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Notícias representação

 

 

OCB/MS discute lei ambiental com parlamentar

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Na manhã desta segunda-feira (18/5), o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado Mato Grosso do Sul (OCB/MS), Celso Régis, se reuniu com o deputado federal Dagoberto Nogueira, na Casa do Cooperativismo, em Campo Grande (MS). No encontro, o parlamentar recebeu a proposta de aperfeiçoamento da legislação ambiental brasileira elaborada pela organização.

“É muito importante o envolvimento da classe produtora nesta questão, a OCB/MS está trabalhando em uma proposta que seja favorável tanto para os produtores, como para o meio ambiente, pois a preservação ambiental é a questão do século. O produtor que não se adequar, terá dificuldades na comercialização dos seus produtos, pois a legislação será cada vez mais severa e sofrerá diversas pressões, principalmente internacionais”, enfatizou Régis.

No encontro também foi discutido a questão das cooperativas de trabalho. O deputado Dagoberto é o coordenador do Ramo Trabalho na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). De acordo com ele, o segmento pode ser uma alternativa para o governo na contratação de serviços terceirizados. “As cooperativas são idôneas e transparentes, o que pode ser uma forma de ser evitar corrupção na contratação de serviços terceirizados”. O deputado pretende elaborar um Projeto Lei (PL) tratando da participação desta cooperativas em licitação pública. (Fonte: OCB/MS)

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Stephanes defende nova lei ambiental em Maringá

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Em entrevista coletiva no sábado (16/5), no auditório da Sociedade Rural de Maringá (PR), durante a Expoingá, o ministro da Agricultura e do Abastecimento, Reinhold Stephanes, afirmou que os agricultores precisam se mobilizar para pressionar o Congresso Nacional para as mudanças que estão sendo discutidas no Código Florestal. “Precisamos mostrar força”, disse Stephanes, lembrando que apesar do tempo exíguo – o prazo para averbação de reserva legal termina dia 17 de dezembro – ainda é possível debater esse assunto com a sociedade. “O agricultor não é vilão, como pensam alguns setores”, disse o ministro.

Ele criticou a mobilização realizada recentemente por um grupo de artistas do Rio de Janeiro, numa tentativa de evitar mudanças no Código. “Há pessoas que não sabem do que estão falando e não entendem nada desse assunto. Quando eles [os artistas] puxam a descarga de suas privadas, não sabem que os dejetos vão poluir o mar que emoldura a cidade”. Segundo Stephanes, 80% da degradação ambiental é causada pela população das cidades. Disse que assumiu um papel de liderança da agricultura ao articular e centralizar as conversações em torno do meio ambiente, e acrescentou que deputados como Ricardo Barros, “hoje uma liderança nacional”, podem contribuir para que as mudanças sejam implementadas. “A legislação ambiental é uma colcha de retalhos, são mais de 16 mil itens, isto é impraticável”, enfatizou o ministro, para quem a sociedade – “e não apenas o agricultor” - precisa dar a sua cota de participação.

Reinhold Stephanes disse também que o Brasil possui 30% de suas florestas nativas, “é um país ecológico”, mas organizações não-governamentais européias, que atuam sobre o meio ambiente, mantém atividades aqui e não naquele continente, onde apenas 0,5% de florestas foram mantidas. Por fim, afirmou que se o Código for aplicado “ao pé da letra”, 80% das terras agricultáveis, no País, ficarão congeladas. “De início, 1 milhão de pequenos agricultores deixarão de existir”. (Fonte Cocamar)
 

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Belém sedia seminário do BC sobre governança

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Divulgar diretrizes para boas práticas de governança e debater sobre cooperativismo na região Norte foram os objetivos do Seminário do Banco Central sobre Governança Cooperativa. O evento aconteceu, nesta segunda-feira (18/5), no auditório do BC, em Belém (PA) com a  presença do diretor de Normas e Organização do Banco Central (BC), Alexandre Antonio Tombini. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição. 

O primeiro painel abordou o "Cooperativismo de Crédito na Região Norte". Para falar da Visão do Banco central foi convidado o chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, Luiz Edson Feltrim. Do mesmo painel participou o representante da OCB,  Alcenor Pagnussat.

"Governança e Supervisão do Cooperativismo de Crédito" foi o tema do segundo painel. Teve como expositores Elvira Ventura, gerente de Projetos, que falou sobre Diretrizes para Boas Práticas de Governança em Cooperativas de Crédito. Gilson Marcos Balliana, chefe do departamento de Supervisão de Cooperativas de Instituições Não -Bancárias do BC,  trouxe o assunto Processo de Supervisão das Cooperativas de Crédito e o diretor da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), Alexandre Euzébio Silva, expôs sobre Auditoria Externa nas Cooperativas: Atuação de Entidade Exclusiva.

Clique aqui e acesse a programação completa do evento. Informações  pelo telefone (91) 3181-2006 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
 

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18/5/09 - Empresas comunitárias aproveitam mudanças para crescer

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Da Redação

A crise financeira que provoca vítimas em todo o mundo atingiu com menos força as cooperativas e associações de trabalhadores. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que, nos primeiros três meses de 2009, a queda nas exportações dessas organizações foi 7,69% menor do que a registrada nos demais setores da economia brasileira, como grandes empresas e investidores do mercado financeiro.

A análise do primeiro trimestre dos quatro últimos anos revela vantagem ainda maior para o setor cooperativo. De 2006 a 2009, as exportações de bens produzidos por esse tipo de organização avançou 50,73%. O número é quase dois terços maior que o resultado obtido pelos demais setores da economia, com avanço de 29,94% no mesmo período. “De uma maneira geral, acho que o cooperativismo ficou mais forte com a crise. A partir de agora, vemos um horizonte um pouco melhor para todas as cooperativas”, destaca o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Essa modalidade em que trabalhadores se valem dos próprios produtos para obter mercadorias numa espécie de mercado paralelo e social é comum em épocas de falta de dinheiro em circulação e instabilidade da moeda. “É um fenômeno natural, que acaba ganhando força em momentos de crise. E que, em alguns casos, até contribui para que essas entidades tomem mercado de empresas consideradas normais, que se pautam por outros princípios (veja quadro) que não os sociais”, afirma a pesquisadora Leda Maria Paulani, professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP).

Baque - Em novembro do ano passado, época em que a crise financeira já havia mostrado suas garras a todo o mundo, o mercado cooperativo, que até então vinha expandindo sua atuação, se viu afetado pela queda nos pedidos e nos preços das mercadorias comercializadas. Algumas das cooperativas que atuavam em setores fortemente afetados sofreram mais. A onda de quebradeiras, segundo especialistas, pode ser explicada pela parcial ou total falta de crédito a essas entidades.

De acordo com o secretário Paul Singer, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), as cooperativas também esbarraram na burocracia do estado, que acabou atrasando o repasse de recursos à pasta criada em junho de 2003, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Ainda estamos executando o orçamento de 2008, que sofreu um corte de quase metade do que era previsto antes da crise”, disse. A pasta ainda dispõe de R$ 20 milhões para aplicar em projetos de economia solidária que não foram utilizados em 2008. Também conta com a promessa de R$ 43 milhões aprovados para este ano.

 
Veículo: Correio Braziliense
Publicado em: 17/05/2009 - 09:59

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Sistema OCB-Sescoop/CE apoia licitação para transporte complementar

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O Sistema de Transporte Complementar Intermunicipal Rodoviário de Passageiros do Ceará está passando por mais uma etapa rumo à regularização junto ao governo do Estado. O processo licitatório, lançado em fevereiro deste ano, é mais uma conquista para os permissionários, e o Sistema OCB-Sescoop/CE, sob a direção do presidente João Nicédio Alves Nogueira, sempre esteve a favor da regularização e do diálogo com as instituições ligadas ao setor.

Já foram feitas duas audiências com o governador  Cid Gomes e diversas reuniões com a diretoria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE) e os órgãos ligados ao setor.  O governador Cid Gomes propôs aos representantes do ramo Transporte o modelo societário de gestão do transporte intermunicipal de passageiros por meio da Sociedade Simples de Propósito Específico (SPE), gerando divergência na categoria, resultando assim em um plebiscito para decidir entre SPE e cooperativa.

A votação foi realizada em todo o Estado, nos escritórios regionais do Detran-CE, da qual participaram os motoristas com habilitação tipo D e E, que escolheram o modelo cooperativista. Foram 1032 votos a favor do sistema cooperativista e apenas 343 contra.

O edital é uma proposta do governo, com o apoio da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE), que visa à melhoria da atual situação do transporte complementar. Dentre as exigências para que as cooperativas de transporte de passageiros possam participar da licitação destacam-se a localização da cooperativa, o tempo de habilitação do condutor, as pontuações na carteira de habilitação, bem como o ano de uso do veículo. (Fonte: OCB/CE)

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OCB/MT prepara comemorações para o Dia Internacional do Cooperativismo

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O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB/MT) está preparando a programação para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo no Pantanal Shopping, em Cuiabá (MT). Entre as ações está uma exposição, com inicio no dia 29 de junho, das telas ilustrando “Os 13 Ramos do Cooperativismo”.
 
As telas foram confeccionadas por 200 mulheres participantes do IV Encontro Mato-Grossense de Mulheres Cooperativistas, realizado em novembro de 2008, na cidade de Lucas do Rio Verde (MT).

Também no dia 29, está prevista a palestra “A Participação das Cooperativas no Fortalecimento da Economia do Estado”, na Livraria Janina, às 18h. Serão realizadas oficinas com o tema  “Os Tecelões de Rochdale: História e princípios na construção do cooperativismo  contemporâneo”. Para encerrar as comemorações, haverá um show musical com o grupo mato-grossense Pescuma, Henrique e Claudinho, às 19h, no Cenarium Rural, em Cuiabá. (Fonte: OCB/MT)

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Prefeitura do Rio autoriza redução do ISS para táxis

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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou, nesta sexta-feira (15/5), documento determinando a redução da cota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para as cooperativas de táxis, de 5% para 2%.Com a medida, as cooperativas terão menos despesas. Também será incentivada a criação de novas entidades formalizando o setor.

A redução do ISS segue uma condição nacional que é de 2%. “Essa decisão permitirá uma série de ganhos: redução no tributo, ganho para o usuário e maior qualidade na prestação dos serviços. O objetivo é facilitar a vida dos taxistas, estimular a criação de cooperativas e aumentar o número de cooperados. Portanto, o autônomo que está em uma cooperativa receberá esse benefício”, disse Eduardo Paes.

Paes destacou ainda que este é o primeiro passo na área do cooperativismo. “Espero ter avançado aqui e queremos avançar ainda mais. Vamos diminuir a burocracia, por exemplo, na renovação das licenças dos taxistas”, finalizou o prefeito.

A Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ) esteve representada pelo conselheiro fiscal Nilton Cruz, que também é o presidente do Sindicato Municipal das Cooperativas de Táxi (Simcootáxi). “Com esta e outras medidas, a intenção é que as associações tornem-se cooperativas a fim de formalizar o setor”, disse Nilton Cruz.

Agora, a mensagem será encaminhada pelo vereador Jorge Felippe, à sanção na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Cooperativados ou não, mais de 30 mil táxis circulam pela cidade. (Fonte: OCB/RJ)
 

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Sistema Ocergs-Sescoop/RS apoia campanha contra o câncer bucal

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O Sistema Ocergs-Sescoop/RS e as cooperativas da Uniodonto vão promover o Dia Estadual de Luta Contra o Câncer Bucal. A ação será no dia 29 de maio, das 9h e às 12h, em diversas cidades do estado. Como no ano passado, serão realizados exames gratuitos, palestras educativas sobre auto-exame e as formas de detecção e prevenção do câncer bucal.

O câncer bucal é o 8º tipo de câncer mais comum entre os homens e o 9º entre as mulheres. Se detectado precocemente tem quase 100% de cura. O auto-exame é um procedimento que as pessoas podem realizar em suas casas e que, quando bem feito, tem a virtude de ser o primeiro alerta da doença.  O álcool e o fumo são fatores agravantes desta doença.

O vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto, que também é cirurgião-dentista, lança um apelo às pessoas para que se previnam e que, pelo menos uma vez por ano, visitem o seu dentista.

O Dia Estadual de Luta Contra o Câncer Bucal é 30 de maio e foi instituído por projeto de lei de autoria do deputado e também dentista Adroaldo Loureiro. Mais informações pelo telefone (51) 3225-7671. (Fonte: Ocergs)
 

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OCB-Sescoop/AM realiza palestra motivacional

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AM), em parceria com a Polícia Militar do Amazonas, promoveram palestra motivacional proferida pelo professor Mário Pierri. O evento aconteceu na última segunda-feira (13/5), no auditório do Corpo de Bombeiros.

O objetivo  foi a integração do movimento cooperativista e a promoção da melhoria dos serviços prestados por cooperativas.  A abertura do evento contou com a presença do comandante da Polícia Militar do Interior, Coronel Rômulo Porto Barbosa Vasconcelos Azevedo e pelo Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior. 

Participaram mais de 50 dirigentes associados de cooperativas de transporte fluvial, executivo, alternativo e táxi. Segundo Petrucio, “o evento foi uma ótima oportunidade de fortalecer futuras parcerias entre o movimento cooperativista amazonense e a Policia Militar do Amazonas”. (Fonte: Amazonas)
 

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15/5/09 - CNA e OCB pedem plano de R$ 120 bi

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Mauro Zanatta, de Brasília

Mesmo com a previsão de um incremento de 1% na área cultivada da próxima safra (2009/10), que começa oficialmente em julho, cooperativas agropecuárias e produtores rurais pediram ontem ao governo quase o dobro de recursos destinados no atual ciclo (2008/09) para financiar as operações de custeio, investimento e comercialização.

O pedido conjunto da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) soma R$ 120 bilhões. O atual plano de safra prevê a destinação de R$ 65 bilhões ao setor. O pedido dos ruralistas também inclui a redução dos juros do crédito rural de 6,75% para 5% ao ano - médios produtores teriam taxa de 4,5%.

A proposta do consórcio ruralista reforçou a necessidade de elevação dos subsídios da União ao setor. Para garantir as operações de seguro rural, o setor prevê que o orçamento do subsídio oficial deveria dobrar para R$ 400 milhões no próximo ciclo.

Além disso, pede-se a criação de um programa de subvenção ao frete de acordo com o perfil do produtor e sua localização geográfica. Quanto mais longe dos portos, mais subsídios. Os dirigentes do setor também propuseram a concessão de subsídios ao prêmio dos contratos de opção lançados pelo governo.

"Nós sempre respondemos aos estímulos do governo. A cada R$ 100 milhões em subsídios ao setor, elevamos o PIB global do Brasil em R$ 1 bilhão", afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO). "A subvenção ao setor rural compensa para o governo e a sociedade. É isso o que se faz em todo o mundo".

Alçado à condição de "fundamental" para o setor, a criação de um fundo de aval para mitigar riscos de crédito do setor seria bancada com recursos do Tesouro Nacional. A medida seria conjugada com a revogação de uma resolução do Banco Central que obriga a reclassificação automática, para baixo, em operações rurais renegociadas. "Isso é considerado ponto crucial nas questões estruturantes", disse o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.

Com a estimativa de produzir um adicional de 5,3 milhões de toneladas de grãos, fibras e cereais na comparação com a última previsão do governo, os ruralistas solicitaram reajuste dos preços mínimos de garantia de todas as principais culturas. A correção variaria de 10% para arroz e algodão até 33% para leite. Os limites individuais de financiamento também teriam alta de 9% a 200%, segundo a cultura.

Em situação financeira delicada, os cooperativistas solicitaram ao governo a autorização para que o segmento de crédito dessas sociedades possa fazer operações rurais com recursos mais baratos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e dos fundos constitucionais (FNE, FNO e FCO). As cooperativas pediram a alocação de R$ 2,5 bilhões para nova linha de capital de giro, além da elevação do orçamento do programa de investimentos do segmento (Prodecoop) de R$ 1 bilhão para R$ 2,2 bilhões a juros de 5% ao ano.

O segmento também solicitou a criação do "Proger Cooperativo", onde associados teriam acesso a crédito a juros mais baixos.

Na área tributária, o setor rural pediu medidas de R$ 3,1 bilhões em desonerações de impostos, como IOF, PIS-Cofins e adicional de frete da Marinha Mercante para fertilizantes, rações e sal mineral, além da manutenção da tarifa zerada para importação de matérias-primas usadas na fabricação de fertilizantes. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que analisará os pedidos e tentará defendê-los no governo. "Mas não quer dizer que tudo será incluído no plano", afirmou.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 15/05/2009 - 08:18

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OCB discute convênio com ANTT

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Um convênio entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para auxiliá-la na realização do recadastramento do Registro Nacional de Transportador de Cargas (RNTRC) foi discutido hoje (14/5) na sede da ANTT.  Empresas, autônomos e cooperativas terão que realizar o recadastramento, previsto na nova resolução que regulamenta a Lei 11.442.

Para tornar viável essa iniciativa a ANTT solicitou o apoio da OCB que deverá contar com as organizações estaduais e unidades como postos de atendimento para que o transportador possa apresentar os documentos necessários e obter o novo registro. O Certificado de Registro no RNTRC será um documento de porte obrigatório, no original ou cópia autenticada, cuja falta irá gerar  multa.

Participaram da reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile; e da ANTT, o diretor-geral, Bernardo Figueiredo; o superintendente Francisco de Paula Magalhães Gomes, o superintendente- adjunto, Wilbert Ribeiro Junquilo e a gerente-executiva Rosimeire de Freitas
 

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Governança é tema de evento internacional

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O Comité General del Cooperativismo Agrario en la Unión Europea (Cogeca) promove no próximo dia 19, o workshop "Long-term governance and development strategies for European agri- cooperatives". O professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), foi convidado a participar como palestrante no evento que acontece em Bruxelas, na Bélgica.  

Segundo o professor, as discussões tratam de governança a longo prazo e desenvolvimento de estratégias para as cooperativas agropecuárias européias. Temas que já estão sendo abordados no Brasil, a exemplo do Seminário de Tendências do Cooperativismo Contemporâneo promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A palestra a ser proferida pelo professor da USP e especialista em cooperativismo será sobre os impactos da crise global no desempenho das cooperativas agropecuárias, as modificações da oferta agrícola, da demanda por alimentos, que mudam o comportamento do consumidor e necessariamente as estratégias das cooperativas agropecuárias.

Conforme Bialoskorski, o evento é de grande importância pois a  União Europeia esta preocupada em discutir e formular estratégias para as cooperativas agropecuárias de modo coordenado. “O workshop será traduzido para sete línguas e em vídeo-conferência.

"O público convidado é altamente qualificado que vai elaborar diretrizes estratégicas que servirão de exemplo para o Brasil", explica o professor. “A USP se sente honrada e reconhecida, pois o Centro de Estudos em Cooperativas, desta forma, demonstra que é internacionalmente reconhecido e importante.”

Além de participar do workshop o professor vai participar a convite da universidade de Telaviv em Israel do encontro > Inglaterra no Co-operative College apresentando três trabalhos de pesquisa. Mais informações clique aqui.

 

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Comissões debatem efeitos da crise com o BNDES

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Quatro comissões especiais que avaliam os impactos da crise mundial na agricultura, no sistema financeiro e no mercado, na indústria e no comércio brasileiros,  discutiram o assunto nesta quarta-feira (13/5), com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. O debate foi proposto pelos deputados, membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), João Magalhães, Moreira Mendes, Rodrigo Rocha Loures e Luis Carlos Heinze. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição na audiência. 

Durante sua exposição, Luciano Coutinho afirmou que o Brasil vai se recuperar dos efeitos da crise econômica mundial já no segundo semestre e voltar a crescer fortemente em 2010. Em relação à infraestrutura, Coutinho afirma que "os investimentos no setor de energia estão em expansão". Não há possibilidade de reversão desse quadro, porque há demanda reprimida na área de infraestrutura. Em suas palavras, há verdadeiros "gargalos" no setor que precisam ser resolvidos. "Não há força no mundo capaz de fazer paralisar esses investimentos, a não ser uma decisão política", disse.

Já os parlamentares da bancada ruralista criticaram o baixo valor de empréstimos e financiamentos com recursos do BNDES destinados à agricultura. De acordo com números do próprio BNDES, apresentados pelos deputados, a agropecuária recebeu apenas 4,16% do total de investimentos do Banco realizados entre 2004-2007 e tem a previsão de 2,83% do total para os anos de 2008-2011.

Críticas - "Ttemos os menores valores em comparação com outros setores e somos responsáveis por um terço dos empregos neste País", disse o deputado Waldemir Moka, segundo coordenador da Frencoop.

Luciano Coutinho reconheceu que o BNDES tem uma atuação mais forte em outros setores do que na agropecuária. Segundo ele, esse ramo de atividade é muito importante e é priorizado pelo Banco do Brasil. "A economia não pode nem pensar em sobreviver sem o agronegócio. É ele que sustenta o superávit da balança comercial brasileira", disse.

O presidente da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta, falou da necessidade do BNDES apoiar o sistema cooperativista e o agronegócio brasileiro, pedindo a liberação de recursos para empréstimos e financiamentos - por meio do Prodecoop e Capital de Giro. Ele sugeriu que o BNDES "visse o cooperativismo de crédito como alternativa de capilaridade para liberação de crédito no País".

O deputado Luis Carlos Heinze enfatizou a necessidade da liberação de recursos pelo Banco, pois o crédito "não está chegando na ponta da produção", ou seja, nas mãos do produtor rural, que está perdendo oportunidades de exportação. O deputado Luiz Carlos Hauly, por sua vez, lembrou que o governo deve dar mais atenção às cooperativas que geram benefícios e retorno rápido para a economia.
 

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OCB e CNA entregam documento com propostas para o Plano Safra

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Na tarde de hoje (14/5), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entregaram ao ministro da Agricultura, Reinhod Stephanes, um documento conjunto com propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi representado pelo secretário-executivo da instituição, Renato Nobile, que fez parte da composição da mesa de abertura do evento.

“É fundamental ressaltarmos a importância desse trabalho consistente, elaborado pelas equipes técnicas da OCB e CNA a partir das demandas apontadas pela base durante workshops realizados este ano”, disse Nobile, ao lembrar também a parceria com o Ministério da Agricultura nesse processo e o empenho do ministro Stephanes no desenvolvimento da agricultura brasileira. Ele disse ainda que um documento com o detalhamento das propostas específicas para o cooperativismo será entregue, pessoalmente, pelo presidente da OCB ao ministro da Agricultura ainda este mês.   

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, o ministro Reinhold Stephanes e os deputados federais Fábio Souto, presidente Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, e Luis Carlos Heinze, integrante da CAPADR, também participaram da mesa de aberura. A cerimônia contou ainda com a presença de parlamentares, representantes do Executivo, do Sistema OCB e e outras insituições ligadas ao agronegócio.
 
Em seu pronunciamento, o ministro da Agricultura frisou a qualidade do material apresentado pelas instituições e se colocou como porta-voz dos setores cooperativo e produtivo na tentativa de incluir tais propostas no Plano Safra, que será apresentado posteriormente pelo governo federal. “Faremos uma análise profunda no sentido de viabilizar as necessidades apontadas nesse documento. Aquelas referentes ao cooperativismo, por exemplo, têm sim grande chance de serem atendidas em sua totalidade”, disse. “É preciso ressaltar a importância da agricultura brasileira para a economia do País e fazer disso consciência nacional. Acredito que este seja um processo, que já está sendo construído”, complementou.

Stephanes também falou sobre as perspectivas diante da crise financeira internacional. “O mercado mais aquecido e a recuperação dos preços agrícolas indicam o caminho para superação da crise. Um estudo do Ministério sobre o comportamento da agricultura diante de situações adversas como esta mostram que este é um setor afetado, porém, com capacidade e dinâmica evidentes para contornar e sair de momentos dessa natureza, com mais facilidade que outros setores da economia”, comentou.  


Propostas gerais (OCB e CNA) – Os setores cooperativo e produtivo pedem um total de RS 120 bilhões de crédito oficial para a próxima safra, que seriam destinados para custeio, comercialização e investimento. Entre as propostas está também a redução da taxa de juros para financiamento de 6,75% para 5%, voltada a custeio e investimento. Já para os programas Pogrer Rural e Moderfrota, a mudança seria de 6,25% para 4% e de 7,5% para 6%, no caso de renda bruta anual até R$ 250 mil, respectivamente. Para renda bruta anual acima de R$ 250 mil, a redução seria de 9,5% para 7,5%. A criação de um Fundo de Compensação de Riscos do Setor Agropecuário, visando minimizar os riscos de inadimplência nas operações de credito rural, é outra proposta.  

Alterações dos prazos de pagamento dos programas investimentos é outra reinvindicação, apontada pela base durante os workshops como uma das maiores demandas. Sobre Seguro Rural há, entre outros pontos, a necessidade de alocação de recursos de R$ 400 milhões para a subvenção, elevando o teto de R$ 32 mil para R$ 40 mil.  Além disso, OCB e CNA solicitam correção dos preços mínimos dos produtos amparados pela PGPM, criação de conselhos gestores estaduais para acompanhamento dos trabalhos de execução do zoneamento agrícola, medidas específicas por cultura, entre outras questões.
(Crédito da foto - Wenderson Araújo)    


 

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Publicações da OCB apoiam a promoção comercial

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Duas publicações feitas pela Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão auxiliar estrategicamente as cooperativas que buscam um melhor posicionamento no mercado. Os livros foram distribuídos aos participantes do 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, que terminou nesta quinta-feira (14/5).

“Diagnóstico e Recomendações” faz uma análise de três cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Compartimento da Borborema (Coopaib), Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs) e (Cooperativa de Produção Artesanal de Crutac (Coopercrutac). O diagnóstico avalia as ações em execução e propõe uma reflexão acerca do que foi desenvolvido. Serve de estímulo para que outras cooperativas possam realizar constantemente uma avaliação da sua forma de atuação no mercado e fornece subsídios para uma decisão mais qualificada e estratégica. 

 Já o “Manual de Promoção Comercial” visa auxiliar unidades estaduais e cooperativas a participarem e organizarem feiras, rodadas de negócios e missões comerciais de maneira estratégica, planejada, efetiva e profissionalizada. O manual leva o leitor à reflexão sobre as práticas requeridas no mundo dos negócios. Está estruturado de forma simples e objetiva e é um material de fácil aprendizado. Mais informações sobre essas publicações podem ser obtidas por meio do seguinte endereço eletrônico: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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G-100 faz assembléia e confraternização

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O G-100 - Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresa de Laticínios reuniu diversas autoridades e dirigentes cooperativistas nesta quarta-feira (13/5) para uma confraternização do setor em Brasília (DF). Na ocasião foi realizada a sexta Assembléia Geral e as eleições do Conselho Deliberativo para o período de maio deste ano a abril de 2012 e da diretoria da entidade, cujo mandato de um ano se estende a abril de 2010. 

O presidente da G-100, Welson Souto de Oliveira, recebeu os convidados para a confraternização que contou com políticos, lideranças do setor produtivo e autoridades do Executivo federal. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi representada pelo secretário-executivo Renato Nobile.

Com 101 mil produtores, que respondem por uma média diária de 18 milhões de litros de leite e por um faturamento anual de R$ 18 bilhões, a G-100 garante ainda 25 mil empregos. A entidade foi criada em 2004 com o objetivo de mobilizar o segmento de pequeno e médio porte das cooperativas e empresas de laticínios, tendo em vista as dificuldades enfrentadas quanto à tributação, legislação sanitária, taxa de juros entre outras limitações as suas atividades no País.
 

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Secretários do Mapa negociam ampliação do comércio de produtos agropecuários com a China

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Grande parte do comércio brasileiro com a China está concentrada no complexo soja (grão, farelo e óleo), que corresponde a 93% das exportações para aquele país. Todavia, esse quadro pode ser alterado com a missão brasileira que chega à China sob o comando do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, da qual fazem parte dois secretários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, e de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, levam documentos com o objetivo de intensificar o comércio de produtos agropecuários com a China aumentando as exportações de carne, conforme estabelecido nos protocolos bilaterais assinados em 2004 (carne de aves de capoeira) e 2008 (de porco). 

 Além de negociarem a liberação da importação de carnes de aves e suínos do Brasil, os secretários do Ministério da Agricultura buscam ampliar o comércio de carne bovina para aquele país. “A importação já vem ocorrendo, mas queremos que os chineses reconheçam os estados que foram considerados livres de febre aftosa no ano passado”, adianta Porto.

De acordo com a Base de Dados de Estatísticas de Comércio das Nações Unidas (Comtrade), dos US$ 14,164 milhões de carne bovina in natura importados pela China em 2007, US$ 230 mil foram gastos com a compra de carne brasileira. Em se tratando de aves, o Brasil participou com 1,4% do total de importações chinesas.

 Plano de ação - A meta do governo é acelerar as negociações em curso sobre a liberalização das exportações de carne brasileira, antes da visita do presidente da República à China, prevista para acontecer entre os dias 18 e 20 de maio. “O nosso trabalho conjunto também visa preparar o caminho para um diálogo regular na área agrícola e de segurança alimentar. Esses assuntos farão parte do plano de ação a ser lançado pelos presidentes Lula e Hu Jintao, da China, ainda este mês, e assinado na reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban) no final do ano”, informa Célio Porto. (Fonte: Mapa)               
 

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Ramo Mineral planeja estruturação

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Estruturar o Ramo Mineral é um dos grandes desafios para as cooperativas que atuam na área de mineração, em especial, para o representante nacional junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Lélio Luzardi Falcão, que participou, hoje (14/5), de uma reunião com o gerente de Mercados da instituição, Evandro Ninaut, e a economista de sua equipe, Flávia Zerbinato. “Precisamos equilibrar o social, ambiental e econômico para que as cooperativas que atuam neste Ramo tenham condições de alavancar”, explica.

Associado da Cooperativa de Trabalho Mar de Dentro (Cootramar), de São Lourenço do Sul (RS), Falcão pretende reunir os representantes estaduais do Ramo Mineiral para discutir um plano de ação setorial. Entre as linhas de atuação, estão programas educacionais para capacitar os cooperados, além de fazer uma avaliação da atual política ambiental. Segundo ele, a legislação atual é bastante rígida e, muitas vezes, impossibilita o trabalho das cooperativas de garimpeiros. 

Falcão disse ainda que é necessário conhecer melhor a realidade das cooperativas mineradoras do País e, por isso, sugeriu que fossem feitas visitas a algumas cooperativas. “Precisamos saber qual é a demanda e a partir de um diagnóstico, elaborar ações que atendam ao setor”. 

No total, o Ramo Mineral somam 53 coopertivas,  mas têm uma grande importância no desenvolvimento sustentável do País com a participação de cerca de 20 mil associados.

Muitas dessas cooperativas reservam espaços para cultivo de espécies que serão utilizadas em áreas degradadas, disseminam técnicas racionais de exploração dos recursos minerais e desenvolvem projetos educativos voltados para a preservação do meio ambiente, afastando assim o estigma de que atividades de garimpo estão intrinsecamente ligadas ao desequilíbrio ecológico.

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Mangabeira Unger e Stephanes se reúnem com dirigentes no PR

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhou nesta segunda e terça-feira (11 e 12/05), os ministros Roberto Mangabeira Unger, Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS) e o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para uma série de visita a cooperativas paranaenses. Acompanhados de diversos assessores e de dois jornalistas, da Agência Brasil e do jornal La Vanguardia, de Barcelona, Espanha, conheceram o trabalho realizado pelas cooperativas Lar, de Medianeira, Coopavel, de Cascavel, Copacol, Cafelândia, Coamo, Campo Mourão e Agrária, em Guarapuava.

Segundo Koslovski, o convite ao ministro Mangabeira para conhecer as cooperativas paranaenses partiu do próprio ministro Stephanes. "O ministro Mangabeira Unger foi designado pelo presidente Lula, para elaborar um planejamento estratégico para o Brasil, esta visita serviu para mostrarmos à ele as diversas ações realizadas pelo setor cooperativista e também apresentar algumas reivindicações importantes", frisou Koslovski.

Lar - A visita dos ministros ao Paraná começou pela Cooperativa Lar, em Medianeira na segunda-feira (11/5). Mangabeira Unger e Stephanes foram recepcionados pelo presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues. Também prestigiaram a visita dos ministros o presidente da Usina Hidrelétrica de Itaipu, Jorge Samek, prefeitos e vereadores dos municípios da área de atuação da cooperativa. Irineo discorreu sobre todas as atividades executadas pela Lar, com destaque para as ações voltadas à sustentabilidade da produção agropecuária, como o plantio direto, o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, as matas ciliares e o projeto de geração de energia a partir da utilização de dejetos de suínos, desenvolvido na cooperativa e em propriedades dos cooperados e cujo excesso de energia é vendido para a Copel.

Coopavel - Na Coopavel, a comitiva ministerial foi recebida pelo presidente Dilvo Grolli e pelo vice-presidente, Rudinei Grigoletto, em sua sede Cascavel. Na ocasião, os ministros Stephanes e Mangabeira Unger e o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanharam uma explanação sobre as atividades desenvolvidas pela cooperativa. Para Dilvo Grolli esta visita dos ministros ao Paraná é de extrema importância, pois é uma oportunidade de conhecerem aquilo que as cooperativas estão realizando e de que forma elas podem contribuir para este planejamento estratégico que está sendo construído pelo governo. "Tanto aqui na região Oeste como nas demais, os ministros puderam ver a pujança que é o cooperativismo no Paraná, sua força e o que representam para a sustentabilidade da produção agropecuária, meio ambiente e fixação do homem no campo. Grolli lembrou que a cooperativa tem como base a agricultura familiar na qual milhares de famílias tiram seu sustendo por meio da produção de aves, suínos, leite e grãos.

Agrária - Na visita realizada à cooperativa Agrária, no distrito de Entre Rios, município de Guarapuava, os ministros e o presidente da Ocepar foram recebidos pelo presidente da cooperativa, Jorge Karls e por integrantes da diretoria, cooperados e pelo vice-prefeito, Jorge Luis Massaro. Após assistirem algumas apresentações folclóricas e culturais, os ministros acompanharam uma audiovisual sobre a história de fundação da cooperativa e o que ela é na atualidade. Em seguida visitaram o parque industrial, aonde conheceram a nova indústria de malte que deverá ser inaugurada no dia 2 de outubro próximo, indústria de trigo e a sede administrativa. Para Jorge Karl foi muito importante para a cooperativa poder receber num só dia pela primeira vez a visita de dois ministros. "Sabemos do trabalho realizado pelo ministro Stephanes e de seu relacionamento com o presidente da Ocepar. O ministro é um verdadeiro defensor da causa cooperativista. Já a visita do ministro Mangabeira é importante na medida em que ele vem para buscar subsídios para o planejamento estratégico que se pretende elaborar.  (Fotos: Assessoria Coopavel, Lar e Ocepar)

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Casa Civil lança Projeto Memórias Reveladas

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Nesta quarta-feira (13/5) foi lançado o projeto Memórias Reveladas, de iniciativa da Casa Civil da Presidência da República e que conta com a coordenação do Arquivo Nacional. O projeto tem por objetivo tornar-se um pólo difusor de informações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas no Brasil, nas décadas de 1960 a 1980. Participaram da solenidade o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff  o e o governador de São Paulo, José Serra.

O portal permitirá conectar os dados já disponíveis no Arquivo Nacional com os dos arquivos públicos estaduais e de outras entidades públicas e privadas parceiras. Também facilitará o acesso da sociedade e da academia à pesquisa, permitindo resgatar a história recente do País e a atuação dos governos militares. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou da solenidade. Clique aqui e conheça o portal.
 

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