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Cooperativa criada por ex-alunos da UNB desenvolve ações culturais e ambientais

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Cooperativa criada por ex-alunos da UNB desenvolve ações culturais e ambientais

Promover o bem-estar da sociedade e do meio-ambiente é uma das metas da Cooperativa em Turismo, Cultura e Meio Ambiente (Trilha Mundos) formada em 2004 por estudantes do curso de Especialização em Ecoturismo da Universidade de Brasília (UnB). Entre discussões, pesquisas e consultas a professores e profissionais, o grupo desenvolveu ações para as áreas de cultura e meio ambiente, caracterizando sua atuação num ciclo sustentável e responsável com projetos completos e com valor agregado.

De acordo com o diretor-presidente da Trilha Mundos, Clodoaldo José de Almeida, uma dessas ações é o Programa Educativo Trilha Mundos, que promove entre crianças, jovens e adultos o contato com a natureza em locais ricos em aspectos naturais, históricos e geográficos, promovendo a socialização, o lazer e a conscientização ambiental. As atividades são realizadas em propriedades rurais do Distrito Federal, do Entorno e de Goiás.

Dentro dos princípios cooperativistas, a entidade incentiva a intercooperação e as parcerias com empresas, governo, instituições e sociedade em prol do bem estar social e ambiental. Ao todo são 24 profissionais envolvidos com a Trilha Mundos que trabalham na elaboração e execução de projetos e consultorias nas áreas de turismo, cultura e meio ambiente. Todos são pós-graduados em nível de mestrado ou especialização nas áreas de administração, agronomia, arquitetura, contabilidade, design gráfico, educação, engenharias civil e florestal, geografia, jornalismo, pedagogia, tradução e turismo, entre outras especialidades. Almeida lembra que o desenvolvimento sustentável envolve várias disciplinas, conhecimentos agregados e ações que se complementam. “E é isso que buscamos para o nosso quadro de profissionais e em nossos projetos”, afirma.

Para aprimorar o trabalho, a cooperativa conta atualmente com a Casulo – Incubadora de Empresas, do UniCEUB. O presidente enfatiza que a participação na empresa não é restrita aos sócios-cooperados. “A intenção é que se realizem contratos para prestação de serviços e o estabelecimento de um programa de estágios. Esta idéia será desenvolvida em breve”, enfatiza. Além disso, os projetos aceitam a colaboração voluntária de pessoas que se identificam com a proposta da cooperativa. “Parcerias são sempre bem-vindas”, ressalta o presidente.

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Fundação Pedro Leopoldo e OCB/DF lançam MBA em cooperativismo

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Fundação Pedro Leopoldo e OCB/DF lançam MBA em cooperativismo

“Investir em liderança é visão estratégica e é futuro”, declarou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante o lançamento dos cursos de MBA em Gestão de Cooperativas e em Gestão de Cooperativas de Crédito, promovidos pela Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCB- DF) em parceria com a Fundação Pedro Leopoldo. O presidente lembrou ainda que cooperativa é um negócio que tem que ser tratado com profissionalismo. “O mercado exige cada vez mais profissionais capazes que entendam do seu negócio, por isso somos apoiadores desta iniciativa”. Para ele, “investir em lideranças e formar pessoas com capacidade de correr mais riscos possibilita chegar mais longe”.

O presidente da OCB/DF, Roberto Marazi, avalia que a iniciativa está inserida nas Tendências do Cooperativismo Contemporâneo que são: a profissionalização da gestão; a formação de redes de intercooperação; a educação cooperativista e a responsabilidade social. Entre as autoridades, estiveram presentes o presidente da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta (PP/SC) e o coordenador-geral de Apoio ao Agronegócio Cooperativo do Ministério da Agricultura, Agamenon Leite Coutinho.

O inicio do curso está previsto para a segunda quinzena de março e terá duração de 18 meses com a presença de 30 alunos em cada turma. Mais informações pelos telefones (61) 3345-3036 ou 3245-7937 e também por e-mail:Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 

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Presidente da OCB participa do lançamento de MBA em Gestão de Cooperativas

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Presidente da OCB participa do lançamento de MBA em Gestão de Cooperativas

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, realiza nesta quarta-feira (22/2), a palestra “O Cooperativismo Brasileiro”. O evento marca o lançamento dos cursos de MBA em Gestão de Cooperativas e em Gestão de Cooperativas de Crédito, promovidos pela Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) em parceria com a Fundação Pedro Leopoldo.  A palestra acontece na sede da OCB, em Brasília, às 19h, no Setor de Autarquia Sul quadra 4 Bloco I CEP 70070-936, Brasília-DF.
 
Para Márcio Lopes de Freitas, os novos cursos são um passo importante para o cooperativismo brasileiro. “O MBA possibilitará aos participantes a compreensão e análise do Cooperativismo, aliando teoria a práticas e vivências cooperativistas, qualificando os profissionais e contribuindo para o aperfeiçoamento da gestão nas cooperativas”, garante.

Para Anderson Gariglio, gerente de Capacitação do Sescoop/DF,  a expectativa em relação ao curso é a melhor possível. “A gente sabe que há muito interesse nesse assunto, principalmente de cooperados, dirigentes de cooperativas e funcionários públicos”, informou.

A expectativa é que os cursos tenham a duração de 18 meses com a presença de 30 alunos em cada turma. “Percebemos a crescente necessidade da sociedade por maior conhecimento sobre o cooperativismo”, conclui Gariglio. Mais informações sobre os curso pelos telefones (61) 3345-3036 ou 3245-7937 e também por e-mail:Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Buenos Aires reconhece o ato cooperativo

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Buenos Aires reconhece o ato cooperativo

O Poder Executivo da província de Buenos Aires, na Argentina, promulgou no final de 2005 uma lei que reconhece o ato cooperativo, definindo isenção tributária para as movimentações entre cooperativas e cooperados. A sanção da lei, aprovada meses antes pelo parlamento da província, é resultado de uma prolongada luta do movimento cooperativista argentino, iniciada em 1980 pelo Conselho Intercooperativo Argentino. A nova legislação provincial encontra sustentação na Constituição do país e, a partir desta conquista, os cooperativistas esperam conseguir aprovar a legislação em outras províncias e, também, no Congresso Nacional argentino.

Expectativa brasileira - No Brasil, o cooperativismo é regido pela Lei Federal 5.764/71. Desde a constituição de 1998 existem projetos para atualizar a legislação, que foi criada num contexto onde o cooperativismo era predominantemente agropecuário. O Projeto de Lei do Senado 171, de autoria do senador paranaense Osmar Dias, tramita desde 1999 na Comissão de Agricultura da casa.

 Com o apoio da OCB, o PLS 171 deve ser votado na comissão logo após o carnaval. A iniciativa reconhece o fim da tutela do Estado sobre o sistema cooperativista, mantém o princípio da unicidade de representação garantida à OCB, e permite às cooperativas abrirem seu capital, tal como fazem as empresas, mediante emissão, autorizada por assembléia geral, de certificados de aporte de capital. O projeto de lei prevê ainda a possibilidade de ingresso, na condição de associado, de pessoas jurídicas de qualquer espécie, desde que pratiquem as mesmas atividades de pessoas físicas e não se constituam em concorrentes da cooperativa. (Fonte: Ocesp)

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Goiás lança campanha para promoção do leite

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Goiás lança campanha para promoção do leite

Uma campanha inédita para estimular a população a consumir leite e seus derivados foi lançada nesta terça-feira (21/2) em Goiânia (GO). O evento contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; do governador do estado, Marconi Perillo; do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues e do presidente da OCB/GO, Antônio Chavaglia. A campanha de marketing do leite, promovida pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Goiás (Sindileite), é resultado de um acordo entre o governo e o setor lácteo, no qual o estado concede dois pontos percentuais de crédito outorgado de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e a indústria destina um ponto percentual para o financiamento da campanha de marketing.

Para o presidente do Sistema OCB, a parceria do governo e da iniciativa privada é uma experiência que deve ser levada a todo o país e a outras cadeias produtivas. Segundo Freitas, a iniciativa é fundamental para aumentar o consumo de produtos lácteos no país. Ele lembrou que, de acordo com dados do Sindileite, o consumo do produto em Goiás é de apenas 70 litros pessoa/ano, pouco mais da metade da média nacional, que é de 129 litros/ano e quase um terço do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que são 215 litros pessoa/ano.

Já o ministro da Agricultura avalia que o projeto é especialmente interessante, “porque estabelece uma forte articulação na cadeia produtiva do leite, capaz de estabilizar o mercado, garantindo renda para o produtor e para a indústria, além de preços competitivos para o consumidor”. Segundo ele, no biênio 2004/2005 a produção de leite no País cresceu 2 bilhões de litros, quantitativo que, em um cenário de estabilidade de renda, dificilmente pode ser assimilado pelo mercado sem medidas eficazes de promoção do consumo. “Nesse aspecto, portanto, Goiás mais uma vez sai na frente”, disse Roberto Rodrigues.


Na ocasião o governador Marconi Perillo,  sancionou o autógrafo de Lei Estadual nº 21 concedendo o crédito outorgado à indústria de laticínio. Ele disse que a medida é uma das muitas iniciativas corajosas do governo para promover o desenvolvimento do Estado. Sobre a campanha de marketing do leite, ele apontou que é preciso levar à população uma plena convicção da importância dos lácteos na alimentação das crianças, dos jovens e dos idosos. Argumentou ainda que a parceria com o Sindileite deve resultar em benefícios para o produtor, porque o projeto trabalha o aumento do consumo, condição essencial para a melhoria e a estabilidade da renda dos produtores.

O secretário-executivo do Sindileite, Alfredo Luiz Correia, disse que o objetivo central da campanha de marketing do leite será ampliar o consumo, mostrando para a população que o leite não é uma bebida, mas um dos alimentos mais completos de que dispõe a humanidade. Segundo ele, a intenção também é combater o uso do leite in natura, que além da baixa qualidade, se constitui em grave risco para a saúde pública. (Na foto o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas ao lado do presidente da OCB/GO, Antônio Chavaglia e do ministro Roberto Rodrigues)

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Parlamentar e cooperativistas do Acre visitam OCB

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Parlamentar e cooperativistas do Acre visitam OCB

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente Marco Aurelio Fuchida, receberam, nesta terça-feira (21/2), na Casa do Cooperativismo, em Brasília, o deputado federal Zico Bronzeado (PT-AC). Na ocasião, o presidente fez uma apresentação institucional do Sistema OCB, ressaltando as principais ações desenvolvidas.

O deputado estava acompanhado de cooperativistas do Acre entre eles o representante da Cooperativa Agropecuária – (Coopeagro), Ivete de Jesus Moreira; da cooperativa de Agentes de Serviços de Saúde (Coopersaúde), James Mendonça, e da Cooperativa de Transporte de Carga (Transterra), Bandeira.

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Separando o joio do trigo – o ato cooperativo - Walter Barelli – PSDB/SP

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Separando o joio do trigo – o ato cooperativo
Walter Barelli – PSDB/SP

A ignorância sobre o trabalho das cooperativas e as fraudes abertas pela pouco clara legislação existente tem causado prejuízos ao movimento cooperativista. Fruto de seminários, palestras, discussões e da reflexão sobre as dificuldades enfrentadas pelo mundo cooperativo, apresentei e já está sendo analisado na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados o projeto de lei nº6449/2005. Ele define o ato cooperativo típico das cooperativas de trabalho e trata da sua regulamentação. Todos os membros da Frente Parlamentar das Cooperativas são co-autores da proposição. Responsabilidade solidária como no trabalho cooperado.
Vários obstáculos legais, políticos, burocráticos têm dificultado a atuação dessas cooperativas. São milhares de processos na Justiça, multas impagáveis, perseguição diuturna do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho e Emprego. Um dos empecilhos “legais” é o Termo de Ajuste de Conduta (TAC), firmado em 2003 pela Advocacia Geral da União(AGU) e o Ministério Público do Trabalho. Ele proíbe a participação das cooperativas do gênero nas licitações do Poder Executivo Federal. O projeto de lei 6449/2005 é uma reação à essa limitação e aos órgãos públicos que vêem as cooperativos de trabalho como fraude.
Com o projeto de lei , queremos deixar claro o que constitui a essência de uma cooperativa: o ato cooperativo. Diferentemente de quem trabalha subordinadamente , segundo o estabelecido na CLT ou no Estatuto do Servidor Público; diferentemente de quem trabalha como empresário ou por conta própria, o sócio da cooperativa de trabalho participa da gestão e da execução das atividades laborativas. A Declaração Mundial da Organização Internacional de Cooperativas de Produção Industrial, Artesanal e de Serviços (Cicopa) estabelece: “A relação do sócio trabalhador com a sua cooperativa deve ser considerada como distinta da do trabalho assalariado dependente convencional e do trabalho individual autônomo”. Por lei , queremos  explicitar essa diferença, visando a impedir que o Ministério Público continue confundindo o trabalho do cooperado com o do trabalhador celetista, multando as cooperativas segundo a CLT, quando são outra forma de trabalho.
 
A lei que estamos propondo está, obviamente, apoiada nos preceitos gerais do cooperativismo e  na preservação do caráter fundamental dos direitos sociais e do valor social da livre iniciativa e do trabalho, na capacitação e educação permanente do sócio, visando a sua qualificação técnico-profissional e a sua formação humana e, especialmente,   na autogestão.
O que na proposta chamamos de autogestão é o processo democrático no qual os sócios assumem responsabilidade pela gestão da cooperativa e pela organização do trabalho, sem intervenção ou dependência externa. As diretrizes são dadas pelo estatuto e pela assembléia soberana.

O ato cooperativo definido no PL 6449/2005 também explicita direitos inscritos no artigo 7º da Constituição que são comuns às diversas formas de trabalho humano, como a duração máxima da jornada diária e semanal, os descansos semanais e anual , e as peculiaridades das diversas formas de trabalho (salubridade, periculosidade, penosidade). Como é próprio do trabalho cooperativo, a assembléia dos sócios pode estabelecer normas específicas do interesse dos associados.

Mesmo com todos os percalços, a modalidade  cooperativismo do trabalho cresceu 30% nos últimos três anos. São 1.994 cooperativas, 425.181 associados, segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras(OCB). Na maioria dos casos, as cooperativas de trabalho já operam com estatutos que garantem direitos sociais mínimos. O marco legal que estamos propondo esclarece essa questão e contribui para estabelecer boas práticas do cooperativismo do trabalho.
O desafio de construir um novo ambiente regulatório para as cooperativas de trabalho é enorme. Maior ainda é nossa vontade de oferecer-lhes as condições legais ideais para que  continuem a ser o meio de vida de milhares de famílias brasileiras, contribuindo assim para realizar o potencial profissional do trabalhador bra"

Goiás lança campanha inédita de promoção do consumo de leite

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Goiás lança campanha inédita de promoção do consumo de leite

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participa hoje à noite (21/2),em Goiás, do lançamento de uma campanha institucional de promoção do leite. O evento contará com a presença do governador do estado, Marconi Perillo e do ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. Durante a solenidade, o governador Perillo assinará o decreto que dá à indústria leiteira um crédito outorgado de 2%, sendo 1% destinado exclusivamente à campanha de divulgação do produto durante 12 meses. Segundo Alfredo Luiz Correia, presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), a campanha, além de incentivar o aumento do consumo de leite em Goiás, pretende também motivar outros estados a criarem campanhas similares.

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OCB e CNA discutem crise no setor agrícola

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OCB e CNA discutem crise no setor agrícola

A perda de renda que o setor agrícola enfrenta nos últimos anos foi a pauta da reunião com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas esteve reunido na tarde desta terça-feira (21/2) com o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária CNA  Antônio Ernesto de Salvo, Freitas entende que o problema é conjuntural e defende a necessidade do governo adotar medidas estruturantes de política agrícola.

De acordo com dados da CNA e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), são quase três anos com sucessiva perda de renda. Para se ter uma idéia no ano passado, os Custos Operacionais Totais (COT) da pecuária de corte, subiram 6,41%; enquanto que o preço pago pelo boi gordo caiu 11,91%. A situação agravou-se em dezembro, mês no qual, sozinho, o preço pago pelo boi gordo caiu 6,14%.

As cooperativas, em especial do ramo agropecuário, vivem um dos piores momentos e isto se reflete no agronegócio brasileiro. Segundo o presidente da OCB  o PIB (Produto Interno Bruto) Agropecuário poderá ter uma queda de R$ 13 bilhões neste ano, caso o governo federal não socorra os produtores rurais neste momento de colheita da produção. Em 2005, os agricultores tiveram uma perda de renda de R$ 17 bilhões.

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Site da OCB agora é Portal do Cooperativismo Brasileiro

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Site da OCB agora é Portal do Cooperativismo Brasileiro

O site da OCB (www.ocb.org.br), na Internet, foi reformulado e está de cara nova. A novidade, em forma de portal de serviços, vem atender a uma necessidade do Sistema OCB de disponibilizar o maior número de informações sobre o cooperativismo e a atuação da entidade oficial de representação do setor no país.

Transformado no Portal Brasil Cooperativo -www.brasilcooperativo.coop.br - a nova ferramenta de comunicação, ainda em fase de teste, promete aumentar a interação entre os diversos públicos com interesse no cooperativismo, incluindo as Unidades Estaduais do Sistema OCB e os milhares de associados de cooperativas de todo país.

No portal o internauta terá acesso às principais notícias e destaques do cooperativismo na mídia, além de ferramentas de interação como: fale conosco, dúvidas freqüentes, sala de imprensa e orientações gerais sobre o setor e o funcionamento de cooperativas.

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Projeto do governo prioriza educação básica no Brasil

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Projeto do governo prioriza educação básica no Brasil

O Núcleo de Assuntos da Presidência da República (NAE) e o Ministério da Educação, por meio do Instituto de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estão divulgando um projeto que trata da “Melhoria da Qualidade da Educação Básica no Brasil”. O projeto conta com uma pesquisa nacional sobre 50 temas estratégicos importantes para a educação e aponta que a melhoria de qualidade na educação é o principal anseio da população. Neste sentido, a OCB recebeu uma solicitação para que a pesquisa fosse divulgada para o maior número de pessoas com intuito de buscar soluções para a educação. Os interessados podem acessar o site www.nae.gov.br e registrar a sua opinião.

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Sescoop/RJ promove Seminário de Mulheres Cooperativistas em Ação

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Sescoop/RJ promove Seminário de Mulheres Cooperativistas em Ação

O Sescoop/RJ promoverá, nos dias 8, 9 e 10 de março, o Seminário de Mulheres Cooperativistas em Ação. O evento reunirá 150 mulheres integrantes de cooperativas do estado do Rio de Janeiro para discutir e analisar o papel da mulher cooperativista, dividindo experiências e partilhando conhecimentos por meio de técnicas e dinâmicas de grupo. Além da discussão doutrinária sobre os sete Princípios do Cooperativismo e a questão da mulher como gestora de cooperativas, haverá uma série de atividades complementares, como passeios e palestras voltados ao desenvolvimento corporativo e pessoal da mulher.

O evento será realizado em Teresópolis (RJ), no Hotel Fazenda Rio dos Frades, e a participação é totalmente gratuita (incluindo traslado, hospedagem e alimentação). As inscrições podem ser feitas pelo site www.ocbrj.coop.br/seminariomulheres/ ou pelo telefone da OCB/Sescoop/RJ: (21) 2132-0133. (Fonte: OCB/RJ)

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Perda de renda do campo terá repercussão no emprego, revela estudo da Ocepar

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Perda de renda do campo terá repercussão no emprego, revela estudo da Ocepar

A perda de 10 milhões de toneladas de grãos em duas safras terá grande repercussão no agronegócio com significativa perda de renda e de emprego, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, que nesta semana acompanhou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em audiência com o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, para fazer um relato dos problemas e propor soluções. Koslovski apresentou um estudo elaborado pela Ocepar que aponta a defasagem entre os preços recebidos pelos produtores e os custos de produção, deixando nítidas as perdas na relação de troca.

O presidente da Ocepar defende três atitudes por parte do governo: resolver a questão emergencial por meio do alongamento das dívidas agrícolas; alocar recursos para apoio à comercialização da safra e plantio da safra de inverno e estruturar um plano de longo prazo que garanta mais estabilidade à agricultura.

 A rentabilidade média do produtor de soja, levando-se em conta os custos operacionais reais (corrigidos pelo índice de inflação IGP-DI) menos o preço de mercado do período entre 1994/95 e 2004/05, que era de R$ 11,82 por saca, na atual safra passou a ser negativa, de -R$1,34 por saca, ou seja, uma queda de renda de –111%. (Fonte:Ocepar)

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Uso de Produtos Fitossanitários será debatido em seminário da USP

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Uso de Produtos Fitossanitários será debatido em seminário da USP

“Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanitários - Sociedade e Ambiente” será o tema de um seminário na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ). O evento acontece no próximo dia 21, em Piracicaba (SP) no Anfiteatro do Pavilhão de Química da instituição, das 9h às 18h.

Voltado para profissionais envolvidos com produtos fitossanitários, professores, alunos de graduação e pós-graduação em Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais, o seminário oferece 70 vagas. O objetivo do seminário, que tem o apoio da OCB, é divulgar as ações de educação e treinamento para o homem do campo, informações sobre o uso correto desses produtos e a responsabilidade ambiental e social das indústrias. 

Durante o encontro haverá a apresentação dos trabalhos concorrentes ao IX Prêmio Mérito Fitossanitário 2005, promovido pela Andef, nas modalidades, Melhores Empresas, Melhores Profissionais e Melhores Projetos, relacionados ao tema Educação e Treinamento, que visaram a adoção das boas práticas agrícolas, através da difusão de novos conhecimentos e técnicas.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia do evento. A ficha de inscrição deve ser entregue na FEALQ ou enviada para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações na FEALQ pelo telefone (19) 3417-6604 ou pelo fax: 3422-2755. A programação completa pode ser encontrada no site http://www.fealq.org.br/seminario.htm .

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Coordenadores do Projeto Algas se reúnem na Paraíba

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Coordenadores do Projeto Algas se reúnem na Paraíba

 Na última sexta-feira (10/2), o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/CE, José Aparecido dos Santos, esteve em João Pessoa (PB) para participar da reunião que discutiu o futuro do Projeto Algas.  A prorrogação da participação da Seap (Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca) até o mês de julho, como parceira do projeto foi um dos assuntos abordados durante o encontro. Também participaram o gerente de Fomento da OCB, Marcelo Barroso; a técnica da Gerência de Fomento, Sheila Reis; a consultora do projeto, Mila Cerqueira e os superintendentes das Unidades Estaduais da Paraíba, José Cauby Pita e do Rio Grande do Norte, Francisco das Chagas Azevedo, locais onde também é desenvolvido o projeto.

 A preocupação com a agregação de valor à alga foi um dos destaques da pauta de discussão. Para isso, a Seap irá promover uma pesquisa de mercado local que irá definir os produtos ideais para serem comercializados no mercado de cada estado. No Ceará, a comunidade de Flecheiras, onde é realizado o Projeto, já chegou a produzir sabonete, xampu e gelatina derivados de algas. Ficou definido ainda a contratação de um profissional para realização de uma consultoria e acompanhamento do projeto e a nomeação de um coordenador em cada estado que terá atuação direta na comunidade.

 De acordo com o superintendente da OCB-CE, na reunião foram iniciadas às discussões de um planejamento mais amplo que definirá ações para os próximos dois anos. O próximo encontro da equipe deve ocorrer em março, em Natal (RN). O Projeto Algas é uma iniciativa da OCB em parceria com a FAO (Organização das Nações Unidas para a Aqüicultura e Alimentação), o Instituto Terramar, a Universidade Federal do Ceará e a Seap. É desenvolvido nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. O objetivo é transformar o cultivo e a produção de algas em fator de desenvolvimento sustentável. (Fonte: OCB/CE)

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Transgênicos: setor agrícola quer manter posição em protocolo

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Transgênicos: setor agrícola quer manter posição em protocolo

Produtores rurais, exportadores agrícolas e representantes da indústria percorrem nesta quarta-feira (15/2) a Esplanada dos Ministérios para entregar a vários ministros um documento solicitando que o Brasil mantenha sua posição atual em relação ao artigo do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, que disciplina as informações nos carregamentos de Organismos Vivos Modificados (OVMs) destinados à exportação. De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Gilman Viana Rodrigues, o agronegócio defende a manutenção do termo "pode conter organismos vivos modificados (OVMs)" para cargas transportadas de um país para outro, como está previsto no Artigo 18-2 (a) do protocolo.


Rodrigues explicou que a mobilização foi organizada porque o setor privado está preocupado com a possibilidade do governo federal ceder às pressões de representantes de agricultores familiares e grupos ambientalistas e propor alteração do termo para "contém OVM". O termo foi estabelecido na última rodada de negociações sobre o tema, em Montreal, no Canadá, no ano passado. A mudança, explicou o representante da CNA, obrigaria os exportadores informar o tipo de transgenia e a quantidade nos carregamentos. "Para ter esse tipo de informação os custos subirão 10%", argumentou.


Uma sondagem inicial indica que os ministérios da Agricultura, da Ciência e Tecnologia e da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior são favoráveis à manutenção do termo. Os ministérios do Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente e Pesca querem a mudança. Ao fazer a mobilização, o grupo quer sensibilizar os demais ministérios que integram o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), a quem caberá uma decisão nos próximos dias. Além dos ministérios citados acima, compõem o conselho as seguintes pastas: Casa Civil, Defesa, Justiça, Relações Exteriores e Saúde.


A OCB assinou o documento junto com a CNA e mais 19 entidades. São elas: Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (ABPM), Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Associação Brasileira de Sementes (Abrasem), Associação de Cerealistas do Brasil (Acebra), Associação Nacional de Biossegurança (Anbio), Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Clube Amigos da Terra (CAT), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Associação Brasileira de Obtentores Vegetais (Braspov), Conselho de Informações de Biotecnologia (CIB), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Associação das Federações de Agricultura do Mercosul (Farm), Sindicato Nacional da Indústria de Rações (Sindirações), Sociedade Rural Brasileira (SRB), União Brasileira de Avicultura (UBA) e União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica).


De acordo com essas associações, a posição atual do Brasil de "pode conter organismos vivos modificados (OVMs)", está baseada no fato do País já ter incorporado em sua legislação uma moderna e rígida Lei de Biossegurança, que garante a utilização segura destes organismos desde o plantio até a comercialização. "Os potenciais riscos que devem ser considerados sobre um dado OVM são conhecidos e avaliados no processo de análise de risco requerida pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio e CNBS para a autorização comercial", informou Rodrigues. (Fonte: Agência Estado)

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Deputado Zonta critica ações do MPT contra cooperativas de trabalho

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Deputado Zonta critica ações do MPT contra cooperativas de trabalho

O deputado federal Odacir Zonta (PP/SC), presidente da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo), criticou os excessos cometidos pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na fiscalização às cooperativas de trabalho, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira, (14/02). "Se continuarem destruindo o sistema cooperativo de trabalho, queremos saber quem assumirá a responsabilidade daquelas 800 mil famílias que dependem da renda gerada por estes empreendimentos. É necessário corrigir a atuação. É esta a invocação que trago à Casa", disse Zonta.

O presidente da Frencoop lembrou que tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei, de autoria do deputado federal Walter Barelli (PSDB/SP), que reconhece definitivamente o ato cooperativo, medida que deve resguardar os bons exemplos de trabalhadores que se organizam em cooperativas no Brasil. "Queremos também saber do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, qual a sua posição em relação às cooperativas de trabalho. Vamos pedir uma audiência para saber se ele realmente está interessado em trabalho, ou apenas nas grandes centrais sindicais, que devem continuar existindo, mas devem oportunizar alternativas”, questionou Zonta.

 “Não podemos confundir cooperativa de trabalho com entidade que desemprega. Lá, trabalham os proprietários; trabalham os patrões; há um vínculo de propriedade com a sua empresa; ninguém especula trabalhadores; todos têm garantia porque são donos das sobras ocasionadas pelo trabalho de todos", continuou o deputado.

Para finalizar, Zonta enfatizou que as cooperativas de trabalho são uma alternativa para superar o desemprego. "Não podemos descartar uma forma de organização como as cooperativas de trabalho, em todas as áreas, e sobretudo entre os mais necessitados, como bóias-frias, catadores de lixo e trabalhadores rurais", concluiu. (Fonte:Ocesp)

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Cooperativistas levam reivindicações ao ministro Roberto Rodrigues

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Cooperativistas levam reivindicações ao ministro Roberto Rodrigues

 Representantes das Organizações Estaduais de Cooperativas (OCEs) em conjunto com técnicos da OCB e dirigentes de cooperativas estiveram reunidos hoje (14/2) com o ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, para tratar da perda que o setor agrícola enfrenta nos últimos anos. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que liderou a comitiva entende que o problema é conjuntural e defende a necessidade do governo adotar medidas estruturantes de política agrícola.

 “Só ações emergenciais não irão ajudar. Precisamos de projetos que criem estruturas para dar estabilidade ao setor. Queremos resolver os problemas dos agricultores antes que afetem as cooperativas”, ressaltou. Os líderes cooperativistas reivindicaram uma verba de R$ 2 bilhões para apoiar à comercialização da safra de grãos.

 “As cooperativas, em especial do ramo agropecuário, vivem um dos piores momentos e isto se reflete no agronegócio brasileiro”, declarou Freitas. Segundo ele, o PIB (Produto Interno Bruto) Agropecuário poderá ter uma queda de R$ 13 bilhões neste ano, caso o governo federal não socorra os produtores rurais neste momento de colheita da produção. Em 2005, os agricultores tiveram uma perda de renda de R$ 17 bilhões.

Os problemas de queda de renda no campo também já estão tendo reflexos na atividade industrial. Segundo Freitas, os piores desempenhos industriais no ano passado foram nos dois principais estados agrícolas - Rio Grande do Sul e Paraná – “que tem sua economia fundamentada na agricultura”, assegura.

O ministro declarou que entende e conhece perfeitamente a situação do setor cooperativista e que a reunião tinha como principal objetivo encontrar meios para resolver o problema do cooperativismo agropecuário. “Eu preciso de sugestões de todos vocês para encontrar uma solução e atender os pleitos das cooperativas”, salientou Rodrigues. O secretário nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivan Wedekin, acompanhou a reunião e esclareceu algumas dúvidas, como por exemplo as dificuldades encontradas na contratação do Seguro Rural Agrícola.  

As lideranças cooperativistas propõem que sejam usados recursos das Operações Oficiais de Crédito (OOC), do Tesouro Nacional, para apoiar à comercialização da safra, por meio de AGF (Aquisições do Governo Federal), EGF (Empréstimos do Governo Federal), entre outros mecanismos. “Precisamos liberar urgentemente esses recursos para acudir os produtores neste momento de depressão de preços”, afirma Freitas, apontando o câmbio e a taxa de juros como os principais responsáveis pela crise agrícola.

O presidente da OCB disse que os produtores precisam ter uma sinalização do governo federal, ainda em fevereiro, de que esses recursos serão liberados. Caso contrário, isso poderá ter reflexos no futuro, com uma redução da atividade rural. “Hoje, o pessoal está desanimado porque está vendo, mesmo antes da colheita, que não dará para pagar as dívidas. No Centro-Oeste, por exemplo, o milho está sendo vendido abaixo do preço mínimo.”

Também participaram da reunião os vice-presidentes da OCB, Ronaldo Scucato e Luiz Roberto Baggio; os presidentes das Organizações das Cooperativas dos estados do Paraná, João Paulo Koslovski; de Tocantins, Ruiter Pádua;  do Mato Grosso, Onofre Cezário de Souza Filho; do Mato Grosso do Sul, Waldir Pimenta e de Goiás, Antônio Chavaglia.  Edivaldo Del Grande, diretor do ramo agropecuário da OCESP, representou o presidente da entidade Evaristo Machado Netto,   além da participação do superintendente do Sistema OCB, Marco Aurelio Fuchida e de representantes de cooperativistas e técnicos da OCB.

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Tecnologias e informações no Show Rural Coopavel

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Tecnologias e informações no Show Rural Coopavel

 Milhares de agricultores do Paraná, de outros estados e comitivas de diversos países estão visitando, desde ontem (13/02), o Show Rural Coopavel, em Cascavel, (PR) que reúne a maior concentração de informações e tecnologias agropecuárias.

 Importantes instituições e empresas brasileiras do agronegócio estão presentes no Show Rural para mostrar as mais recentes inovações tecnológicas e informações que contribuem para a melhoria da produtividade, redução de custos e menor impacto ambiental. Embora também realizem dias de campo com o intuito de contribuir para o aprimoramento da atividade agropecuária, dezenas de cooperativas organizam excursões de seus associados para conhecerem um dos mais famosos show tecnológico do Sul do Brasil.

 Inseminação artificial – “O Brasil precisa investir mais em inseminação artificial para ocupar posição de destaque na área da pecuária de leite internacional”. A opinião é do veterinário Luís Felipe Grecco de Mello, jurado oficial de gado holandês há mais de 20 anos. Grecco foi convidado pela Coopavel para ser o juiz oficial da 2ª Mostra Genética de Animais, desenvolvida na manhã desta segunda-feira durante a 18ª edição do Show Rural. O Brasil tem um plantel de 185 milhões de animais e cerca de 90% é destinado ao corte. Do rebanho com aptidão leiteira, somente entre 5% e 10% são inseminados artificialmente, o que é pouco, segundo Grecco. O maior produtor de leite do mundo são os Estados Unidos, e a Holanda tem o produto com melhor qualidade. A Dinamarca é o país que apresenta o maior volume de inseminações. Cerca de 95% do seu rebanho é submetido à técnica.

 Censo agropecuário – “O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aprovou R$ 538 milhões para realizar o Centro Agropecuário em 2007”, anunciou na manhã de ontem (13/2), no Show Rural Coopavel, o presidente do órgão, Eduardo Pereira Nunes. O censo deveria acontecer a cada cinco anos, mas desde 1996 o estudo não é realizado. Resultado: os dados disponíveis no IBGE estão defasados e pouco contribuem com os estudos estatísticos e de projeções do governo ou de empresas sobre o setor. O Censo Agropecuário vai envolver 85 mil recenseadores, que vão trabalhar com o suporte de palm-tops, que serão diariamente descarregados em centrais on-lines conectados ao instituto. A operação de campo vai consumir três meses e os primeiros resultados começam a ser divulgados a partir do segundo semestre de 2007. Os dados são noticiados escalonadamente, segundo a apuração e tabulação, por isso os últimos chegarão ao público apenas três anos depois. Os recenseadores vão percorrer 5,6 milhões de estabelecimentos rurais para apurar a estrutura agrária, aspectos ambientais e as condições de vida das famílias. "A expectativa é de que esse se transforme em um dos estudos mais completos sobre o campo já realizados no País", observa Nunes. (Fonte: Ocepar)

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PRONUNCIAMENTO DEPUTADO ZONTA DIA 14 FEVEREIRO

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PRONUNCIAMENTO DEPUTADO ZONTA DIA 14 FEVEREIRO SDE 2006, PLENÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

O SR. PRESIDENTE (Fernando de Fabinho) Deputado Zonta, V.Exa. tem a palavra por 3 minutos.


O DEPUTADO ZONTA (PP-SC. Sem revisão do orador.) Sr. Presidente, nobres colegas Deputados, funcionárias e funcionários da Casa, visitantes, aqui gostaria de lamentar a atitude do Ministério Público do Trabalho e também do Ministério do Trabalho em relação à operação chamada Devassa no Cooperativismo do Trabalho.


É lamentável que o Ministério Público do Trabalho olhe apenas alguns percalços de alguns maus exemplos que existem em todos os sistemas e que também existem no cooperativismo de trabalho e que não observe que o cooperativismo de trabalho no Brasil hoje já possibilita a mais de 800 mil famílias que não tinham onde trabalhar sair da informalidade; que possibilitou e possibilita, àqueles que não têm qualquer oportunidade de acesso ao trabalho, organizarem-se e, através de sua empresa, arrumarem trabalho. É isso que falta ser entendido pelo Ministério do Trabalho.


Vejam: o Ministério do Trabalho tem a incumbência de buscar alternativa de trabalho e não de impedir que se possa organizar aqueles desempregados como única alternativa para que possam trabalhar e buscar superar dificuldades em conjunto.

Devassa tem de ser feita naquilo que não se emprega e não daqueles que buscam emprego para nossa população.


Queremos saber quem assumirá a responsabilidade, daqui a pouco, daquelas 800 mil famílias neste País se continuarem destruindo o sistema cooperativo de trabalho. É necessário corrigir sim. É esta a invocação que trago à Casa.


Tramita nesta Casa um projeto de lei, discutido com todos os segmentos cooperativos do trabalho, através do Deputado Walter Barelli, subscrito também por nós, para o reconhecimento do ato cooperativo, típico das cooperativas de trabalho, o qual precisamos dar celeridade, a fim de cumprir os bons exemplos de trabalhadores esparramados pelo Brasil que estavam sem trabalho, sem emprego, mas conseguiram graças às cooperativas de trabalho.


Queremos também saber do Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, qual a sua posição em relação às cooperativas de trabalho. Vamos pedi-lo uma audiência para saber se ele, realmente, está interessado em trabalho, ou apenas nas grandes centrais sindicais, que devem continuar existindo, mas devem oportunizar alternativas. Não podemos confundir cooperativa de trabalho com entidade que desemprega. Lá, trabalham os proprietários; lá, trabalham os patrões; lá, há um vínculo de propriedade com a sua empresa; ninguém especula trabalhadores; lá, todos têm garantia porque são donos das sobras ocasionadas pelo trabalho de todos.


É por isso que temos de entender que a cooperativa de trabalho é uma grande alternativa para superar e ajudar a superar o desemprego neste País. Se temos mais de 10 milhões de desempregados, não podemos jogar fora uma forma de organização como as cooperativas de trabalho, em todas as áreas, e, natural e principalmente, os mais necessitados, os bóias-frias, os catadores de lixo e os trabalhadores rurais, que tanto se organizam em cooperativas. Esse é o desafio.

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