimento de destaque para votação em separado da mesma, defendido pelo vice-líder do partido, deputado Arnaldo Jardim. Sensibilizado pela importância do tema para o cooperativismo, o deputado Dr. Ubiali (SP) também apresentou requerimento de destaque pela bancada do PSB (Partido Socialista Brasileiro). Ambos parlamentares são integrantes da diretoria da Frencoop.

Com a intenção de agilizar o processo de votação do PLV, houve um acordo entre a bancada do governo e o PPS, no sentido de incluir a emenda  no texto do relator. A proposta foi aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados na terça-feira (23/11) e seguiu para análise do Senado Federal, que decidiu, na tarde de hoje (25/11), pela manutenção do texto da primeira Casa. 

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, "esta discriminação contínua gerou muitos danos, alguns irreparáveis. Mas com a aprovação desta proposta as cooperativas poderão assegurar o seu direito legítimo de participação nas licitações públicas e, conseqüentemente, na sociedade, cumprindo com mais eficiência o seu papel".

Aprovado no plenário do Senado, o PLV 13/2010 segue agora para a sanção presidencial, com um prazo de  15 dias para o presidente da República vetar e/ou sancionar a matéria.

Clique aqui para ler a íntegra do texto aprovado.

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Lei de Licitações - decisão favorável também no Judiciário

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Em paralelo à aprovação do PLV 13/2010, também por votação majoritária, o plenário do Supremo Tribunal Federal declarou, na tarde de ontem (24/11), a constitucionalidade do artigo 71, parágrafo 1º, da Lei 8.666, de 1993, a chamada Lei de Licitações.

O citado dispositivo prevê que a inadimplência do contratado com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis.

Para o Coordenador Jurídico da OCB, Adriano Alves, essa decisão representa verdadeira vitória para as cooperativas paulistas, vez que derrubam a justificativa que fundamentou o Decreto nº 55.938, de 21 de junho de 2010.

Segundo Adriano, o Governo paulista fundamenta o decreto em cima de decisões do STJ e do TCU, que proibiam a contratação de cooperativas pelo risco que elas representavam para a Administração Pública de arcar com as responsabilizadas pelos encargos trabalhistas em caso de comprovada fraude.

“Como o STF julgou constitucional o dispositivo que isenta a Administração Pública de qualquer responsabilidade pela inadimplência de seus contratados com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais, o Decreto perdeu seu objeto”.

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Medida provisória que propõe desoneração para o setor agropecuário segue para sanção

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O plenário do Senado Federal, aprovou ontem (24/11) o texto do PLV 11/2010(Medida Provisória 497/2010), que entre outros temas, propõe desoneração das contribuições para o PIS e a Cofins nas cadeias produtivas de aves e suínos. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) endossou a iniciativa do relator da proposta, deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP), que nos artigos 54 à 56 do referido texto acatou as demandas do setor.

Merece destaque a concessão de crédito presumido de 30% para as pessoas jurídicas que adquirirem suínos e aves de pessoas jurídicas ou físicas ou ainda de cooperados pessoas físicas e que forem direcionados para exportação, bem como crédito presumido de 12% sobre os valores de aquisição de suínos ou aves por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.

Outro fatos relevante foi o ressarcimento e dinheiro dos créditos que não forem utilizados em compensação, observando a legislação pertinente a matéria.

Para o Secretário Executivo da OCB, Renato Nobile, “a proposta vem fortalecer o sistema cooperativista que tem como atividade a comercialização ou industrialização de suínos e aves”.

O texto agora segue para sanção presidencial.

Segue texto para acessar em link.
 

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Novo Código Florestal é defendido na Câmara dos Deputados

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Com a finalidade de discutir questões referentes às propostas que tramitam atualmente no Congresso Nacional sobre o Código Florestal, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados realizou audiência pública nesta terça-feira (23/11), a partir de requerimento do deputado Paulo Piau (MG), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Único palestrante convidado que esteve presente na reunião, o professor do Centro Universitário do Oeste Paulista, Luis Carlos Moraes, ressaltou a importância das mudanças ao Código Florestal aprovadas em comissão especial da Câmara em julho deste ano, a partir do parecer do deputado Aldo Rebelo (SP).

Segundo Moraes, 71% do território brasileiro já está comprometido com áreas de proteção permanentes (APP’s) e, desta forma, a manutenção do atual Código Florestal não é economicamente sustentável em médio e longo prazos para o desenvolvimento do país.
 
Presente na reunião, o deputado Aldo Rebelo pediu esforço dos deputados para que o texto substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 1876/1999, que atualmente tramita em conjunto com outras 10 propostas, seja aprovado no Plenário da Câmara ainda em 2010.

De acordo com o integrante da Frencoop, seu relatório buscou, através do amplo debate por todo o país, ouvir e atender às demandas de diferentes seguimentos da sociedade. “O relatório foi feito a partir dos problemas detectados nas audiências e buscou superar o aparente antagonismo entre meio ambiente e agricultura”, afirmou.
 
Já o deputado Moacir Micheletto, que presidiu a Comissão Especial do Código Florestal, disse ter conversado com líderes partidários e que está otimista quanto à estratégia adotada para concluir a votação da matéria no Plenário nesta legislatura.

No entanto, o deputado reconheceu que, antes, o Plenário precisa deliberar sobre as Medidas Provisórias que trancam a pauta e votar o projeto de lei que trata da exploração de petróleo na camada pré-sal.
 
A audiência pública ainda contou com a presença dos deputados Abelardo Lupion (PR), Silas Brasileiro (MG), Valdir Colatto (SC), Celso Maldaner (SC), Reinhold Stephanes (PR), Homero Pereira (MT), Duarte Nogueira (SP) e Afonso Hamm (RS), todos membros da Frencoop.

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Cooperativas estão cada vez mais globalizadas

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O Sistema Ocepar, com o apoio da Cooperativa Integrada, realizou uma reunião de trabalho no último final de semana, em Londrina, para avaliar o programa internacional de formação de executivos de cooperativas.

Esse programa da Ocepar conta com a participação de 20 cooperativas paranaenses e tem como um dos principais objetivos propiciar aos dirigentes novas oportunidades de negócios, através de viagens corporativas para diversos países.

A última visita foi à China e Japão e, na reunião, os participantes fizeram uma análise da viagem e apreciação do relatório final. "A reunião serviu também para formatar os rumos do programa para os próximos anos", comentou o coordenador de desenvolvimento humano do Sescoop/PR, Humberto César Bridi.

No total são três turmas de executivos de cooperativas, que conhecem os mesmos lugares em épocas diferentes. "Cada um tem uma visão pessoal, uma maneira diferente de ver as coisas. Dessa forma, podemos fazer um diagnóstico mais elaborado dos locais que conhecemos", acredita o coordenador do Sescoop/PR.

Como anfitriã do evento, a Integrada apresentou seus números e programas sócioambientais. "Essas reuniões são importantes para que, juntas, as cooperativas possam pensar estratégias que vão beneficiar milhares de cooperados", assegura o diretor da Integrada, Sérgio Otaguiri.

O gerente de relacionamento e desenvolvimento do cooperativismo de crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, faz parte do grupo e elogia a iniciativa da Ocepar. "O cooperativismo paranaense é o único do país que tem um programa dessa dimensão, com tantos participantes e um planejamento como esse", conta o gerente da OCB.

Giusti ressalta que uma das missões da OCB e suas filiadas é fortalecer o cooperativismo e, para isso, "é preciso incentivar a capacitação e instigar o conhecimento das lideranças cooperativistas".
(Fonte: Ocepar)

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Parlamentares da Frencoop reúnem-se em Buenos Aires

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Parlamentares de vários países integrantes da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) se reuniram nessa terça-feira (23.11), durante a XVII Conferência Regional da ACI-Américas, em Buenos Aires, na Argentina. A reunião contou com a presença da presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Pauline Green, do diretor geral Charles Gold, e do presidente e do diretor geral da ACI-Américas, Ramón Imperial e Manuel Mariño.

Os deputados Zonta e Luiz Carlos Heinze, membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) também participaram do VI Encontro de Parlamentares da ACI-Américas como representantes do Brasil.

Pauline Green, durante seu pronunciamento, ressaltou números do cooperativismo mundial, frisando que este é o momento de impulsionar o desenvolvimento do cooperativismo no século XXI. “Temos que conhecer nosso tamanho e potencial. É tempo de pensar grande. Somos 221 organizações, localizadas em 85 países. Para se ter uma ideia, o grupo das 300 maiores cooperativas do mundo, o Global 300, gera US$ 1,3 trilhão em riquezas, o correspondente a 10ª economia do mundo”.

Gold, por sua vez, falou sobre o Ano Internacional das Cooperativas, que será comemorado em 2012, lembrando que já foram criados 25 comitês nacionais para fomentar a divulgação da data. “O ideal é que sejam criados comitês em todos os países para que o ano marque um movimento de conscientização pública da população sobre a filosofia cooperativista”, disse.

Na oportunidade, o presidente da Frencoop, deputado Zonta, e o membro da Frente Luiz Carlos Heinze entregaram à Pauline Green um exemplar da Agenda Legislativa do Cooperativismo. “O caminho para o desafio de intensificar o crescimento do cooperativismo mundial, como ressaltado pela presidente da ACI, está na integração dos parlamentares”, disse Zonta ao se pronunciar.

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Embrapa e OCB: parceria vai agilizar a transferência de tecnologias para o setor

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) assinram hoje, dia 24 de novembro, às 15 horas, um Protocolo de Intenções com o objetivo de incrementar a transferência de tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa agropecuária a profissionais ligados ao setor cooperativista. O documento foi assinado durante solenidade em homenagem ao 36° aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 45 unidades da Embrapa, pelo chefe geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Mauro Carneiro e pelo  secretário executivo  da OCB, Renato Nobile.

A cooperação pretende aprimorar a disseminação dos conhecimentos gerados pelos setores agropecuário, de florestas e silvicultura, com destaque para o manejo e a fertilidade de solos, melhoramento genético, sanidade vegetal e produção de baixo carbono, às organizações estaduais filiadas à OCB (OCEs) e cooperativas.

Embrapa e Sescoop: unidos na formação de multiplicadores

Na ocasião, também foi assinado o Protocolo de Intenções entre a Embrapa e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o propósito de desenvolver ações conjuntas para formação de multiplicadores de conhecimentos técnicos nas áreas de ciências agrárias (Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Biólogos, Zootecnistas e Técnicos Agropecuários de nível médio) vinculados a cooperativas do ramo agropecuário, nas áreas do cooperativismo e inovação tecnológica (recursos genéticos e biotecnologia);

Com a assinatura do Protocolo, as instituições esperam disseminar técnicas e conhecimentos essenciais à melhoria da qualidade e produtividade da produção agropecuária, visando propiciar melhores resultados a cooperados e cooperativas agropecuárias.

A parceria pretende ainda formar multiplicadores nas áreas de gestão e educação socioambiental, por meio de ações de promoção social junto a cooperados e empregados de cooperativas do ramo agropecuário e seus familiares.

A solenidade em comemoração ao 36º aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia acontece no dia 24 de novembro, às 15 horas, o auditório “Assis Roberto De Bem” da Unidade (Parque Estação Biológica, final da Avenida W5 Norte, atrás da 2ª DP, Brasília, DF.)

O assunto também foi pauta na RádioCoop. Acesse aqui e ouça a entrevista com o chefe geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Mauro Carneiro
 

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Evento da ACI-Américas discute Rede de Universidades e equidade de gênero

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A XVII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI-Américas), que acontece até esta quinta-feira (25.11), na capital argentina, Buenos Aires, sedia reflexões sobre temas diversos, entre eles o estreitamento nas relações academia e cooperativas e a igualdade de oportunidades para homens e mulheres.

Representando o Sistema Cooperativista Brasileiro, Andréa Sayar, gestora de Desenvolvimento e Acompanhamento em Gestão do Sescoop, participou das discussões que ocorreram na tarde desta segunda-feira (22.11).

Em sua apresentação durante o VI Encontro de Redes de Universidades – “Cooperativismo e universidades: da investigação à ação”, Andréa falou sobre a iniciativa do Sistema OCB/Sescoop em fomentar um Observatório do Cooperativismo e formar a Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC), que ocorreu durante o I Encontro de Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (I EBPC), em setembro deste ano, em Brasília (DF).

“A intenção do Sistema é incentivar a produção de conhecimentos sobre o cooperativismo, que sejam, efetivamente, aplicáveis às necessidades das cooperativas, considerando as particularidades de cada ramo, região ou país. Acreditamos que esses trabalhos poderão munir o setor de informações importantes para seu desenvolvimento e consolidação”, ressaltou.


Ela também frisou que a Rede vai contribuir para o fortalecimento dos núcleos universitários de ensino, estudos e pesquisas em cooperativismo em universidades públicas e particulares brasileiras.

No VII Encontro Continental Cooperativo de Equidade de Genêro – “As mulheres cooperativistas e seu papel na preservação do planeta: análises e propostas”, Andréa Sayar participou da eleição para escolha da nova diretoria do Comitê Regional de Equidade de Gênero, que se manteve a mesma. 

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Conab realiza leilão de escoamento de arroz

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O governo federal autorizou a realização de leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) para 250 mil toneladas de arroz em casca, safra 2009/2010, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O primeiro leilão será nesta terça-feira, 23 de novembro, quando serão ofertadas 125 mil toneladas do produto, das quais 115 mil toneladas do Rio Grande do Sul e 15 mil toneladas de Santa Catarina.

De acordo com aviso divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que opera o pregão do cereal em casca ou beneficiado, o produto deverá ser escoado para o Amazonas, Pará, Acre, Amapá e Roraima.

A Conab esclarece também que o arroz não pode ser escoado para Tocantins e Rondônia, para todos os estados das regiões Nordeste, Sul, Sudeste, Centro Oeste, nem para a Argentina, Paraguai, Uruguai e Suriname. O valor máximo do prêmio será de R$ 0,07/kg. Poderão participar do leilão indústrias de beneficiamento e comerciantes

O governo vai intervir com o instrumento de comercialização PEP para recuperação do preço pago ao produtor, acima do preço mínimo de R$ 25,80 a saca de 50 kg, neste momento de entressafra e para o início da próxima safra, que começa em fevereiro próximo. De acordo com a Conab,  a safra 2009/2010 alcançou 11,2 milhões de toneladas de arroz. (Inez De Podestà)

Confira os avisos do leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) de arroz nº 323 e 325.
(Fonte: Mapa)

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Começa a XVII Conferência Regional da ACI-Américas

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Teve início hoje (22.11), em Buenos Aires, capital da Argentina, a XVII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas).

Representantes do Sistema Cooperativista Brasileiro participam do evento, que termina nesta quinta-feira (25.11), com uma conferência de encerramento proferida pelo cooperativista e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues.

Na programação desta segunda-feira, apresentaram palestras, como integrantes do Sistema OCB, o gerente de Mercados e o representante nacional do Ramo Trabalho da Organização, Evandro Ninaut e Geraldo Magela, respectivamente.

Meio Ambiente
Em um painel focado em “Aquecimento Global”, Evandro Ninaut falou da preocupação das cooperativas brasileiras e da própria OCB em aliar a produção à preservação do meio ambiente. “Nossos propósitos coincidem com o pensamento da ACI-Américas e o tema hoje discutido. Nós buscamos o desenvolvimento sustentável”, ressaltou.

Durante sua explanação, Ninaut destacou as ações já desenvolvidas pelo Sistema Cooperativista Brasileiro no tocante à redução dos gases de efeito estufa e ao, conseqüente, resgate de crédito de carbono, como os programas Mercado de Carbono e MDL Florestal. “Nossa intenção é conscientizar os produtores e suas cooperativas sobre os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e os benefícios que os mesmos podem gerar, sempre com atenção especial às questões ambientais e, simultaneamente, com um olhar para novas oportunidades de negócios, como é o caso dos créditos de carbono”, disse.

Ele também lembrou o acordo de cooperação assinado recentemente entre a OCB, o governo brasileiro e entidades parceiras para fomentar esse processo no setor.

Trabalho
Geraldo Magela, como representante nacional do Ramo Trabalho na OCB, participou do painel “Cooperativas de trabalho associado como geradoras de empregos na América”. Em sua palestra, ele frisou as dificuldades encontradas pelas cooperativas de trabalho no mercado brasileiro. “Em função de exemplos pontuais de má gestão, as cooperativas brasileiras deixam de ganhar espaço no mercado. Para reverter esse quadro, ressaltando o legítimo cooperativismo, a OCB lançou o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas de Trabalho, o PNC Trabalho”, disse.

Magela falou sobre os projetos-piloto desenvolvidos em três estados, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, frisando que a ideia é fomentar o processo, sensibilizando as cooperativas e, assim, conquistar cada vez mais um número maior de adeptas. “Desta forma, elas terão um diferencial no mercado, mostrando a seriedade e qualidade de seus serviços, combatendo também os maus exemplos”.  

 

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