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O Consórcio Nacional Cooperativo Agropecuário (Coonagro) passa a atuar a partir de agora como Cooperativa Central. Na última quinta-feira (22/10), foram aprovados, durante a Assembléia Geral Extraordinária, realizada na sede do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, em Curitiba (PR), o estatuto social e o regimento interno da Coonagro. Também houve a eleição e a posse dos membros dos Conselhos de Administração e do Conselho Fiscal.
Fazem parte as cooperativas agropecuárias Agrária, Agropar, Batavo, Bom Jesus, C.Vale, Capal, Castrolanda, Cocari, Codepa, Cofercatu, Coopagrícola, Coopermibra, Cooperval, Copacol, Copagra, Copagril, Lar, Nova Produtiva e Unicastro.
Mudança - De acordo com o presidente da nova Cooperativa Nacional Agroindustrial Coonagro, Frans Borg, as cooperativas associadas ao Consórcio optaram pela mudança para tornar mais práticas e ágeis as operações envolvendo o consórcio. "O Coonagro não tinha autonomia para importar e comercializar em nome próprio. As importações deveriam ser feitas com o registro específico da cooperativa associada para a compra de cada produto. É um processo muito oneroso e burocrático. Como operacionalmente isso não estava satisfazendo o gurpo, houve a necessidade de uma nova configuração jurídica e optou-se pela formação de uma cooperativa central", esclarece.
Ainda de acordo com ele, a compra de fertilizantes e insumos a preços mais atrativos continua sendo um dos focos de atuação da nova Central. Além disso, ela também poderá atuar na comercialização e exportação de grãos, por exemplo.
Organização - Frans Borg ressalta que o principal objetivo da Central é promover a organização das cooperativas na área comercial. "As cooperativas do Paraná se sobressaem em âmbito nacional por sua organização. E ela é necessária, especialmente nesse período de concentração de mercado. As cooperativas também precisam ir para esse lado pois, se tiverem que crescer individualmente, vão concorrer entre si, o que é prejudicial para o sistema e para o produtor. Como nós trabalhamos com commodities, precisamos ter escala de produção para alcançarmos melhores resultados é importante estarmos organizados", ressaltou.
"A organização da sociedade é um dos requisitos para um país ser bem desenvolvido. O sistema cooperativista tem demonstrado resultados, no caso do setor agrícola, em muitas regiões no interior do Estado ele está bem organizado, assumindo um importante papel na sobrevivência dos nossos produtores. A Ocepar é uma entidade organizada que nos representa institucionalmente. E a nossa união é necessária para comercializarmos nossos produtos. Precisazos somar esforços para o bem comum", finalizou o presidente da nova Cooperativa Central. (Fonte: Ocesp)
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) falou da atuação da frente junto ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira (22/10), no V Congresso Cooperativista Potiguar (Concoop), em Natal (RN). “A Frencoop é de natureza política e não ideológica, e seu principal objetivo é trabalhar coordenadamente com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) na defesa dos interesses do cooperativismo em toda a sua extensão e níveis de governo”, disse Zonta em seu discurso. Segundo ele, a Frente atua de forma participativa no Legislativo, agindo, quando necessário, também na esfera do Executivo.
Odacir Zonta também enfatizou que a frente conta hoje com 235 integrantes (de todas as unidades da federação), sendo 212 deputados federais e 23 senadores. “Os parlamentares que estão presentes em todas as comissões do Congresso Nacional defendem os princípios cooperativistas”, resume.
O secretário executivo OCB, Renato Nobile, fez uma apresentação da instituição enfatizando as atividades desenvolvidas pela Assessoria Parlamentar (Aspar). A assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella, também participou do evento. De acordo com Nobile, no Congresso Nacional, a Aspar acompanha constantemente as novas proposições, votações e audiências públicas de interesse do cooperativismo.
Ele elogiou a iniciativa do Sistema OCB-Sescoop/RN em promover o encontro e dedicar o espaço para falar das ações desenvolvidas no Congresso Nacional. “É importante que as unidades estaduais e dirigentes conheçam a estrutura que a OCB tem para atuar na esfera legislativa”.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Rondônia (Sescoop/RO) promove, de 29 a 31 de outubro, o I Encontro dos Ramos Cooperativistas do Estado de Rondônia. O evento reunirá representações dos treze ramos do cooperativismo local. O objetivo é elaborar um plano de atividades do Sescoop/RO para 2010 com o auxilio de dirigentes que atuam no estado.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, vai ministrar palestra no dia 30 sobre “Governança Cooperativa e as Tendências do Cooperativismo Nacional”.
A abertura será feita por Salatiel Rodrigues, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Rondônia e do Sescoop/RO, o Sistema OCB-Sescoo/RO. As atividades acontecerão no hotel Fazenda Coimbra Park, localizado na Linha 153, Km 06, no município de Ouro Preto do Oeste (RO).
A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/RO, Rosania Ferreira Franco, alerta os interessados em participar do encontro que o número de vagas é limitado e as inscrições podem ser feitas até o dia 26 de outubro. Mais informações pelos e-mails
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo local (Sescoop/AL) vão promover, neste sábado (24/10), o Curso de Qualidade e Relações Interpessoais no Atendimento ao Cliente, na sede da Cooperativa de Táxi (Coopertáxi), na capital alagoana.
O curso está em sua segunda turma e será ministrado pela instrutora e psicóloga Telma Inez. O objetivo é falar sobre o diferencial de um bom atendimento e da positiva relação com o púbico, determinantes para satisfação e fidelização do cliente. As aulas tiveram início no dia 17 e prosseguem amanhã. (Fonte: OCB/AL)
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Sexta-feira, 23 de outubro de 2009 09:03
As cinco cooperativas agrícolas que atuam com produção e beneficiamento de arroz em Santa Catarina dão os primeiros passos para uma união das suas áreas de comercialização e logística. Cooperja, Coopersulca, Cravil, Juriti e Copagro estão desenvolvendo estudos para atuar em parceria no nordeste brasileiro, o principal mercado consumidor de arroz do País e hoje o maior comprador da produção das catarinenses.
"É uma forma de juntarmos forças para ter maior participação de mercado. A saída para sobreviver é a união", diz Ademar De Costa, gestor de negócios da Coopersulca, produtora do arroz Fazenda, referindo-se a operações de fusão em diferentes setores, como carnes.
A possível associação entre as cooperativas tem a intenção de reduzir custos sobretudo no envio do grão produzido para o nordeste, substituindo o transporte de caminhões pela cabotagem. Com mais volume, elas conseguem encher os navios e ter preços melhores nos fretes. Além disso, há conversas para a construção de um centro de distribuição em um dos Estados nordestinos para melhorar a rapidez na distribuição.
A Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc) confirmou os estudos e está coordenando as discussões sobre o assunto. Marcos Zordan, diretor da Coopercentral Aurora e presidente da Ocesc, disse que prefere se pronunciar apenas após os resultados dos trabalhos de uma consultoria, que está sendo contratada. Ela dará embasamento para concretizar ou não as ações em análise.
Vanir Zanatta, presidente da Cooperja, em Jacinto Machado, entende que a união pode dar condições de as cooperativas brigarem por mais espaço no mercado. "Temos dificuldade de concorrer em preços no nordeste com as grandes empresas, que tem operações de maior escala. Se não nos juntarmos, ficaremos pelo caminho".
A discussão de uma possível união de parte das operações ocorre ao mesmo tempo em que o mercado de arroz apresenta baixos preços. O valor ao produtor de arroz irrigado em Santa Catarina pela saca de 50 quilos caiu 16% em setembro frente a igual mês do ano passado, passando de R$ 32,46 para R$ 27,21, segundo dados mais recentes da Epagri/Instituto Cepa, empresa de pesquisa estadual.
A união, no entanto, não estaria vinculada apenas à conjuntura de curto prazo do setor e pode não se restringir às operações do nordeste. De acordo com as cooperativas, a intercooperação pode começar pela comercialização nesta região, mas também avançar para um projeto maior. Elas já colocaram em discussão uma união para vendas externas na África do Sul e Angola bem como, futuramente, até mesmo a atuação sob uma única marca, ainda a ser definida. Hoje, cada uma das cinco cooperativas mantém sua própria operação de comercialização, logística e marca no País independente das demais.
Para o presidente da Copagro, de Tubarão, Dionísio Bressan Lemos, já se trata de uma "necessidade" das cooperativas a "otimização da estrutura" para conseguir ganhos de escala. "Queremos estar em condições (de competição) iguais ou melhores do que os grandes grupos", afirma Lemos.
As cinco cooperativas de arroz teriam, juntas, produção de cerca de 360 mil toneladas/ano. Com esse volume estariam disputando de forma mais próxima a liderança do mercado com as gigantes do setor: Camil e grupo Josapar.
Para representantes das cooperativas, não há entre as cinco nenhuma em situação financeira muito difícil, à beira de quebrar, que motive a união, mas a rentabilidade, em geral, tem sido baixa.
Santa Catarina é o segundo maior Estado produtor de arroz do País, atrás do Rio Grande do Sul, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Produz cerca de 1 milhão de toneladas de arroz anualmente, sendo mais forte em arroz parbolizado. O Rio Grande do Sul, por sua vez, chega a produzir 7 milhões de toneladas por ano, sendo relevante sua produção de arroz branco.
Valor Econômico
Veículo: Suinocultura Industrial
Publicado em: 23/10/2009
Um auditório com capacidade para 60 pessoas, ou duas salas de aula cada uma com 30 participantes, área para lanche e café, sala de reuniões e mais espaço no primeiro piso para abrigar a equipe de colaboradores da instituição de modo mais confortável, com iluminação e mobiliário adequado às atividades diárias da instituição. Assim, em ambiente moderno e agradável é a nova Casa do Cooperativismo do Tocantins, inaugurada nesta quinta-feira (23/10), em Palmas, a capital do Estado.
A solenidade contou com a presença de autoridades do Executivo e do Legislativo de Tocantins e de Palmas, bem como dirigentes cooperativistas do Sistema OCB no Amapá, Rondônia, Amazonas. Na oportunidade, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi homenageado junto com o ex-presidente da OCB-Sescoop/TO Ruiter Pádua pelo apoio e o empenho de ambos no sentido de tornar viável a nova sede da entidade, na avenida JK, uma das principais vias do centro da capital tocantinense.
O presidente da OCB-Sescoop/TO, Ricardo Khouri, destacou a importância da iniciativa para o sistema cooperativista tocantinense. "Esta sede é um divisor de águas e a realização de um sonho antigo". Destacou que atualmente o cooperativismo de Tocantins é forte na ágropecuária, saúde, prestação de serviços e no setor de transporte, com grande potencial na região". E o enfatizar o compromisso com a disseminação e o fortalecimento da doutrina cooperativista no estado como alternativa para uma sociedade mais justa.
Por sua vez, a superintendente da OCB-Sescoop/TO, Maria José de Andrade Leão de Oliveira, assinalou que a mudança da instituição para o novo endereço significa a possibilidade de prestar um serviço melhor para as cooperativas de Tocantins. "Esta é a casa é de vocês", afirmou, referindo aos representantes do cooperativismo tocantinense presentes à solenidade, realizada em frente ao novo prédio, sede da entidade.
Antecessor de Ricardo Khouri à frente da OCB-Sescoop/TO, Ruiter Pádua, ao agradecer a homenagem da atual diretoria da instituição, destacou as autoridades que colaboraram para tornar realidade a nova Casa do Cooperativismo de Tocantins. E afirmou que a nova sede é resultado da cooperação de todos - autoridades, parceiros e cooperados.
O presidente do Sistema OCB agradeceu a homenagem, assinalando que o setor vem se fortalecendo em todo o País e a nova sede em Tocantins evidencia essa "fase de crescimento extraordinário". Márcio Lopes de Freitas lembrou que as mais de 7,6 mil cooperativas do Sistema OCB responderam por um faturamento de quase R$ 85 milhões, cerca de US$ 4 bilhões em exportações diretas e praticamente 44% da produção agrícola brasileira.
A solenidade foi prestigiada pelo senador João Ribeiro, a prefeita em exercício, Edna Agnolin, o vice-presidente da Câmara de Vereadores, Aurismar Cavalcante, e o secretário de Estado da Indústria e Comércio, João Telmo Valduga, que representou o governador de Tocantins, Carlos Henrique Gaguim, e vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o diretor do Departamento Nacional do Cooperativismo (Denacoop), Daniel Amim.
Do Sistema OCB-Sescoop, participaram os presidentes da organizações estaduais do Amapá, Gilcimar Pureza, de Rondônia, Salatiel Rodrigues, bem como o presidente da Federação das Cooperativas da Região Norte, José Merched, que também representou o presidente do Amazonas, Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior.
Clique aqui para ouvir a entrevista com o presidente do Sistema OCB-Sescoop/TO para a RádioCoop
Nesta quarta-feira (21/10), a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), discutiu em Audiência Pública da Câmara dos Deputados as questões relevantes à situação dos triticultores brasileiros, como ênfase à comercialização da safra 2009/2010.
Representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) no debate, esteve Paulo Roberto Silva que reivindicou a aceleração da liberação dos recursos do seguro agrícola às cooperativas do setor e o início dos leilões do Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), objetivando o auxílio do governo à baixa do preço do trigo e à defesa contra os produtos importados.
Durante a audiência, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, anunciou que o governo subsidiará a compra de 700 mil toneladas de trigo nacional, com parte de estratégia governamental de abaixar o nível de estoques do produto. Na operação, o governo terá prejuízo de R$ 50 por tonelada, que é a diferença entre o preço mínimo assegurado aos triticultores (R$ 530) e o preço praticado no mercado (R$ 480).
Co-autor do requerimento que solicitou a audiência o deputado Duarte Nogueira, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) afirmou que a discussão teve resultado positivo e que o Ministro está alinhado aos anseios dos triticultores. Disse também que as dificuldades da triticultura deste ano na triticultura foram ímpares, devido aos excessos de chuva e que os produtores não devem ser penalizados por isso.
Também estiveram presentes na audiência a CNA, a Embrapa, a CONAB e o Banco do Brasil. O sentimento geral foi que os produtores e suas cooperativas não conseguirão saldar seus financiamentos e não terão condições de plantar a próxima safra se o governo não tomar uma atitude. Foi sugerido não só uma barreira à importação mas, também a exportação do trigo de qualidade inferior deta safra e a utilização das sobras da safra passada, qualitativamente superior. (Com informações Agência Câmara)
"Começou nesta quarta-feira (21/10), em Aracajú (SE), a XIX Convenção Nacional Uniodonto. Este ano, a Convenção traz como tema “Nova Realidade, Novos Rumos” e coloca em pauta os desafios das cooperativas diante às constantes mudanças do setor e ao novo perfil do consumidor. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou do evento representando o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
Entre os objetivos da convenção, que acontece até o próximo sábado (24/10), está promover a aproximação das cooperativas singulares com os cooperados para que possam conhecer novas experiências e atualizar seus conhecimentos de mercado. A programação inclui palestras, painéis e apresentação de experiência bem-sucedidas de cooperativas.
Os Desafios Legais e Tributários do Cooperativismo Contemporâneo é o tema do V Congresso Cooperativista Potiguar (Concoop), que termina hoje (22/10), em Ponta Negra, Natal (RN). O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, fará hoje uma apresentação da instituição enfatizando as atividades desenvolvidas pela Assessoria Parlamentar (Aspar).
A assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella, também participará do evento. No Congresso Nacional, a Aspar acompanha constantemente as novas proposições, votações e audiências públicas que sejam de interesse do cooperativismo. A assessoria é apoiada pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), cujo compromisso é participar ativamente dos debates políticos em prol do fomento do cooperativismo. A Frencoop também colabora nas discussões das proposições de interesse nacional direcionadas à busca da democracia e do desenvolvimento econômico com justiça social.
As cooperativas que tiverem interesse em oferecer seus produtos à merenda de escolas poderão acessar um hotsite com informações sobre o Programa Alimentação Escolar, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A iniciativa faz parte de um plano estratégico de articulação da agricultura familiar para o mercado de alimentação escolar dentro do espectro da Lei nº 11.947, de 16/06/2009.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi uma das instituições participou desta construção junto ao MDA para tornar viável a participação das cooperativas. A lei determina que no mínimo 30% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE) sejam destinados à aquisição dos produtos provenientes da agricultura familiar para utilização na alimentação escolar. De acordo com a Lei, a aquisição será realizada com a dispensa de processo licitatório, desde que os preços sejam compatíveis com os de mercado e que atendam às exigências do controle de qualidade.
Hotsite - Nohosite, as cooperativas deverão inserir os dados jurídicos (como o CNPJ) e a listagem de produtos a serem oferecidos para a alimentação escolar. Além disso, poderão oferecer seus produtos, especificando a produção anual, os bens que comercializam e os contatos com os produtores. As informações possibilitarão aos interessados localizarem os fornecedores tanto por município como por tipo de produto. A ferramenta eletrônica busca facilitar o contato entre agricultores familiares e compradores, como escolas, creches, instituições de ensino da rede pública e secretarias estaduais e municipais de educação.
No site da alimentação escolar será possível, ainda, ter acesso à Lei da Alimentação Escolar (Lei nº 11.947/09), aprovada no último mês de junho.
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Vaivém das commodities - Mauro Zafalon
OFERTA MAIOR...
A oferta de gado melhorou, principalmente devido aos animais saídos de confinamentos; as exportações recuaram; e as vendas internas também não estão com cenário favorável. A conjugação de tudo isso provocou novo recuo no preço do boi.
...PREÇO MENOR
Pesquisa da Folha mostrou que alguns negócios já ocorrem a R$ 75 por arroba no Estado de São Paulo, mas a média de preços esteve a R$ 76,80 ontem. O Instituto FNP também registrou queda no levantamento diário que faz, apontando R$ 78 por arroba.
FUNDO DE CATÁSTROFE
O deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR) entrega hoje ao ministro Reinhold Stephanes o relatório sobre o Fundo de Catástrofe, uma antiga reivindicação do setor. O governo federal vai destinar R$ 4 bilhões, sendo R$ 2 bilhões de uma vez e mais R$ 1 bilhão por ano, durante dois anos.
NOVIDADES
Entre as novidades do fundo está a participação das indústrias de fertilizantes e de máquinas e equipamentos agrícolas, que terão assento no conselho. O fundo não terá tributação do PIS/Cofins, mas apenas a rentabilidade.
SEGURANÇA
Micheletto acredita que o valor inicial do fundo já é uma segurança para a entrada das empresas internacionais de resseguros. Apesar da necessidade de participação oficial neste início de formação, o deputado acredita que em dez anos o fundo já não necessitará da presença do Estado.
ANDAMENTO
A tramitação do fundo pelo Congresso será rápida, afirma Micheletto. Na próxima quarta-feira, o texto chega à Comissão de Agricultura da Câmara, indo a plenário em seguida. Já há um acordo de líderes para aprovação tanto na Câmara como no Senado.
O QUE É
O objetivo do fundo é garantir as operações do seguro rural em eventos climáticos (estiagens, geadas, enchentes), doenças e pragas. Esse novo mecanismo vai beneficiar também os segmentos florestal, pecuário e aquícola (pesca cultivada).
FRANCÊS NA BAHIA
A Cave Coopérative des Riceys, da França, deve trazer a tecnologia francesa para a produção de vinhos e espumantes em médias e pequenas vinícolas da Bahia.
COOPERATIVAS
Foi assinado um protocolo de intenções entre a Riceys e a Secretaria baiana de Agricultura. O objetivo é beneficiar cooperativas de várias regiões da Bahia. Começa na Chapada Diamantina e vai ao Vale do São Francisco, onde já há grande produção de uva.
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 22/10/2009
A Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins (OCB/TO) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/TO) vão receber, nesta quinta-feira (22/10), dirigentes e autoridades para a inauguração de sua nova sede. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participará da solenidade no novo endereço: Avenida . JK - Quadra 110 Norte - Lote 11, em Palmas (TO). O superintendente do Sistema OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, também participará da cerimônia, às 17h .
Para o presidente da OCB-Sescoop/TO, Ricardo Khouri, a inauguração é um marco: “significa a realização de um antigo sonho do sistema cooperativista do estado, e a instituição precisava ampliar a sua área física. Temos um espaço mais confortável para atender as cooperativas de Tocantins”. Khouri acredita que com o novo espaço será possível intensificar as atividades de monitoramento e capacitação dos cooperados.
Já confirmaram presença a prefeita em exercício, Edna Agnolin, o vice- presidente da Câmara de Vereadores de Palmas, Aurismar Cavalcante, o senador João Ribeiro, presidentes das unidades estaduais do Sistema OCB e de cooperativas tocantinenses.
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Termina amanhã (23/10) o curso de Direção Defensiva e Econômica no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PE). São quatro turmas de motoristas da Cooperativa de Transporte Coopernorte que, durante a semana, participaram de aulas teóricas e de comportamento para a condução de grandes veículos.
O consultor de Gestão de Trânsito e Transportes e um dos instrutores do curso, Delso Cezar, explicou que a intenção é promover a reciclagem dos motoristas por meio de três propostas: ambientação, para possibilitar uma abordagem dentro da realidade do trânsito; direção defensiva, que deve ser focada na prevenção para evitar acidentes, e, por fim, a direção econômica, que visa a uma condução voltada a preservação dos recursos utilizados, tais como combustível e os próprios veículos. Para ele, os condutores têm uma responsabilidade maior que a dos motoristas comuns, pois precisam estar preparados para atender e transportar públicos diferentes.
A eficiência, economia e segurança das viagens são reforçadas por meio do seguinte conteúdo: Situação do Trânsito; Sinalização e Multas; Condições Físicas e Emocionais para Condução Segura; Acidentes e Colisões; Situações de Desgaste; Gasto de Combustível; Formas de Condução; e Condições Adversas. (Fonte: OCB/PE)
"Nesta terça-feira (20/10), a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados realizou audiência pública para discutir o processo de fusão entre os frigoríficos Marfrig e Seara, que ainda será avaliado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), autarquia vinculada ao Ministério da Justiça.
O deputado Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e autor do requerimento que solicitou a audiência, questionou os planos da Marfrig em relação aos produtores integrados e aos consumidores. Segundo Zonta, não se pode deixar que os pequenos avicultores fiquem sem amparo e que os consumidores paguem à conta de uma concentração excessiva no setor de carnes.
Em defesa da estratégia da Marfrig, o diretor da divisão de aves e suínos, José Mayr Bonassi, garantiu aos parlamentares que a empresa planeja financiar a ampliação dos aviários e a manutenção do quadro de funcionários. Segundo Bonassi, a fusão entre Seara e Marfrig vai acirrar a concorrência no mercado de carnes e diminuir o preço dos produtos.
O presidente do Cade, Arthur Sanches, que analisa o processo de fusão dos frigoríficos, explicou as etapas para a provação do negócio, mas não quis comentar o risco de concentração de mercado nesse caso. Ele afirmou que o Conselho só vai se pronunciar depois do término da análise da proposta. (Com informações: Valor Econômico e Canal Rural)
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Nesta terça-feira (20/10), o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou as nove emendas do Senado Federal à Medida Provisória (MPV) 464/09, que trata da transferência de recursos, pela União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, no exercício de 2009. O projeto cria ainda um fundo de R$ 4 bilhões para garantir o risco de crédito para micro, pequenas e médias empresas, com a finalidade de estimular as exportações e, assim, minimizar os efeitos da crise financeira internacional.
A principal mudança no projeto é a emenda do relator da proposta e vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Osmar Dias, que destina cerca de R$ 1 bilhão à construção do fundo garantidor de crédito aos produtores e às cooperativas rurais para aplicação em investimentos, cujas regras gerais para o funcionamento das transferências serão as mesmas direcionadas às micro, pequenas e médias empresas.
Os limites máximos de cobertura de inadimplência por agente financeiro serão separados por finalidade de aplicação do crédito, por faixas de valor contratado e por prazo da operação. Um Conselho de Participação deverá examinar previamente o estatuto do fundo para habilitá-lo a receber recursos da União.
Com a aprovação no Congresso Nacional, a matéria tem agora um prazo de 15 dias para a sanção do presidente da República. (Com informações da Agência Câmara)
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Os jovens vítimas de exploração sexual de quatro estados brasileiros tem um incentivo a mais para se reerguerem. Foi oficializado ontem, com a assinatura do presidente do Conselho Nacional do Sesi, Jair Meneguelli, e o presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, o Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual - ViraVida. A solenidade ocorreu na Casa do Cooperativismo Cearense.
Freitas destacou a força do cooperativismo no Estado, salientando a importância de estar sempre próximo das instituições parceiras. “O movimento cooperativista no Ceará é muito forte, tanto na questão social, quanto na financeira. E esperamos que o Sescoop possa estar mais próximo dos outros ‘S’”, finalizou.
Para o presidente do sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio Alves Nogueira, o programa é de fundamental importância para todos os que compõem o sistema “S”. Ele destaca o papel do cooperativismo nesse projeto. “Uma das maneiras para chegar ao mercado de trabalho é através do cooperativismo, e foi fundamental a nossa entrada no projeto. Tudo neste trabalho é voltado para a inclusão social”, destaca.
Visivelmente emocionado, Jair Meneguelli, falou da importância do projeto Viravida, dizendo que indignar-se com a exploração sexual de jovens, hoje, tornou-se algo raro, e que muitas vezes os jovens que vivem nessa situação precisam apenas de uma oportunidade. “Eles têm agarrado essa chance. A evasão é de apenas 4,5%, muitas vezes por conta da dependência química. Eu vou lutar para que o Viravida se torne uma política pública”, ressalta.
Já presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Roberto Macedo, o compromisso da instituição é alcançar um bom resultado, e que dar oportunidade a quem precisa é fundamental. “Tendo oportunidade, todos podem conseguir, podem ir adiante. E não adianta capacitar, se não damos a chance desses jovens entrarem no mercado de trabalho”, ressalta. E finaliza: “Agora, com o cooperativismo inserido, nós vamos com certeza avançar de maneira espetacular”.
O diretor do Sebrae/CE, Jorge Parente, que também esteve presente durante a solenidade, destaca a importância da capacitação dos jovens, “promovendo a mudança não só deles, mas também de toda a sociedade, estimulando o empreendedorismo, compartilhando conquistas”.
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Emmanuel Macêdo
21 Out 2009 - 00h34min
Os jovens vítimas de exploração sexual de quatro estados brasileiros tem um incentivo a mais para se reerguerem. Foi oficializado ontem, com a assinatura do presidente do Conselho Nacional do Sesi, Jair Meneguelli, e o presidente do Conselho Nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual - ViraVida. A solenidade ocorreu na Casa do Cooperativismo Cearense.
O idealizador do projeto, Jair Meneguelli, não se conteve durante o evento. Visivelmente emocionado, Meneguelli chama a sociedade para abraçar o projeto e ajudar na recolocação dessas pessoas. ``Eu acredito no trabalho que está sendo feito. Hoje em dia, muitas pessoas se conformam em ver um estrangeiro com nossos jovens em uma situação clara de exploração sexual. Isso não é normal. Não podemos perder nossa capacidade de se indignar``, opina.
No início, um dos desafios do Viravida era manter os jovens interessados para não desistirem. ``Infelizmente, alguns são dependentes químicos e, por isso, acabam desistindo. Mas nós procuramos encaminhar às autoridades competentes para que façam tratamento e retornem``, conta o presidente do conselho. Segundo ele, 4% dos jovens que iniciam os cursos acabam desistindo.
Katarina Sabino, coordenadora operacional do projeto Viravida, fala como manter esses jovens no projeto. ``Há todo um encantamento. O que se é prometido é uma chance de reviravolta na vida deles``, explica.
O projeto iniciou com uma meta de 100 jovens nos estados de Pernambuco, Pará, Rio Grande do Norte e Ceará, totalizando 400 atendidos. Porém, ainda segundo a coordenadora, hoje não existe mais uma meta específica. Piauí e Distrito Federal estão em fase de estudos para serem incluídos no programa.
Mudança
Uma das meninas atendidas pelo projeto, que integra a primeira turma, fala sobre a virada em sua vida. ``Eu não obedecia minha mãe e bebia muito com minhas amigas. Depois que minha avó falou do projeto, fui lá para conhecer. Muita coisa mudou``, conta ela, que tem 18 anos e é mãe de um menino de um ano.
Outra participante, de 19 anos, emociona-se ao falar sobre o ViraVida. ``O projeto me ajudou a ter uma expectativa de ser alguém. Antes a gente sequer pensava em fazer faculdade``, diz. E completa com entusiasmo e lágrimas nos olhos: ``Antes não tínhamos nada. Agora, nós já começamos como empresárias abrindo nosso próprio negócio. Não seremos empregados de ninguém``.
PARCERIA
O Viravida é uma iniciativa do Sistema S (Sesc/Sesi/Senai/ Senac /Sebrae) em parceria com instituições filantrópicas, organizações não-governamentais(ONGs) e empresas públicas e privadas. São oferecidos cursos profissionalizantes nas áreas de imagem pessoal, moda, turismo e eventos.
TRABALHO
Outro ponto do projeto é oferecer acompanhamento aos adolescentes e suas respectivas famílias. Durante o curso, eles recebem uma bolsa e 20% do total são investidos em uma poupança que ajudará na inserção dos jovens no mercado de trabalho.
SERVIÇO
> Informações: http://www.viravida.org.br
Veículo: O Povo Online
Publicado em: 21/10/2009
“O consumidor pode ficar tranquilo. Não é uma ação do governo que vai fazer o preço do pãozinho subir”, afirmou o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (21/10), para discutir a situação da produção de trigo nacional, especialmente no Paraná.
O ministro disse que o governo está trabalhando em três linhas para garantir o abastecimento interno. A primeira suspende a licença de importação automática da Argentina para que, segundo ele, o produto argentino entre no País apenas no momento oportuno. Outra proposta, já apresentada na Câmara de Comércio Exterior (Camex), aumenta a alíquota de importação para 35% a fim de evitar a compra de países fora do Mercosul. A última medida defendida por Stephanes é o apoio a comercialização do produto para sustentar a diferença entre o preço mínimo de R$ 530/tonelada e o preço de mercado, que hoje é de R$ 480.
Durante a audiência, o ministro pediu que a indústria moageira informe a quantidade de trigo em estoque. “É preciso que a indústria apresente suas reivindicações com consistência”, acrescentou. A reunião segue com os representantes de governo, indústria, produtores, instituições financeiras e cooperativas. (Fonte: Mapa)
"A Câmara analisa o Projeto de Lei 6227/09, da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, que propõe um novo Código Ambiental Brasileiro. A proposta dá mais poder aos estados na definição de áreas de preservação e de exploração econômica e revoga o atual Código Florestal (Lei 4.771/65).O projeto foi aprovado por uma subcomissão criada para tratar das questões ambientais e dos seus impactos no agronegócio. O texto foi elaborado pelo relator, deputado Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Uma das principais mudanças propostas está na atribuição aos estados da faculdade de legislar sobre matéria ambiental, em detrimento das leis federais já editadas. "Isso é bastante interessante para um país de dimensões continentais e de realidades tão distintas como o Brasil", argumenta Zonta. A proposta também trata da política nacional de meio ambiente e da política geral de meio ambiente urbano. Além de revogar o Código Florestal, a proposta revoga o Decreto-Lei 1.413/75 e parte das leis 6.938/81, 9.605/98 e 9.985/00.
Segundo o relator, há um número excessivo de leis para regulamentar o uso dos recursos naturais, e esse fato, aliado a sucessivas mudanças nas normas, teria colocado boa parte dos imóveis rurais em situação de irregularidade.
Código "obsoleto" - Zonta argumenta que o atual Código Florestal, com mais de 40 anos, já se tornou obsoleto e inaplicável. O resultado seria um descontentamento geral tanto dos produtores rurais quanto dos ambientalistas. Para o relator, o objetivo do anteprojeto é cumprir o artigo 225 da Constituição, que preconiza a proteção dos recursos naturais sem deixar de atender aos interesses econômicos do País, que tem 24% do seu PIB no agronegócio - setor responsável por 36% das exportações e por empregar 37% da força de trabalho.
Recentemente, o estado de Santa Catarina publicou um Código Ambiental com normas que contrariam a legislação federal. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, presidida pelo deputado Zonta, apoia a proposta.
Mudanças - Entre as mudanças do anteprojeto da comissão em relação a outra proposta de código ambiental - o PL 5367/09, do deputado Valdir Colatto, está a inclusão, no texto, da fiscalização do uso dos recursos naturais e da proteção aos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas entre os princípios da Política Nacional de Meio Ambiente. Para evitar a falta de continuidade em trabalhos de controle e fiscalização, o anteprojeto preserva o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental.
O anteprojeto estabelece o dia 31 de dezembro de 2008 como o limite para a manutenção de atividades em áreas de proteção permanente. Assim, as propriedades em atividade até essa data estariam protegidas mesmo quando localizadas em áreas de proteção, a não ser no caso de dano efetivo ao meio ambiente, comprovado por laudo de técnico habilitado. O texto prevê que a conservação dos recursos naturais será considerada como uma responsabilidade compartilhada entre os ocupantes dos meios rural e urbano.
Consultas - A proposta estabelece ainda que as unidades de conservação precisarão do aval do Legislativo e só poderão ser criadas após a realização de consultas públicas. Para estabelecer essas unidades, será preciso realizar estudos elaborados por equipe multidisciplinar, levando em conta não apenas aspectos ambientais, mas também sociais, econômicos, culturais e políticos e com a necessidade de pagamento de indenização no prazo de um ano, sem prorrogação.
Enquanto a regularização fundiária não houver ocorrido e a indenização não houver sido paga, os proprietários e legítimos possuidores terão o direito de permanecer usando o imóvel em unidade de conservação. Além disso, as áreas de propriedades privadas incluídas no interior de unidades de conservação de proteção integral, mesmo sem uso, não poderão ser consideradas improdutivas enquanto não forem indenizadas.
Tramitação - O projeto foi apensado ao PL 1876/99, que está sendo analisado por uma comissão especial instituída para rever o Código Florestal (Lei 4.771/65). Se aprovadas, as propostas precisam passar pelo Plenário. (Fonte: Agência Câmara)
"O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) entregou, nesta terça-feira (20/10), o Certificado de Registro e a Declaração de Filiação à OCB/GO, para o presidente da Cooperativa de Apoio a Docência em Goiás (Uniensino), Roldão Oliveira Filho. A cooperativa de Anápolis (GO) tem por objetivo auxiliar professores em capacitação e recursos para o ensino.
Oliveira Filho foi recebido pelo técnico do departamento de Fomento, Daniel Cavalier, e conheceu a estrutura da organização e serviços prestados às cooperativas.
Em novembro passado, os professores tiveram a iniciativa de organizar cursos de pós-graduação na área da saúde, como biologia molecular e farmacologia, mas constataram dificuldades operacionais para dirigi-lo. Foi a partir daí que surgiu a ideia de criação da Uniensino. A cooperativa implementa cursos de treinamento, orientação, preparatórios para concursos e vestibulares, pós-graduação, entre outros, e fica responsável pela divulgação, organização, estrutura e toda a parte operacional do curso.
Em funcionamento há apenas três meses, a Uniensino já conta com 22 professores cooperados em praticamente todas as áreas do conhecimento, como exatas, humanas e biológicas. Todos os professores da cooperativa são pós-graduados. A cooperativa está com dois cursos em andamento, um de aperfeiçoamento em química e outro preparatório para o concurso da Secretaria de Saúde de Goiás.
Segundo seu presidente, um dos objetivos da cooperativa, a longo prazo, é se tornar uma instituição de ensino fundamental, médio e superior. “Queremos nos tornar uma instituição de ensino autorizada pelo MEC, para que assim, possamos agir com mais independência”, explica Roldão. Para isso o presidente diz que pretende visitar cooperativas educacionais ligadas à OCB/GO para conhecer o sistema operacional do Ramo. (Fonte: OCB/GO)