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Notícias representação

 

 

Entraves para o desenvolvimento do Ramo Saúde são abordados na RádioCoop Entrevista

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O representante nacional do Ramo Saúde junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), José Abel Ximenes, apontou, durante a RádioCoop entrevista, as maiores preocupações em relação ao desenvolvimento do setor no País. Entre eles, as questões tributárias e também a relação com a Agência Nacional de Saúde (ANS).

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Seminário sugere novo estudo para Código Florestal

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A Frente Parlamentar Ambientalista promoveu nesta terça-feira (6/4) no Congresso Nacional o seminário “Código Florestal: Brasil celeiro do mundo ou realidade socioambiental?”, que contou com a presença de parlamentares e representantes de entidades ligadas aos setores rural e ambiental para tratarem sobre questões técnicas das 11 propostas que alteram ou revogam o Código Florestal (Lei 4.771/1965) e a Lei de Crimes Ambientais (9.605/1998).

A opinião que prevaleceu durante o encontro foi que a nova legislação deve ser estudada com cuidado para buscar o consenso entre os interesses dos produtores rurais e das organizações ambientalistas. Para tanto, o deputado Jorge Khoury, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS), defendeu que a votação deva ser realizada em 2011, para que ela não seja prejudicada pelo ano eleitoral.

O debate foi iniciado com a apresentação de Paulo Moutinho e André Lima, representantes do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), que reforçaram a importância do meio ambiente para o crescimento econômico sustentável. Os palestrantes defenderam ainda que a reserva legal pode ser alcançada com mecanismos de remuneração por serviços ambientais e que o novo código deve buscar a obtenção de índices de produção com alta eficiência energética, produtividade agrícola e uma economia de baixo carbono.

Já a secretária de meio ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Rosicleia dos Santos, comentou sobre os problemas causados pela atual legislação ambiental sobre os pequenos produtores. De acordo com a representante da Contag, o código deve atentar-se com a agricultura familiar localizada em Áreas de Preservação Permanente (APP). Rosicleia dos Santos informou que a prioridade da Contag é alterar o nível da água dos rios para efeito de delimitação das APPs e a maneira de compensação dessas áreas.

Também participou do evento o representante do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMAFLORA), Luis Fernando, que se pautou em relatar exemplos de alternativas viáveis para o cumprimento da legislação ambiental, onde o código florestal. Encerrando o seminário, o presidente do Instituto de Direito por um Planeta Verde, Carlos Teodoro Irigaray, comentou sobre a necessidade de coibir os crimes ambientais.

O seminário contribuiu com informações para as audiências públicas sobre o tema que estão sendo realizadas em todo o país.

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Proposta que autoriza cooperativas de crédito a receber tributos é aprovada na CDEIC

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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), da Câmara dos Deputados, aprovou hoje (7/4) o Projeto de Lei (PL) 4.964/2009, a partir do parecer do deputado Dr. Ubiali, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). 

O projeto em referência autoriza as sociedades cooperativas de crédito a receber pagamentos de contribuições e tributos federais, estaduais e municipais. Para prestarem esse serviço, de acordo com a proposta, as cooperativas deverão celebrar convênio específico com os entes federativos interessados. O convênio deverá estabelecer, segundo o texto, quais contribuições e tributos as cooperativas podem recolher, prazo para a transferência dos valores ao Tesouro ou à entidade da administração incumbida da arrecadação tributária e a forma de remuneração pela prestação dos serviços. 

Segundo o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, “o projeto proporciona que os tributos sejam pagos pelo contribuinte nos municípios onde existe apenas a cooperativa de crédito como instituição financeira, sem terem que se deslocar para municípios vizinhos para tal.” Giusti defende que essa nova condição também vai melhorar a vida dos contribuintes pelo fato de que todo o recurso movimentado pelas cooperativas de crédito necessariamente será aplicado na própria comunidade. 

Por fim, Giusti ressalta que a matéria em questão converge com a Lei Complementar 130/2009, que dispõe sobre o Sistema nacional de Crédito Cooperativa, de forma a fortalecer o papel das cooperativas de crédito como promotoras do desenvolvimento econômico e social em suas comunidades e refletir em benefícios para a sociedade brasileira. 

O PL 4.964/2009 tem caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e agora segue para a análise das comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

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Projetos para saúde e crédito são foco do OCB no Congresso

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OCB no Congresso, na RádioCoop, trata,  nesta quarta-feira (7/4), de projetos que afetam diretamente o desenvolvimento das cooperativas de saúde e crédito. O deputado Rafael Guerra falou, durante o II Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, sobre o quanto é fundamental a volta para a pauta de discussões da questão da bi-tributação. Já o deputado Mendes Thame concedeu entrevista sobre o projeto de lei que beneficia todas as cooperativas de crédito do País.

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Presidente da OCB fala sobre o Dia Internacional do Cooperativismo

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A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) definiu o tema para o Dia Internacional do Cooperativismo, que, este ano será comemorado em 3 de julho. A empresa cooperativa e o empoderamento feminino, segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, deve ressaltar a contribuição da mulher para o fortalecimento do setor. A ACI escolheu este mote para celebrar o 15o aniversário da plataforma de ação de Beijing, que busca alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. Saiba mais

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Direito Eleitoral e o Cooperativismo: inscrições terminam nesta quarta-feira

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Ainda há tempo para confirmar presença no seminário Direito Eleitoral e o Cooperativismo, que a Ocesp promove na sexta-feira, 9, em São Paulo. Com descontos para cooperativas regulares, estudantes e profissionais ligados à Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), o seminário também oferece a possibilidade de participação à distância, por meio da internet. Especialistas em Direito Eleitoral abordarão todas as possibilidades de apoio das cooperativas a candidatos nas Eleições 2010. Saiba mais

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Comissão aprova projeto que regulamenta cooperativas de trabalho

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A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da Câmara dos Deputados, referendou nesta quarta-feira (7/4) o substitutivo do deputado Luciano Castro (PR/RR), relator da proposta ao Projeto de Lei (PL) 4.622/2004, que fixa o conceito de modalidade operacional de cooperativas de trabalho. A proposta já havia sido aprovada pela Câmara em 2008, mas está de volta à Casa após à inclusão de emendas do Senado Federal, que trouxeram algumas modificações quanto ao funcionamento de cooperativas médicas.

Destaca-se a participação efetiva do deputado Geraldo Pudim (PR/RJ) e do deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), os quais defenderam a importância da aprovação do projeto, que traz segurança jurídica para as cooperativas brasileiras.

O PL 4.622/20004, que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados, precisa ainda tramitar pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) a qual aguarda parecer do deputado Dr. Ubiali, membro Frencoop.

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07/04/2010 - Poder de compra é o maior em 14 anos

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João Villaverde, de São Paulo
    
A inflação de preços tem incomodado analistas e pressionado o Banco Central, que sinaliza aumento nas taxas de juros, mas não tem atingido os consumidores neste começo de ano. O salto de 9,5% no salário mínimo, entre janeiro de 2009 e janeiro de 2010, combinado a uma alta mais suave na taxa acumulada em 12 meses de produtos cruciais, como alimentos e bebidas, e à redução do custo da cesta básica, tem permitido melhora do poder de compra. Em janeiro e fevereiro, um salário mínimo adquiria cerca de 1,8 cesta básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudo (Dieese) - o poder de compra mais elevado desde abril de 1996, segundo levantamento da LCA Consultores.

Os cálculos do economista Fábio Romão, da LCA, levam em conta o custo de uma cesta básica e o salário mínimo. Nos últimos anos, os resultados mais fracos foram alcançados nos primeiros meses de 2008, graças à alta nos preços dos alimentos, influenciados pela explosão nos preços das commodities - fenômeno provocado pela crise mundial, em setembro daquele ano. Mesmo o reajuste no mínimo concedido pelo governo em 2008 - que, em março, passara de R$ 380 para R$ 415 - não foi suficiente para compensar o salto no preço da cesta básica, de R$ 259,3, em fevereiro, para R$ 301,4, em junho. Assim, um salário mínimo comprava apenas 1,38 cesta básica em junho de 2008. De lá para cá, o poder de compra do salário mínimo cresceu 23,3%.

No entanto, segundo os economistas ouvidos pelo Valor, esse nível recorde não deve continuar neste ano. "Se os resultados referentes ao mês passado dos índices de inflação ao consumidor ficarem próximos a 0,5%, ainda que em queda frente aos cerca de 0,8% apurados em janeiro e fevereiro, teremos uma alta acumulada de 2% no primeiro trimestre, o que já implica um ano mais 'salgado' que 2009", afirma Tatiana Pinheiro, analista do Santander. Para ela, a inflação pode diminuir o ganho real do mínimo ao longo do ano.

Romão calcula que a cesta básica já deve ter saltado de R$ 286 para R$ 300 entre fevereiro e março, num movimento altista que deve alcançar R$ 326 em dezembro. Dessa forma, o salário mínimo vigente em 2010, de R$ 510, deve perder seu poder de compra ao longo do ano. Segundo estimativas da LCA, o mínimo deve perder 13,3% de seu poder de compra ao longo deste ano - no ano passado, o mínimo aumentou seu poder de compra em 13%, devido à queda nos preços provocada pela crise mundial.

Numa série acumulada em 12 meses do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para quem ganha entre um e seis salários mínimos, os preços alcançaram neste começo de ano quase metade da variação registrada em meados de 2008. Em julho de 2008, quando o Produto Interno Bruto (PIB) crescia a taxas anualizadas de 6%, a taxa acumulada do INPC bateu em 7,6%. Já em janeiro deste ano, com o PIB de 2010 projetado para taxas próximas a 6%, repetindo o desempenho de 2008, o INPC acumulado alcançou 4,4%.

"Num espaço curto de tempo, a inflação ao consumidor de baixa renda caiu fortemente. Essa descompressão foi importante para preservar o poder de compra", avalia Romão. Fenômeno semelhante ocorre com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação no varejo, que caiu de 6,4% acumulados nos 12 meses terminados em julho de 2008 para 4,6% em janeiro.

Outros índices, no entanto, mostram um quadro menos benigno. O Índice de Preços ao Consumidor classe 1 (IPC-c1), que mede a inflação para quem ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos acumulou 2,22% entre janeiro e fevereiro, a maior alta desde 2004, quando o índice passou a ser calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os preços dos alimentos, que respondem por cerca de 40% da ponderação do IPC-c1, aumentaram 2,74% nos dois primeiros meses do ano - em igual período de 2009 tinham subido 0,62%.

Para Tatiana, do Santander, os elevados reajustes do salário mínimo dos últimos anos - na faixa dos dois dígitos desde 2007 - têm importância na manutenção e ampliação do poder de compra, seja pelo impacto direto nos trabalhadores formais, cuja remuneração está atrelada ao mínimo, seja pela função de "nortear" negociações coletivas. "Nem sempre, no entanto, o forte reajuste do mínimo é repetido pelo conjunto da economia", afirma Tatiana, "uma vez que algumas categorias não têm o mesmo poder de barganha que setores mais organizados, que podem usar o reajuste do mínimo como parâmetro para conquistas salariais elevadas".

Para Bernardo Wjuniski, economista da Tendências Consultoria, os reajustes elevados do mínimo "não são condizentes com os índices de inflação". Segundo o economista, a forte elevação dos salários em termos reais é uma fonte de inflaç&ati"

Dia 12 começam em MG encontros preparatórios para o XIII CBC

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O 1º Encontro Preparatório em Minas para o XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC) acontece no próximo dia 12 de abril em Governador Valadares (MG). A coordenação do evento está a cargo do Sistema Ocemg/Sescoop-MG. O objetivo é discutir os temas propostos para o Congresso Nacional que será realizado em setembro, deste ano pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

O Superintendente do Sistema, William Bicalho, enfatiza a importância da participação dos cooperados mineiros, já que somente os participantes dos encontros preparatórios poderão ser indicados como delegados no Congresso.

Fique atendo às datas dos próximos encontros:
12 de abril - Governador Valadares;
10 de maio - Varginha;
17 de maio - Montes Claros;
24 de maio - Uberlândia;
28 de junho - Belo Horizonte

Mais informações pelo telefone (31) 3025-7109.

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Encontro do Ramo Saúde avalia atuação do setor

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Intensificar a gestão junto ao Executivo, Legislativo e Judiciário na defesa do desenvolvimento do Ramo Saúde no Brasil. Esta é missão do Conselho Consultivo do segmento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que foi reforçada na conclusão do II Encontro Nacional do Ramo Saúde,  realizado nesta terça-feira (6/4), em Brasília.

“Discutimos os problemas que afetam o desenvolvimento das cooperativas de saúde e buscamos aumentar a integração entre os formadores de opinião do segmento. Precisamos unir forças, disseminar este debate na base e conscientizar que um dos caminhos para garantir o cooperativismo de saúde é eleger cada vez mais representantes no Congresso Nacional”. Com esta declaração, o representante nacional do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), José Abel Ximenes, abriu a reunião que contou com a participação de cerca de 40 representantes de cooperativas médicas e odontológicas de todo o País.

O deputado Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), participou da abertura reforçando a importância da aprovação do ato cooperativo para o Ramo Saúde. Dr. Ubiali, deputado e representante do segmento na Frencoop, por sua vez, disse que a saúde tem ganhado cada vez mais espaço no Congresso Nacional e que cabe aos cooperados incentivar mais representantes do setor a se candidatar a cargos parlamentares.

O secretário Executivo da Presidência da OCB, Renato Nobile, concluiu a abertura do II Encontro Nacional do Ramo Saúde, dizendo que a organização está consciente da demandas do setor e que vem trabalhando incessantemente junto aos Três Poderes no sentido de garantir a evolução do Ramo Saúde. 

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Cooperativistas definem plano de ação

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Menos de um ano após a divisão em três câmaras temáticas, representantes do cooperativismo de saúde, integrantes desses fóruns, estiveram reunidos nesta terça-feira (6/4), durante o II Encontro Nacional do Ramo Saúde, em Brasília (DF), com o objetivo de integrar as linhas de ação na defesa do segmento. O Conselho Consultivo do Ramo Saúde, no sentido de facilitar a atuação dos representantes junto ao Legislativo, Judiciário e Executivo, agrupou as prioridades do segmento em câmaras - tributária, jurídica e ANS.

José Cláudio Ribeiro Oliveira, coordenador da câmara temática jurídica, apresentou como plano de ação a conscientização do Judiciário de que as regras contratuais devem prevalecer nas discussões judiciais envolvendo contratos de plano de saúde, porque tal instrumento já é fiscalizado pelo órgão regulador.  Outra questão pontuada por Oliveira é a discussão permanente junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de que o cooperativismo de saúde não pode ser configurado como cartel ou monopólio e que não há nenhum tipo de vínculo empregatício entre cooperado e tomador de serviço.

A câmara tributária, coordenada por Paulo César Andrade Siqueira, elencou como desafios para serem trabalhados junto ao Legislativo a não incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e do PIS/Cofins sobre os atos cooperativos, e a inconstitucionalidade da contribuição previdenciária de 15%.  

Entre os maiores desafios apontados por Egberto Miranda da Silva Neto, coordenador da câmara temática ANS estão a conquista de um reajuste adequado aos contratos que façam jus aos custos e sinistralidades pertinentes ao mercado de saúde suplementar, e a conscientização da inconstitucionalidade do artigo 32 da Lei 9.656/98, que determina às operadoras o reembolso ao Sistema Único de Saúde (SUS), quando seus usuários forem atendidos por hospitais da rede pública. “Defendemos ainda uma reavaliação das garantias e provisões exigidas pelo órgão regulador, bem como a dilatação de prazo compatível com a contribuição econômica e financeira das cooperativas”, concluiu Silva Neto, durante o II Encontro Nacional do Ramo Saúde.

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CCJC aprova projeto que fixa o conceito de modalidade operacional de cooperativas de trabalho

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados, aprovou nesta terça-feira (6/4), a partir de parecer do deputado Eliseu Padilha, o texto substitutivo do Projeto de Lei (PL) 4.622/2004, que fixa o conceito de modalidade operacional de cooperativas de trabalho. A proposta já havia sido aprovada pela Câmara em 2008, mas está de volta à Casa após à inclusão de emendas do Senado Federal, que trouxeram algumas modificações quanto ao funcionamento de cooperativas médicas.

O Sistema Cooperativista apoia o projeto, pois espera que, com essa nova legislação, haja uma harmonização de procedimentos do Ministério Público do Trabalho e das ações do Termo de Ajuste de Conduta que têm prejudicado as cooperativas em questão. O projeto regula as relações de trabalho estabelecidas entre as cooperativas, seus sócios e tomadores de serviço, nos contratos de prestação de serviços continuada, reconhece os direitos sociais previstos na Constituição Federal e estabelece critérios para que sejam observados pelas cooperativas. 

O PL 4.622/20004, que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados, está na pauta de votação desta quarta-feira (7/4) na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e aguarda parecer do deputado Dr. Ubiali, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC).

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CNI lança Agenda Legislativa da Indústria 2010

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou hoje (6/4), em Brasília, a Agenda Legislativa da Indústria 2010. O evento, que teve o intuito de divulgar a lista de 117 projetos prioritários ao setor, contou com a participação da Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Durante o encontro, o presidente da CNI, deputado Armando Monteiro, afirmou que um dos objetivos da Agenda Legislativa é contribuir com o Congresso Nacional na adoção de políticas públicas que permitam não só o crescimento sustentado da economia, como o aumento da competitividade das empresas. Segundo Monteiro, a 15ª edição da Agenda "é o diálogo mais duradouro, sistemático e transparente que um grupo da sociedade mantém com o Congresso Nacional".

Presente no Lançamento da Agenda, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer, afirmou que pretende levar as propostas aos líderes para esses avaliarem o que pode ser votado ainda neste semestre. Do total de 117 projetos listados como de interesse direto da indústria, 20 deles constituem a chamada Pauta Mínima, relação de propostas que a CNI considera de alto impacto no ambiente de negócios. Tal impacto pode ser positivo, como o projeto que reestrutura o sistema do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), ou negativo, do ponto de vista da indústria, como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz a jornada de trabalho. (Com informações da Agência Câmara)

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Ramo Saúde planeja censo das cooperativas

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Dispostos a definir estratégias para a defesa dos interesses das cooperativas da área da saúde, os representantes do setor estiveram reunidos, nesta terça-feira (6/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).  “Queremos dar início ao censo das cooperativas de saúde", disse José Abel Ximenes, presidente da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins) e representante nacional do Ramo Saúde na OCB. Ximenes fez uma avaliação positiva do encontro e sugeriu a organização do Ramo Saúde em todos os estados, inclusive com a realização desse censo.

Na reunião, foram debatidos assuntos que afetam as cooperativas de saúde, como as determinações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regulamenta os planos de saúde no País. Os dirigentes cooperativistas queixarem-se que a ANS trata as cooperativas como operadoras mercantilistas, ignorando características diferenciais do cooperativismo. À tarde, a OCB, a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e a Frente Parlamentar da Saúde (FPS) realizam o II Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde. No evento, serão discutiras as prioridades do setor para 2010. O evento será realizado na Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), em Brasília (DF).

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06/04/2010 - Batavo vai investir R$ 35 mi em PG

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A Cooperativa Agroindustrial Batavo vai investir em Ponta Grossa R$ 35 milhões na implantação de uma unidade de beneficiamento de leite. Com isso, serão gerados pelo menos 80 empregos diretos; será beneficiado leite a granel para grandes consumidores, permitindo a venda do produto para outros Estados. Com a segunda fase do projeto, os investimentos podem ultrapassar R$ 60 milhões.

De acordo com Renato Greidanus, diretor-presidente da Batavo, o leite recebido de produtores da região - cooperados ou não - será submetido a tratamento e, dentro dos requisitos sanitários, poderá então ser transportado e 'exportado' para outros Estados. Nesta primeira fase, a Cooperativa Batavo não prevê venda a varejo, mas essa linha não está fora de seus planos, inclusive de leite UHT e de subprodutos como iogurte e queijo. "Começaremos atendendo o atacado, para dar mais segurança ao nosso associado. Vamos captar o leite na nossa região e beneficiar na nova unidade, aqui em Ponta Grossa", explica Renato Greidanus.

Nesta primeira fase, a Cooperativa Batavo não prevê venda a varejo, mas essa linha não está fora de seus planos, inclusive de leite UHT e de subprodutos como iogurte e queijo. "Começaremos atendendo o atacado, para dar mais segurança ao nosso associado. Vamos captar o leite na nossa região e beneficiar na nova unidade, aqui em Ponta Grossa", explica. Além do investimento de R$ 35 milhões nesta primeira fase, a Cooperativa Batavo projeta aplicar, num prazo de três a quatro anos, outros R$ 25 milhões para colocar em ordem de produção as linhas de leite UHT (ultra high-temperature) e outros subprodutos.

Nos últimos sete anos, a Cooperativa Batavo já aplicou R$ 50 milhões em várias linhas, como a de fabricação de ração, unidade de beneficiamento de sementes, recebimento, secagem e venda de vários produtos - milho, soja, feijão, etc. - contando com 522 associados que cultivam mais de 130 mil hectares, alcançando um faturamento de R$ 771 milhões, em 2009.

A área de leite, que já está em funcionamento com a captação do produto na região para grandes consumidores de outras regiões - como uma das maiores empresas de laticínios do país, com fábricas em São Paulo - gira algo próximo a 100 milhões de litros de leite a cada ano.

Mais postos de trabalho


Para o prefeito Pedro Wosgrau Filho, o investimento da Batavo em Ponta Grossa é "fundamental", para o fortalecimento da cadeia produtiva do leite e para a abertura de novas vagas de trabalho. "Só temos a agradecer pela escolha da Batavo por Ponta Grossa.

Além de ser uma marca famosa no país inteiro e de ter sua qualidade reconhecida, estará contribuindo em muito com o nosso desenvolvimento, abrindo novas vagas especializadas de emprego e permitindo a atração de empresas-satélites, além de fornecedores de insumos e serviços". O secretário de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, João Luiz Kovaleski, por seu turno, também destacou o investimento da Batavo e anunciou que a equipe técnica da Secretaria está concluindo a documentação para que seja enviada à Câmara, no menor espaço de tempo, Mensagem do Executivo propondo a inclusão da Cooperativa Batavo nos programas de incentivo à industrialização do município, com a oferta de incentivos fiscais.
 

Veículo: Jornal da Manhã - Marília
Publicado em: 06/04/2010

 

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Unimed Porto Alegre inova em ação do Dia Mundial da Saúde

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A Unimed Porto Alegre realizará uma ação especial no Dia Mundial da Saúde, comemorado na próxima quarta-feira, 7 de abril. A Cooperativa Médica apresentará situações inusitas em diferentes pontos de Porto Alegre, com o objetivo de chamar a atenção da população sobre a importância do bem-estar. Saúde física, cultura, trabalho e alimentação serão alguns dos temas abordados. 

A ação tem como base a pesquisa Índice Bem-Estar Unimed Porto Alegre (IBE), realizada pela Cooperativa Médica em 2009. O estudo avaliou o índice de bem-estar da população portoalegrense em 12 dimensões: Convívio Social, Relação com o Trabalho, Cultura e Lazer, Autonomia e Liberdade, Meio Ambiente, Hábitos Alimentares, Bem-Estar Psicológico, Espiritualidade, Bem-Estar Físico, Acesso Básico, Governo e Avaliação da Vida. O índice geral de bem-estar da população de Porto Alegre ficou em 0,67 (numa pontuação de 0 a 1). 

Sobre a Unimed Porto Alegre - Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Possui mais de 460 mil beneficiários e cerca de 400 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, o que se constitui na maior estrutura em prestação de serviços à saúde dentro de sua área de atuação.

A Cooperativa conta com 5.900 médicos em mais de 49 especialidades e 39 áreas de atuação e tem uma estrutura própria para atendimento ao cliente, que inclui Laboratório, Centros de Diagnóstico por Imagem, Centro de Oncologia, Pronto Atendimentos 24h, unidades de atendimento Odonto Unimed e o SOS Emergências Médicas. (Fonte: Unimed Porto Alegre)

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Crédito rural: concessão ampliada nos últimos três anos

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Os Planos Agrícolas e Pecuários das três últimas safras valorizaram a ampliação dos recursos ofertados aos produtores e facilitaram o acesso ao crédito. Na safra 2009/2010, os agricultores contaram com R$ 107,5 bilhões, recursos 53,5% superiores aos do ciclo 2007/2008. No período, além de aumentar o volume de crédito, o governo garantiu mais agilidade para que os financiamentos chegassem aos agricultores e reduziu as taxas de juros. Também adotou medidas específicas para estimular a classe média rural, a agricultura sustentável e as cooperativas.

Juros - Na safra 2007/2008, as taxas de juros do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) para as operações de custeio e comercialização foram reduzidas de 8,75% para 6,75, queda superior a 20%. Já o índice fixado para o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger Rural) caiu de 8% para 6,25% ao ano. “A medida foi uma conquista para agricultura brasileira, porque desde a safra 1998/1999, os valores praticados eram de 8,75% e 8%”, avalia o diretor de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo.

Incentivos - Em relação à safra passada, o Proger Rural foi ampliado para atender maior número de beneficiários, com o aporte de R$ 5 bilhões (acréscimo de 72%). Essas alterações aumentaram em mais de três vezes a concessão de crédito em relação à safra anterior: foram R$ 2,1 bilhões contra R$ 695 milhões aplicados em 2008/2009.

Neste ciclo agrícola ainda foi lançado o Programa de Capitalização das Cooperativas, de Produção Agropecuária (Procap-Agro), para ampliar ou reestruturar as cooperativas e aumentar o fluxo de capital de giro dessas organizações. Já o Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa), criado na safra 2008/2009, foi aperfeiçoado para incentivar a recuperação de áreas degradadas e incluir serviços de agricultura de precisão. De julho de 2009 a janeiro de 2010, o volume de aplicações mais do que quadruplicou em relação ao mesmo período da safra anterior, passando de R$ 57 milhões para mais de R$ 230 milhões. (Débora Pinheiro)

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Goiás: Mapa e governo estadual promovem missão comercial à China

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Empresários, produtores rurais e dirigentes de entidades de classe do setor agropecuário em Goiás participam, entre os dias 7 e 16 de abril, de missão à China, coordenada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pelo governo do estado. A programação inclui seminários sobre o perfil do agronegócio brasileiro, visitas técnicas a indústrias processadoras de alimentos e encontros com importadores e representantes de governo nas cidades de Xangai, Hong Kong e Pequim. A iniciativa é uma oportunidade para os empresários goianos fecharem negócios e firmarem parcerias de investimentos.

 “Vamos continuar a prospecção de mercado naquele país para a exportação de produtos agroindustriais. As negociações sanitárias do Mapa já avançaram em bovinos e lácteos e, agora, queremos colocar nossos empresários em contato com potenciais compradores”, afirmou o diretor de Assuntos Comerciais do Mapa, Benedito Rosa, chefe da delegação que contará com representantes dos setores de café, carnes, soja, arroz, milho, feijão, trigo e lácteos.

 Em 2009, o estado exportou US$ 2,76 bilhões em produtos do agronegócio, com destaque para o complexo soja (US$ 1,5 bilhão), as carnes (US$ 919 milhões), e o complexo sucroalcooleiro (US$ 105,6 milhões). Desse total, a China importou do estado US$ 627 milhões e os principais produtos embarcados para aquele país foram o complexo soja (US$ 586,5 milhões) e couro (US$ 28, 3 milhões) (Fonte: Mapa)

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Sistema Ocepar completa 39 anos e reúne cooperativas

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O Sistema Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná) promove nesta sexta-feira (9/4), na sede da entidade, em Curitiba (PR), a sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) destinada à apresentação da prestação de contas do exercício de 2009. Também será divulgado o plano de metas para este ano, além de comemorar a passagem dos 39 anos de sua fundação. Devem participar representantes das 238 cooperativas filiadas. O evento inicia às 10 horas, após a 34ª Reunião Ordinária da Diretoria da Ocepar.

Homenagem - Às 12h30 será prestada uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes pelos relevantes serviços prestados ao setor agropecuário e ao cooperativismo durante os três anos em que esteve à frente do Ministério. Stephanes deixou o cargo na semana passada para voltar à Câmara dos Deputados, onde ocupa uma vaga pelo PMDB do Paraná. Ele vai se candidatar à reeleição em outubro. A legislação eleitoral estabelece o dia 3 de abril como data-limite para que os candidatos das próximas eleições deixem os cargos no Poder Executivo federal, estadual ou municipal.

Aniversário - A Ocepar foi criada em 02 de abril de 1971, por decisão de 34 cooperativas, como entidade de representação política do cooperativismo paranaense, tendo por objetivo a representatividade, apoio e fomento ao cooperativismo e atuação técnico-consultiva ao governo, sob a denominação de Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. A partir de 1997, após a autorização e registro no Ministério do Trabalho, a Ocepar passou a ser Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, concretizando um desejo antigo das cooperativas paranaenses e transformando-se em único sindicato patronal do setor cooperativista.

Força - Hoje, o Sistema Ocepar tem suas estruturas alicerçadas nas 238 cooperativas, pertencentes a 11 ramos de atuação, que reúnem  535 mil cooperados, atingindo de forma direta mais de 2,2 milhões de paranaenses. O Sistema Cooperativista paranaense teve uma movimentação financeira total em 2009 de R$ 25 bilhões, força esta que gerou cerca de 1 milhão e 300 mil postos de trabalho. O Sistema Ocepar é formado por três sociedades distintas, sem fins lucrativos que, em estreita parceria, se dedicam à representação, fomento, desenvolvimento, capacitação e promoção social das cooperativas paranaenses: O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Ocepar, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop/PR e a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Fecoopar. (Fonte: Ocepar)

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Unimed Fortaleza dá oportunidade de trabalho a jovens que estão ingressando no mercado

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A Unimed Fortaleza oferece a oportunidade do primeiro emprego aos jovens estudantes de nível médio e superior por meio dos Programas Cultivando e Semeando o Saber. Os dois projetos visam desenvolver as habilidades e competências necessárias para um bom profissional que deseja ser inserido no mercado de trabalho.

Atualmente, cerca de 120 estagiários e menores aprendizes recebem capacitação por meio de aulas com exposições, projeção de filmes, discussões coletivas, dinâmicas grupais para fixação do conteúdo, relacionando sempre a teoria à prática, incentivando também a participação e auto-reflexão dos participantes.

Os encontros mensais abordam diferentes temas como cooperativismo, produtividade, qualidade do trabalho, entre outros assuntos ligados ao mercado de trabalho. O resultado dessa atividade são jovens profissionais capacitados graças ao incentivo que a Cooperativa oferece. (Fonte: OCB/CE)

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