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Cerca de 70 pessoas, entre elas 22 deputados e uma senadora, participaram da confraternização do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco), nesta terça-feira (27/4), no restaurante Porcão, em Brasília (DF). Estiveram presentes ainda no jantar os coordenadores do Ceco, representantes do governo, do Banco Central do Brasil além de presidentes das unidades estaduais da OCB e centrais de crédito que participaram da reunião ordinária do Conselho, também nesta terça-feira (27/4), na sede da instituição.
Manfred Alfonso Dasenbrock , que assumiu a coordenação geral do Ceco, disse que está entusiasmado com este novo desafio pois conta com pessoas experientes e comprometidas, e acima de tudo com muita disposição de dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos pelo Conselho. Ele preside o Conselho de Administração do Sicredi Participações. O vice coordenador é Luiz Gonzaga Viana Lage; o primeiro secretário, Rui Schneider da Silva; e o segundo, Euclides Reis Quaresma. A posse ocorreu na sede da OCB, em Brasília (DF), com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, que cuidou da organização do evento, a confraternização foi importante, pois os líderes que estão à frente das cooperativas de crédito puderam se aproximar dos parlamentares e agradecer o empenho dispensado para o setor.
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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio realiza hoje audiência pública para discutir os avanços e também a difícil aplicabilidade da Lei Complementar 130/09, que trata do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. O debate foi proposto pelo deputado Dr. Ubiali (PSB-SP). Ele explica que as principais reclamações das cooperativas de crédito são relativas as regras sobre o capital.O debate está sendo transmitido ao vivo, a partir das 11h, pela TV Câmara.
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RIBEIRÃO PRETO - O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, confirmou ontem que o governo destinará cerca de R$ 100 bilhões em recursos para o Plano de Safra 2010/2011, previsto para ser anunciado na segunda quinzena de junho. O anúncio foi feito ontem durante da Agrishow 2010, em Ribeirão Preto, no interior paulista.
O valor que o governo destinará para a safra deve ficar perto dos R$ 95 bilhões da safra atual, dos quais cerca de 10% não serão tomados pelos produtores. "O recurso oferecido [em 2009/2010] não foi totalmente tomado, primeiro pelo nível de endividamento do produtor, já que muitos perderam a capacidade de financiamento, e ainda porque muitos produtos estiveram em uma faixa de preço razoável e não precisaram de grande apoio", disse o ministro.
Rossi salientou que os recursos destinados ao financiamento agrícola saltaram de R$ 22 bilhões, em 2003, para quase R$ 100 bilhões neste ano. "O presidente Lula multiplicou os recursos colocados à disposição do agricultor e aumentou mais de dez vezes o volume de apoio à comercialização", afirmou.
Na atual safra 2009/2010, os recursos para comercialização, que começaram a ser liberados agora, devem somar R$ 5,2 bilhões, valor que ainda pode crescer por meio de novos aportes orçamentários, ante R$ 5,1 bilhões da safra passada já com os recursos extras liberados.
Segundo o ministro, recursos já anunciados para apoio à comercialização de arroz, feijão e milho devem começar a ser repassados na próxima semana.
"Devemos liberar ainda este mês operações para trigo e avaliamos outros produtos bem de perto, que ainda não precisam de apoio, como algodão e soja, pois estão acima do preço mínimo", explicou Rossi.
A Agrishow 2010 deve receber, até sexta-feira, cerca de 140 mil visitantes, dos quais 4 mil estrangeiros. São 730 expositores, de 45 países, que utilizarão área de 360 mil metros quadrados, além de 800 demonstrações de máquinas e equipamentos.
Pró-Implemento
Durante a Agrishow, o governo do Estado de São Paulo anunciou o Pró-Implemento, que a exemplo do Pró-Trator, que financia tratores de menos de 50 cavalos a 120 cavalos, financiará equipamentos e implementos agrícolas a juro zero. A novidade é uma parceria com o Banco do Brasil. O Pró-Implemento financiará com teto de R$ 35 mil por produtor. Os beneficiários são pequenos e médios produtores paulistas com renda bruta anual de até R$ 400 mil, sendo que 80% da sua renda deve vir da atividade agropecuária.
Agência EstadoPanoramaBrasil
Veículo: DCI
Publicado em: 27/04/2010
“O Ramo Crédito tem conquistado um espaço muito importante no sistema financeiro e creditamos isso ao trabalho conjunto do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco/OCB), parlamentares, confederações, centrais, federações e instituições ligadas ao setor”. A avaliação foi do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que fez a abertura da reunião do Ceco, nesta terça-feira (27/4), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). Junto com o presidente da OCB, esteve a representante nacional do Ceco, Denise Damian, e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal Zonta.
Durante seu pronunciamento, Zonta enfatizou a importância das cooperativas de crédito, principalmente no interior do estado, onde as grandes instituições financeiras não atendem aos pequenos produtores. “As cooperativas de créditos podem estar presentes em todos os cantos do País”.
Na programação, no período da manhã, aconteceu uma apresentação da sucessão da coordenação do Ceco, por Denise Damian, seguida de um Painel de Exposições do Banco Central do Brasil, composto por Luiz Edson Feltrim, chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro; Sérgio Odilon, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro, e Gilson Balliana, chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas.
Assunto foi pauta na RádioCoop. Clique aqui para ouvir o presidente da OCB sobre segmento crédito
O Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco) elegeu hoje (27/4) seus novos representantes para o mandato dos próximos dois anos. Manfred Alfonso Dasenbrock será o novo coordenador geral. Ele preside o Conselho de Administração do Sicredi. O vice coordenador será Luiz Gonzaga Viana Lage; o primeiro secretário, Rui Schneider da Silva; e o segundo, Euclides Reis Quaresma. A posse ocorreu na sede da OCB, em Brasília (DF), com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante encontro do segmento. O evento tratou ainda de um plano de ação para 2010 e a assinatura de um convênio entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Banco Central do Brasil. (BC).
No plano de ação do cooperativismo de crédito brasileiro – 2010 constam os principais pleitos do segmento no âmbito dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além de desafios internos. De acordo com o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, o Ceco planeja e realiza ações estratégicas em busca de resultados efetivos, além de contribuir para uniformizar as ações da OCB destinadas ao desenvolvimento do cooperativismo de crédito brasileiro.
“Apesar das muitas vitórias logradas nos últimos anos, muitos são os desafios que ainda restam, portanto, o compromisso e a participação de todos, de forma convergente e contínua, será a garantia de superação e avanço para Ramo Crédito no Brasil”, avalia o gerente.
Conheça as principais ações do Ceco:
No Congresso Nacional
a) Aprovação de projeto de lei que assegure o acesso das cooperativas de crédito – diretamente ou via bancos cooperativos - a recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT).
b) Regulamentação do relacionamento negocial das cooperativas de crédito com as pessoas jurídicas de direito público interno (Art. 164 § 3º, da Constituição Federal).
c) Regulamentação do art. 146, III, “c”, da Constituição Federal, assegurando a não-incidência de tributos e contribuições sobre o resultado do ato cooperativo (e, em caso de reforma tributária, evitar que emenda constitucional suprima tal dispositivo).
d) Equiparação legal, para fins tributários, do fundo garantidor das cooperativas de crédito com o Fundo Garantidor das Instituições Financeiras Tradicionais (FGC).
e) Acompanhamento das diferentes iniciativas legislativas de interesse das cooperativas de crédito.
No Executivo Federal
a) Resolver pendências junto ao Banco Central do Brasil/Conselho Monetário Nacional em relação às seguintes matérias, dentre outras:
– Promover interlocução com vistas a regulamentação normativa em decorrência da Lei complementar nº 130/09;
– Possibilitar a realização de depósitos interfinanceiros vinculados à atividade rural;
– Realizar estudos sobre a alteração da Resolução CMN/BC 3.307/05;
– Promover interlocução visando efetivar a proposta de flexibilização normativa conforme porte de cooperativa;
– Iniciar tratativas para a inserção do cooperativismo no âmbito do Fundo Garantidor de Crédito;
– Diligenciar ações com vista ao restabelecimento da isenção de pagamento do Sisbacen.
b) Acessar linhas de crédito de custeio no âmbito do Pronaf.
c) Reduzir encargos financeiros do Procapcred, ampliando-o para todos os tipos de cooperativa e inserindo-o como programa de política pública.
d) Criar projeto de desenvolvimento patrimonial, possibilitando aporte de recursos oficiais com vistas ao crescimento do segmento.
e) Alterar a Instrução Normativa – SRF n° 333/03, eliminando a regra da incidência de Imposto de Renda sobre o resultado das aplicações financeiras, de titularidade das cooperativas de crédito, fora das cooperativas centrais (bancos em geral).
f) Buscar autorização para pagamento dos proventos dos prestadores de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).
g) Buscar autorização para pagamento dos proventos militares por meio dos bancos cooperativos e/ou cooperativas de crédito.
No Poder Judiciário
Ações de salvaguarda dos interesses do cooperativismo de crédito no âmbito dos tribunais judiciais superiores.
Desafios internos
a) Construção de diretriz nacional para política de capacitação padronizada.
b) Estudo de viabilidade para integração das redes de atendimento.
c) Fortalecimento e consolidação da participação do segmento na Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC).
d) Convergência de entendimentos sobre representação sindical do cooperativismo de crédito.
e) Apoio ao Observatório do Cooperativismo e promoção do cooperativismo de crédito por meio do Portal Brasil Cooperativo (OCB).
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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, confirmou ontem que o governo destinará cerca de R$ 100 bilhões em recursos para o Plano de Safra 2010/2011, previsto para ser anunciado na segunda quinzena de junho. O anúncio foi feito ontem durante da Agrishow 2010, em Ribeirão Preto (SP), no interior paulista.
O valor que o governo destinará para a safra deve ficar perto dos R$ 95 bilhões da safra atual, dos quais cerca de 10% não serão tomados pelos produtores. "O recurso oferecido [em 2009/2010] não foi totalmente tomado, primeiro pelo nível de endividamento do produtor, já que muitos perderam a capacidade de financiamento, e ainda porque muitos produtos estiveram em uma faixa de preço razoável e não precisaram de grande apoio", disse o ministro.
Rossi salientou que os recursos destinados ao financiamento agrícola saltaram de R$ 22 bilhões, em 2003, para quase R$ 100 bilhões neste ano. "O presidente Lula multiplicou os recursos colocados à disposição do agricultor e aumentou mais de dez vezes o volume de apoio à comercialização", afirmou.
Na atual safra 2009/2010, os recursos para comercialização, que começaram a ser liberados agora, devem somar R$ 5,2 bilhões, valor que ainda pode crescer por meio de novos aportes orçamentários, ante R$ 5,1 bilhões da safra passada já com os recursos extras liberados.
Segundo o ministro, recursos já anunciados para apoio à comercialização de arroz, feijão e milho devem começar a ser repassados na próxima semana.
"Devemos liberar ainda este mês operações para trigo e avaliamos outros produtos bem de perto, que ainda não precisam de apoio, como algodão e soja, pois estão acima do preço mínimo", explicou Rossi.
A Agrishow 2010 deve receber, até sexta-feira, cerca de 140 mil visitantes, dos quais 4 mil estrangeiros. São 730 expositores, de 45 países, que utilizarão área de 360 mil metros quadrados, além de 800 demonstrações de máquinas e equipamentos.
Pró-Implemento
Durante a Agrishow, o governo do Estado de São Paulo anunciou o Pró-Implemento, que a exemplo do Pró-Trator, que financia tratores de menos de 50 cavalos a 120 cavalos, financiará equipamentos e implementos agrícolas a juro zero. A novidade é uma parceria com o Banco do Brasil. O Pró-Implemento financiará com teto de R$ 35 mil por produtor. Os beneficiários são pequenos e médios produtores paulistas com renda bruta anual de até R$ 400 mil, sendo que 80% da sua renda deve vir da atividade agropecuária.
Agência EstadoPanoramaBrasil
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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) realizou audiência pública, nesta terça-feira (27/4), para discutir a prorrogação das operações de crédito de investimento rural contratadas com recursos do Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame), administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Foram convidados para debater o assunto representantes do governo e da sociedade civil.
Segundo Gerardo Fontelles, secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a eventual abertura de processo de reestruturação de refinanciamento de dívidas agrícolas como uma decisão de governo. No entanto, ele admitiu ser necessário repensar todo o processo de refinanciamento, que poderia ser feito por medida legislativa.
Fontelles também disse aos parlamentares que é preciso dialogar com o Executivo para que o Fundo Garantidor Agrícola, sancionado no ano passado a partir de medida provisória, seja regulamentado. Ele informou que a regulamentação do fundo se deve à ausência de fonte de recursos, os quais poderiam ser aportados por meio de emissão de títulos do Tesouro Nacional.
Já o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, José Carlos Vaz, garantiu que a instituição não causará qualquer tipo de restrição ao refinanciamento, desde que o agricultor comprove, de forma técnica e cabal, as dificuldades para pagamento dos débitos. Vaz ressaltou ainda que o nível de inadimplência voltou a ficar baixo, o que levará o Banco do Brasil a disponibilizar mais recursos para o setor na próxima safra. Porém, Vaz defendeu que os produtores brasileiros devem analisar com mais cuidado a viabilidade de assumir empréstimos, pois a inadimplência dificulta novas captações de linhas de crédito.
Último convidado a palestrar, Deoclésio Pereira de Souza, gerente executivo de Regulação e Controle das Operações Rurais e do Proagro do Banco Central do Brasil (BC), informou que um grupo de trabalho interministerial está reestruturando o banco de dados que contém detalhadas informações sobre contratação de crédito e um histórico de todas as operações. A meta é fazer com que o BC tenha em mãos a real dimensão do saldo devedor de todas as dívidas.
O encontro foi requerido pelos senadores Gilberto Goellner, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e Kátia Abreu. Também participaram do debate os senadores Valter Pereira, Jayme Campos, Neuto de Conto, que também fazem parte da Frente, e Romeu Tuma.
"A 17ª Agrishow, uma das principais feiras do agronegócio da América Latina segue até o dia 30 de abril, em Ribeirão Preto (SP). Este ano, o evento abriga 730 expositores e deve receber 140 mil visitantes, segundo informação dos organizadores. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Organização as Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) são patrocinadoras da feira e mantêm estande no local para divulgar os benefícios do cooperativismo para os produtores e todo o meio rural.
O presidente da Agrishow 2010, Cesário Ramalho – também presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB) – disse durante discurso de abertura, na última segunda-feira (26/4), que 37% dos empregos do país são gerados na agropecuária, ressaltando que a produção rural no Brasil é altamente tecnificada.
Ao falar do potencial agrícola do País, Ramalho disse que o Brasil tem 35% da área agricultável e 14% do volume de água doce do mundo. “A tecnologia apresentada na Agrishow contribui para melhorar a produtividade do campo e, assim, garantir segurança alimentar à crescente demanda mundial”, salientou o presidente da Agrishow a respeito da feira.
Diante dos dados expostos por Cesário Ramalho, o presidente da OCB destaca a importância do evento e da participação do setor cooperativista. "Esta é uma feira dinâmica, onde o produtor tem a oportunidade de comparar, na prática, como uma nova tecnologia pode alavancar sua produtividade”.
A Agrishow 2010 funciona de 26 a 30 de abril, das 8 às 18h, no Centro de Cana (Rodovia Antonio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto/SP).
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Dirigentes cooperativistas de Goiás têm encontro marcado amanhã (28/4) na Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO) para a Assembleia Geral Ordinária (AGO). O presidente da OCB/GO, Antonio Chavaglia, enfatizou a importância da participação do maior número de dirigentes das cooperativas filiadas, aptos a deliberar sobre a pauta.
A AGO será na sede da OCB/GO, em Goiânia (Av. Deputado Jamel Cecílio, 3427, Jd. Goiás), às 13 horas em primeira convocação e às 14 horas, em segunda. Entre os assuntos da pauta estão a apresentação do Relatório de Atividades e Prestação de Contas 2009 e informes de interesse das cooperativas. Na oportunidade, os dirigentes conhecerão a nova edição do Balanço Socioambiental do cooperativismo goiano, publicação do Sistema OCB/SESCOOP-GO que relata as principais ações da Casa e das cooperativas nas áreas de responsabilidade social e meio ambiente em 2009. (Fonte: OCB/GO)
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Nesta terça-feira (27/4), representantes do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) e do governo federal se reúnem na Casa do Cooperativismo. Nesta data, acontece a Reunião Ordinária do Conselho tendo como destaque a mudança de sua coordenação e a assinatura de um convênio entre o Banco Central do Brasil e a OCB.
O encontro tem como objetivo apresentar os avanços e conquistas do Ramo Crédito em 2009, debater e homologar o plano de ação do Ceco para 2010 e alinhar as informações pertinentes ao segmento. A abertura terá a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, do deputado Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), do deputado Arnaldo Jardim, representante do Ramo Crédito na Frencoop, e de Denise Damian, representante nacional do Ceco.
Assunto é destaque no Boletim OCB da RádioCoop, desta segunda-feira. Clique aqui para ouvir
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As contribuições dos paranaenses ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) vão ser extraídas durante quatro seminários que o Sistema Ocepar promove no mês de maio, paralelamente aos tradicionais Encontros de Núcleos Cooperativos realizados todos os anos no Paraná.
De acordo com o superintendente José Roberto Ricken, os eventos preparatórios ao CBC foram marcados para o dia 11, em Curitiba (PR), reunindo cooperativistas das regiões Centro e Sul; dia 12, em Francisco Beltrão, com representantes do Sudoeste; dia 13, em Cascavel, com as cooperativas do Oeste e dia 14, em Astorga, com a presença dos cooperativistas do Norte e Noroeste do Estado. "Na oportunidade, vamos coletar as propostas das cooperativas paranaenses para o Congresso Brasileiro", disse Ricken.
Sustentabilidade - O XIII CBC está programado para acontecer de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF), e terá como tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação". A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizadora do evento, pretende promover ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade de sua Organização Cooperativa Estadual, alcancem os objetivos de buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; aprimorar mecanismos que fortaleçam e promovam a sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; identificar, à luz do futuro e frente à sustentabilidade, novos modelos de gestão das organizações cooperativas; e definir propostas para o fortalecimento, conformidade e sustentação econômica-financeira das cooperativas e das organizações das cooperativas nos estados e no Distrito Federal.
A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) foi no último sábado (24/4), a Comunidade Nova Jericó, que recebe dependentes químicos em tratamento, no município de Marechal Deodoro, para prestar esclarecimentos sobre as responsabilidades e deveres de uma cooperativa.
A Comunidade Nova Jericó produz atualmente blocos de pré-moldados e comercializa por meio de encomendas. Segundo o presidente da Comunidade, José Anderson da Silva, a proposta é expandir os negócios e criar também uma serigrafia. “Esse curso é muito importante para que possamos definir se realmente é uma cooperativa que queremos formar e as responsabilidades que ela nos traz”, enalteceu.
A superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pessoa, fez questão de destacar o potencial dos jovens que passam pela comunidade e dos que hoje lideram a Nova Jericó. “É um trabalho que requer um processo de reinserção social eficaz e formar uma cooperativa é uma responsabilidade grande”.
Uma das preocupações das lideranças da comunidade é com o escoamento dos produtos, o mercado consumidor. Para José Anderson da Silva, a qualificação servirá ainda para que os jovens passem a ter conhecimento de como funciona uma micro-empresa e qual o papel de cada pessoa nela. “A ocupação ajuda muito no tratamento dos dependentes químicos e nós estamos lutando para que seja mais que uma terapia”, ressaltou.
A Comunidade já conseguiu aprovar na Câmara Municipal de Marechal Deodoro uma lei que obriga os órgãos municipais a destinar 5% das vagas de serviços prestados a um dependente químico em tratamento, mas para o presidente da Nova Jericóeles podem conquistar mais. “Com o nosso próprio negocio iremos mudar a vida de muitos jovens que entram aqui”, especulou. (Fonte: OCB-Sescoop/AL)
Passo importante para capacitar técnicos responsáveis pela análise de pedidos de processos de arquivamento de cooperativas nas juntas comerciais será o treinamento que eles farão tendo como base a Lei 5764/71, que regulamenta o sistema cooperativo. O Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), órgão do governo ao qual se subordinam as juntas comerciais, mostrou disposição em indicar participantes em cursos que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promoverão.
Assim, estarão capacitados a atuarem nas juntas comerciais de acordo com os sete princípios do cooperativismo, bem como pelo que estabelece a Lei 5764, que regulamenta o sistema cooperativista no Brasil. A Coordenação Jurídica da OCB (Coojur), com a contribuição de representantes das organizações estaduais que já possuem vogais nas juntas comerciais (MG, SP, SC e PR) busca definir normas que legitimem a atuação das cooperativas e que sirvam de guia para ação do DNRC.
O roteiro a ser seguido no processo de registro de uma cooperativa passará primeiro por seu registro da na OCB e posteriormente pelo arquivamento nas juntas comerciais. Na entidade que representa o setor o processo será analisado à luz das regras do cooperativismo. Quando chegar à junta comercial, dúvidas quanto aos objetivos da nova cooperativa estarão senados.
A experiência alcança pelos estados onde há vogais nas juntas comerciais contribuirá para definir um modelo de conformidade que será, posteriormente, estendido os demais estados onde atuam cooperativas do sistema OCB, explica Adriano Campos Alves, da Coojur.
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Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada na sexta-feira (23/4), Edivaldo Del Grande foi reeleito presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) para o período de 2010 a 2014. Os 68 delegados de cooperativas presentes elegeram por unanimidade a chapa “Construindo o Cooperativismo”, única inscrita para as eleições e que apresentou nomes para os conselhos Diretor e Fiscal da Ocesp. “Agradeço a todos pela confiança depositada em nossa diretoria. Espero que Deus nos ilumine neste próximo período e que possamos trabalhar de forma ainda mais assertiva em prol do cooperativismo paulista”, disse o presidente reeleito ao final da AGO, que contou com a presença do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas. Os delegados ainda aprovaram, por unanimidade, as contas da Ocesp referentes ao exercício 2009.
Também foram reeleitos para a nova diretoria da Ocesp o vice-presidente, Maurício Miarelli, e os diretores Eudes de Freitas Aquino, do ramo Saúde, Francisco Degasperi, do ramo Produção, Marcos Henrique dos Santos, do ramo Educacional, e Rubens da Silva, ramo transporte. Os novos nomes do Conselho Diretor são José Vicente da Silva, do ramo Agropecuário, José Geraldo Fogolin, Consumo, Osvaldo Pereira Caproni, Crédito, Débora Paitz Coelho, Habitacional, Danilo Roque Pasin, Infraestrutura, e Nanci Batista Andrade Ramos, ramo Trabalho.
O Conselho Fiscal ficou assim composto: Antonio Julião Bezerra Damásio, Henrique Ribaldo Filho e Mauro Candido Junqueira, como membros efetivos; e Emerson Assis, Elena Salomone Balbeque e Marina Prudente Toledo, como suplentes. (Fonte: Ocesp)
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) publicou uma Orientação Jurisprudencial (OJ) que reconhece que os empregados de cooperativas de crédito não se equiparam a bancários. A OJ nº 379 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais traz este entendimento para efeito de aplicação do art. 224 da CLT, em razão da inexistência de expressa previsão legal e, ainda, das diferenças estruturais e operacionais entre as instituições financeiras e as cooperativas de crédito.
A Orientação foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 461, de 19 de abril de 2010. Para o advogado da OCB Arlyson Horta, tal Orientação Jurisprudencial é um avanço para o cooperativismo de crédito brasileiro diante de decisões contrárias que traziam prejuízos à categoria.
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SÉRGIO RANGEL
ENVIADO ESPECIAL A PYONGYANG
O Brasil é o último dos Brics a cruzar a fronteira comercial mais fechada do mundo, a Coreia do Norte.
As vendas brasileiras para o país comunista cresceram 106% entre 2007 e 2008, o último ano com dados divulgados. Ínfimo na pauta nacional de US$ 152 bilhões de vendas para o exterior, o comércio bilateral alcançou US$ 381,1 milhões. O Brasil está em quarto lugar no ranking dos parceiros comerciais norte-coreanos, atrás de China, Rússia e Índia.
Executivos da JBS Friboi e da Brasil Foods, os dois maiores conglomerados de produção de alimentos frigoríficos brasileiros, irão a Pyongyang para fechar acordos comerciais.
A Coreia do Norte, nação comunista situada no leste da Ásia, é montanhosa, tem grande parte da sua área de 120 mil km2 não habitável e possui uma das terras mais pobres do planeta. Os agricultores não usam máquinas nem possuem produtos químicos para fertilizá-la. A produção é basicamente de arroz, soja e verduras, num país traumatizado pela escassez crônica de alimentos, que já matou 2 milhões de pessoas.
""Os empresários estão interessados em oferecer carnes, alimentos congelados e material de limpeza.
Podem até se associar às empresas estatais", disse Arnaldo Carrilho, embaixador brasileiro no país.
No próximo mês, um grupo de funcionários da Embrapa fará a primeira missão oficial brasileira no país. "Vamos começar a promover o intercâmbio. Claro que não faremos acordos nucleares. Queremos promover a cooperação econômica entre os dois países."
Carrilho é o primeiro ocupante do posto. Sua entrada no país demorou mais de um mês no ano passado por causa dos testes nucleares conduzidos pelo país asiático em maio.
O embaixador brasileiro é cinéfilo e foi amigo dos cineastas Glauber Rocha e Pier Paolo Pasolini. Acha que o cinema pode ajudar o Brasil a ganhar espaço na Coreia do Norte. Tenta incluir dois filmes brasileiros (""Dois Filhos de Francisco" e ""O Ano em que Meus País Saíram de Férias") na próxima edição do Festival de Pyongyang, prevista para setembro.
O cinema é uma das paixões do ditador Kim Jong-il, que construiu um estúdio de cinema na capital e já deu cerca de ""600 instruções sobre como fazer filmes".
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 23/04/2010
Presidentes das 26 organizações estaduais e do Distrito Federal, integrantes do Sistema OCB, participam nesta quinta-feira (29/4) da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A Assembléia está marcada para às 10h em primeira convocação, com a presença da maioria de seus membros, ou às 11h, em segunda convocação, com o comparecimento mínimo de dez membros, conforme edital publicado no Diário Oficial da União, na Seção 3, página 165, no dia 26 de março.
Na ocasião, os presidentes das organizações estaduais do Sistema OCB farão o exame, a discussão e a votação do relatório de atividades e das contas referentes ao exercício 2009, acompanhados dos pareceres do Conselho Fiscal e da auditoria independente. Os participantes também farão o exame do plano de trabalho da instituição para este ano, bem como do orçamento anual.
A AGO, que será realizada na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF), é o principal evento do Sistema, que representa 7.261 cooperativas de 13 ramos de atividades econômicas no País.
O documento de convocação pode ser verificado no endereço eletrônico www.in.gov.br/autenticidade.html código 00032010032600165
No dia 15 de abril de 2010, foi publicada a Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº. 23.234, de 25 de março de 2010, que dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços no âmbito da Justiça Eleitoral. Tal normativo prevê que, nas contratações em que for permitida a participação de cooperativas, as mesmas deverão obrigatoriamente comprovar, dentre outros requisitos, o registro junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, mais uma vez tem-se reconhecida a importância da OCB como representante nacional do Sistema Cooperativista Brasileiro, em cumprimento às disposições legais existentes, previstas na Lei nº. 5.764/71. “Essa decisão importante traz o reconhecimento da representação da OCB como entidade de registro por um tribunal superior composto totalitariamente por ministros do STF”, disse Freitas.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, destacou nesta terça-feira (20/04) que os juros permanecem em trajetória descendente. Em audiência realizada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), ele classificou como um "mal entendido" a preocupação demonstrada com eventuais movimentos de alta da taxa básica de juros (Selic), determinados pelo Conselho de Política Monetária (Copom).
Conforme Meirelles, essas correções para mais na taxa Selic são necessárias em algum momento justamente para manter a tendência de queda continuada das taxas.
- É importante que se suba para manter a inflação dentro da meta e garantir queda das taxas de juros no longo prazo, em função da melhor previsibilidade para a economia - explicou.
O presidente do BC traçou o cenário para uma eventual queda nas taxas de juros: com a manutenção da estabilidade da economia, há maior previsibilidade e alongamento do horizonte de planejamento das empresas, causando uma queda nos prêmios de risco e o surgimento de investidores dispostos a aplicar por prazo maior e a taxas menores.
- À medida que tudo isso for se concretizando, a tendência natural é uma queda nas taxas de juros - insistiu.
Meirelles disse que a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na próxima semana deve atualizar os dados sobre inflação, inclusive captando a desaceleração registrada em abril, cuja previsão - de 0,48%, conforme o IPCA-15 - é coerente com a estimativa de 0,47% do Banco Central.
Aumento
Os senadores Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Antonio Carlos Junior (DEM-BA) manifestaram temor de que o Copom, na próxima reunião, seja obrigado a aumentar fortemente a taxa de juros, por não ter feito isso em março.
O presidente do Banco Central considerou técnica e isenta de influência política a decisão do Copom em março, quando a Selic (taxa básica de juros) foi mantida em 8,75%.
Meirelles disse que a política monetária realiza-se em uma sequência de ações e, por isso, é importante que as reuniões do Copom sejam realizadas a cada 45 dias. Ele considerou normais "divergências na margem" entre uma e outra reunião.
Balança comercial
Os senadores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e José Agripino (DEM-RN) manifestaram preocupação com a evolução da balança comercial e com a tendência de queda no superávit. Meirelles disse que a previsão do Banco Central para 2010 é de um saldo positivo de US$ 10 bilhões - inferior aos dos últimos anos.
O presidente do Banco Central explicou que o Brasil, que se recuperou rapidamente da crise internacional de 2008, exporta para países que saem de maneira mais lenta das dificuldades. Portanto, segundo Meirelles, é natural que as importações brasileiras tenham crescido mais do que as exportações. (Fonte: Agência Senado)
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Na próxima terça-feira (27/4), o Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) vai se reunir na sede da instituição, em Brasília (DF). A reunião vai tratar dos avanços e conquistas do Ramo Crédito em 2009, debater e homologar o plano de ação do Ceco para 2010 e alinhar as informações pertinentes ao setor. Participarão presidentes de confederações e cooperativas centrais, presidentes das organizações estaduais da OCB, representantes do Banco Central do Brasil e do Ministério da Fazenda.
A abertura terá a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, do deputado Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), do deputado Arnaldo Jardim, representante do Ramo Saúde na Frencoop, e de Denise Damian, representante nacional do Ceco
Na programação, no período da manhã, haverá apresentação da sucessão da coordenação do Ceco, por Denise Damian, seguida de um Painel de Exposições do Banco Central do Brasil, composto por Luiz Edson Feltrim, chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro; Sérgio Odilon, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro, e Gilson Balliana, chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas.
Na parte da tarde, o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, vai apresentar a Evolução do cooperativismo de crédito. A atuação no Congresso Nacional será abordada por Tânia Zanella, assessora Parlamentar da OCB.
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