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Por Fabíola Gomes
(Reuters) - O setor de lácteos no Brasil tem em mãos um plano que busca ampliar o espaço do país nas exportações mundiais desses produtos, mas especialistas alertam que isso só deverá ocorrer de médio a longo prazo.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) preparou o estudo, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que já foi enviado para a Agência Brasil de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), disse à Reuters um representante da organização que reúne as cooperativas do país.
"Elaboramos um planejamento estratégico para determinar mercados prioritários, que já foi enviado para a Apex, e agora esperamos pela avaliação deles", disse Evandro Ninaut, gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Segundo ele, se aprovado, este planejamento deve gerar um Programa Setorial Integrado (PSI), que definirá sete a oito mercados prioritários e as dificuldades e oportunidades para os produtos lácteos brasileiros.
"As discussões são iniciais, mas (o plano) não deve ficar restrito a cooperativas e pequenos produtores. Pretendemos ter várias reuniões com empresas até o final do ano", afirma Ninaut.
O MDA deu o passo inicial por conta do peso dos pequenos e médios produtores, que representam cerca de 80 por cento do setor. Já a OCB foi incluída porque as cooperativas também têm atuação expressiva, sendo responsáveis por 40 por cento, ou cerca de 8,4 bilhões de litros produzidos em 2010 (muitos dos pequenos e médios produtores são associados às cooperativas).
Ninaut lembra que antes as cooperativas tinham até 70 por cento do setor, mas a partir de meados dos anos 90 perderam espaço com a entrada de multinacionais.
"Umas quebraram e outras foram incorporadas. Isso fez reduzir o número de cooperativas. E a tendência é que elas se tornem cada vez mais fortes", afirmou Ninaut, referindo-se ao movimento que pode ajudar no ganho de escala e preparar o setor para atuar no mercado externo.
A OCB aposta na África, Oriente Médio e, em menor escala, a Ásia, como mercados potenciais e aponta mais dificuldades para entrar na União Europeia e Estados Unidos.
LONGO PRAZO
Para o diretor executivo da consultoria Bigma, Maurício Palma Nogueira, é uma iniciativa que tende a beneficiar o setor somente no prazo mais longo.
"Quando empresas se reúnem para ter uma estratégia para os próximos anos é sempre interessante para o país", disse Nogueira. "A iniciativa é coerente porque o Brasil tem espaço grande para crescer (no setor de leite)", acrescentou.
O executivo considera que o Brasil é o país que terá mais condições de aumentar o fornecimento para atender a crescente demanda mundial, a partir do aumento da produtividade, já que os demais produtores enfrentariam limitações de área e custos maiores para elevar a oferta.
Contudo, ele ressalva que atualmente a competição é desigual. Nogueira observa que a União Europeia respondeu por cerca de 30 por cento do comércio mundial de lácteos em 2010, mas o setor tem sido beneficado por subsídios.
Em 2010, o déficit na balança comercial de lácteos brasileira --que inclui leite em pó, queijos, leite condensado, iogurte, manteiga e leite-- foi de 174 milhões de dólares, observou Glauco Carvalho, pesquisador da Embrapa Gado de Leite.
O último superávit na balança do setor foi registrado em 2008, quando atingiu 328 milhões de dólares, seguido por dois anos de déficit. Somente no primeiro trimestre deste ano, o setor já apresenta saldo negativo de 111 milhões de dólares.
Atualmente, o Brasil exporta principalmente para os países da América Latina e África, mercados mais instáveis e menos exigentes.
O pesquisador observa que para ganhar espaço no mercado internacional, o Brasil terá de competir com a Nova Zelândia, União Europeia, Argentina e Estados Unidos, países que têm custos de produção menores.
CÂMBIO
Além disso, a questão cambial também dificulta o avanço do setor no curto prazo. "Com a valorização da moeda, fica difícil. Mas no longo prazo, o mercado de lácteos deve crescer, especialmente com a demanda da China", afirma Carvalho.
Para ganhar espaço nos próximos anos, diz o pesquisador da Embrapa, o país precisará elevar a produtividade. A média atual do Brasil é de 1.300 litros por vaca por dia, enquanto a Nova Zelândia produz 4.500 litros por vaca/dia.
Carvalho acrescenta que será preciso cuidar de questões sanitárias e ambientais, para evitar barreiras, e avançar em acordos comerciais para entrar em outros mercados.
Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, entidade que reúne empresas do setor, observou que o país não tem um histórico de grande"
A comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira (27/4) o parecer da senadora Marisa Serrano (MS) ao PLS nº 40/2011, de autoria da senadora Ana Amélia (RS). O substitutivo autoriza o acesso dos bancos cooperativos aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para fins de concessão de crédito rural.
“A OCB apóia o projeto em seu texto origina, mas reconhece a importância desta aprovação que beneficiará a oferta de crédito rural para milhares de associados ligados ao sistema de crédito brasileiro”, analisa Silvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB.
A proposição, que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, permitirá a ampliação do volume de crédito para o setor rural por meio de bancos cooperativos, cooperativas de crédito, bancos oficiais estaduais e de desenvolvimento, e flexibilizará os dispositivos legais, principalmente pela diminuição do spread bancário.
A matéria seguirá agora para análise terminativa da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Presidentes das 26 organizações estaduais e do Distrito Federal, integrantes do sistema OCB, participam nesta quinta-feira (28/4) da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O encontro está marcado para às 10h, na sede da instituição, em Brasília.
Na ocasião, os presidentes das organizações estaduais do sistema OCB farão o exame, a discussão e a votação do relatório de atividades e das contas referentes ao exercício 2010, acompanhados dos pareceres do Conselho Fiscal e da auditoria independente. Os participantes também analisarão o plano de trabalho da instituição para este ano e o orçamento anual.
A AGO é o principal evento do sistema, que representa 6.652 cooperativas de 13 ramos de atividades econômicas no País.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e outras 13 entidades que representam o setor agropecuário produziram um vídeo sobre a modernização do Código Florestal brasileiro, proposta em tramitação na Câmara dos Deputados.
O vídeo é um convite à reflexão e mostra a necessidade urgente de aprovação do novo código. Clique aqui e acesse o vídeo.
A concessão do crédito rural, no período de julho de 2010 a junho de 2011, pode chegar a mais de 95% do valor de R$ 100 bilhões previstos. A confirmação deve ocorrer se for mantida a taxa de crescimento do ano passado para os meses de abril, maio e junho, no valor de R$ 26,7 bilhões.
O diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo, explica que, se a previsão for confirmada, será o maior percentual da série histórica da agricultura empresarial. Desde a safra 1999/2000, quando atingiu R$ 11,8 bilhões, o valor aumenta consideravelmente. No ano passado, o percentual chegou a 91% do programado, com R$ 84,4 bilhões.
De julho de 2010 a março deste ano, os recursos para custeio e comercialização ultrapassaram os R$ 51 bilhões, o que representa 68,2% do valor previsto para a safra atual (R$ 75,5 bilhões). Os desembolsos dos programas de investimento chegaram a R$ 10,2 bilhões, o equivalente a um aumento de 39,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Lançado em 2009 para combater os efeitos da crise financeira mundial, o Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK) utilizou 107% dos valores previstos (R$ 4 bilhões), chegando a R$ 4,3 bilhões, de julho de 2010 a março deste ano. O montante corresponde a um aumento de 41,8% do valor financiado no mesmo período do ano passado. A contratação dentro desse programa ocorreria até o mês de março, mas foi prorrogada até dezembro de 2011 a fim de manter o ritmo do crescimento econômico. O programa tem como finalidade financiar bens de capitais, inclusive máquinas e equipamentos agrícolas e estruturas de armazenagem.
O médio produtor rural também teve acréscimo nos desembolsos. Até março de 2011, foram liberados R$ 3,7 bilhões de recursos por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). No mesmo período do ano anterior, os recursos liberados haviam chegado a R$ 2,4 bilhões. “É um aumento de 52%, com perspectivas de aumentar ainda mais”, estima Wilson Araújo.
O crédito rural destinado às cooperativas também registrou um bom desempenho. É o caso do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), do qual foram utilizados 111% do programado, sendo aplicados R$ 2,2 bilhões dos R$ 2 bilhões previstos. “Essa é uma clara posição do governo de apoio ao sistema de cooperativas”, explica o diretor.
Saiba mais - Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK): foi criado em 2009, durante a crise financeira internacional, para tornar viável a compra de máquinas. Cobra juros de 5,5%, menores que a média do crédito rural (6,75%). Os interessados podem acessar a linha de crédito até dezembro de 2011.
Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro): linha de crédito direcionada às cooperativas de produção agropecuária, pesqueiras e aquícolas, para capital de giro, saneamento financeiro ou reestruturação patrimonial. São R$ 2 bilhões a juros de 6,75% ao ano.
Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp): destinado ao custeio e investimento pelo médio produtor rural, a juros de 6,25% ao ano. A classe média do campo é aquela que tem renda bruta anual de até R$ 500 mil. O programa, com dotação de R$ 5,65 bilhões, tem limites de financiamento de R$ 200 mil para investimento e de R$ 275 mil para custeio, por produtor. (Fonte: Mapa)
A padronização contábil e tributária terá agora uma aliada. Acaba de ser constituída pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a Comissão Contábil e Tributária do Café (CCTC). A comissão foi formalizada na sede da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), parceira da iniciativa. “Será um espaço para discutir as demandas específicas do setor, tendo como premissa a padronização contábil e tributária dos procedimentos de interesse direto do cooperativismo”, disse o assessor especial da OCB, Mauricio Landi.
Ele pontuou duas vantagens do comitê: a primeira é que os participantes são os próprios técnicos que atuam no setor; segunda questão é que as discussões promoverão uma massa crítica a respeito do assunto, facilitando as decisões políticas das cooperativas.
O analista tributário da OCB, Edimir Oliveira Santos, que participou do evento explica que comissão foi formada por demanda dos próprios profissionais que trabalham nas cooperativas. "Algumas cooperativas obtêm informações relevantes que agregam valor a sua produção e outras sofrem com a falta ou com o registro de informações equivocadas". O calendário do grupo prevê outras duas reuniões ainda em 2011, uma em São Paulo, em junho, e outra no Espírito Santo, em outubro.
A reunião de constituição, no dia 19, foi a pioneira, já que os encontros aconteciam apenas por ramo de atividade. Participaram representantes dos Estados de São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais. Na avaliação de Edimir Oliveira, o resultado agradou aos participantes. "Acredito ser uma tendência a setorização das reuniões no segmento cooperativista. Isso porque a reunião se torna mais produtiva com a troca de experiências, elaboração de propostas e exposição de pleitos específicos", ressaltou.
Para ele, o setor agropecuário será o maior beneficiado com a setorização das reuniões, pois, além de contemplar várias culturas, é também o que detém a maior fatia do segmento cooperativista (23%), conforme pesquisa realizada pela OCB em 2010.
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Ribeirão Preto - A Agrishow 2011 reunirá, de 2 a 6 de maio, em Ribeirão Preto (SP), o que de mais avançado existe atualmente em termos de máquinas, equipamentos, insumos e soluções para o setor. São esperados aproximadamente 160 mil visitantes, a maioria compradores, vindos de várias regiões brasileiras e também de dezenas de países de vários continentes que se encontrarão numa área total 15% superior a de 2010.
Serão 180 mil metros quadrados de área destinada a estandes e 1 milhão de metros quadrados para demonstrações de campo, o que conferirá à Agrishow deste ano a condição de maior edição já realizada nos seus 18 anos de existência.
Um diferencial importante deste ano em relação às edições anteriores está no aprofundamento da estratégia de "setorização regionalizada" da feira. Isso quer dizer que empresas de um mesmo ramo de atividade são colocadas, geograficamente, próximas umas das outras dentro da feira. Assim facilita-se a vida dos expositores e compradores, que encontrarão os produtos que procuram racionalmente numa área pontual da feira.
Na edição deste ano nada menos do que 730 marcas, de 45 países estarão expondo seus produtos, serviços ou soluções para o agribusiness durante a Agrishow. Como acontece sempre, o destaque é para a presença das maiores indústrias de tratores e colheitadeiras do País. Elas participarão com áreas maiores e prometem apresentar inovações tecnológicas de classe mundial em seus produtos.
Veículo: DCI
Publicado em: 27/04/2011
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Françoise Terzian
No último trimestre deste ano, a BRF Brasil Foods e a Coopercentral Aurora quebrarão uma barreira histórica. Elas embarcarão os primeiros lotes de carne suína brasileira para a China,a maior produtora e consumidora mundial do produto. O país asiático produz 54 milhões de toneladas de carne de porco por ano e importa por volta de 1 milhão de toneladas, ainda assim o volume é insuficiente para abastecer o mercado interno nos próximos anos.
Com a visita recente da presidente Dilma Rousseff à China, a grande muralha que dividia os dois países caiu. A demanda pela abertura do mercado, de pelo menos dois anos, foi acelerada e, agora, a previsão dos produtores nacionais é a de que os chineses façam um pedido anual de 700 mil toneladas de suínos ao Brasil em longo prazo, volume que irá mais do que dobrar as 540 mil toneladas exportadas pelo país para vários países em 2010.
A BRF e a Aurora são donas de duas das três fábricas habilitadas pelo governo chinês para enviar carne suína para aquele país. Uma equipe técnica visitou, em novembro, 13 unidades industriais brasileiras.
Passaram pelo crivo chinês as unidades da BRF de Rio Verde (GO), da Aurora de Chapecó (SC) e da Cotrijui (Cooperativa Regional Tritícola Serrana) em Ijuí (RS). Juntas, elas têm uma capacidade de exportação atual de 50mil toneladas por ano.
Outras 13 fábricas devem ser fiscalizadas até o final deste semestre. Algumas delas, inclusive, da BRF e da Aurora. Mário Lanznaster, presidente da Aurora, planeja embarcar seu primeiro lote à China até outubro e habilitar uma nova unidade que hoje atende o mercado russo.
Agora, o desafio das companhias com fábricas já habilitadas é correr para estruturaras vendas e a logística e também incrementar os investimentos para ampliar as matrizes, de forma a atender ao grande apetite chinês por carne de porco.
“Uma vez habilitada a planta, tenho que desenvolver o produto, iniciar a busca por clientes e cuidar de toda a questão logística. Isso nos leva a crer que, entre dezembro e janeiro, faremos nossos primeiros embarques à China”, afirma Wilson Mello, vice-presidente de assuntos corporativos da BRF.
Inicialmente, a companhia comercializará carne in natura para as indústrias chinesas,mas há intenção de encontrar um parceiro daquele país e partir para o processamento local.
Em paralelo, Mello conta que a BRF está trabalhando na base para aumentar a oferta. “Não temos como embarcar 200 mil toneladas de suínos de uma só vez,mas estamos adaptando a produção para ter condições de atender os clientes chineses da melhor forma.”
A BRF vai investir R$ 1,5 bilhão neste ano na expansão de seu negócio e mais R$ 500 milhões em matrizes. A companhia diz que parte deste montante será destinada aos suínos. Atualmente, a BRF só exporta frango para a China, negócio que representa 2,5% do seu negócio no exterior. Por conta do frango, a BRF já temum escritório
em Xangai, com 12 funcionários comandados pelo brasileiro RogérioMoraes.
Embora a Rússia seja a maior importadora de carne suína, a BRF está interessada em vender também para a Ásia, comfoco no Japão e na Coreia do Sul. O governo coreano já visitou algumas unidades de suínos no Brasil e deve retornar para realizar nova vistoria técnica em breve. A expectativa da BRFé iniciar seus negócios na Coreia ainda este ano.
Veículo: Brasil Econômico
Publicado em: 26/04/2011
É grande a expectativa da votação, na próxima semana, do parecer do deputado Aldo Rebelo (SP) que trata do Código Florestal. Hoje (26/4), o grupo de trabalho que promove a Câmara Conciliatória do Código Florestal se reuniu para revisar o texto antes de encaminhar ao relator.
Também hoje, os líderes partidários, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, e o deputado Aldo Rebelo se reuniram com os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, na tentativa de dirimir as últimas divergências que permanecem no texto, antes da deliberação em Plenário. Clique aqui para acessar a agenda da semana com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, incluindo sugestões de pareceres e propostas do Sistema.
A presidenta da República, Dilma Rousseff, comandou hoje (26/4) a primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) de seu governo. Na pauta, estavam perspectivas da economia brasileira, que foram abordadas pelos ministros Guido Mantega e Alexandre Tombini, da Fazenda e do Banco Central (BC), respectivamente. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, conselheiro do colegiado, participou das discussões, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
Na reunião, o presidente do BC colocou como prioridade de curto prazo o controle da inflação, com o objetivo de chegar à meta de 4,5% em 2012, e dos fluxos de capitais estrangeiros que entram no Brasil. Segundo Tombini, essas medidas manterão o crescimento econômico do país e seu desenvolvimento social sustentável.
CDES - O CDES é um órgão consultivo da Presidência da República que tem a função de auxiliar o governo na elaboração de políticas voltadas para o desenvolvimento econômico e a diminuição das desigualdades sociais. (Com informações do Blog do Planalto)
O tema de hoje da série “Entendendo o Código Florestal” é a obrigatoriedade da averbação das reservas legais em cartório. A medida, considerada um dos maiores entraves no texto que está sendo discutido na Câmara do Deputados, prejudica os produtores rurais devido à demora e aos altos custos cobrados para a regularização ambiental.
A legislação exige do agricultor a comprovação dos limites integrais da reserva legal e de Áreas de Preservação Permanente (APP), por meio de um processo de licenciamento nos órgãos ambientais. O custo do licenciamento se torna mais elevado ainda porque o produtor precisa contratar uma empresa para a realização do georreferenciamento da área.
Em São Paulo, a situação preocupa. De cada dez propriedades, oito estão irregulares por não terem condições de arcar com essas despesas.
Com a aprovação do novo código, os agricultores poderão obter a isenção da reserva legal para a pequena propriedade, o que pode viabilizar a sustentabilidade socioeconômica da sua atividade rural.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é a falta de estrutura dos órgãos responsáveis pelo licenciamento. O não atendimento à demanda impossibilita, muitas vezes, a aquisição de créditos para os agricultores.
A nova proposta do texto para o Código Florestal, que tem como relator o deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP), busca instrumentos legais que valorizem a preservação ambiental e também viabilizem a produção agrícola.
Mais informações podem ser obtidas no texto texto do substitutivo do Código Florestal. Clique aqui e acesse.
Mais de 70% dos líderes de cooperativas capixabas, que fazem parte do Sistema OCB, participaram nesta segunda-feira (25/4) da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas do Estado do Espirito Santo (OCB/ES). “Nos últimos anos, o sentimento de pertencimento dos cooperados ao nosso Sistema possibilitou o crescimento das cooperativas do estado”, diz Renato Nobile, superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Segundo Nobile, a maior participação dos associados na AGO é resultado do trabalho que está sendo desenvolvido pela OCB/ES. Durante o evento, Esthério Sebastião Colnago foi reconduzido à presidência da instituição. “É com muita alegria e disposição que recebo mais esse voto de confiança das nossas cooperativas. "Em nome de todo o Conselho assumo o compromisso de fazer um cooperativismo ainda mais plural nos próximos quatro anos', disse. Colnago agradeceu também à OCB pelo apoio constante e pela elaboração estratégias para o desenvolvimento do cooperativismo do país.
Nesta segunda-feira (25/4), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) realizou Assembleia Geral Ordinária (AGO) para prestação de contas do exercício de 2010, apresentação de balanço do mesmo ano e do respectivo relatório de gestão. A AGO, que ocorreu no Hotel Caesar Business, em São Paulo (SP), foi conduzida pelo presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, e reuniu delegados representantes do cooperativismo paulista. Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participou da assembleia.
Em seu pronunciamento, Freitas falou sobre importantes conquistas de 2010, ressaltando três delas. Primeiramente, enfatizou a força da bancada cooperativista no Congresso Nacional. “O percentual de reeleição dos integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), de 60%, ratifica o trabalho sério realizado pela Frencoop, determinante para inúmeras vitórias alcançadas”. E complementou, lembrando a participação efetiva da Ocesp, como organização estadual do sistema, e dos parlamentares de São Paulo: “essa atuação coesa e comprometida resultou em marcos importantes para o setor. Ela é fruto também do trabalho da OCB e das OCEs”.
Em seguida, o presidente da OCB citou o processo de construção participativa do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), com a realização dos seminários preparatórios nos estados e a definição de proposições para os próximos anos. “Queríamos um evento que marcasse um processo rico de discussão e a construção participativa de um plano com linhas mestras para ações estratégicas do sistema. E foi exatamente dessa forma”, disse.
Para finalizar, Freitas destacou outro marco de 2010, a concessão do registro sindical à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em novembro. “O registro traz a sedimentação do Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas, no qual o cooperativismo está representado em todos os seus ramos de atuação, em abrangência e base territorial nacional. Foi, com certeza, outro marco”.
AGE - Paralelamente, a Ocesp promoveu uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para aprovação da mudança de sua sede social.
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A Verdecoop, cooperativa de reciclagem e compostagem da Costa dos Coqueiros, na Bahia, está na reta final para conseguir o aval das Nações Unidas para comercializar créditos de carbono.
O documento de concepção do projeto foi publicado no site da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Com a publicação, a cooperativa entra na etapa de validação, na qual é verificado se o projeto está em conformidade com o Protocolo de Kyoto. A Verdecoop recicla, mensalmente, 95 toneladas de resíduos, oriundos de resorts e condomínios da Costa do Sauípe, no litoral baiano.
ANDREA VIALLI, com EFE
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 25/04/2011
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apoiam a campanha de “50 mil tweets contra a exploração sexual”, promovida pelo Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi). A intenção é estimular a participação do Sistema Cooperativista e celebrar o 18 de maio, Dia Nacional de Luta contra a violência Sexual Infantojuvenil.
Cada organização estadual que representa o cooperativismo e todas as cooperativas podem ser parceiras multiplicando as informações da campanha para seu grupo e comunidade. Basta reproduzir a expressão no Twitter ou Facebook no período de 18 de abril a 18 de maio. Outra opção é fazer a sua adesão no site www.carinhodaverdade.org.br . O “Disque 100” é o número que recebe denúncias de qualquer situação suspeita de violência sexual.
A iniciativa faz parte de um grande projeto do Sesi, conhecido como “Carinho de Verdade” – um movimento que denuncia a exploração sexual e atende a jovens e adolescentes de 16 a 21 anos em situação de risco. O programa é desenvolvido em parceria com o sistema “S” e diversas instituições governamentais e não governamentais, em defesa e promoção dos direitos da criança.
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O Estado de S.Paulo
Com base em dados do sistema cooperativista e do Banco Central, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de divulgar resultados de levantamento sobre a participação das cooperativas de crédito na liberação de crédito rural. Segundo o estudo, em 2010, de R$ 81 bilhões (volume total de recursos liberados no crédito rural), as cooperativas de crédito participaram com 13% do volume total emprestado em custeio, ultrapassando a cifra R$ 5,8 bilhões; com 7% do crédito para investimento (mais de R$ 1,3 bilhão) e com 4% do crédito para comercialização, OU cerca de R$ 511 milhões.
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 20/04/2011
O cooperativismo marcará presença na Agrishow 2011 (18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), que funcionará de 2 a 6 de maio, em Ribeirão Preto. Estrategicamente posicionado na Praça dos Bancos e Autoridades, o estande da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) contará com consultores ao longo de todo o evento, para orientar sobre as alternativas e vantagens que o cooperativismo oferece aos produtores rurais.
Reconhecido como o maior evento do agronegócio da América Latina, a Agrishow deve receber cerca de 145 mil visitantes este ano. São 360 mil metros quadrados, com 765 expositores e mais de 800 demonstrações de campo, destinados a levar o que há de mais moderno em tecnologia para o pequeno, o médio ou o grande produtor aumentar a qualidade e a produtividade de sua lavoura.
“Com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), estaremos presentes na Agrishow para mostrar a força do trabalho cooperado de mais de 178 mil produtores rurais só no Estado de São Paulo. Representaremos as 117 cooperativas agropecuárias paulistas que, no ano passado, somaram uma movimentação econômica próxima de R$ 11 bilhões”, comenta Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp e do Sescoop/SP, que receberá autoridades no estande “Casa do Cooperativismo” para discutir temas importantes do agronegócio, como Código Florestal e Seguro Rural.
Segundo Del Grande, as cooperativas são responsáveis por viabilizar o negócio da maioria dos produtores, formada por pequenos e médios empreendedores, tanto pelo poder de barganha como pelo acesso às tecnologias, difundidas no Estado por seus mais de 500 profissionais de assistência técnica. “Aumentar a produtividade é fator decisivo para a sobrevivência do produtor rural. Juntos, pequenos produtores conseguem competir em condições de igualdade com os grandes, por isso, nossa intenção é divulgar esses benefícios de modo a estendê-los ao maior número de produtores possível”, comenta. (Fonte: Ocesp)
João Nicédio Alves Nogueira foi reeleito presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, para o mandato de 2011 a 2015, durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta terça-feira (18/4). Foram apresentados os resultados do balanço patrimonial de 2010 e aprovado o orçamento para 2011.
O assessor da presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, participou da Assembleia, e destacou o grande número de representantes de cooperativas presentes no evento. “É importante a proximidade das cooperativas e da OCB/CE, pois o sistema tem que atuar unido, para que realmente haja governança cooperativa, que tem como um de seus grandes pilares a transparência”.
Para compor o Conselho Fiscal, foram eleitos os membros titulares Antônio Martins Moreira (Federalcred), Selene Sales Nogueira Caracas (Uniodonto) e Luciana Mickaelli King (Unisocial). Formando a bancada dos suplentes, Valdizar Quirino de Souza (Corgil), Najla Maria Pinheiro Gurgel (Coopen) e Henrique Alexandre dos Santos Oliveira (Rádio Táxi Ceará).
Ao final da votação e já reeleito diretor presidente, João Nicédio agradeceu a todos pela participação, reiterando o compromisso com o cooperativismo. “Nossa meta é trabalhar ainda mais para fortalecer o cooperativismo no Ceará”, destacou.
Resultados 2010 – A apresentação financeira relativa ao ano passado ficou a cargo do contador e gerente administrativo da OCB/CE, José Arilo Carneiro. O resultado apurado em 2010 apresentou um superávit no valor de R$132.495,18.
Contribuições cooperativistas – Foram apresentados e aprovados os novos valores para a Contribuição Social, em que as cooperativas que tenham faturamento anual de até R$100.000,00 passam a contribuir com o valor de R$90,00. Para as que têm faturamento anual acima de R$100.000,01, até 300.000,00, o valor da contribuição será de R$170,00. Já as cooperativas com faturamento anual acima de R$300.000,01, contribuirão com o valor de R$300,00 mensais.
As cooperativas catarinenses fecharam 2010 com crescimento dos quadros sociais e dos volumes financeiros. O resultado foi divulgado na Assembleia Geral Ordinária (AGO), que reuniu mais de 150 cooperativistas no Centro de Eventos Terra Firme, na última sexta-feira (15/4), em São José. O superintendente da Organização Brasileira das Cooperativas (OCB), Renato Nobile, participou do evento e acompanhou de perto o planejamento das ações para 2011. “O cooperativismo catarinense está ampliando seu campo de atuação com profissionalismo. Ao atender às peculiaridades dos mais diferentes ramos, obteve crescimento nos principais indicadores. A harmonia no desenvolvimento do trabalho fez a diferença”, disse Renato Nobile.
O setor cooperativista no estado reúne 263 cooperativas registradas na Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), constituídas em 12 ramos distintos. São mais de um milhão de associados, que produzem aproximadamente 12% do PIB catarinense e 30% da produção agropecuária da região. Em média, o faturamento do cooperativismo local cresce 10% a 12% ao ano. “Nosso cooperativismo destaca-se no cenário nacional, pela união, organização, empreendimentos e potencial econômico expressivo”, informou o presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan.
Zordan complementou que a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), em Brasília, tem se mostrado um instrumento importante para o atendimento dos anseios das cooperativas junto ao Congresso Nacional e às instituições governamentais. “Na mesma linha, estamos finalizando a reestruturação da frente estadual. Contamos agora com 25 parlamentares e pretendemos estabelecer um canal de comunicação constante entre as cooperativas e o poder público catarinense”, reforçou. A assembleia também contou com a participação do presidente da Frencoop, Odacir Zonta e do deputado estadual, Reno Caramori.
Outro ponto forte do evento foi a autorização para a venda da atual sede da Ocesc, A nova sede, mais ampla e moderna, será inaugurada em agosto.
Programas - Entre as ações em evidência estava o Cooperjovem, programa criado pelo Sescoop para difundir os princípios e valores do cooperativismo junto à comunidade escolar. No ano passado, 285 professores foram capacitados em 44 escolas de 33 municípios catarinenses.
O programa beneficia mais de 10 mil crianças e tem a parceria de 17 cooperativas. O IX Encontro de Mulheres Cooperativistas Catarinenses também foi lembrado pela participação de 770 cooperadas.
A Ocesc lidera iainda programas na área de sustentabilidade e preservação ambiental em parceria com outras instituições. Estão sendo desenvolvidos estudos sobre os efeitos das mudanças climáticas, do aquecimento global e dos impactos nas cadeias produtivas em SC, além da questão de dejetos suínos com vistas ao aproveitamento como fertilizantes.
A abertura do mercado chinês para a carne suína brasileira foi apenas um dos resultados da missão comandada pela presidenta Dilma Rousseff ao país asiático na semana passada. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, fez um balanço nesta terça-feira, 19 de abril, dos resultados obtidos na visita a Pequim. Ele apontou, entre outras novidades, a sinalização, pelo governo chinês, da aprovação de mais 25 frigoríficos brasileiros habilitados a vender carne de frango e outros cinco de carne bovina.
Wagner Rossi destacou a importância da habilitação de três frigoríficos brasileiros para exportar carne suína para a China: “Isso tem um grande valor, porque a China tem uma imensa tradição na carne suína, e porque vem logo em seguida à aprovação, pelos Estados Unidos, para a carne suína brasileira”. Para Wagner Rossi, a abertura do mercado chinês confere ao Brasil uma credencial para acessar os dois principais mercados compradores do mundo, que são o Japão e a Coréia. “Nós já estamos organizando uma missão que vai a Coréia e ao Japão para definirmos o acesso aqueles mercados. A visita à Coréia está marcada para o dia 20 de maio”, revelou.
Importações deverão aumentar
O aumento dos negócios entre os dois países também deverá aumentar no sentido China-Brasil. De acordo com Wagner Rossi, os dois países avançaram nas negociações para a abertura da importação de peras chinesas pelo Brasil.
“A demanda chinesa já é antiga e muito justa. A análise de risco já está pronta e o acordo deverá ser selado nos próximos meses ou talvez semanas”, previu.
O número de indústrias de pescado aptas a exportar para o Brasil é outro item que tem possibilidade de ampliação. O ministro informou que a parte que competia ao Ministério da Agricultura – a aprovação das plantas que estarão autorizadas a exportar para o Brasil – já foi realizada.
“Já existe um acordo de exportação de pescados com a China e uma delimitação das espécies marinhas. Temos tido com eles uma relação muito boa nessa área e vamos ampliá-la nos próximos meses e anos”, garantiu.
Além da abertura do mercado para a carne suína, a missão brasileira trouxe resultados positivos nas negociações relacionadas às exportações de gelatina, produtos lácteos, milho, própolis, citros, sêmen e embriões bovinos, e tabaco. Confira abaixo os entendimentos bilaterais em relação a cada produto.
Suína
O ministro da Administração Geral de Qualidade, Inspeção e Quarentena da China, Zhi Shuping, anunciou na última segunda-feira, 11 de abril, a aprovação inicial de três frigoríficos nacionais exportadores de suínos. A expectativa é que nos próximos meses outras indústrias sejam aprovadas. Ao todo, os chineses inspecionaram 13 frigoríficos em novembro do ano passado e receberam uma lista do governo brasileiro com outras 13 indústrias.
Aves
O governo chinês informou que 25 frigoríficos de aves, dos 41 listados pelo Brasil serão autorizados a exportar ao país. As autoridades locais precisam oficializar os nomes das indústrias. Com a medida, o Brasil terá 50 frigoríficos habilitados a vender produto à China.
Em janeiro deste ano, missão do governo brasileiro entregou as autoridades chinesas uma relação com 41 indústrias exportadoras de carne de aves. O Brasil aguardava uma posição da China em relação a essas indústrias.
Bovina
Mais cinco frigoríficos de carne bovina in natura foram habilitados a exportar para a China. Até então, três indústrias estavam autorizadas a comercializar o produto com os chineses.
Gelatina
Os governos brasileiro e chinês acertaram o modelo de certificado sanitário para exportação de gelatina. O documento contém as regras de comércio e é necessário para o início dos embarques. As autoridades chinesas devem ainda homologar o certificado.
Própolis
Foi autorizada a exportação de própolis brasileiro com fins alimentares ao país asiático. A China é um grande consumidor do produto.
Tabaco
Os chineses anunciaram a vinda de técnicos para inspecionarem o sistema de produção, armazenamento e transporte de tabaco dos estados Alagoas e Bahia. Os estados são livres da doença mofo azul, condição para que a China comece a importar o produto. Os técnicos chegam ao Brasil no dia 5 de maio, em plena safra da folha. Hoje, a China importa tabaco apenas do Rio Grande do Sul.
Milho
Também em maio, missão chinesa virá ao Brasil conhecer o sistema produtivo de milho. O país já importa o grão brasileiro, mas demonstrou interesse em estabelecer um protocolo bilateral para ampliar as compras do produto.
Lácteos
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