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Notícias representação

 

 

Rede de proteção social será tema da 30ª reunião do CDES

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O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) promove nesta quinta-feira (4/6), em Brasília (DF), a 30ª reunião plenária ampliada com o tema "A Rede de Proteção Social no Brasil". Além dos 90 conselheiros do CDES, estarão presentes ministros de Estado. Encontro terá  a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e será coordenado pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), José Múcio Monteiro. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, membro do conselho, participará das discussões  no Palácio Itamaraty.

Na plenária, autoridades e conselheiros debaterão como os programas sociais podem ser utilizados para amortecer os efeitos da crise e quais medidas podem auxiliar a estratégia do governo federal de estimular o desenvolvimento econômico com mais inclusão social.

A necessidade de discutir a importância da rede social do Brasil foi levantada pelos conselheiros após as conclusões do Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, promovido pelo CDES nos dias 5 e 6 de março deste ano, em Brasília (DF).

Ministros - Participarão do diálogo com os conselheiros os Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome); Carlos Lupi (Trabalho e Emprego); José Barroso Pimentel (Previdência Social); Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão); José Gomes Temporão (Saúde); Tarso Genro (Justiça); Fernando Haddad (Educação)  e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário).

Criado em 2003, o CDES é composto por 13 ministros de Estado e por 90 líderes da sociedade civil, incluindo empresários, trabalhadores, líderes de movimentos sociais e de instituições educacionais. Os conselheiros têm contribuindo com a agenda de desenvolvimento do País, elaborando propostas que servem de base para as políticas públicas e para os programas do governo federal.
 

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Senadores discutem crédito para frigoríficos

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Os senadores da região Centro-Oeste estão defendendo alterações na legislação como forma de facilitar pagamentos a produtores rurais que comercializam com frigoríficos. Segundo eles o segmento foi prejudicado  com a escassez de crédito resultante da crise financeira global. Apenas na região Centro-Oeste, a dívida dos frigoríficos, que em 2008 entraram em recuperação judicial com os pecuaristas, é estimada em R$ 700 milhões.
 
Os senadores Marconi Perillo, Gilberto Goellner e Jayme Campos, todos membros da  Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), pretendem apresentar sugestões sobre o tema  ao ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, ainda esta semana.
 
A Agência Senado informou que uma das mudanças prevê a extensão, aos produtores rurais, da regra contida no artigo 54 da Lei 11.101/05, conhecida como Lei de Falências, limitando o prazo máximo de parcelamento de créditos originados em atividades rurais e pecuárias em um ano, dentro do plano de recuperação judicial.  

Os senadores também defendem alterações na Lei 11.116/05, que estipula o modelo tributário sobre a receita do importador ou produtor do biodiesel. A norma passaria a vigorar acrescida do artigo 16-A, permitindo que, ao ser deferida a recuperação judicial, as empresas agropecuárias passem a poder compensar esses créditos com quaisquer outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, o que favoreceria a redução do passivo tributário e a conseqüente recuperação das empresas.
 

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Comissão da crise ouve produtores rurais amanhã

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A comissão especial criada para analisar os efeitos da crise global na área da agricultura realiza duas audiências públicas nesta semana. Durante os eventos serão ouvidos representantes de trabalhadores e produtores rurais, de cooperativas e de instituições bancárias. As audiências foram propostas pelos deputados Cezar Silvestri, Moreira Mendes e Beto Faro. A primeira está marcada para amanhã (2/5), às 14h30, no plenário 14.

Serão ouvidos os presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas; Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Ercílio Broch; Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu; e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.

A segunda ocorrerá na quarta-feira (3/6), às 14h30, no plenário 14. Foram convidados para essa audiência o diretor de Governo do Banco do Brasil, Sérgio Ricardo Miranda Nazaré; e os presidentes do Banco da Amazônia (Basa), Abidias José de Sousa Júnior; e do Banco do Nordeste (BNB), Roberto Smith. Nessa audiência será discutido o papel dos fundos constitucionais na redução dos efeitos da crise. (Fonte: Safra e Mercados)

 

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Ciclo de debates marca 90 anos da SRB

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“Perspectivas do Cooperativismo Agrícola” é o tema da palestra que o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas,  vai proferir no dia 8 de junho, durante o ciclo de palestras promovido pela Sociedade Rural Brasileira (SRB). O evento faz parte das comemorações dos 90  anos de trabalho pela agricultura e pecuária. O clico vai tratar de dos desafios do cooperativismo agrícola e acesso ao crédito rural.

O coordenador da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Roberto Rodrigues e  Luís Carlos Guedes Pinto, vice-presidente do Banco do Brasil, também realizarão palestras. O evento será na sociedade Rural Brasileira, em São Paulo (SP), a partir das 11h . Clique aqui para acessar a programação.

Papel - A SRB trabalha como agente negociador político do agronegócio frente aos públicos estratégicos do setor, atua como pólo disseminador de conhecimento e funciona como centro de serviços e gerador de oportunidades e negócios para a cadeia produtiva rural.

Na esfera de representação, a SRB mantém ativos 21 departamentos setoriais, que contemplam as principais atividades rurais e integram os maiores fóruns de decisão do agronegócio brasileiro.

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BNDES promete fundo garantidor ao agronegócio

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Como a maioria das agroindústrias não está conseguindo acessar as linhas de crédito oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao setor, o presidente da instituição, Luciano Coutinho, prometeu a criação do fundo garantidor do agronegócio. A nova medida foi anunciada em reunião, na semana passada, com o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta, e o diretor da Coopercentral Aurora, Neivor Canton, em Brasília (DF).

Coutinho também prometeu a liberação imediata de capital de giro pelo Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) e de linha do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap). A situação da Aurora, colocada por Canton, recebeu atenção especial do presidente do BNDES. Ela conta com 72 mil famílias associadas e necessita de R$ 40 milhões de capital de giro, mas por custo mais baixo do que o oferecido, até agora, pela instituição.

Canton aproveitou para mostrar que a Aurora sempre pagou seus financiamentos bancários em dia e hoje sofre porque os bancos privados retiraram do mercado as linhas de crédito que ofereciam anteriormente.  "Nós acreditamos no agronegócio brasileiro e queremos ser sócios do setor ", disse Coutinho. Zonta e Canton insistiram com ele que essas decisões devem ser urgentes. (Fonte: Assessoria deputado Odacir Zonta)

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Entidades se unem contra crise no setor canavieiro

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O Sindicato Rural de Palmital, por meio de parceria com a Associação Rural dos Fornecedores e Plantadores de Cana da Média Sorocabana (Assocana), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Coopermota e Casa da Agricultura/Cati estão em busca de aternativas que atenuem os efeitos da crise no setor canavieiro no município de Palmital (SP). A iniciativa objetiva a solução de problemas imediatos da atividade, como a renegociação das dívidas com instituições financeiras, a abertura de crédito para investimentos e melhores condições de preço para os produtos.

Na última segunda-feira (25/5), aconteceu mais uma rodada de discussões na sede do sindicato. Participaram os presidentes da Ocesp, Edivaldo Del Grande; Basílio Amati, do Sindicato Rural; Branco Fadel, da Coopermota; e Sylvio Ribeiro do Valle Mello Junior. Também estiveram presentes o agrônomo Anísio Alves Pereira, da Casa da Agricultura, e representantes das destilarias Santa Luzia, Santo Antônio, São Joaquim, São José e Pyles.

O trabalho, que é classificado com uma “operação salva-vidas”, a princípio busca a parceria de empresas e entidades da região para reivindicar ao governo a ampliação do prazo de pagamento dos financiamentos, tanto dos agricultores quanto das destilarias. “Esta proposta será levada aos bancos credores e aos políticos em São Paulo e Brasília. E a crise não afeta somente o setor em Palmital, pois pode ser verificada em todo o país. E diante das dificuldades, todos devem brigar pelos direitos e benefícios”, afirma Basílio.

De acordo com o presidente do sindicato, as empresas vêm enfrentando diversos problemas nos últimos anos, como questões ficais e ambientais, além na redução da margem de lucro em função da elevação dos custos e da queda no preço do álcool. “Isto desequilibra as finanças das destilarias”, aponta. Os participantes da reunião informaram também que o movimento buscará a adesão de outras empresas da região para a definição de estratégias e ações políticas que possibilitem benefícios e a recuperação do setor. (Fonte: Ocesp)

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1/6/09 - Governo "infla" novo plano de safra em R$ 12 bilhões

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01/06/2009 09:16:37

O novo Plano de Safra para o ciclo 2009/10, anunciado pelo governo na semana passada, incluirá em seu orçamento recursos destinados a duas linhas de crédito já criadas em março e abril deste ano. O governo "inflou" o novo plano em pelo menos 13%, segundo a avaliação de especialistas, ao agregar as linhas de capital de giro para agroindústrias e de estocagem de etanol na previsão de desembolsos para a próxima safra. O crédito agroindustrial já anunciado soma R$ 12,3 bilhões dos R$ 93 bilhões reservado ao novo plano. O Banco do Brasil informou, há duas semanas no Senado, já ter financiado R$ 2,5 bilhões a empresas do setor por meio dessas "novas" linhas.

O governo argumenta que o crédito faz parte do plano e que teria apenas "antecipado" o anúncio em razão da urgência das linhas. Na versão oficial, esses recursos devem auxiliar de forma indireta aos produtores rurais. "É dinheiro para crédito rural. O governo fez uma antecipação desses recursos. Na verdade, estamos fazendo o plano o ano inteiro", defende o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Edílson Guimarães.

Os bancos operadores dos recursos de crédito rural discordam da avaliação oficial. E afirmam que a inflação do plano é uma medida recorrente do governo. "Não existe fonte para fechar no volume anunciado pelo governo [R$ 93 bilhões]", afirma o diretor da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Ademiro Vian. Ele aponta outros artifícios usados pelo governo para elevar a estimativa de crédito.

"Nas duas safras passadas, foram somados valores de operações a taxas livres dos bancos ou de aval a CPRs [Cédulas de Produto Rural]. Mas isso não se coloca em plano de safra porque é operado com juros de mercados". O especialista avalia que, quando "destrinchados", os volumes previstos nos Planos de Safra "são metade" do anunciado pelo governo.

Além disso, há os problemas de desembolso efetivo dos recursos. Nos primeiros nove meses do atual ano-safra 2008/09, foram desembolsados 68% do orçamento previsto. Na agricultura familiar, foram gastos apenas R$ 9 bilhões dos R$ 13 bilhões anunciados pelo governo.

No Congresso, a bancada ruralista rejeita a agregação das linhas de crédito para a agroindústria. "Nunca foi contabilizado esse tipo de recurso em Plano de Safra", afirma o deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS). Vice-presidente da Comissão sobre Impactos da Crise na Agricultura, Heinze diz que o governo precisa reverter a tendência dos bancos de conceder crédito a empresas em detrimento de produtores rurais. "É preciso dinheiro para custeio, investimento e comercialização do produtor rural, e não para financiamento de agroindústrias".

Na análise do cenário para a próxima safra, o parlamentar prevê dificuldades para o financiamento da produção. "Já dissemos ao governo: ou coloca dinheiro novo, e também garante acesso ao crédito, ou a próxima safra vai ser menor ainda que a atual", argumenta. Os sinais negativos vêm, segundo ele, da redução no uso de tecnologia no campo. A utilização de fertilizantes, por exemplo, teria um recuo de até 3 milhões de toneladas na próxima temporada, aponta Heinze. "E estamos vindo de uma queda de 2 milhões de toneladas nesta safra", alerta.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 01/06/2009 - 09:16

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Ex-detentos constituem cooperativa

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Está constituída, desde maio de 2009, a cooperativa Sonho de Liberdade, cujo objetivo é trazer a produção de bolas de futebol e de outras peças esportivas para a formalidade. O Sindicato e Organizaçao das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) e a unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/DF) apoiaram o treinamento em cooperativismo e consultoria para o grupo durante o processo de constituição. O projeto nasceu na Penitenciária de Brasília.

Fernando de Figueiredo, ex-detento, hoje associado da cooperativa, aprendeu a costurar este tipo de material com o professor Izolino Pereira enquanto cumpria pena. Nos "saidões", oportunidade em que os presos em regime semiaberto são liberados em determinadas datas religiosas ou festivas, Fernando vendia nas ruas as bolas costuradas por ele e seus colegas.

De bola em bola, Fernando ganhou autoconfiança e vislumbrou na atividade a oportunidade de se ressocializar. A alternativa mais viável? A constituição de uma cooperativa. Depois de muita dificuldade e desconfiança, o projeto Sonho de Liberdade passou a ser reconhecido e ganhou o apoio de várias instituições públicas e privadas.

Na constuição da cooperativa, compareceram o Secretário de Obras do Governo do Distrito Federal, Márcio Machado; o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal (Seapa), Wilmar Luís da Silva; a dministradora da Estrutural, Bete Guilherme; o presidente da OCDF-Sescoop/DF, Roberto Marazi, além de outras autoridades e assessores de deputados federais.

Produção - Hoje, Fernando e Izolino mantêm oficina de produção de bolas na Cidade Estrutural, onde os associados, muitos deles jovens em idade de risco social, aprendem a costurar bolas em vez de passarem seu tempo ocioso nas ruas.

Para seus associados, trata-se muito mais que uma empresa. É a realização de um "sonho", inimaginável no passado recente do grupo. "A idéia é tirar essas pessoas da influência da marginalidade", pondera Fernando Figueiredo, "e mostrar que, apesar das dificuldades, é possível construir uma vida digna". "A Copa de 2014 está aí e a cooperativa tem tudo para crescer", acrescenta. (Fonte: OCDF)
 

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Lula aproxima cooperativismo do Uzbequistão

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de apresentar oficialmente ao presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a maior autoridade do Uzbequistão, Islam Karimov, presidente daquele país. Para Freitas, foi uma grande oportunidade tendo em vista o interesse do setor cooperativista em prospectar relações comerciais com o Uzbequistão.
A aproximação ocorreu durante a cerimônia de assinatura de protocolos entre Brasil e Uzbequistão, no Palácio Itamaraty, nesta quinta-feira (28/5), em Brasília (DF). Na oportunidade, Karimov ressaltou o Brasil como uma grande potência. “Nós o consideramos um grande país, tanto em virtude da extensão territorial, quanto pela grande população, imensos recursos naturais e seu povo que trabalha muito”. 

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que as cooperativas estão à procura de novos mercados para atender a demanda de fertilizantes. “O Brasil produz apenas 30% do total de fertilizantes consumidos internamente.”

O Uzbequistão produz cerca de 1 milhão de toneladas desse produto por ano: 200 mil toneladas de potássio, 300 mil de nitrogênio e 500 mil de fosfato. Por questões de logística, o país teria condições de exportar 125 mil toneladas por mês, a cada contrato. O Uzbequistão é uma ex-república soviética que se tornou independente em 1991, o que gerou tensão no país e conflitos étnicos. Com isso, cerca de 2 milhões de pessoas migraram para a Rússia.

Localizado entre o Cazaquistão, o Turcomenistão, o Quirguistão, o Afeganistão e o Tadjiquistão, o Uzbequistão tem como língua nacional o uzbeque, é uma república presidencialista e tem população de quase 28 milhões de habitantes. A moeda corrente é o Som Uzbeque. Mais de 80% da população praticam a religião muçulmana.

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Infracoop apresenta demandas para Aneel

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Aumentar os prazos para adequação das cooperativas de eletrificação,  às normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para 12 meses. Este era um dos motivos da reunião com representantes Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura (Infracoop) e o diretor geral da Aneel, Nelson Hubner, nesta quarta-feira (27/5), em Brasília (DF). Também foi apresentada uma pauta com temas que dizem respeito as cooperativas permissionárias e autorizadas.

O processo de regularização das cooperativas está em curso desde março de 2000 para cumprimento da Lei nº 9.074/1995. Desde o início, as cooperativas lutaram para ter suas particularidades respeitadas pela Aneel e precisaram de articulação e força política para manterem vivas, beneficiando milhões de famílias em todo o País, além de gerar energia também para indústrias e outros empreendimentos econômicos. De acordo com a Infracoop, as cooperativas de eletrificação rural são responsáveis por cerca de 580 mil ligações de energia no País.

Participaram da reunião, além do diretor da Aneel, o  presidente da Infracoop, Jânio Vital Stefanello, o deputado federal Marco Maia, o superintendente da Infracoop José Zordan, e os superintendentes da Aneel, Davi Cunha e Jandir Nascimento.

Clique aqui e acesse o documento entregue ao diretor da Aneel, que traz sugere soluções para o setor além de informações sobre custos não cobertos e não previstos no Sistema Computacional Simplificado para Coleta de Dados e Simulação de Tarifas para Cooperativas Permissionárias (Sincoor).
 

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Sete novas cooperativas integram ao Sistema OCB/GO

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Em reunião do Conselho Administrativo, nesta quarta-feira (27/5), o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO) aprovou o registro de mais sete cooperativas em seu quadro. Com as novas adesões, sobe para 215 o número de cooperativas registradas na organização. 

As novas registradas são de ramos variados do cooperativismo. Integraram-se à OCB/GO a  Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados do Planalto Central (Sicredi Planalto Central); Cooperativa Habitacional Renascer; Cooperativa de Artesanatos de Itauçu (Cooperartiçu); Cooperativa dos Transportadores de Passageiros e Escolar de Jataí (Cootej); e ainda a Cooperativa dos Otorrinolaringologistas do Estado de Goiás (Coego); Cooperativa dos Instrutores de Trânsito e Transporte de Goiás (Cootrago, e Cooperativa dos Prestadores de Serviços de Motoboy, Motofretistas, Mototaxistas e Taxistas dos Estados de Goiás e Minas Gerais (Coopertaxi Catalana). (Fonte: OCB/GO)

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Sistema OCB-Sescoop/RO participa de feira de negócios

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Neste sábado (30/5), o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Rondônia (OCB/RO) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/RO) vão realizar palestra de sensibilização durante à 4ª Feira de Negócios Imobiliários e da Construção Civil de Rondônia (Fenicon). O evento acontece até o domingo (31/5), no estacionamento do Porto Velho Shopping, de 15h às 22h.

A palestra será proferida por Geâne Nazaré Ferreira, graduada em Gestão de Cooperativas pela Universidade de Viçosa (MG). Ela irá falar dos aspectos da doutrina cooperativista, a partir das 18h. O Sistema OCB-Sescoop/RO montou um estande na Fenicon com apoio da Cooperativa de Prestação de Serviço na Área de Trabalho (Cooprestamep). Juntos as instituições divulgam as atividades das cooperativas, e distribuem material publicitário. Salatiel Rodrigues e Julio Macario Ripke, respectivamente, presidentes do Sistema OCB-Sescoop/RO e da Cooprestamep, mantém contatos com visitantes e com o público que visita a feira.

Nesta quarta edição haverá 120 estandes e participação de cerca de 100 empresas do ramo da construção civil, imobiliário e moveleiro. A feira tem como públicos-alvo profissionais da área do ramo imobiliário e da construção civil e interessados em construir, reformar e adquirir imóvel. Paralelamente à Fenicon serão realizados mais eventos, como o 5º Feirão Caixa da casa própria, o 1º Salão do Imóvel e a Feira de Móveis e Decorações (Expointer).

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Compensação de débitos tributários é mantida

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A Medida Provisória (MP) nº 449/2008 que dispõe, entre outras matérias, sobre a remissão de dívidas tributárias, refinanciamento e parcelamento foi convertida em Lei sob nº 11.941/2009. A MP foi publicada hoje (28/5), no Diário Oficial da União. O setor cooperativista comemorou o fato.

A medida repercutiu positivamente junto ao setor devido à retirada do dispositivo que vedava a possibilidade de compensação de débitos relativos à antecipação mensal por estimativa do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) com créditos tributários acumulados, em especial, do Imposto de Renda (IR), CSLL, Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

O parecer feito por técnicos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) está à disposição. Clique aqui e acesse.

 

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Brasil e Uzbequistão assinam acordo de cooperação em agricultura

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O Brasil e Uzbequistão estreitaram o relacionamento no setor agropecuário, nesta quinta-feira (28/5), durante a visita do presidente Islam Karimov. Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e de Relações Econômicas, Exteriores, Investimento e Comércio daquele país, Elyor Ganiev, assinaram, em Brasília (DF), acordo para a cooperação no setor que vai vigorar por cinco anos. A cerimônia ocorreu durante almoço no Palácio Itamaraty, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o secretário-executivo da instituição, Renato Nobile, participaram da solenidade a convite do Itamaraty. "O contato com representantes do Uzbequistão se traduz em novas oportunidades de mercado para o Brasil e para o Sistema Cooperativista Brasileiro. Estamos falando em negócios de compra e venda. No caso dos fertilizantes, por exemplo, há a possibilidade de importação do produto a preços mais acessíveis, com uma diferença considerável de valores praticados hoje. Há ainda um campo de aumento das exportações de soja e açúcar para aquele país", disse Freitas.   

As áreas do acordo são a pecuária e a saúde animal, mas o documento abrange, ainda, temas como matérias-primas para biocombustíveis, lácteos, horticultura, manejo sustentável do solo, genética e biotecnologia, tecnologia de processamento pré e pós-colheita, vigilância agropecuária, análise de risco de pragas. 

Como exemplos das formas de cooperação entre os dois países estão a pesquisa agrícola conjunta, a troca de material genético, o desenvolvimento de tecnologias para biocombustíveis e a armazenagem de alimentos, além de intercâmbio de profissionais e cientistas para treinamentos.

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OCB/AL faz palestra sobre Cooperativismo para universitários

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O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL), realizarão palestra sobre cooperativismo para alunos da Faculdade de Alagoas (FAL). O evento será amanhã (29/5), no auditório da universidade, quando os alunos da instituição serão orientados sobre os princípios do cooperativismo. 

A organização, que dispõe de um serviço de orientação, enviará a superintendente da OCB/AL, Márcia Túlia. Durante a palestra serão explicados fundamentos e definições cooperativistas. O evento está sendo coordenado pelo Sistema OCB-Sescoop/AL, que será parceira em um projeto que visa abrir um curso de extensão voltado ao cooperativismo para alunos da FAL. (Fonte: OCB-Sescoop/AL)

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OCB lança programa para fomentar cooperativas de trabalho

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) começou o projeto piloto do Programa Nacional de Conformidade (PNC) das cooperativas de Trabalho. Ele visa desenvolver a cooperativa por meio da diferenciação no mercado, reforçar a imagem da cooperativa, aprimorar a qualidade dos serviços prestados e gerar legitimidade. Em um primeiro momento o projeto será desenvolvido em parceria com as Organizações das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Rio de Janeiro (OCB/RJ) e de Minas Gerais (Ocemg). Posteriormente será expandido para as outras organizações estaduais.

Evandro Ninaut, Coordenador do PNC e gerente de Mercados da OCB, juntamente com o gerente de projetos do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise, informou que o programa vai gerar um diferencial de mercado para as cooperativas:  “O selo oferecerá às cooperativas de trabalho condições de se adequarem a um padrão que as diferenciem no mercado”.

Nesta quarta-feira (27/5) eles estiveram na sede da OCB/RJ com o presidente Wagner Guerra, a superintendente Maria de Fátima, o representante estadual Ricardo Gomes e com a técnica Inês. Eles firmaram o acordo de adesão ao Programa. Na próxima semana esse trabalho chegará ao Estado de Minas Gerais.

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Congresso de avicultura fala da importância do cooperativismo no setor

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O cooperativismo na produção avícola, a industrialização das cooperativas e o resultado econômico e social na expansão da avicultura foram temas debatidos no 21º Congresso Brasileiro de Avicultura que termina hoje (28/5), em Porto Alegre (RS). O evento tem apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e sua organização estadual no Rio Grande do Sul, a Ocergs.
 
A palestra a "A importância da produção de frangos no desenvolvimento das cooperativas" foi  proferida pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Segundo ele, a avicultura é uma excelente oportunidade para os produtores rurais e para o desenvolvimento das cooperativas. O faturamento da Coopavel chegou há R$ 1.003.648.744,51.

Na sua palestra, Grolli explicou que com a participação na comercialização do milho e da soja as cooperativas encontraram uma opção para os pequenos produtores  rurais e começaram a agregar valor a essa produção, investindo na avicultura, transformando a proteína vegetal em proteína animal. “É importante buscar a diversificação de renda na propriedade, principalmente porque  vivemos incertezas no que se trata da concentração de renda na produção de soja, milho e trigo”, enfatizou.

Modernização - De acordo com o presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, as cooperativas implantaram modernos abatedouros de aves e conquistaram parte dos mercados nacional e internacional de frangos, que até então eram dominados por grandes empresas privadas. “Isso graças à capacidade dessas organizações de absorver inovações tecnológicas e as significativas transformações  feitas no seu processo produtivo, nas relações de trabalho e na organização empresarial dessas cooperativas”, disse.

Para ele, o Brasil tem a melhor avicultura do mundo e muitas soluções para problemas estão aqui. “Precisamos mostrá-las e divulgá-las para os outros países. Temos que assumir essa liderança tecnológica e o caminho e é por meio de eventos como esse, onde podemos juntar importantes reflexões sobre a maturidade do setor avícola brasileiro e suas demandas  com apresentação de palestras, mostra de equipamentos, tecnologias, produtos e serviços" finaliza Mendes.

O diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Daniel Amin Ferraz, falou sobre Políticas Públicas de Apoio ao Cooperativismo Consórcio de Cooperativas. Sua palestra abordou questões como as ações do Denacoop, entre elas estão a capacitação de jovens para o cooperativismo, o estimulo a equidade entre homens e mulheres e fortalecimento do cooperativismo na regiões Norte e Nordeste.

O 21º Congresso Brasileiro de Avicultura é promovido pela União Brasileira de Avicultura (UBA), Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef), Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) e Federação das Indústrias (Fiergs). Cooperalfa investe em educação e integração.

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Workshop busca integração entre colaboradores da OCB-Sescoop/PE

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A equipe do Sistema OCB-Sescoop/PE participa, nesta sexta-feira (29/5), às 8h, no município de Aldeia (PE), de um workshop de integração. O evento tem por objetivo proporcionar maior coesão entre os colaboradores das suas instituições, melhorando a qualidade de vida no trabalho e a produtividade. 

O workshop será conduzido por um instrutor da consultoria AME - Treinamento e Desenvolvimento. A metodologia será baseada em técnicas de dinâmicas de grupo. O trabalho de integração motiva além de identitificar o senso de pertencer a equipe. Também estimula as pessoas com objetivos comuns a atuarem no cumprimento de metas específicas. (Fonte: OCB/PE)

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O cooperativismo ao alcance de todos

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Alderico Sena*

As conceituações do Cooperativismo são: Cooperar, deriva etimologicamente da palavra latina “Cooperari”, formada por “cum” (com) e “operari” (trabalhar), e significa agir simultânea ou coletivamente com outros para um mesmo fim, ou seja, trabalhar em comum para o êxito de um mesmo propósito; COOPERAÇÃO, método de ação pelo qual indivíduos ou famílias com interesses comuns constituem um empreendimento. Neste, os direitos de todos são iguais e o resultado alcançado é repartido somente entre os integrantes, na proporção da participação societária nas atividades; COOPERATIVISMO é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade; COOPERADO é o produtor rural, o trabalhador urbano ou outro profissional, de qualquer atividade sócio-econômica, que se associa para participar ativamente de uma cooperativa, cumprindo com os seus deveres e observando os seus direitos; COOPERATIVA, cooperativa é uma associação de pessoas com interesses comuns, organizada economicamente e de forma democrática, com a participação livre de todos os que têm idênticas necessidades e interesses, com igualdade de deveres e direitos para a execução de quaisquer atividades, operações ou serviços, constante na Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Esta escrita na Lei 5.764, artigo 3º “Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro” e no artigo 4º diz” As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados, distinguindo-se das demais sociedades”. As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante.

Como nasceu a primeira cooperativa.  Trabalhadores prejudicados pelo novo modelo industrial que substituiu o trabalho artesanal e outras atividades pelas máquinas que haviam sido inventadas, esses trabalhadores tiveram que enfrentar os inconvenientes do desemprego, em virtude da mão-de-obra excedente, sendo levados a se preocuparem com alternativas para garantirem o sustento de suas famílias. Discutindo suas dificuldades e buscando soluções para problemas que já se tornavam angustiantes em toda Europa, eles ouviram a opinião de um companheiro que fora discípulo de Robert Owen, decidiram pela criação de uma sociedade de consumo, baseada no cooperativismo puro. Combinaram que cada um economizaria pequenas parcelas de seus poucos rendimentos, mesmo submetendo-se a inúmeras privações, pelo menos durante um ano, para tentarem formar algo que pudesse tirá-los da aflitiva situação em que se encontravam. Essa reunião, que teve a participação de 27 homens e uma mulher, aconteceu numa tarde de novembro de 1843 e repetiu-se em 21 de dezembro de 1844, para a fundação de um armazém comunitário, com um capital inicial de 28 libras, representando uma libra que cada um do grupo havia economizado. Foi assim que nasceu a cooperativa dos Probos Pioneiros de Rochale (Manchester-Inglaterra), em 1844.

Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam os seus valores a pratica. Quais são esses princípios: 1- Adesão Livre; 2 Gestão Democrática; 3 - Participação Econômica; 4 - Autonomia e Independência; 5 - Educação, Formação e Informação; 6 – Intercooperação Entre as Cooperativas e 7 – Interesse pela Comunidade.

O bom do cooperativismo é a participação de todos. Cooperativismo. Você Participa. Todos Crescem. Mais como: Espírito de Organização; Saber claramente qual é o objetivo da cooperativa; Analisar a situação total; Interessar pelo trabalho; Dispor-se a participar; Dar idéias; Saber ceder, pedir e receber; Ter bom humor para enfrentar os momentos críticos; Ser paciente, atento, calmo e perseverante; Ser capaz de valorizar o trabalho do outro e Saber se valorizar e ao seu trabalho.

Quando os governos e políticos honrarem o que esta escrita nas Constituição Federal, Artigo 174 $ 2º “A Lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo”. E na Constituição Estadual da Bahia, Ato das Disposições Transitórias, Artigo 49º “Fica criada, a partir do primeiro e segundo graus, matéria sobre educação associativa, visando a dotar os alunos e futuros profissionais de conhecimento sobre cooperativismo, cuja implantação deve ser feita no inicio do ano letivo, após a promulgação desta Constituição”. Em"

Comitê Contábil-tributário alinha informações

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O Comitê Contábil-tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)  esteve reunido nesta terça-feira e quarta-feira (26 e 27/5) para tratar, entre outros assuntos, da aplicação da Lei 11.638/07 e a Medida Provisória (MP) 449/08 (PLV Nº  02/09), que aguarda sanção presidencial. “Estudamos profundamente os assuntos e alinhamos as informações. Desta forma, teremos condições de orientar de forma eficiente os nossos cooperados”, disse Marcos Antônio Caetano, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão, do Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado Paraná (Ocepar). 

O especialista em tributação da Gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos, ficou satisfeito com o evento cujo principal objetivo foi dar condições de expor as dificuldades das cooperativas na aplicação dos dispositivos da MP. Ele também salientou que o grupo amadureceu de forma significativa, e todos contribuíram para as discussões.

Outro assunto abordado foi a Lei Complementar 130/2009 , que trata da regulamentação do Ramo Crédito. A intenção, explica Santos, foi dar subsídios para municiar os representantes estaduais para dar respostas aos  questionamentos das cooperativas. A nova regulamentação vai alterar os dispositivos da Lei 5.764/71, e, como consequência, as cooperativas de crédito terão uma diferenciação frente às demais cooperativas.

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/08 , sobre a regulamentação do Ramo Trabalho , também esteve em pauta. “Como a regulamentação do Ramo Trabalho ainda está em forma de projeto, foi possível discuti-lo e alinhar as informações antes de se tornarem regras",  explica Edimir Santos.   “Encerramos a reunião com assuntos gerais de contabilização e tributação para as cooperativas, tributação das receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por ramo”, finaliza.

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