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O primeiro dia do XIV Seminário Gaúcho, que ocorreu no período de 16 de novembro até esta quarta-feira (18/11), marcou o lançamento do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, que será realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em setembro de 2010. O presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, apresentou as diretrizes do evento a cerca de 800 participantes do Seminário, que aconteceu na cidade de Gramado (RS).
Conforme Freitas, o Congresso foi lançado durante o Seminário Gaúcho porque pretende envolver pessoas que realmente conhecem o cooperativismo para discutir as estratégias do Sistema OCB, tendo em vista os próximos anos. “O Seminário Gaúcho está tratando temas relacionados ao Congresso. O evento de 2010 nos permitirá olhar para frente e desenhar o futuro que queremos”, disse.
O presidente da OCB afirmou ainda que é necessário modernizar, profissionalizar e agilizar a gestão cooperativista. “É isso que esperamos fazer no Congresso em 2010: rever paradigmas e conversar com as cooperativas e seus líderes, consolidando propostas inovadoras e sustentáveis política, ambiental, social e economicamente”.
Do XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo participaram mais de 800 pessoas, entre presidentes de unidades estaduais da OCB, dirigentes, colaboradores e associados de cooperativas, estudantes de cooperativismo e autoridades nacionais, estaduais e municipais. Segundo o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o Seminário é importante para definir novos rumos. “Devemos rimar sustentabilidade e inovação para crescer”, acrescentou.
Perius registrou a participação de mais de 300 mulheres no evento. “A presença das mulheres no Seminário é fundamental para definir as propostas do cooperativismo para os próximos anos”, assinalou.
Participaram também da abertura do Seminário com o lançamento do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo os presidentes das organizações estaduais do Sistema OCB na Bahia, Orlando Colavolpe; Mato Grosso, Onofre Cezário de Souza Filho; Espírito Santo, Esthério Sebastião Colnago; Rio Grande do Norte, Roberto Coelho da Silva; Santa Catarina, Marcos Antônio Zordan; Mato Grosso do Sul, Celso Ramos Régis; Rondônia, Salatiel Rodrigues de Souza; Ceará, João Nicédio Alves Nogueira; Rio de Janeiro, Wagner Guerra da Fonseca; e Roraima, Sílvio Silvestre de Carvalho. Presentes também o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, João Carlos Machado, representando a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius; presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, deputado federal Odacir Zonta; o deputado federal Luiz Carlos Heinze, representando a Câmara de Deputados; o deputado federal Renato Molling; o deputado estadual e coordenador da Frencoop gaúcha, Giovani Cherini, representando a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul; e o secretário municipal de Turismo de Gramado, Gilberto Tomasini, representando o prefeito de Gramado, Nestor Tissot. (Fonte: Ocergs)
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Mauro Zanatta, de Brasília
As polêmicas alterações no Código Florestal Brasileiro começam a sair do papel hoje. A bancada ruralista apresentará uma nova versão do projeto de anistia a desmatamentos e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve anunciar o adiamento do decreto de crimes ambientais para junho de 2011.
Em uma silenciosa costura política de bastidores, os ruralistas dizem ter superado resistências ao relatório do deputado Marcos Montes (DEM-MG) com a alteração de quatro pontos considerados cruciais: anistia a desmatadores limitada até 2001 (o texto anterior previa até 2006); retirada da delegação de poderes aos Estados em questões ambientais; permissão para recomposição de até 30% das Áreas de Preservação Permanente (APPs) na Amazônia com espécies exóticas, mas sem possibilidade de corte raso dessa vegetação; e "aluguel" de até 30% das áreas de reserva legal na Amazônia para projetos de "servidão ambiental".
O texto também permitirá a soma de APPs como reservas legais, além da compensação florestal fora da bacia hidrográfica, mas nos mesmos biomas. "As alterações que fizemos deixam o projeto leve e confortável ao próprio presidente Lula", argumenta o deputado Marcos Montes. "Ele quer uma ação nossa. Eu quero preservar e não sinto tanta dificuldade no PT. Há um clima favorável porque o projeto ajuda a todos".
A última tentativa de votar o relatório, considerado "muito amplo", na Comissão de Meio Ambiente provocou um racha na bancada ruralista e nos partidos de oposição. Cada grupo queria uma fatia das propostas do projeto para usar como bandeira eleitoral em 2010. Os ruralistas da comissão especial de reforma do Código Florestal não aceitavam tratar da delegação das leis ambientais aos Estados neste projeto. A estratégia é postergar uma solução para ouvir as bases em todas as regiões do país. Com isso, esses parlamentares podem reivindicar a paternidade dos eventuais benefícios aos produtores. Os partidos de oposição, sobretudo os parlamentares da ala paulista do PSDB, temiam a perda de apoio político em camadas da classe média urbana mais sensíveis aos temas ambientais.
Ao governo também não convinha ceder a todos os apelos ruralistas, já que a bancada ambientalista e as ONGs da área têm uma ação agressiva de denúncia contra qualquer alteração no Código Florestal. Seria um desgaste desnecessário às vésperas da Cúpula do Clima, em Copenhague, na Dinamarca. Além disso, a aprovação do relatório anterior de Montes deixaria os ministros Carlos Minc (Meio Ambiente) e Reinhold Stephanes (Agricultura) sem discurso em plena campanha eleitoral de 2010. Ambos têm dedicado muito tempo a negociações para alterar o Código Florestal a seu jeito. Daí, a necessidade de arbitragem do próprio presidente Lula para "equilibrar" o jogo entre as teses ruralistas e ambientalistas.
Diante das resistências generalizadas, no Congresso e no governo, Montes recuou da proposta original. Ainda assim, prevê problemas futuros para aprovar o texto mais "suave" que será protocolado hoje na Câmara. "Os ambientalistas sempre vão ficar contra. Mas a discussão já ficou madura", afirma o relator da proposta em tramitação desde 2005.
O novo texto do relator também deve provocar reação na bancada parlamentar e no governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), cuja influência no governo federal é bastante relevante. A anistia a desmatamentos até 2001 excluirá boa parte da abertura de áreas mais recentes da fronteira agrícola em Mato Grosso. "Vai ficar um pedaço de Mato Grosso de fora, mas eles vão poder compensar suas áreas fora da bacia hidrográfica e no mesmo bioma", afirma Marcos Montes. Além disso, argumenta o deputado, os produtores de Mato Grosso que preservaram 80% da reserva legal na Amazônia poderão "alugar" parte de suas áreas a quem desmatou acima do permitido em lei. "Eles podem 'alugar' a diferença entre 80% e 50%", afirma Montes.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 18/11/2009
Estão abertas até esta sexta-feira (20/11), as inscrições para o curso “Encerramento de Balanço e Apresentação de Prestação de Contas”. Destinada aos contadores iniciantes nas cooperativas ligadas ao Sistema OCB-Sescoop/GO, a capacitação será realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO), nos dias 25 e 26 deste mês na sede do Sistema, em Goiânia (GO).
O instrutor do curso será Wilmar Brasil dos Santos, professor de pós-graduação em Gestão de Cooperativas na área de Contabilidade e Legislação Tributária. As vagas são limitadas a 30 participantes. Mais informações e inscrições no site www.ocbgo.org.br. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)
Com a nova derrocada nos preços do leite - o mercado aponta queda de 0,25 centavos/litro nos últimos quatro meses em Goiás - os produtores da cidade de Avelinópolis (GO) uniram forças e criaram a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais de Avelinópolis (Coapra). Constituída recentemente, a cooperativa conta com 23 cooperados.
O presidente da Coapra, Lindomar Bezerra Mariano, acredita que até o final de 2009 a cooperativa conte com um quadro de 32 associados. “Acho que vamos chegar lá porque a procura por associação à nossa cooperativa tem crescendo a cada semana”, conta.
A cooperativa reúne produtores que antes entregavam isoladamente sua produção para dois laticínios da região (Asproma e Nutrileite). Hoje, os cerca de 5,3 mil litros/dia de leite da cooperativa estão sendo negociados com o laticínio Itacolomy, na unidade de Trindade, uma escala que o presidente quer ver crescer para aumentar o poder de negociação dos produtores.
A Coapra adquiriu um tanque resfriador com capacidade para sete mil litros. “Nosso objetivo é ampliar o apoio e suporte aos nossos cooperados, por isso pretendemos erguer uma fábrica de ração e abrir uma loja de produtos veterinários”, disse o presidente acrescentando que adquirir a sede própria também está nos planos. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, nos últimos meses tem sido a voz em favor da agropecuária no Judiciário brasileiro. Em entrevista à revista Dinheiro Rural, o ministro, que foi presidente do STF, diz estar assustado com a violência de movimentos sociais. Sobre o Código Florestal ele assinala que a lei não pode punir situações consolidadas.
Segundo o ministro, deve-se pensar na atualização do Código Florestal para a evolução e o aperfeiçoamento do tema. “Nós precisamos conciliar a preservação do meio ambiente, que é fundamental, com o progresso e o desenvolvimento. A lei é editada para reger o futuro não para alcançar o passado”.
Marco Aurélio de Mello diz ainda que o Movimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não está acima da lei e que o estado existe para proporcionar segurança a todos. “Precisamos coibir esses movimentos quando eles se mostrarem transgressores das normas legais”. Clique aqui confira a entrevista na íntegra.
"O Sistema Ocepar-Sescoop/PR promove, no dia 26 de novembro, em Curitiba (PR), o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. Será no grande auditório do Teatro Positivo. São esperados dirigentes, cooperados, funcionários, lideranças e demais colaboradores de cooperativas de todo o Paraná. Eles vão ser reunir para comemorar as conquistas alcançadas pelo setor ao longo de 2009.
Os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Agricultura, Reinhold Stephanes, além do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes Freitas, e o secretário estadual da Agricultura, Valter Bianchini, foram convidados a participar de um painel, coordenado pelo presidente da Organização, João Paulo Koslovski.
Premiação - No Encontro também serão conhecidos os vencedores do 6º Prêmio Ocepar de Jornalismo. A programação inclui uma sessão solene de homenagens antes do encerramento. O ex-jogador de basquete, Oscar Schmidt ministrará uma palestra com o tema "Superando os desafios". Também haverá apresentação de talentos culturais das cooperativas do Paraná.
Clique aqui para conferir a programação completa do Encontro Estadual de Coopertivistas Paranaenses (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
"O compromisso do governo brasileiro de reduzir entre 36,1% e 38,9% as emissões de gás carbônico depende, entre outros, de tecnologias no setor agropecuário, como a recuperação de pastagens degradadas, o plantio direto e a integração lavoura-pecuária-floresta. Para oferecer sua contribuição nesse cenário, a Embrapa Cerrados (Planaltina-DF) – unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –, que já trabalha com pesquisa nessas áreas, realiza entre os dias 18 e 20 o workshop “O cerrado no contexto das mudanças climáticas globais”.
O gerente de Mercados da Organização as Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, vai falar da Visão do Setor Produtivo sobre os Desafios e Oportunidades Impostos pela Mudança do Clima para o Cerrado.
Segundo o pesquisador Gustavo Mozzer, que atua com mudanças climáticas na Embrapa Cerrados, diante desse novo desafio, a pesquisa agropecuária na região deverá trabalhar novas tecnologias que, por um lado, modifiquem o padrão das emissões e que, por outro, mantenham a produtividade da atividade agropecuária para alimentar uma população crescente. “Teremos que aumentar a eficiência e reduzir a emissão de gases, num ciclo virtuoso”, explica.
As metas que o governo levará a Copenhague incluem também a redução de 40% no desmatamento do Cerrado. Mozzer acrescenta que isso envolve uma mudança de paradigma no setor. “A agricultura e a pecuária precisa trabalhar para aumentar o estoque de carbono orgânico no solo e assim manter a produção sem a necessidade de desmatar novas áreas”, explica. Segundo o pesquisador, é estratégico que o país tenha tecnologias que contribuam na mitigação dos gases de efeito estufa, pois isso pode ampliar a competitividade do Brasil em relação a outros países que estão trabalhando no mesmo sentido.
No workshop, a Embrapa Cerrados vai elaborar um planejamento estratégico da unidade em relação às mudanças climáticas. Os participantes vão discutir possíveis linhas de pesquisa que podem ser criadas sobre o assunto, as potencialidades e dificuldades existentes. Contribuem no debate especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Serviço Florestal Brasileiro, Universidade de Brasília (UnB), Ministério de Ciência e Tecnologia, Ministério do Meio Ambiente, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), além das unidades da Embrapa: Informática Agropecuária, Agrobiologia, Instrumentação Tecnológica e Meio Ambiente.
"Nesta quarta-feira (18/11), será votado, no plenário da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o projeto de lei (PL) que trata do Programa de Regionalização do Mobiliário e da Merenda Escolar (Preme). O PL, de autoria do representante da Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Frencoop/AM) deputado estadual Chico Preto, foi encaminhado pelo governo. Nos últimos dois anos, o governo destinou cerca de R$ 20 milhões na compra de mais de 40 itens de produtos regionais produzidos por associações e cooperativas, contribuindo decisivamente com a economia dos municípios.
“Certamente o Preme é considerado um dos mais importantes programas do governo estadual para o fortalecimento das cooperativas agropecuárias, pois garante a compra dos produtos a um bom preço. Com a iniciativa de torná-lo lei, o que era política de governo passará a ser política de estado e, com isso, teremos a garantia da continuidade das compras governamentais para a merenda escolar”, explicou Petrucio Magalhães Júnior, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM).
Magalhães Júnior lembra que as cooperativas interessadas em vender seus produtos para a merenda escolar ou mobiliária escolar deverão se credenciar na Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) e apresentar a certidão de registro na OCB/AM, conforme estabelece o Art. 6, III do referido Projeto de Lei.
Para o deputado estadual Luiz Castro (PPS), presidente da Frencoop/AM, o projeto é importante para garantir a geração de renda e o acesso à cidadania. Ele destacou que o programa da merenda escolar foi criado na época em que era secretário de Estado de Produção Rural, numa parceria com a Secretaria de Estado de Educação, com o apoio da extinta Agroamazon, hoje Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS). (Fonte: OCB/AM)
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) vai apoiar os pólos naval e moveleiro de São Sebastião do Uatumã, município próximo a Manaus (AM). A Cooperativa Constroi Uatumã, que integra setor moveleiro, está se organizando para atuar nas negociações e captação de recursos que vai beneficiar os seus 28 cooperados. “O mais importante é que os associados trabalhem em áreas manejadas e devidamente legalizadas. Só assim o negócio terá sustentabilidade”, afirmou Petrucio Magalhães Júnior, presidente da OCB/AM.
A OCB/AM e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Sescoop/AM) são responsáveis pela capacitação dos gestores, além de auxiliarem em todas as negociações. O pólo recebeu, esta semana, a visita do governador do estado Eduardo Braga e de uma comitiva composta por cinco deputados federais, quatro deputados estaduais, além de vários secretários de governo, que foram conferir o resultado dos investimentos feitos pelo governo, Sebrae e prefeitura municipal nos últimos meses. “O papel do nosso governo é levar desenvolvimento econômico e social ao interior do estado com sustentabilidade, e esse projeto está muito bem encaminhado”, disse Braga.
Entre os parlamentares que integravam a comitiva, estavam a deputada federal Rebecca Garcia (PP), representante da executiva da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, o vice-presidente da Frencoop Amazonas, deputado estadual Adjuto Afonso e o deputado David Almeida, também membro da frente estadual. Em seu discurso, a deputada ressaltou a importante parceria do Sistema OCB -Sescoop/AM e Sebrae para o desenvolvimento de projetos no interior do estado. “Esta parceria já traz resultados”, disse Rebecca Garcia. (Fonte: OCB/AM)
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Agência Brasil
ROMA - Durante a abertura da Cúpula Mundial de Segurança Alimentar, em Roma, Jacques Diouf, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), lembrou que a produção mundial de alimentos precisa crescer 70% até 2050 para atender às futuras demandas da população. Mas destacou que entre os países emergentes o desafio é maior: "nesses países é preciso dobrar essa produção para atender a demanda", disse.
Diouf destacou, durante o discurso, que para eliminar a fome no mundo é preciso investir US$ 44 bilhões em infraestrutura e tecnologias para aumentar a produção agrícola. Ele afirmou que essa é uma pequena quantia comparada aos recursos aplicados no setor em países como os Estados Unidos.
"Espero que a gente possa contar com os líderes e presidentes presentes para ajudar no problema em cada um dos países". Apesar do cenário negativo, com o crescimento do número de pessoas afetadas pela fome no mundo - que já passa de um bilhão -, Diouf destacou que países da América Latina e da Ásia têm conseguido reduzir o percentual de pessoas subnutridas em seus territórios. "Isso significa que sabemos o que é necessário fazer para derrotar a fome. Essas pessoas [que passam fome] estão esperando vontade política e financiamento para isso acontecer."
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na abertura da cúpula e apresentou as experiências brasileiras que reduziram a população subnutrida, como o Bolsa-Família.
Veículo: DCI
Publicado em: 17/11/2009
Conciliar cooperativismo, sustentabilidade e representatividade é um dos desafios do Sistema OCB e tema a ser discutido durante o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que será lançado nesta segunda-feira (16/11), em Gramado (RS). O lançamento acontecerá durante o XIV Seminário Gaúcho do Cooperativismo, com uma apresentação feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e pelo coordenador do evento, Maurício Landi.
Segundo Freitas, a intenção é promover uma ampla mobilização e participação ativa de dirigentes e associados das cooperativas brasileiras no Congresso, que será realizado no próximo ano, de 9 a 11 de setembro, na capital federal. “Daremos início a debates que irão compor a programação do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo. Para que o setor conquiste um espaço ainda maior, a partir de um processo de desenvolvimento e consolidação contínuos, precisamos trabalhar sempre com soluções inovadoras”, enfatiza Freitas.
O Congresso, que é uma iniciativa do Sistema OCB, será realizado em 2010, quando a OCB comemora 40 anos, e terá como tema “Cooperativismo é Sustentabilidade: O Sistema OCB e o desafio da inovação”. As discussões também terão como propostas avaliar o passado, analisar o presente e pensar nos desafios para o futuro.
O XIV Seminário Gaúcho do Cooperativismo é promovido pelo Sindicato e o Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs).
" A produção de biocombustíveis a partir de cana-de-açúcar é uma forma de democratizar energia, pois não há necessidade de ser ter uma reserva fixa de matéria-prima como no caso do petróleo, reforçou, nesta manhã, o diretor do Departamento de Agronergia e Cana-de-Açúcar do Ministério da Agricultura, Alexandre Strapasson. O diretor falou, em Ribeirão Preto, para uma platéia de representes do governo e do setor privado de 20 países em desenvolvimento sobre o modelo brasileiro de produção de etanol.
De acordo com Strapasson, o etanol, porém, não é uma solução completa para a demanda crescente de energia do mundo. “Precisamos pensar em uma matriz energética com todas as energias integradas. O etanol não é um substituto integral de outras fontes, mas é uma alternativa limpa, renovável e competitiva. O diretor explica também que não há um modelo único de produção do biocombustível. “O Brasil foi se aperfeiçoando e conquistou uma indústria bastante competitiva. É possível outros países adequarem esse modelo às suas realidades. As nações têm estratégias diferentes em termos de políticas públicas, infraestrutura e uso do território”, completou.
Strapasson informou ainda que uma boa forma de se iniciar um programa de etanol é instituir a mistura obrigatória do combustível à gasolina, como ocorre no Brasil. Ele explica que a mistura de até 10% de etanol na gasolina não demanda alteração nos motores dos veículos, possibilitando o início de uma produção em larga escala do biocombustível sem modificar, inicialmente, a estrutura de postos de combustível e da indústria automotiva.
Há potencialidades de clima, solo e áreas disponíveis principalmente nos países localizados na faixa tropical do planeta para a produção de etanol. Algumas dessas nações da África, América, Ásia e Oceania participam, até sexta-feira (20), da 2ª Semana do Etanol: compartilhando a experiência brasileira, em Ribeirão Preto (SP).
Anuário - Nesta manhã, Strapasson lançou também a versão em inglês do Anuário Estatístico da Agroenergia 2009 (Agrienergy Statistical Yearbook 2009). A publicação, disponível no site www.agricultura.gov.br, do Ministério da Agricultura traz dados nacionais e internacionais de produção de cana-de-açúcar e seus subprodutos, modelos de produção etc. (Fonte: Mapa)
"Um escritório de representação será instalado em Hong Kong, na China, até fevereiro de 2010, para identificar oportunidades de negócios junto com as cooperativas e atuar como instrumento indutor e de fomento na Ásia. A informação é do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao destacar que se trata de uma parceria com o governo federal, por meio do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura.
O projeto será implementado durante 12 meses, prazo que poderá ser ampliado após avaliação da OCB e do Denacoop. Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, no decorrer desse período, o escritório precisará gerar renda para se auto-sustentar. “Em doze meses, teremos condições de avaliar se o negócio compensa. Se compensar, o escritório poderá se manter”, disse.
A ideia de uma representação na China nasceu de viagem de representantes e autoridades do cooperativismo ao país asiático. Somam-se as missões de países asiáticos à OCB, a exemplo do Japão, China e Coréia nos últimos anos, bem como o volume crescente de exportações brasileiras para a Ásia e as perspectivas de crescimento da demanda por produtos brasileiros originária desse continente.
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Presidente também decidiu pelos ruralistas em outros temas; única vitória de Minc foi a manutenção da reserva em todas as propriedades
EDUARDO SCOLESE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Nas discussões sobre as mudanças no Código Florestal, os ruralistas venceram a queda de braço contra os ambientalistas, e o presidente Lula prorrogou o decreto da reserva legal de 11 de dezembro para 11 de junho de 2011. Os produtores terão mais 18 meses para se adequar às regras de preservação dos pedaços de floresta de suas áreas.
Essa decisão foi comunicada pelo presidente aos ministros Reinhold Stephanes (Agricultura) e Carlos Minc (Meio Ambiente) na segunda, em reunião em São Paulo da qual participaram também Dilma Rousseff (Casa Civil) e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário).
Stephanes disse a Lula que a entrada em vigor do decreto tendo como base a atual legislação ambiental colocaria na ilegalidade cerca de 3 milhões de pequenos e médios proprietários que desmataram legalmente suas áreas para avançar com lavouras décadas atrás.
Lula abraçou a ideia e determinou a prorrogação do decreto, o que dá a Stephanes e aos ruralistas um ano e meio de prazo para mudar o Código Florestal. Quando o decreto entrar em vigor, o proprietário autuado pela fiscalização sem a totalidade da reserva legal terá prazo de 120 dias para formalizar uma proposta de recuperação da área. Feito isso, o que já o livra da multa, terá até 2031 para recuperar a área de floresta.
Segundo o código, a reserva legal na Amazônia representa 80% da propriedade. No cerrado da Amazônia Legal, 35%, e nas demais áreas do país, 20%.
Esse decreto teve sua primeira versão publicada em julho do ano passado. Diante das críticas de ruralistas, Lula editou cinco meses depois uma versão mais amena, com multas mais leves e prazo maior para o produtor se adequar às leis.
Essa nova prorrogação do decreto, que Minc tentou evitar por meio de uma proposta de programa com facilidades para o produtor registrar sua reserva legal, é mais uma vitória dos ruralistas e uma forma encontrada pelo presidente para evitar críticas do setor produtivo na campanha eleitoral de 2010.
Pré-candidata ao Planalto, Dilma tem se apresentado como coordenadora de ações antidesmatamento. Anteontem, participou do anúncio da menor taxa anual de desmatamento da Amazônia em 21 anos.
O silêncio oficial após a reunião de segunda-feira tem explicação: a prorrogação do decreto ofuscaria o anúncio de redução do desmatamento e colocaria em xeque a principal meta do país para a conferência da ONU sobre mudanças climáticas (reduzir o desmate em 80% na Amazônia até 2020).
Na reunião de segunda, além da prorrogação do decreto, Lula e Dilma inclinaram-se por outras medidas para o agronegócio. O presidente deixou predefinido que a compensação de reserva legal terá como limite de compra e venda o mesmo bioma, e não a microbacia hidrográfica. Por exemplo: quem desmatou parte de sua reserva legal no Acre poderá comprar parte da reserva legal de algum proprietário do Tocantins que a tenha acima do limite exigido.
A única vitória de Minc foi a inclinação do presidente de manter a exigência de reserva legal em todas as propriedades.
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 16/11/2009
A Cooperativa de Trabalho Médico de Goiânia (Unimed Goiânia) prepara um treinamento sobre as regras do mercado de saúde suplementar no Brasil para dirigentes de cooperativas médicas de Goiás e Tocantins. O treinamento será nos dias 27 e 28, na sede da Unimed, em Goiânia (GO), em parceria com a empresa de consultoria Strategy.
O evento será conduzido por dois especialistas da área, Milena Marimon e Bráulio Melo, que apresentarão todas as informações ligadas às normas estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o funcionamento do mercado de saúde suplementar. O presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Jr., diz que o treinamento é necessário para que os dirigentes estejam atualizados às leis do setor.
“Estamos promovendo o treinamento jurídico porque queremos contribuir para a estabilidade do mercado nacional, atuando principalmente em nossa região. Quanto mais informados menos erros serão cometidos na condução das operações e menos punições indesejadas, uma vez que o universo de normas e exigências legais cresceu e é extremamente necessário manter-se informado e capaz de atendê-las com eficiência para garantir sua permanência no mercado”, explica Campos Jr.
Ele ressalta ainda que a participação dos dirigentes e assessores das singulares permitirá, além da troca de experiências e fortalecimento do princípio de intercooperação, um melhor planejamento estratégico de todas as ações das singulares, “a neutralização de ruídos” nas operações com a ANS e uma melhor sintonia global dentro do Sistema Unimed. (Fonte: OCB/GO)
Encerram na segunda-feira (16/11) as inscrições ao Fórum de Mercado e Financeiro 2009. Os interessados podem efetuá-las pelo site www.ocepar.org.br. O evento, promovido pelo Sistema Ocepar-Sescoop/PR, é destinado a gerentes e profissionais da área comercial e financeira das cooperativas agropecuárias e de crédito do Paraná.
A ideia é reuni-los no próximo dia 20 de novembro, no auditório da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, em Maringá (PR), para analisar as tendências da economia brasileira e mundial e as perspectivas de marcado para os produtos agrícolas. Será durante o Fórum de Mercado e Financeiro 2009 promovido pelo Sistema. Além disso, os participantes devem avaliar os instrumentos de apoio à comercialização da safra disponibilizados pelo governo e as regras adotadas pelas seguradoras para o seguro da safra 2009/10.
Palestrantes - Para ministrar as palestras foram convidados o diretor da Secretaria de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, José Maria dos Anjos; o analista da Safras&Mercados, Paulo Molinari; o representante da Seguradora UBS, Rodrigo Soares Rocha e o professor da Fundação Getúlio Vargas e Diretor da MBAgro, Alexandre Mendonça de Barros.
Mais informações sobre o evento pelo telefone (41) 3200-1111. Clique aqui para ver a programação
"O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas fará a abertura do XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo (SGC), na segunda-feira (16/11) às 18h, com o painel “Perspectivas do cooperativismo brasileiro no atual cenário”. O evento é promovido pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS e acontece até o dia 18, em Gramado (RS).
Entre os destaques da programação está o lançamento do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, marcado para ocorrer de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF), a realização do Seminário Geral de Adesão às Frencoops municipais e a final do festival “O Rio Grande Canta o Cooperativismo”.
“O Seminário deve significar para as cooperativas gaúchas um marco referencial no sentido da cooperação entre si. Queremos a integração cooperatista entre os ramos”, declara o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. Ele resume o objetivo principal do evento como a necessidade de integrar o modelo cooperativo diante da economia de um mercado competitivo, com escala de produção e comercialização, o que implica maior parceria entre as cooperativas.
A palestra de Lopes de Freitas abordará a sustentabilidade tendo como base quatro vertentes direcionadoras: social, econômica, ambiental e política. “Para que o cooperativismo conquiste um espaço ainda maior, a partir de um processo de desenvolvimento e consolidação contínuos, precisamos trabalhar sempre com soluções inovadoras”, enfatiza Freitas.
Congresso - Segundo o presidente da OCB, a intenção do lançamento do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, durante o seminário gaúcho, é dar início aos debates que irão compor a programação para 2010. “Cooperativismo é sustentabilidade: o Sistema OCB o desafio da inovação” será o tema que pretende promover uma ampla mobilização e participação ativa de dirigentes e associados das cooperativas brasileiras durante o congresso.
O evento nacional será realizado no ano em que a OCB comemora 40 anos. As discussões também terão como propostas avaliar o passado, analisar o presente e pensar nos novos desafios para o futuro.
Reunião – Durante o seminário gaúcho o conselho diretor da OCB participará da 11ª Reunião Ordinária. Será no dia 16 e tem na pauta discussões sobre o convênio com o Denacoop/Mapa para o fomento comercial do cooperativismo, as ações desenvolvidas para o XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo e sobre a formação de um Conselho para a Defesa do Cooperativismo.
"No dia 21 de novembro, o Sistema OCB-Sescoop/TO promove o 2º Encontro de Mulheres Cooperativistas do Tocantins, em Pedro Afonso (TO). O evento, que tem início previsto para as 8h30, ocorrerá na sede da Cooperativa Agroindustrial de Pedro Afonso (Coapa).
Estão previstas na programação palestras sobre os seguintes temas: “Programa Coopergênero”, do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e “Núcleos femininos – uma idéia para modernizar e fortalecer o cooperativismo”. Um momento para a organização de comitês de mulheres, apresentações culturais e um desfile de moda de mulheres costureiras de Pedro Afonso também fazem parte do encontro.
Por este link, podem ser feitas inscrições e obtidas mais informações sobre o evento, que conta com o apoio da Coapa. (Com informações do Sistema OCB-Sescoop/TO)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou o Projeto de Lei 5586/09, que cria a Redução Certificada de Emissões do Desmatamento e da Degradação (RCEDD). O PL cria o mecanismo para recompensar os proprietários rurais que evitarem o desmatamento e reduzirem as emissões de carbono. A remuneração será por meio de créditos de carbono negociados em mercado.
O relator do projeto na comissão, deputado Celso Maldaner é integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Na aprovação, nesta quarta-feira (11/11), ele destacou que o mecanismo de redução de emissões vem assumindo importância nas discussões da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Maldaner lembrou que esse debate vai definir o acordo que sucederá o Protocolo de Quito.
A próxima etapa é a análise do PL pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS); de Finanças e Tributação (CFT); e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Sobre o PL - Para receber a RCEDD, o proprietário rural deverá apresentar ao Poder Executivo projeto detalhado sobre a área preservada. A RCEDD será um título de valor mobiliário, representativo de uma unidade padrão de gases de efeito estufa em área de preservação florestal. Após emitida, será negociada na bolsa de valores ou de mercado futuro. (Com informações da Agência Câmara)
"As experiências do cooperativismo brasileiro foram eleitas, pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), como um dos modelos para a promoção do desenvolvimento agrícola na África. Trata-se de um acordo de Cooperação Triangular para o Desenvolvimento da Agricultura das Savanas Tropicais em Moçambique, coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculado ao Ministério das Relações Exteriores.
Nesta quinta-feira (12/11), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, recebeu uma comitiva de representantes da Jaica, ABC e executivos e representantes do governo do Japão e Moçambique, interessados em conhecer o cooperativismo brasileiro.
O presidente da OCB destacou da importância das cooperativas para a economia brasileira e da instituição que representa nacionalmente o setor, a OCB. Freitas acredita que a forma de organização das cooperativas pode auxiliar muito no desenvolvimento daquele país, em especial, da agricultura, foco de maior interesse do grupo. “Além disso, Moçambique tem um bioma semelhante ao do cerrado”, enfatizou.
"O programa de cooperação que envolve Japão, Brasil e Moçambique buscará o desenvolvimento agrícola, rural e regional, promovendo a preservação ambiental e a produção agrícola voltada às demandas de mercado", explicou Jusimeire Melo Mourão, consultora em Cooperação Triangular da Jaica.
O projeto será executado com base nas experiências adquiridas durante os 20 anos da parceria Brasil-Japão para o desenvolvimento dos cerrados e poderá ser aplicado em Moçambique para a melhoria da produtividade agrícola das savanas tropicais, já que naquele país há uma extensa área de terras. O assessor do ministro da Agricultura de Moçambique, Ventura Macamo, acredita que a cooperação técnica também poderá auxiliar no desenvolvimento agrícola da região e de comunidades rurais.
Participaram da reunião, o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, a assessora Internacional da instituição, Joana Nogueira, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins (OCB-TO), Ricardo Khouri, o analista da ABC, Frederico Paiva, e executivos do Japão e de Moçambique.