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Notícias representação

 

 

Governo estadual pode fomentar desenvolvimento de cooperativas

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Em reunião nesta terça-feira (3/11), na Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, o secretário Geraldo Alckmin disse ao presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, que o governo pode estudar o financiamento de algumas atividades de cooperativas por meio da agência de fomento Nossa Caixa Desenvolvimento.

Alckmin já havia adiantado o assunto na comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, evento realizado pela Ocesp em julho passado. “Podemos estabelecer um convênio com a Ocesp, que repassaria o programa às cooperativas. Nossa intenção é fomentar o desenvolvimento, e nada melhor do que fazer isso por intermédio das cooperativas”, frisou o secretário.

Del Grande havia pedido a reunião para formalizar o assunto. “Se há possibilidade de financiamento, pretendemos não apenas efetivar um convênio, mas já apresentar projetos que possam ser contemplados”, ressaltou o presidente da Ocesp, solicitando uma agenda de reuniões técnicas para já se analisar quais atividades cooperativistas poderiam receber o recurso.

A reunião na Secretaria de Desenvolvimento foi agendada e acompanhada pelo coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista, deputado Davi Zaia. Entre os participantes estava o presidente da Nossa Caixa Desenvolvimento, Milton Luiz de Melo Santos, que se comprometeu a marcar uma reunião técnica ainda esta semana para avançar no convênio com a Ocesp. (Fonte: Ocesp)

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05/11/2009 - Lei ambiental provoca mais um racha na oposição

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Mauro Zanatta, de Brasília

O adiamento do debate sobre um projeto de lei de reforma da legislação ambiental provocou ontem mais um racha na oposição ao governo Lula no Congresso. E ainda deu fôlego aos deputados ambientalistas em sua luta contra a alteração do Código Florestal reivindicada pela bancada ruralista.

No comando da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, o PSDB resolveu postergar as discussões sobre o projeto que anistia desmatamentos florestais feitos antes de 2007 e delega poderes aos Estados na esfera ambiental. A decisão do tucano Roberto Rocha (MA) desagradou ao Democratas. O relator do projeto, o deputado ruralista Marcos Montes (DEM-MG), foi veemente. "O PSDB deve uma satisfação ao país", disse. Mais contundente, o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), cobrou uma explicação pública do líder dos tucanos, José Aníbal (SP): "É parceiro ou não é? Se for na base de dois pesos e duas medidas, não vou aceitar", afirmou.

Em defesa dos tucanos, Roberto Rocha evocou o adiamento como forma de aperfeiçoar o texto e driblar as acaloradas discussões entre ambientalistas e ruralistas. "Senão vira uma guerra santa", disse. Mas o relator Marcos Montes rechaçou qualquer alteração no texto. "Não tem acordo. Se mudar, eu saio da relatoria. Aliás, o presidente tem a prerrogativa de me tirar da relatoria", disse.

A manobra dos tucanos ajudou o governo a contornar as disputas em sua base de apoio político no Congresso e ainda serviu para arrefecer os ânimos na Comissão Especial que debate a reforma do Código Florestal. A recusa do texto de Montes ajuda os ruralistas a manter acesos os debates pela alteração radical nas leis ambientais do país. O "fogo amigo" de parte dos ruralistas ajudaria a esvaziar os debates na Comissão de Meio Ambiente e deixaria o tema sob exclusividade da comissão de reforma do Código Florestal. Nos bastidores, os deputados identificam uma briga pela "paternidade das bondades" aos produtores rurais em ano pré-eleitoral. "Vamos tocar devagar lá na Comissão de Meio Ambiente. Mas vamos apertar o passa na comissão do Código", disse o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). A rejeição do relatório de Marcos Montes pode, entretanto, fragilizar a comissão do Código.

Atentos aos movimentos dos ruralistas, que passaram a dominar a Comissão de Meio Ambiente, os militantes de ONGs ambientalistas comemoraram ontem o recuo na tramitação do projeto batizado como "floresta zero". "Esse projeto significaria a anistia ao desmatamento de 34 milhões de hectares entre 1996 e 2006, na Amazônia e no Cerrado. É uma total absurdo", afirmou o coordenador de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), André Lima. Pelas contas da ONG, a área equivaleria a 1,5 vez o tamanho do Estado de São Paulo.

Os ambientalistas criticam, ainda, a permissão do projeto ao "monocultivo" de espécies exóticas na Amazônia, como dendê, além da compensação da área de reserva legal em outro Estado. O deputado Roberto Rocha defendeu que "há espaço" para dialogar: "Só temos que parar com esses eco-histéricos e agro-histéricos", afirmou.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/11/2009

 

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Uniodonto Sul Capixaba recebe selo de sustentabilidade

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A Uniodonto Sul Capixaba recebeu um certificado com o selo Uniodonto Sustentável Economia durante a XIX Convenção Nacional Uniodonto realizada em Aracaju (SE), de 21 e 24 de outubro.

O presidente da cooperativa, Adriano Bastos Barbosa, recebeu a homenagem das mãos do presidente da Federação do Estado do Rio e Espirito Santo, Carlos Alberto dos Santos Pêgo.

O Selo foi concedido pela Uniodonto do Brasil e está relacionado diretamente às atividades de sustentabilidade econômica desenvolvidas pela Cooperativa. São as políticas econômicas da cooperativa aplicadas no trabalho, a ampliação do mercado com geração de empregos e a ética nos negócios, que definiram a premiação. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

 

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Integração entre ramos será destaque no XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo

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“O XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo deve significar para as cooperativas gaúchas um marco referencial no sentido da cooperação entre si. Queremos a integração cooperatista entre os ramos”. A declaração do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, resume o objetivo principal do evento, que será realizado nos dias 16, 17 e 18 de novembro, em Gramado (RS): a necessidade de integrar o modelo cooperativo diante da economia de um mercado competitivo, com escala de produção e comercialização, o que implica maior parceria entre as cooperativas.

A iniciativa é do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e acontecerá junto com o lançamento do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), previsto para setembro de 2010, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e o Seminário Geral de Adesão às Frencoops Municipais. No dia 16, a partir das 21h, haverá ainda a final da terceira edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, na Sociedade Recreio Gramadense.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site www.ocergs.com.br, no link do XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS alerta aos dirigentes interessados em participar que reservas com hospedagem devem ser feitas com antecedência, tendo em vista que Gramado é uma cidade turística e acontece em novembro um evento local, o Natal Luz.

O XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo (SGC) será aberto na tarde do dia 16 de novembro, com o painel “Perspectivas do cooperativismo brasileiro no atual cenário”, pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. A partir das 18h, haverá uma reunião-jantar, com a discussão sobre a relação entre o “Parlamento e o cooperativismo”, seguida de adesão dos vereadores gaúchos às Frencoops municipais.

Além desse marco político, o encontro de Gramado terá também um marco ético e outro econômico. Está prevista ainda uma conferência sobre as sociedades cooperativas e o fisco, além de uma apresentação dos relatórios sobre o posicionamento do Rio Grande do Sul frente ao XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, em 2010.
 

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04/11/2009 - Cooperativas investem no mercado de carbono

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Com o objetivo de intensificar a participação do setor cooperativista no mercado de carbono, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, nos dias 11 e 12 de novembro, o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista”. O evento será realizado na sede da instituição, em Brasília (DF), com abertura prevista para as 8h30.

Durante dois dias, estão previstos painéis sobre os seguintes temas: “Políticas públicas em mudanças climáticas e desenvolvimento de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil”, “Experiências técnico-institucionais no mercado de carbono”, “Cases de sucesso do cooperativismo” e “Financiadores e investidores de projetos de MDL – comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) nos mercados de Quioto e Não-Quito”.

Na oportunidade, serão apresentados os resultados dos programas de mercado de carbono da OCB, metodologia de implementação de projetos de MDL florestal em cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de projetos de carbono social para o setor, lançamento do site Carbono Cooperativo, entre outras questões.

O encontro reunirá líderes cooperativistas, entidades do agronegócio, agentes financeiros, investidores e governo, além de especialistas do mercado de carbono e convidados internacionais da embaixada do Reino Unido.

Inscrições – As inscrições para o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista” podem ser feitas pelo link http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/workshop_carbono/form.htm, no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br).

As informações são de assessoria de imprensa.

Agrolink

Veículo: Site AgroLink
Publicado em: 03/11/2009

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Encontro reúne 180 professores em Rio Verde

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Cento e oitenta professores de escolas do estado de Goiás participaram no último fim de semana do 1º Encontro de Professores do Cooperjovem. A iniciativa foi do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO) e as atividades foram desenvolvidas na Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), em Rio Verde (GO).

Na abertura do encontro, o presidente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Antonio Chavaglia, ressaltou a importância do professor para o programa em Goiás e afirmou que buscará ampliá-lo com apoio de secretarias municipais e do governo de Goiás. “O sentimento cooperativista que nasce na família é o nosso objetivo com projetos como este. E vamos continuar avançando porque vocês, professores, estão colaborando, resumiu Chavaglia.

Uma das principais atividades da programação foi ministrada pela educadora Carmen Machado e consistiu em uma dinâmica, em grupo, que se aprofundou na metodologia do Programa Cooperjovem.  Os professores são responsáveis por levar ensinamentos cooperativistas às salas de aula de escolas públicas e contam com o apoio das cooperativas.

A programação incluiu palestras com o consultor João Carlos de Oliveira falando sobre o tema “Educação para a Democracia Transformando Ideias em Ações e Ações em Resultado”

Eliseu Felipe Hoffmann, instrutor de treinamento na área motivacional, abordou o tema “Educação – o Amor como Caminho”. Durante o evento, foi exibido ainda um vídeo comemorativo dos 10 anos do Sescoop/GO, completados na última quarta-feira (28/10). (Com informações OCB/GO)

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Cosag da Fiesp traça perspectivas para a safra 2009/2010

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O Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) promoveu hoje (3/11) três palestras para traçar as “Perspectivas para a safra 2009/2010”. Para realizar o balanço, o encontro abordou os principais insumos da agropecuária, bem como analisar as conjunturas econômicas, interna e externa, que têm influência direta sobre a produção.

A primeira apresentação foi feita pelo diretor da Agroconsult, André Pessoa, que falou dos índices de produtividade do setor; as perspectivas para a soja, o milho, o algodão e o trigo; e o encerramento do ano para os fertilizantes, os defensivos e máquinas e equipamentos.

A expectativa para as carnes, a cana, o café e a laranja foi o tema da segunda palestra, que  a cargo do diretor da MB Associados, Alexandre Mendonça de Barros.

E por fim, o pesquisador da GVagro, ligada à Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Perosa, enfocou a influência do câmbio na renda da safra. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou das discussões.
 

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Sescoop/CE investe na preservação documental

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (Sescoop/CE) realiza, entre os dias 6 e 7, deste mês, o curso de Documentoscopia. O objetivo é treinar os colaboradores que, direta ou indiretamente, manipulam documentos com lançamentos gráficos de preenchimento ou assinaturas, a reconhecer sua autenticidade.

O curso é destinado a atendentes de caixas, tesoureiros, conferentes, contadores e administradores de cooperativas de crédito. Alfabetos, grafismos, grafoscopia, autenticidade, gráfica e documental serão alguns dos conteúdos vistos pelos participantes ao longo do curso. As aulas acontecem das 13h30 às 21h, do dia 06/11 e das 8h às 17h, do dia 7/11. (Com informações da OCB-Sescoop/CE)

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Cooperativas investem no mercado de carbono

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Com o objetivo de intensificar a participação do setor cooperativista no mercado de carbono, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, nos dias 11 e 12 de novembro, o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista”. O evento será realizado na sede da instituição, em Brasília (DF), com abertura prevista para as 8h30.

Durante dois dias, estão previstos painéis sobre os seguintes temas: “Políticas públicas em mudanças climáticas e desenvolvimento de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil”, “Experiências técnico-institucionais no mercado de carbono”, “Cases de sucesso do cooperativismo” e “Financiadores e investidores de projetos de MDL – comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) nos mercados de Quioto e Não-Quito”.

Na oportunidade, serão apresentados os resultados dos programas de mercado de carbono da OCB, metodologia de implementação de projetos de MDL florestal em cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de projetos de carbono social para o setor, lançamento do site Carbono Cooperativo, entre outras questões.

O encontro reunirá líderes cooperativistas, entidades do agronegócio, agentes financeiros, investidores e governo, além de especialistas do mercado de carbono e convidados internacionais da embaixada do Reino Unido.

Inscrições – As inscrições para o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista” podem ser feitas pelo link http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/workshop_carbono/form.htm, no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br).

 

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03/11/2009 - Lula discute agenda ambiental polêmica

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EDUARDO SCOLESE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reunirá nesta semana seus ministros para tratar de dois temas espinhosos na área ambiental: redução na emissão de gases-estufa e propostas de mudanças no Código Florestal.

As discussões ocorrem num momento de tensionamento entre ambientalistas e ruralistas. Ao mesmo tempo, tanto no Executivo como no Legislativo, fala-se em anistia a desmatadores, multas a produtores rurais, diminuição de áreas de preservação permanente, restrição para a compra de terras por estrangeiros e sacrifícios da agropecuária nas metas de redução dos gases de efeito estufa.

Hoje o presidente reúne ministros para tratar das metas a serem levadas pelo Brasil à conferência da ONU sobre mudanças climáticas, no início de dezembro, em Copenhague.

O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) tentará emplacar sua meta, de reduzir em 40% a estimativa de emissão de gases de efeito estufa até 2020.

Para cumprir a proposta, ainda de acordo com as projeções do Ministério do Meio Ambiente, o país terá de reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia, frear o avanço da motosserra no cerrado e na caatinga, recuperar áreas degradadas da pecuária, fornecer mais tecnologia na agricultura, entre outros pontos.

A vantagem de Minc é que o Ministério da Agricultura não participa das negociações sobre mudanças climáticas. Em artigo publicado na semana passada na Folha, o ministro Reinhold Stephanes disse: "A agricultura, deixada de fora da tomada dessas decisões estratégicas, não é esquecida quando se listam os emissores de gases-estufa no país".

Se no tema do clima Stephanes não foi convidado pelo Planalto, nas discussões sobre alterações nas leis ambientais trava uma intensa disputa com o titular do Meio Ambiente.

Legislação

Sob a coordenação da Casa Civil, técnicos das pastas discutem mudanças e regulamentações no Código Florestal, que, entre outros pontos, definem em 80% o limite obrigatório de preservação -a chamada reserva legal- de propriedades na região amazônica.

Tanto Stephanes como Minc têm pressa para chegar a uma solução. Isso porque em 11 de dezembro próximo passa a valer um decreto presidencial que aplica multas a propriedades que não cumprem as regras ambientais e obriga os proprietários a assumir um compromisso formal em relação às suas reservas legais.

Minc não aceita a prorrogação do decreto, enquanto Stephanes defende a edição de uma medida provisória que livre de punição pequenos e médios proprietários que tenham desmatado suas áreas para a abertura de lavouras. A avaliação da Agricultura é que a entrada em vigor desse decreto colocará na ilegalidade cerca de 3 milhões de propriedades.

Para evitar o prosseguimento da proposta de Stephanes, Minc apresentou ao Planalto uma ação voltada aos proprietários irregulares, como crédito e assistência técnica.

Na sexta-feira, quando retornar da Europa, Lula poderá conversar com os dois ministros sobre o mapa de divergências ambientais que está sendo preparado pela Casa Civil, com base nas discussões técnicas.

Enquanto isso, na Câmara, uma comissão dominada por ruralistas trabalha para a revogação do Código Florestal e para entregar aos Estados a responsabilidade de legislar sobre a questão ambiental.

País pode cortar 35% de CO2, diz estudo

Estimativa que será apresentada a Lula hoje mostra como evitar emissão de quase 1 bilhão de toneladas em 6 setores da economia

Cálculo da Rede Clima foi feito a pedido do Ministério da Ciência e Tecnologia; Brasil deve definir hoje que meta levará a Copenhague

CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA

O Brasil pode cortar 35% de suas emissões de gases-estufa em relação à trajetória atual até 2020. É o que indica um estudo preliminar, que será apresentado hoje em Brasília ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao qual a Folha teve acesso.

O cálculo foi feito a pedido do Ministério da Ciência e Tecnologia pela Rede Clima, um grupo ligado à pasta que reúne pesquisadores do país inteiro.

Ele embasa em parte a proposta do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) de cortar até 40% das emissões do país em relação ao cenário tendencial.

Lula deve definir hoje a meta de desvio da trajetória de emissões que o Brasil apresentará na conferência do clima de Copenhague, em dezembro.

Há duas opções na mesa. Uma prevê só a redução de 80% no desmate na Amazônia até 2020; isso daria um total de desvio de cerca de 26%, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Minc tem apostado num número mais alto, de 30% a 40%, que preveja redu&cc"

Lideranças gaúchas querem mais recursos para comercialização do trigo

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Lideranças da triticultura gaúcha cobraram na semana passada, do diretor de programas da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, a liberação de mais recursos para os mecanismos de apoio à comercialização do grão. Presente no encontro, o deputado federal Luis Carlos Heinze, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), disse que só o Rio Grande do Sul precisa de R$ 600 milhões para operações de Aquisição do Governo Federal (AGF), Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) e contratos de opção.

O deputado salientou que o montante possibilitará o escoamento das 250 mil toneladas do cereal da safra velha e boa parte do produto que está sendo colhido no estado. Segundo ele, essa ajuda governamental é fundamental para melhorar o preço pago ao produtor e fazer com que o mercado funcione de forma equilibrada. “O governo precisa intervir para auxiliar os triticultores, pois a situação, mais uma vez, está no limite”, enfatizou Heinze. Bittencourt prometeu avaliar o pleito e discutir o repasse com técnicos do Ministério da Agricultura.

Além do deputado Heinze, também participaram da reunião o secretário da Agricultura, João Carlos Machado e os presidentes da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina (Fecoagro), Rui Polidoro Pinto; da Farsul, Carlos Sperotto; e da Comissão de Trigo da Farsul, Hamilton Jardim.

Importações- Outro assunto discutido na audiência pelo grupo foi o aumento das importações de trigo na época da colheita no Brasil. O deputado Heinze aproveitou a oportunidade para reforçar a necessidade de elevação da Tarifa Externa Comum (TEC) de 10% para 35%, como forma de frear a entrada de produção concorrente. “No momento em que o triticultor brasileiro está colhendo, a indústria nacional aproveita para importar a preços mais baixos prejudicando o setor. O governo precisa estabelecer salvaguardas e normas que protejam os agricultores, principalmente nesta época”, ressaltou.

Além disso, Heinze defende a adoção de medidas que corrijam as assimetrias do Mercosul e evitem a entrada do trigo argentino subsidiado.
(Fonte: Assessoria do deputado federal Luis Carlos Heinze).

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Secretário de agricultura do ES recebe dirigentes do cooperativismo

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O recém-empossado secretário estadual de Agricultura do Espírito Santo, Enio Bergoli, recebeu nesta quinta-feira (29/10), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André de Oliveira, que foi acompanhado de sua equipe técnica. Freitas está no Espírito Santo desde quarta-feira (28/10) participando da 39ª Convenção Nacional da Unimed.

Na reunião, Freitas manifestou apoio ao secretário, que tomou posse nesta quinta-feira e colocou a sede da OCB, em Brasília (DF), à disposição. Já o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES destacou o histórico de parceria com o Enio Bergoli, o apoio ao seu nome para a pasta junto ao governo e das perspectivas futuras, e entregou uma cesta com produtos de cooperativas agropecuárias do estado.

O secretário agradeceu a visita e solicitou novas reuniões para dar início aos trabalhos que a secretaria e o Sistema OCB/ES pretendem desenvolver. (Com informações da OCB-Sescoop/ES)

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Comissão rejeita benefício a colônia de pescador artesanal

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A Comissão de Minas e Energia rejeitou na quarta-feira (28/10) o Projeto de Lei 1895/07, do deputado Wandenkolk Gonçalves, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que estende às colônias de pescadores artesanais os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica concedidos aos consumidores rurais de baixa renda. O objetivo é reduzir os gastos das cooperativas com a conservação do pescado.

A comissão acolheu parecer do relator, deputado Marcos Lima, e rejeitou tanto esse projeto como o 2907/08, do deputado Ilderlei Cordeiro, que é semelhante e tramita apensado.

Segundo Lima, a pesca artesanal já vem sendo atendida pelo governo federal, com a construção de fábricas de gelo, entre outras ações. "Por serem implantadas em áreas distantes dos grandes centros, e por serem de pequeno porte, tais fábricas de gelo, de acordo com a estrutura tarifária de energia elétrica vigente, certamente serão enquadradas na subclasse indústria rural, cuja tarifa já apresenta expressiva redução em relação às demais classes de consumo", argumentou o relator.

Consequentemente, acrescentou, os benefícios seriam desnecessários, "pois a energia elétrica empregada na atividade de pesca artesanal, primordialmente na fabricação de gelo, já usufrui de expressiva redução em relação às demais classes de consumo".
 
Tramitação - Os projetos haviam sido aprovados pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e ainda serão analisados pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirão para o Plenário, tendo em vista divergência dos pareceres. (Fonte: Agência Câmara)

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Sescoop/GO encontro de professores do Cooperjovem

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O Sescoop/GO realiza amanhã (31/10), em Rio Verde, o 1º Encontro dos Professores do Programa Cooperjovem de Goiás. O evento visa promover a integração dos professores para aperfeiçoamentos das técnicas utilizadas. Também será feito pelo Sescoop um levantamento das principais necessidades dos professores em sala de aula. A intenção é  aprimorar o programa que leva ensinamentos cooperativistas às salas de aula.

 O evento será realizado na sede da Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), em Rio Verde. As 180 vagas disponíveis já foram preenchidas por indicação das cooperativas e suas escolas apadrinhadas (serão 20 participantes por cooperativa).

A programação inclui palestras “Educação para a Democracia e Liderança Social” (proferida pelo consultor João Carlos de Oliveira), “Educação – o Amor como Caminho” (por Eliseu Felipe Hoffmann, instrutor de treinamento na área motivacional) e a oficina “Competências Pessoais e Atitudes Geradoras de Resultados” com Carmen Machado, mestre em Educação e assessora pedagógica de projetos sócio-educacionais de prefeituras paranaenses. O evento terá oito horas de duração com almoço servido no local. (OCB/GO)

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OCB/AL promove atividades educativas neste fim de semana

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Tratar do Programa de Educação Continuada (PEC). Este foi o objetivo do encontro realizado nesta sexta-feira (30/10), na sede da Cooperativa Escola Agrotécnica de Satuba (Coetagri), em Satuba (AL). O programa é uma iniciativa do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo local (Sescoop/AL).

O especialista em dinâmicas de grupo André Sahaj trabalhou o módulo “Dinâmica das Relações Humanas”, com o objetivo de mostrar o diferencial que as ações em equipe faz, tanto na vida profissional quanto na pessoal. Ele também falou da importância do dinamismo em qualquer forma de comunicação.

O PEC tem também como público, neste sábado (31/10), funcionários da Cooperativa de Enfermagem de Alagoas (Coopeal), com encontro previsto para as 18h, na Faculdade Integrada Tiradentes. O instrutor Sérgio Acioly trabalhará o módulo “Noções de Marketing” durante todo o dia e esclarecerá as dúvidas relacionadas aos diversos conceitos de marketing. 

Aperfeiçoamento - Visando a uma qualificação contínua às cooperativas do estado, o Sistema OCB-Sescoop/AL promove, neste sábado (31/10), o Curso de Aperfeiçoamento para Secretárias na Faculdade Integrada Tiradentes (FITS). (OCB/AL)

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Intercâmbio Brasil-Itália incluirá OCB/AM

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O acordo existente entre Brasil e Itália, realizado entre a Presidência da República, Legacoop Toscana (Itália) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), será ampliado para atender o Amazonas. O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, a diretora de Desenvolvimento Regional da Suframa, Eliany Gomes, e o gerente do Sebrae/AM, Vicente Schettini, estão na Itália, representando às instituições em um evento em Tocana. Eles farão parte do acordo que deverá ser assinado durante a realização da Assembléia Geral da Aliança Cooperativista Internacional (ACI), em novembro, em Genebra (Suíça).

Para Magalhãs Júior, o acordo poderá trazer grandes avanços ao cooperativismo amazonense. “A tradição cultural e a eficiência em gestão das cooperativas italianas são experiências que podem agregar no cooperativismo amazonense”, comentou. Segundo o dirigente, a comitiva já visitou a Cooperativa Cellini, em Prato. Do Ramo Trbalho, a organização tem como cooperados engenheiros elétricos e mecânicos de alta tecnologia.

O grupo também estive na cooperativa agroindustrial Il Forteto, formada por 60 associados em regime de comuna, ou seja, que moram em habitações comuns com a família, e 40 cooperados que possuem suas áreas individuais e entregam suas produções na cooperativa. Sua principal atividade é a produção de derivados lácteos provenientes de ovelhas. Na Europa, existem 171 organizações cooperativas, 250 mil sociedades cooperativas e 160 milhões de pessoas associadas.

Petrucio Magalhães Júnior ressaltou a importância do encontro. "Esse será um fator impulsionardor ao movimento cooperativista no Amazonas, uma vez que a OCB/AM está em um momento de fomentar as ações no setor primário, no interior do estado".

Ao mesmo tempo, o dirigente amazonense salientou que é preciso estímulo do governo à formação de cooperativas no interior. "O governo italiano apóia o movimento cooperativista, principalmente nos investimentos iniciais da cooperativa. Depois de certo tempo, a organização passar a ser tratada como outra empresa qualquer, paga seus impostos e contrata seus empregados equiparados a outras instituições", disse. "Se conseguirmos sensibilizar o governo para que isto seja feito também no Amazonas, poderemos gerar mais emprego e renda onde for criada uma cooperativa”, complementou.

Um outro aspecto apontado por Magalhães Júnior foi a legislação. No Brasil, ainda não existe uma lei que incentive o funcionamento das cooperativas. “Na Itália, a lei existe e é cumprida literalmente. Tem previsão legal para todos os seguimentos de cooperativas. O Ramo Trabalho, por exemplo, não enfrenta mais nenhuma dificuldade com a justiça porque existe uma lei especifica que trata do assunto”, concluiu o dirigente. (Fonte: OCB/AM)

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30/10/2009 - Terra Legal proíbe venda a estrangeiros

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EDUARDO SCOLESE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O governo Lula utilizou a regulamentação do processo de regularização fundiária para restringir a compra de terras por estrangeiros na Amazônia.

Pela nova regra, os beneficiados pelo programa Terra Legal (pequenos e médios proprietários) poderão vender os seus títulos de posse só para brasileiros -natos ou naturalizados. A venda do lote também terá restrições caso o comprador já tenha outro pedaço de terra.

As regras fazem parte de um decreto de Lula que regulamenta o Terra Legal, programa criado neste ano pelo governo por medida provisória. A MP não criava impedimento aos estrangeiros. Isso veio agora, com a definição das regras do programa, que tem como meta regularizar cerca de 300 mil posses localizadas em áreas da União na Amazônia Legal (região Norte, MT e parte do MA).

A Amazônia Legal tem cerca de 500 milhões de hectares, e o Terra Legal pretende regularizar áreas que, somadas, chegam a 67,4 milhões de hectares. Reportagem de anteontem da Folha revelou que o programa já detectou tentativas de uso de laranjas (intermediários usados para ocultar a identidade dos verdadeiros proprietários), falta de estrutura e boicotes de fazendeiros e administradores.

Pelo projeto, a titulação será gratuita para áreas de até um módulo fiscal. Posseiros de pequenas propriedades (de 1 a 4 módulos) pagarão um preço abaixo do valor de mercado em até 20 anos, e os de médias propriedades (de 4 a 15 módulos fiscais), o valor de mercado.

O pequeno proprietário beneficiado só poderá negociar sua gleba após dez anos da titulação, e o médio proprietário, após três anos. A venda não poderá ser feita a estrangeiros ou a quem já for dono de outra propriedade rural que, somada à nova, ultrapasse os 15 módulos fiscais (1.500 hectares).

O decreto também impõe restrições ambientais. Para receber o título, o proprietário terá se comprometer em recuperar ou manter a área de reserva legal do terreno, além de identificar e recuperar áreas de preservação permanente -margens de rios e topos de morros.

A ideia do governo de limitar a entrada de estrangeiros na Amazônia é antiga. Ela chegou a ser ensaiada em 2008, mas foi descartada na crise, para não frear os investimentos no país.

replacea a crise, o governo trabalha em outras duas frentes para ampliar as restrições a investidores de outros países na Amazônia Legal. Segundo a atual legislação (1971), a terra em nome de estrangeiros não pode superar 50 Módulos de Exploração Indefinida. Cada módulo varia de 5 a 100 hectares, o que limita as áreas de estrangeiros a 5.000 hectares.

A primeira opção do governo é um projeto de lei elaborado parado na Casa Civil aguardando a definição de Lula. Segundo o texto, o limite de propriedade de estrangeiros cairia de 5.000 hectares (áreas contínuas e não contínuas) para 1.500 hectares (áreas contínuas) e 3.000 hectares (áreas não contínuas).

A outra opção do governo é operar na tramitação de um projeto no Congresso que limita a compra de propriedades por estrangeiros a 15 módulos fiscais (1.500 hectares). O texto, aprovado recentemente na Câmara, está agora no Senado.

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 30/10/2009

 

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ANTT prorroga análise da resolução sobre transporte de carga

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) junto com a Ocepar, que representa as cooperativas paranaenses, e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) voltaram a se reunir nesta quinta-feira (29/10) para tratar da  Resolução nº  3.056, de 12 de março de 2009, que gera dificuldades às cooperativas agroindustriais que possuem frota própria. No encontro, secretário executivo da OCB, Renato Nobile, explicou os entraves decorrentes da medida ao superintendente de Serviços e Cargas da ANTT, Noboru Ofugi, que prometeu avaliar os impactos da medida.

Em julho, ANTT se comprometeu em estudar os efeitos da Resolução nas atividades das cooperativas, no entanto, não apresentou nenhum parecer até o momento. No entendimento da OCB, a resolução impossibilita a prestação de serviços remunerados de transportes rodoviários de cargas e terceiros – frete de retorno – por frota própria de cooperativas do Ramo Agropecuário.

Segundo Ofugi, o assunto ainda está sendo estudado pela Procuradoria Jurídica da Agência, mas é muito cedo para uma posição sobre o assunto. Ele enfatizou que a ANTT está empenhada em analisar o assunto o mais rápido possível tendo em vista que a resolução entra em vigor no dia 18 de dezembro, quando também se esgota o prazo para o recadastramento do Registro Nacional de Transporte de Cargas (RNTRC).

Nobile colocou a área jurídica da OCB à disposição da ANTT para ajudar a solucionar possíveis dúvidas sobre o funcionamento das cooperativas agropecuárias a fim de agilizar o processo. Na oportunidade, a OCB solicitou a ANTT a realização de visitas às unidades estaduais para o esclarecimento de dúvidas sobre a resolução e sobre a forma de atuação das cooperativas de transporte de cargas após o advento da lei.

O superintendente da Agência informou que as visitas serão realizadas tão logo a Procuradoria Jurídica da ANTT tiver emitido seu parecer sobre a questão da frota própria das cooperativas agropecuárias e sobre a dupla militância de cooperados como autônomos ou como empresas.
Também participaram da reunião Adriano Alves e Arlyson Horta, da Coordenadoria Jurídica da OCB , Patrícia Medeiros, da Gerência de Mercados, o assessor da Ocepar, Marcos Antônio Caetano, e o representante da ANTT, Francisco Magalhães.
 

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Convenção Nacional Unimed tem apoio da OCB

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participou, nesta quinta-feira (29/10), do painel de discussão do 14º Encontro Cooperativo, no Centro de Convenções em Vitória (ES). O encontro integra a programação da 39ª Convenção Nacional Unimed, que conta com o apoio da OCB. 

“Intercooperativismo”, “Cooperativismo frente ao cenário político atual” e o “Funcionamento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)” foram os temas abordados no painel. A iniciativa do encontro, que acontece desde 2007 e tem como objetivo estreitar o relacionamento com todo o Sistema Cooperativo Brasileiro, é da Seguros Unimed.

A OCB está presente também por meio de um estande institucional compartilhado com as organizações estaduais de São Paulo (Ocesp) e do Espírito Santo (OCB/ES). Nele, os visitantes encontram informações, orientações e materiais como folders e vídeos sobre o Sistema OCB e suas dimensões social e econômica. 
 

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Plano define atuação do Ramo Educacional

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O coordenador nacional do Ramo Educacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcos Henrique dos Santos, destacou o principal ponto da agenda do setor, ao encerrar o 1º Encontro Nacional das Cooperativas Educacionais, nesta quarta-feira (28/10), na sede da OCB, em Brasília (DF). “O plano de ação exigirá esforço conjunto dos representantes do cooperativismo educacional, deputados e senadores”, disse Santos. Ele compôs a mesa de encerramento do evento ao lado da senadora Marisa Serrano, que representa o Ramo Educacional na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e do secretário executivo da OCB, Renato Nobile.

“É importante termos uma representação fortalecida para um ramo tão importante como o Educacional”, disse Nobile. Ele destacou ainda o apoio da OCB às cooperativas educacionais e a importância de intensificar o diálogo entre dirigentes e parlamentares.  

A senadora Marisa Serrano disse que vai estudar o plano e verificar onde pode atuar para que o setor avance, principalmente nas questões tributárias que atualmente têm prejudicado o setor. Segundo ela, o Senado Federal mantém uma equipe especializada que poderá fazer um estudo aprofundado sobre o Ramo Educacional, que servirá de subsidio para as próximas ações.

O resultado do encontro foi a divulgação do plano de ação que está à disposição no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br). Clique aqui e acesse o documento na íntegra.

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