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“Há muitas questões importantes para o movimento cooperativista em tramitação no Congresso Nacional, desafios que precisamos vencer ainda este ano. É por isso que, mais uma vez, convoco todos os parlamentares integrantes da Frencoop a trilhar este caminho conosco, com o comprometimento de sempre”. Foi com essas palavras que o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, apresentou a quinta edição da Agenda Legislativa do Cooperativismo, uma iniciativa conjunta da instituição e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na noite desta terça-feira (22/3), no Unique Palace, em Brasília (DF).
A cerimônia, que contou com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, e do coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, entre outras autoridades, reuniu cerca de 400 pessoas, entre líderes cooperativistas, parlamentares e representantes do governo e de outras instituições. Para marcar o lançamento, o presidente da OCB entregou exemplares da publicação ao presidente da Frencoop, deputado Zonta, e ao ministro do Trabalho.
Durante seu pronunciamento, Freitas lembrou outro papel importante desempenhado pela agenda, promover um alinhamento sistêmico. “É possível, a partir da publicação, saber o que pensa o segmento sobre determinado tema, qual o posicionamento da base. Essas informações são determinantes para a atuação dos deputados e senadores e, consequentemente, para os resultados alcançados, entre estes, marcos essenciais para o desenvolvimento das cooperativas”, disse.
Zonta, por sua vez, ressaltou: “a Agenda Legislativa do Cooperativismo funciona como um caderno do dever que devemos cumprir”. O parlamentar também citou alguns dos principais desafios para 2011, ao dar posse à nova diretoria da Frencoop. “O projeto de lei que trata do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo está, com certeza, entre as matérias mais importantes para este ano. A OCB e a Frencoop também estarão juntas em outras questões como a votação da proposição referente à regulamentação das cooperativas de trabalho e do novo Código Florestal Brasileiro”, disse. O presidente da Frente comentou ainda sobre o Ano Internacional das Cooperativas, que será comemorado em 2012, com respaldo da Organização das Nações Unidas (ONU) e participação do governo federal.
Na oportunidade, também foram apresentados a nova logomarca da Frencoop e o Boletim Frencoop Informa, um informativo que será semanal e abordará as ações da Frente. As conquistas da 53ª Legislatura, relacionadas em outra publicação, também foram apresentadas durante a cerimônia. Sobre esses resultados, o deputado Zonta citou a Lei Complementar 130/2009, que criou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, um marco para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Nesse momento, o presidente de honra da Frencoop, Silas Brasileiro, enfatizou: “O trabalho realizado na última legislatura foi extraordinário, trouxe muitos benefícios para o setor cooperativista, e a expectativa é que muitas outras vitórias sejam somadas a essas nesta 54ª legislatura”.
Uma história de lutas pelo movimento cooperativista somadas a inúmeras vitórias, com destaque para os últimos quatro anos, foram compilados em uma publicação intitulada “Frencoop – Balanço da 53ª Legislatura”, divulgada nesta terça-feira (22/3), durante o evento de Lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. A publicação traz um relato sobre o trabalho desenvolvido pelos 245 parlamentares integrantes da Frente naquele período.
Criada em 1986, a Frencoop atua de forma coesa e articulada com as lideranças do segmento cooperativista, que tem à frente sua entidade representativa, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os deputados federais e senadores, 220 e 25, respectivamente, atuantes na última legislatura, defendem a bandeira cooperativista no âmbito da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, tendo papel determinante para o registro das conquistas aqui apresentadas.
Na 53ª Legislatura, esse esforço e comprometimento rederam ao movimento avanços importantes, entre eles a aprovação da Lei Complementar nº 130/2009, que regulamenta o Sistema Nacional Cooperativo de Crédito e foi um dos marcos desse período. O mesmo segmento foi contemplado ainda com a sanção da Medida Provisória nº 372/2007, que permitia às cooperativas de crédito destinar 2,5% de sua arrecadação para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), resultando em investimento para capacitação e educação cooperativista.
Foi também determinante a participação da Frente para a criação do seguro de renda do setor rural, o Fundo de Catástrofre, beneficiando produtores e cooperativas de todo o país, e a garantia de participação do setor em licitações públicas que dão preferência a produtos e serviços brasileiros com preços até 25% maiores do que os dos estrangeiros.
Há de se ressaltar ainda, e com destaque, o empenho da Frencoop para o avanço do projeto de lei que trata da regulamentação das cooperativas de trabalho e o envolvimento direto nas discussões sobre o novo Código Florestal, mobilizando o segmento e sensibilizando parlamentares, governo e entidades sobre a necessidade de tais mudanças.
A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou seus trabalhos e produtos hoje (23/3) para representantes de organizações estaduais, entre eles superintendentes e assessores de Relações Institucionais. Pela manhã, a assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella, fez uma exposição detalhada contemplando as rotinas da área, seus principais produtos e publicações, além de informações a respeito do processo legislativo no Congresso Nacional.
Em seguida, a equipe da Aspar acompanhou o grupo em uma visita à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, onde puderam ver de perto as atividades parlamentares, como votações e audiências públicas, além de visitarem alguns gabinetes. De acordo com Tânia Zanella, “esse contato com os estados é fundamental para garantir um alinhamento de estratégias políticas e disseminar as atividades de representação desenvolvidas pela OCB”.
Maria José Andrade Oliveira, superintendente do Sistema OCB-Sescoop/TO, aprovou a iniciativa: “foi muito bom ver de perto o trabalho que a Aspar desenvolve. Pude perceber que é muito mais complexo do que imaginava, e que a equipe o realiza com muita eficiência. Acho que as organizações estaduais podem ajudar nesse processo aproximando os parlamentares dos nossos estados e abrindo as portas para uma interlocução mais efetiva”. Sobre a Frente Parlamentar do Cooperativismo em Tocantins, Maria José disse que este é um projeto em estudo. “Queremos conhecer bem essa realidade e isso justifica a minha participação neste evento, para, então, lançar a Frente e apresentar resultados”.
O interesse em aprender mais com o cooperativismo brasileiro mobilizou uma delegação formada por 25 argentinos a conhecer no Brasil as experiências do setor. Nesta quarta-feira (23/3), eles foram recebidos pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em Brasília (DF). Em especial, o grupo tem interesse nas ações desenvolvidas e na boa interlocução que a OCB tem com o governo, além das políticas públicas brasileiras para o cooperativismo. Outro ponto que chama a atenção dos dirigentes é a organização do setor em ramos.
Durante sua apresentação, Freitas falou sobre a estrutura do sistema cooperativista, que é formado por 13 ramos com o objetivo de atender a vários setores da economia. A divisão, segundo ele, facilita a organização vertical das cooperativas em confederações, federações e centrais.
Outro ponto enfatizado por Freitas foi a importância de constituir um sistema bem organizado. “O fortalecimento do setor só é possível se tiver união e organização, pois desta forma ganha respeito e prestigio do governo”. Para ele, é necessário que as organizações agropecuárias, sindicatos e cooperativas façam propostas sólidas para que possam ser ouvidos pelos governantes, que, por sua vez, têm recursos e precisam saber como acioná-los.
Freitas disse ainda que a autogestão e a profissionalização são fatores vitais para um cooperativismo forte e, neste caso a atuação do Sescoop nas áreas de formação e capacitação profissional e monitoramento tem respondido muito bem. Os resultados foram comprovados na apresentação feita pelo gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, sobre as exportações das cooperativas brasileiras. Em 2010, o segmento registrou um crescimento recorde nas vendas ao exterior, fechando o ano com US$ 4.417 bilhões. O resultado mostra um crescimento na ordem de 21,76% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados US$ 3.63 bilhões, total que refletiu as conseqüências da crise financeira internacional iniciada no final de 2008.
A reunião teve a particpação do superintendente da OCB, Renato Nobile e da Assessora Internacional da OCB, Joana Nogueira.
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Alda do Amaral Rocha | De São Paulo
O presidente da Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), dona da marca Itambé, Jacques Gontijo, foi eleito ontem para mais um mandato de três anos à frente da central. Por 18 a votos a 13, Gontijo venceu Vicente Nogueira, presidente da Cotrial - Cooperativa do Triângulo Mineira, uma cooperativa virtual afiliada da Itambé.
A plataforma de Gontijo, produtor de leite há 30 anos, prevê a fusão da Itambé com a Confepar, do Paraná, a criação de uma S.A e a entrada de um sócio estratégico no capital da empresa para a continuidade do crescimento.
A fusão com outras cooperativas para fazer frente ao processo de consolidação no segmento de lácteos no Brasil já está há algum tempo nos planos da Itambé, mas tem se mostrado uma tarefa difícil. Originalmente, o projeto da Itambé previa a união com quatro outras centrais de cooperativas de laticínios brasileiras.
Além da Confepar, havia as mineiras Cemil e Minas Leite e a goiana Centroleite. Juntas com a Itambé, criariam a maior cooperativa de lácteos do país e da América Latina, com receita anual de R$ 4 bilhões e captação de 7 milhões de litros de leite por dia. No ano passado, porém, Cemil, Minas Leite e Centroleite retiraram-se do projeto por divergências e porque teriam peso pequeno na empresa a ser criada.
Comemorando o resultado da votação, Gontijo disse ontem que as negociações para a união com a Confepar "estão avançadas" e que a Itambé continua conversando com outras cooperativas para uma eventual fusão.
Os resultados da Itambé no último ano foram ruins, admitiu Gontijo. "O mercado foi difícil, ainda por causa da crise internacional, e por causa da consolidação do setor", afirmou. Com um faturamento de R$ 1,8 bilhão (12% acima de 2009), a Itambé encerrou 2010 com sobras (lucro) de R$ 3,5 milhões, bem abaixo dos R$ 40 milhões de 2009, informou Gontijo. Apesar da sobra pequena, houve uma geração de caixa de R$ 80 milhões, acrescentou.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 23/03/2011
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Nesta segunda-feira (21/3), o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, recebeu em seu gabinete, em Brasília (DF), o presidente e o vice presidente da OCB, respectivamente, Márcio Lopes de Freitas e Ronaldo Scucato, e o superintendente da instituição, Renato Nobile. Na ocasião, foram feitos dois convites a Tombini. O primeiro foi a cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011 e a reinstalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que acontece hoje (22/3), na capital federal, e o segundo, a reunião do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (Ceco), prevista para o próximo dia 4 de maio.
A diretoria da OCB foi acompanhada ainda do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta, e do gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização, Silvio Giusti.
Na oportunidade, Freitas agradeceu a recepção de Tombini, destacando a inegável contribuição do BC para promover a eficiência do sistema financeiro e os bons resultados que o sistema cooperativista tem apresentado, fruto, segundo Márcio Lopes de Freitas, de um elevado entendimento e convergência de interesses do BC e do cooperativismo de crédito.
Zonta, por sua vez, informou ao presidente do BC que está em tramitação no Senado Federal o Projeto de Lei 40/2011, de iniciativa da senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS), que amplia aos bancos cooperativos e confederações de cooperativa de crédito, além de operadores de crédito solidário, o acesso direto aos recursos provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para o setor rural.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, destacou ainda que alguns pontos da pauta da OCB, Banco Central e do Ceco tiveram atenção especial de Tombini que encaminhou às áreas técnicas, determinando agilidade nas análises e posicionamentos.
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O Sicoob SC liberou R$ 27,3 milhões em 2010 em recursos do Pronaf Mais Alimentos, um programa do governo federal para financiar investimentos em infraestrutura da propriedade rural, promovendo o aumento da produção e da produtividade da agricultura familiar. O limite de crédito é de R$ 130 mil, que podem ser pagos em até 10 anos, sendo até três anos de carência e juro de 2% ao ano. Através do Sicoob SC, o Pronaf Mais Alimentos, no ano passado, chegou a 456 famílias catarinenses.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Mais Alimentos é uma ação estruturante que permite ao agricultor familiar investir em modernização e aquisição de máquinas e de novos equipamentos, correção e recuperação de solos, resfriadores de leite, melhoria genética, irrigação, implantação de pomares e estufas e armazenagem.
Esta linha de financiamento contempla também projetos associados à apicultura, aquicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, fruticultura, olericultura, ovinocultura, pesca e suinocultura e a produção de açafrão, arroz, centeio, feijão, mandioca, milho, sorgo, trigo, cana-de-açúcar e palmácea para produção de palmito.
O Sicoob SC também liberou em 2010 outros R$ 19,3 milhões de recursos provenientes de programas do BNDES, tais como Finame Padrão, Finame Procaminhoneiro, Moderagro, Moderingra, Produsa, Pronaf Investimento, Pronaf Eco, Pronaf Investimento/Mulher, Propflora e Procapcred. Esses programas beneficiaram 1.003 associados do Sicoob SC. (Fonte: Sicoob Central SC - Assessoria de Imprensa).
A Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) lançarão nesta terça-feira (22/3) a agenda cooperativista 2011, em Brasília (DF). O evento terá também a reinstalação da Frencoop e reunirá lideranças do movimento, parlamentares, representantes do governo federal e de outras instituições. O presidente da OCB/Alagoas, Marcos Rocha, participará do evento a fim de articular a participação de políticos alagoanos no movimento.
Marcos Rocha revelou que buscará apoio de parlamentares do Estado à Frencoop durante o lançamento. “Irei articular a participação de políticos alagoanos que apóiam a causa cooperativista. Se não encontrá-los na reunião, irei procurá-los posteriormente para que abracem a causa e participem da Frente Cooperativista”, disse o presidente da OCB-AL.
As cooperativas brasileiras registraram no ano passado uma grande conquista com o trabalho da frente cooperativista. A aprovação do Projeto de Lei de Conversão (PLC) 13/2010 (MP 495/10), que garante a participação de cooperativas nos processos de licitação pública em todo país. “A permissão para a participação de cooperativas em licitações foi uma grande conquista para nós. Hoje podemos vender alimentos para o Estado, o que beneficia muito os pequenos produtores”, contou Marcos Rocha.
A agenda cooperativista será divulgada ainda essa semana, com as datas das ações voltadas ao fomento do cooperativismo. (Fonte: OCB/AL-BCCOM Comunicação)
A reinstalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) ocorrerá nesta terça-feira (22/3), em Brasília (DF), com a presença dos 221 parlamentares integrantes, que darão início, oficialmente, aos trabalhos da 54ª legislatura. O evento também marcará o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, uma iniciativa conjunta da Frente e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e reunirá ainda lideranças do movimento e representantes do governo federal e de outras instituições. Os desafios do cooperativismo no Congresso Nacional serão apresentados pelos presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, deputado Zonta, respectivamente.
A publicação, que está em sua quinta edição, reunirá 57 proposições de interesse do Sistema Cooperativista Brasileiro em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. “Para atuar em defesa das cooperativas brasileiras, a OCB conta com o comprometimento dos parlamentares integrantes da Frencoop. No sentido de contribuir com esse trabalho, lançamos a Agenda Legislativa do Cooperativismo, que já se tornou referência e base para deputados e senadores. Essa articulação foi determinante para avanços importantes como, em 2010, nas discussões sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho e o novo Código Florestal Brasileiro”, ressalta o presidente da OCB.
“Em 2011, além desses, diversos outros temas serão trabalhados e priorizados, entre estes o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, marco regulatório essencial para o desenvolvimento do setor”, comenta Zonta, presidente da Frencoop.
Frencoop – A Frente Parlamentar do Cooperativismo é uma das mais antigas e atuantes no Congresso Nacional. Criada em 1986, nas últimas eleições, teve a permanência de 60% dos seus integrantes. Na 53ª legislatura, a Frencoop contou com a participação de 245 parlamentares, 220 deputados federais e 25 senadores. No início da atual legislatura, a 54ª, a Frente já conta com 221 membros, sendo 197 deputados e 24 senadores, e a intenção é aumentar esse quadro.
Cooperativismo – O Sistema Cooperativista Brasileiro, formado por 6.652 cooperativas, cerca de 9 milhões de associados e 298 mil empregados, responde por uma receita de US$ 4.417 bilhões em exportações e cerca de 5.4% do PIB.
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A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) será reinstalada nesta terça-feira (22), às 20 horas. Durante o evento, que será realizado no centro Unique Palace, em Brasília, será lançada a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011 – uma iniciativa conjunta da frente e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A publicação, que está em sua quinta edição, reunirá 57 propostas de interesse do setor cooperativista em tramitação na Câmara e no Senado. Entre os temas dos projetos estão mudanças no sistema tributário para estimular atos cooperativos e a definição de um marco regulatório para o setor.
A Frente Parlamentar do Cooperativismo, criada em 1986, retomará suas atividades com 221 membros – 197 deputados e 24 senadores. O atual presidente da frente, deputado Zonta (PP-SC), explica que a intenção é aumentar esse quadro.
Segundo a OCB, o Sistema Cooperativista Brasileiro é formado por 6.652 cooperativas, com cerca de 9 milhões de associados e 298 mil empregados.
Da Redação/PCS
Veículo: Agência Câmara
Publicado em: 21/03/2011
Proporcionar uma visão internacional de negócios é o objetivo do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas. Um grupo formado por 22 executivos que participam do projeto está em Brasília (DF) para participar do lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, entre outras atividades. Hoje (21/3), eles foram recebidos pelos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Renato Nobile e Luís Tadeu Prudente Santos, respectivamente, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF).
Esta é a terceira turma do programa, que tem a participação de três profissionais da unidade nacional: o superintendente e o gerente Geral do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos e Ryan Carlo, respectivamente, e o gerente de Relacionamento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti. Nesta segunda-feira, a comitiva participou de reunião sobre o Planejamento Estratégico do Sescoop e amanhã (22/3) cumpre agenda no Ministério da Agricultura, Sebrae, Câmara dos Deputados e, à tarde, assistirá a uma palestra proferida pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O Programa trata de uma capacitação promovida pelo Sescoop/PR, em conjunto com o Sebrae Paraná, Sebrae Nacional e Presidência da República. A iniciativa faz parte do projeto Paraná-Emilia Romagna, que conta ainda com a participação de parceiros estrangeiros - a Universidade de Bologna, o governo da Região de Emília Romagna e as centrais cooperativas italianas Legacoop e Confcooperative, com o apoio da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV).
Formação Internacional de cooperativistas - Obter uma visão internacional de negócios, com base em experiências do setor cooperativista de outros países. Com este propósito, 65 cooperativistas paranaenses, divididos em três turmas, realizaram viagens técnicas à Europa, Ásia, Américas do Sul e do Norte, em 2010. “Acreditamos que o conteúdo técnico visto e, especialmente, a oportunidade de conhecimento de diferentes modelos cooperativos podem contribuir para aperfeiçoar os processos de gestão e a oferta de serviços das cooperativas do Paraná, beneficiando os cooperados e a comunidade onde estão inseridas”, afirmou o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que integra a segunda turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas e também está em Brasília.
O Programa de Formação Internacional é desenvolvido desde 2008, com uma nova turma iniciada a cada ano. A primeira tem 18 integrantes, a segunda 22 e a terceira 25 participantes, entre os quais, dirigentes de cooperativas dos ramos Agropecuário e Crédito, profissionais do Sescoop/PR e convidados de outras entidades. A programação, executada em módulos, consiste primeiramente em uma parte teórica, realizada com a participação de representantes da Universidade de Bologna e de técnicos das centrais cooperativas italianas Legacoop e da Coofecooperativa. As demais etapas contemplam visitas a países como Itália, Alemanha, Argentina, Estados Unidos e Canadá. Neste ano, a primeira turma esteve no Japão e na China. Após cada viagem, os participantes se reúnem para apresentar estudos, análises comparativas dos sistemas cooperativos conhecidos e avaliar as atividades. (Com informações da Ocepar)
Sete deputados federais do Amazonas confirmaram o apoio à aprovação do relatório de autoria do deputado Aldo Rebelo ao novo Código Florestal Brasileiro (CFB), são eles: Rebecca Garcia, Atila Lins, Silas Camara, Sabino Castelo Branco, Pauderney Avelino, Henrique Oliveira e Carlos Souza. A adesão política aconteceu na noite desta quarta-feira (16/03), em Brasília (DF), em evento organizado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), em parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA), e demonstrou o prestígio e a qualidade do trabalho realizado em parceria, envolvendo governo, setor produtivo e parlamentares.
A mobilização em favor do relatório mostrou os avanços nas articulações com os estados, e, nesse contexto, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destacou a importância de somar esforços para viabilizar a aprovação do projeto de lei 1876/1999, referente à reformulação do Código Florestal, em tramitação no Congresso Nacional. “A participação desse número de parlamentares amazonenses demonstra que estamos no caminho certo. O trabalho de conscientização da importância da matéria junto aos deputados e aos senadores certamente contribuirá para uma tramitação mais rápida da proposição”.
Na oportunidade, o deputado Átila Lins (PMDB-AM) declarou que os 78 deputados da bancada do PMDB votarão a favor do novo Código. A exemplo de Lins, todos os demais se pronunciaram e declararam votar favoravelmente ao relatório de Rebelo.
O apoio também veio do Senado Federal. A presença das senadoras Vanessa Grazziotin e Kátia Abreu, que também é presidente da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), motivou os anfitriões da noite, o presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Jr., e Muni Lourenço, presidente da FAEA. “Esse evento é a demonstração de força, da união, e o quanto podemos avançar no desenvolvimento sustentável em nosso estado. Esperamos que esse projeto de lei vá para votação no plenário da Câmara e, lá, seja amplamente debatido", afirmou Magalhães Jr..
Participara ainda o presidente da Frente Parlamentar Federal da Agropecuária, deputado federal Moreira Mendes; Edimar Vizolli, presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas; Eron Bezerra, secretário de Estado de Produção Rural do Amazonas, Valdelino Cavalcante, presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, e, representando a Frente Parlamentar do Cooperativismo estadual, o deputado Marcelo Ramos.
O deputado Marcelo Ramos foi o último a se pronunciar, e declarou que vai propor em plenário, na Assembléia Legislativa do Amazonas, uma moção em apoio ao texto do deputado Aldo Rebelo, por entender que o relatório atende aos interesses do Brasil. (Com informações da OCB/AM)
Após um ano de "vacas magras" em 2009, ainda sob o impacto da crise financeira global, as cooperativas brasileiras voltaram com força ao mercado externo faminto de produtos básicos. Em 2010, as cooperativas bateram novo recorde ao exportar US$ 4,4 bilhões. Em 2011, devem crescer 11% no mercado internacional, chegando a US$ 4,9 bilhões em vendas.
"Mesmo com a paridade cambial desfavorável às exportações, saímos da crise e estamos retomando antigos mercados", avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
A evolução de 22% nas vendas externas em 2010 recupera, com folga, o forte recuo de 10,5% registrado em 2009. "Neste ano, não devemos crescer o mesmo de 2010. Mas vamos continuar essa retomada", diz o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut.
Os mercados mais explorados pelas cooperativas foram China e Emirados Árabes. Mas Bélgica, Canadá e Nigéria surpreenderam com a demanda por produtos das sociedades cooperativas. Os principais produtos de exportação, em 2010, foram açúcar e etanol, complexo soja e todas as carnes. Também ajudaram: café, cereais, algodão, frutas, produtos hortícolas, leite e laticínios.
As sociedades do Paraná lideraram as vendas externas ao responder por 37% do total exportado. Cooperativas de São Paulo e Minas Gerais também tiveram papel relevante na significativa expansão no ano passado.
As cooperativas, cuja força está em seus 9 milhões de associados e quase 300 mil empregados, veem os próximos anos como momentos de "expansão de mercado", mas com uma elevação da exigência dos consumidores por mais qualidade e produtos feitos dentro de padrões socioambientais ainda mais rigorosos.
A análise prospectiva da instituição permite vislumbrar uma expansão contínua até 2014. Se tudo correr bem, com clima favorável e preços médios próximos de níveis históricos, a projeção é chegar US$ 5,5 bilhões em 2012; ultrapassar US$ 6 bilhões em 2013; e romper 2014 com exportações totais de US$ 6,8 bilhões.
Na avaliação OCB, haverá um forte aumento de demanda nas próximo anos. Até 2050, estima-se que a população mundial passe de 7 bilhões para 9 bilhões. Assim, será necessário elevar em 50% a produção de grãos e dobrar a oferta de carnes. "Esse cenário nos dá oportunidades para ocupar um espaço ainda maior, aqui e lá fora", afirma Ninaut.
Veículo: Valor Econômico - Mauro Zanatta | De Brasília
Publicado em: 18/03/2011 - 08:57
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Mauro Zanatta | De Brasília
Após um ano de "vacas magras" em 2009, ainda sob o impacto da crise financeira global, as cooperativas brasileiras voltaram com força ao mercado externo faminto de produtos básicos. Em 2010, as cooperativas bateram novo recorde ao exportar US$ 4,4 bilhões. Em 2011, devem crescer 11% no mercado internacional, chegando a US$ 4,9 bilhões em vendas.
"Mesmo com a paridade cambial desfavorável às exportações, saímos da crise e estamos retomando antigos mercados", avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
A evolução de 22% nas vendas externas em 2010 recupera, com folga, o forte recuo de 10,5% registrado em 2009. "Neste ano, não devemos crescer o mesmo de 2010. Mas vamos continuar essa retomada", diz o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut.
Os mercados mais explorados pelas cooperativas foram China e Emirados Árabes. Mas Bélgica, Canadá e Nigéria surpreenderam com a demanda por produtos das sociedades cooperativas. Os principais produtos de exportação, em 2010, foram açúcar e etanol, complexo soja e todas as carnes. Também ajudaram: café, cereais, algodão, frutas, produtos hortícolas, leite e laticínios.
As sociedades do Paraná lideraram as vendas externas ao responder por 37% do total exportado. Cooperativas de São Paulo e Minas Gerais também tiveram papel relevante na significativa expansão no ano passado.
As cooperativas, cuja força está em seus 9 milhões de associados e quase 300 mil empregados, veem os próximos anos como momentos de "expansão de mercado", mas com uma elevação da exigência dos consumidores por mais qualidade e produtos feitos dentro de padrões socioambientais ainda mais rigorosos.
A análise prospectiva da instituição permite vislumbrar uma expansão contínua até 2014. Se tudo correr bem, com clima favorável e preços médios próximos de níveis históricos, a projeção é chegar US$ 5,5 bilhões em 2012; ultrapassar US$ 6 bilhões em 2013; e romper 2014 com exportações totais de US$ 6,8 bilhões.
Na avaliação OCB, haverá um forte aumento de demanda nas próximo anos. Até 2050, estima-se que a população mundial passe de 7 bilhões para 9 bilhões. Assim, será necessário elevar em 50% a produção de grãos e dobrar a oferta de carnes. "Esse cenário nos dá oportunidades para ocupar um espaço ainda maior, aqui e lá fora", afirma Ninaut.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 18/03/2011
Cinquenta e cinco agricultores organizados do município de Envira, localizado no sudoeste do Amazonas, empreenderam mais uma ação concreta em direção ao resgate do espaço e da prosperidade perdidos, em decorrência da polêmica demarcação territorial que subtraiu juridicamente 40% das terras e um terço da população do município. Organizados, eles criaram a Cooperativa Agroextrativista Mista dos Produtores de Envira (Coopenvira) com o objetivo de reconquistar e ampliar os limites do poder socioeconômico dos produtores locais, fortalecendo a renda familiar.
Apresentando a farinha de mandioca como carro chefe da produção, somado à cultura de grãos como milho e arroz, além do plantio de frutas e hortaliças, passando pela criação de frangos, produtores e produtos conquistaram o acesso às negociações institucionais com a Companhia de Abastecimento (Conab) e o programa de merenda escolar do município de Envira, após adquirirem a identidade cooperativista. A cooperativa representa uma resposta dos trabalhadores às limitações que o novo mapa impôs a região.
Coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma tríplice comissão com representantes dos estados de Rondônia, Acre e Amazonas começou ainda em 1985/86 antes da Constituição de 1988, os trabalhos de redemarcação dos limites territorial, entre os anos de 1985/86, por conta de litígios em dois pontos geodésios nos rios Envira e Juruá.
O primeiro, na divisa de Acre e Amazonas, na localidade conhecida como Estirão do Elieso, próximo à cidade de Feijó-AC, avançou 45 quilômetros adentro do Amazonas, em direção a foz do rio Jurupary. O segundo no Juruá, reconsiderou juridicamente um bairro inteiro do município de Guajará(AM) para dentro do estado do Acre. Foram desapropriados aproximadamente 1.200 hectares de área física do município de Envira, uma devastação econômica para a cidade.
Para se ter uma idéia da importância da cooperativa à economia local, basta lembrar os efeitos causados pela ação do governo federal. Houve uma redução de 8 mil habitantes no censo demográfico, e 44% das terras produtivas, em função da demarcação, como conseqüência, uma queda sensível no coeficiente de arrecadação dos recursos que Envira recebe do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repassado pelo governo do Amazonas. A Coopenvira amplia os limites econômicos do município e tira da asfixia a economia local, que o novo mapa impôs aqueles trabalhadores.
(Fonte: OCB/AM)
O gerente geral do Serviço Nacional de aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo dos Santos, assumiu no último dia (15/3) a presidência do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
O objetivo do Senar é organizar, administrar e executar, em todo território nacional, a Formação Profissional Rural (FPR) e a Promoção Social (PS) de jovens e adultos, homens e mulheres que exerçam atividades no meio rural.
O Conselho Fiscal do Senar é formado por cinco membros efetivos e cinco membros suplentes representados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas é membro do Conselho Deliberativo do Senar.
Nesta quinta-feira (17/3), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou um ofício às unidades estaduais do sistema no sentido de somar esforços para viabilizar a aprovação do projeto de lei 1876/1999, referente à reformulação do Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional. No documento, a instituição coloca sua estrutura e equipe técnica à disposição dos estados com o objetivo de ampliar esse movimento de conscientização dos parlamentares quanto à importância da matéria.
Alguns estados já reuniram-se com suas bancadas apresentando as necessidades do setor e ressaltando a necessidade de uma rápida tramitação, entre estes Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rondônia e Amazonas.
Há mais de um ano, a OCB vem desenvolvendo diversas ações nesse sentido. A instituição tem participado ativamente das negociações, juntamente com as demais entidades envolvidas e com os membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
Para somar a essa mobilização, a instituição trabalha, atualmente, na produção de uma cartilha institucional para esclarecer pontos polêmicos do relatório do deputado Aldo Rebelo. A publicação também trará indicadores atualizados da relação setor produtivo e meio ambiente.
"O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), em parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA), estão empenhados na mobilização e articulação da bancada federal amazonense na Câmara dos Deputados, com o objetivo de garantir, já no próximo mês de abril a aprovação em plenário do relatório do Projeto de Lei (PL) do Código Florestal Brasileiro. Para ratificar o seu apoio à aprovação das modificações no Código Florestal, a OCB/AM, FAEA e a OCB Nacional estiveram reunidos ontem à noite (16/3), em Brasília (DF),com grande parte da bancada federal do Amazonas para apresentar a visão do setor agropecuário e cooperativista amazonense. Na mesma ocasião aconteceu o lançamento da Frente Parlamentar Cooperativista Federal do Amazonas na Câmara dos Deputados.
Instalada desde o dia 2 de março, pelo presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS) a Câmara de Negociação das Mudanças no Código Florestal, tem como membro a deputada Rebecca Garcia (PP-AM), voz do Amazonas na Frencoop Nacional, considerada um ponto de equilíbrio nas contestações, por não adotar discurso de qualquer dos segmentos representados na Mesa.
Composto por 14 deputados defendendo diferentes pontos de vista, a composição da câmara ficou assim: quatro representantes da produção rural, quatro ambientalistas, dois representantes da liderança do governo e dois da liderança da Minoria, além do relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e do primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Eduardo Gomes (TO), que vai coordenar o trabalho. A câmara não possui caráter deliberativo, apenas propositivo, com a intenção de promover celeridade á apreciação do relatório quando em plenário.
Para o presidente da OCB-AM, Petrucio Magalhães Jr, “a integração com a FAEA é importante para que o projeto de reforma seja levado para o plenário da Câmara, e lá possa ser amplamente debatido. O Amazonas tem muito a contribuir com esse projeto de lei, por ser o estado amazônico que mais preserva seus recursos naturais e florestas”, confirmou Petrucio. (Fonte: OCB/AM)
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Brasília/DF
Os desafios do setor cooperativista no Congresso Nacional serão apresentados na próxima terça-feira (22), em Brasília (DF), durante o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. O evento também marcará a reinstalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e reunirá lideranças do movimento, parlamentares e representantes do governo federal e de outras instituições. A apresentação será feita pelos presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, deputado Zonta, respectivamente.
A publicação, que está em sua quinta edição, é uma iniciativa conjunta da OCB e da Frente e reunirá 57 proposições de interesse do Sistema Cooperativista Brasileiro em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
“Para atuar em defesa das cooperativas brasileiras, a OCB conta com o comprometimento dos parlamentares integrantes da Frencoop. No sentido de contribuir com esse trabalho, lançamos a Agenda Legislativa do Cooperativismo, que já se tornou referência e base para deputados e senadores. Essa articulação foi determinante para avanços importantes como, em 2010, nas discussões sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho e o novo Código Florestal Brasileiro”, ressalta o presidente da OCB.
“Em 2011, além destes, diversos outros temas serão trabalhados e priorizados, entre estes o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, marco regulatório essencial para o desenvolvimento do setor”, comenta Zonta, presidente da Frencoop.
Frencoop
A Frente Parlamentar do Cooperativismo é uma das mais antigas e atuantes no Congresso Nacional. Criada em 1986, nas últimas eleições, teve a permanência de 60% dos seus integrantes. Na 53ª legislatura, a Frencoop contou com a participação de 245 parlamentares, 220 deputados federais e 25 senadores. No início da atual legislatura, a 54ª, a Frente já conta com 216 membros, sendo 193 deputados e 23 senadores, e a intenção é aumentar esse quadro.
Cooperativismo
O Sistema Cooperativista Brasileiro, formado por 6.652 cooperativas, cerca de 9 milhões de associados e 298 mil empregados, responde por uma receita de US$ 4.417 bilhões em exportações e cerca de 5.4% do PIB.
Fonte: OCB
Veículo: Site Página Rural
Publicado em: 16/03/2011
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, recebeu na manhã desta quinta-feira (17/3), na sede da instituição, em Brasília, o presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa. Entre os assuntos tratados esteve em pauta o bom desempenho nas exportações que a cooperativa teve no ano passado.
De acordo com dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) a Cooxupé foi a maior exportadora de café verde do país em 2010. Embarcou 1.868.339 sacas de arábica, variedade que respondeu por 86% das vendas do país no ano passado. O café solúvel ficou com 10% e o robusta foi responsável por 4% do total exportado no período.
O volume alcançado pela Cooxupé é 3,89% superior aos embarques registrados em 2008, quando a cooperativa também liderou o ranking nacional, exportando 1.798.339 sacas.
Hoje a Cooxupé conta com aproximadamente 12 mil cooperados
e mais de 2 mil colaboradores, recebendo café produzido
em mais de 200 municípios localizados nas regiões Sul de Minas, Alto Paranaíba (Cerrado Mineiro) e Vale do Rio Pardo, no estado de São Paulo.